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para fritura rasa e para chapear carnes,

No documento 400 Gramas Tecnicas de Cozinha (páginas 31-41)

ave e peixes.

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Wok

Frigideira alta, com fundo arredondado

e cabo; distribui o calor por igual; usada

na culinária oriental.

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termos

e técnicas.

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de COZlíl a

Preparação ou finalização feita no último minuto ou pouco antes de servir.

Escalfar um alimento, em geral peixes ou frutos do mar, num court bouillon e servi-lo nesse líquido, guarnecido de vegetais. Os vegetais devem ser cortados de maneira decorativa.

ALUIC

Adicionar mais líquido a um preparo para diluí-lo.

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Método de cocção utilizado para aquecer lenta e uniformemente qualquer preparo líquido ou sólido e evitar seu aquecimento excessivo através do contato direto com o fogo (a temperatura nunca é superior a

1 OOºC). No banho-maria de fogão, o recipiente no qual o alimento será preparado (pode ser uma tigela de vidro ou inox, ou uma panela pequena) é colocado sobre uma panela ou frigideira funda com água fervente, em fogo baixo. Para alguns alimentos mais delica­ dos, como chocolate, o ideal é

que o recipiente com o alimento encaixe-se perfeitamente na panela com água fervente pois o vazamento e o contato com o vapor pode prejudicá-lo. Muito utilizado para derreter chocolate e dissolver gelatina. No banho-maria de forno, o recipiente (normalmente uma fôrma) é colocado sobre uma assadeira ou refratário com água fervente. Muito utilizado para preparas ricos em ovos, como pudins. Existe também o banho­ maria de gelo, no qual uma vasilha contendo um preparado quente é disposta sobre outra vasilha contendo água e gelo, para que o cozimento deste preparado se interrompa e, gra­ dualmente, esfrie. Um bom exemplo do seu uso é no creme inglês ou molho de baunilha que ao chegar no ponto

certo de cozimento (cremoso, em

consistência de nappé), deve ser resfriado imediatamente para que não coagule.

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Enrolar fatias de gordura (por exemplo, toucinho) em peças de carne para que estas não ressequem quando assadas. Esse processo também agrega umidade

quando se trata de cortes magros e de pouco sabor.

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C

ozinhar rapidamente um alimento em água fervente abundante (sem, no entanto, chegar ao cozimento completo) e em seguida resfriá-lo em água gelada para interromper o cozimento com o intuito de finalizá-lo posteriormente ou para manter a cor.

LAflAMELIZl\íl

Dourar açúcar através do seu aquecimento

(aproximadamente entre

/ 60ºC e l 82ºC). Esse termo também

é utilizado quando doura-se a superfície externa de um ingrediente, carameli­ zando os açúcares nele contido.

LONCASSt

Técnica de cortar o tomate

(

sem pele e sem semente) em cubos pequenos.

CUNI li

Técnica de cozinhar a carne em sua própria gordura. A cocção deve

ser precedida de cura ou marinada

e realizada lentamente para cozinhar a peça sem fritá-la. Depois de pronto,

o confit é armazenado na gordura da cocção, que deve ser retirada para serviço.

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De diferentes formatos, são usados para cortar massas e biscoitos, geral­ mente de metal e preferencialmente de inox. Também chamados de vazadores.

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Deixar um líquido em repouso para que as partículas em suspensão se acomodem no fundo do recipiente. Ili í.il AI i\H

Adicionar vinho ou outro líquido a um preparo seco para dissolver as raspas grudadas na panela ou frigideira. f l l l

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A chalota

(

échalote em francês) é uma erva da familia do alho e da ce­ bola. Seu nome vem de Ascalon, cidade da Palestina onde era cultivada. Seu sabor pode ser definido entre o do alho e o da cebola. Difícil de encontrar no mercado brasileiro, é normalmente substituída por cebola-roxa.

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Proteger um alimento que será submetido à fritura a fim de preservar a textura e dar- cor e crocância ao preparo. Pode ser feito de várias maneiras: com farinha de trigo, fubá, amido de milho, farinha de rosca etc. A forma tradicional é com farinha de trigo, ovo e farinha de rosca. Há também empanamento líquido à base de ovos, farinha e leite, por exemplo.

UVIUL, AO

Combinação mecânica (com uso

de fouet ou liquidificador) de elementos que não se misturam naturalmente (água e óleo, por exemplo). Os elementos são quebrados em partículas murro pequenas que ficam em suspensão, dando a impressão de que estão misturados.

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Passar ou imergir ingredientes em água fervente.

E CUMAl1

Retirar com uma escumadeira espuma ou impurezas que estejam em suspensão em fundos, sopas e molhos.

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Levar o líquido para o cozimento à temperatura de 85ºC a 95ºC, sem ferver. rn H i

Também conhecido como batedor de arame, batedor de claras ou chicote. Utensílio culinário usado para bater não só claras, mas também molhos e bolos.

É

formado por vários arames fortes curvados em forma de gota e presos a um cabo; pode também ser um arame enrolado numa espiral aberta. Também podem ser feitos de plástico. Substitui a batedeira na maioria dos casos.

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Adicionar líquido a um ingrediente se­ co para reconstituir sua estrutura original. INI u:,AO

Mergulhar um ingrediente seco aro­ mático (erva, por exemplo) em líquido quente para liberar seu sabor e aroma. LAIWLAR

Inserir pequenos pedaços de gordura em peças de carne a fim de deixá-las mais saborosas, macias e úmidas. Alimentos lardeados têm também um forte apelo visual quando fatiados.

Processo de desidratação usado

para preservar um material perecível. A liofilização trabalha congelando o material e ao mesmo tempo reduzindo a pressão em volta dele, permitindo que a água congelada no alimento sublime diretamente da fase líquida à gasosa (parecido com o processo que faz com que os cubos de gelo não utili­ zados encolham num freezer frost free). O alimento fica com pouquíssima água,

o que inibe a ação dos microorganismos

e das enzimas que normalmente o estragam ou degradam.

Se uma sub:;tância desidratada por

liofilização for selada para impedir a reabsorção de umidade, poderá ser armazenada e11 temperatura ambiente (sem refrigeração), ficando, assim, protegida da degradação por muitos anos. A liofilização tende a danificar

menos o tecico do alimento que outros

métodos de desidratação que envolvem temperaturas mais altas. Geralmente,

a liofilização não causa o encolhimento ou endurecimento do alimento, e

os sabores/cheiros permanecem praticamente inalterados.

Método através do qual se separa os sólidos de leite, água e gordura existentes na manteiga.

Esse processo é feito com o intuito de se utilizar somente a gordura existente, que terá um ponto de queima (ou ponto de fumaça) maior

do que o da manteiga integral.

É

utilizada quando se quer obter o sabor da manteiga em processos nos quais se necessita de altas temperaturas (por exemplo, batata rõsti).

Para preparar; coloque a manteiga sem sal numa panela de fundo grosso e leve ao fogo baixo. Aqueça, sem deixar ferver; até que a manteiga derreta completamente. Escume a espuma que se formará na superfície. Retire do fogo e, quando esfriar; remova, com o auxílio de uma concha a gordura e transfira para outro reci­ piente. Pode ser empregada na hora ou guardada em geladeira para uso posterior. No fundo da panela ficará

uma camada de soro líquido leitoso

que deverá ser descartado.

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Adicionar manteiga gelada a um preparo quente batendo com um fouet para emulsionar. Isso vai espessá-lo, dar brilho e textura aveludada. O preparo não pode ferver.

Esse termo se refere à consistência de um molho. Quando este recobre as costas de uma colher com uma camada fina e translúcida (molho velouté, creme inglês).

Corte transversal e largo específico para vegetais de formato cilíndrico.

Frutos, sementes e leguminosas ricos em gorduras (amêndoa, amendoim, avelã, castanha de caju, castanha-do-pará, nozes etc.).

Caramelização de um ingrediente

(normalmente o tomate) em gordura.

Esse processo reduz a acidez, a doçura ou o amargor excessivo que pode afetar o resultado final de um molho.

Ponto em que a manteiga fica em consistência de pomada (quando deixada em temperatura ambiente).

Formato dado a pastas, mousselines ou recheios com o uso de duas colhe­ res úmidas. No processo, o recheio é "passado" de uma colher a outra, resultando assim num formato elíptico.

O tamanho final da quenelle depende

do tamanho da colher utilizada.

Recipiente de porcelana, tradicional­ mente branco, canelado, usado para suflês.

Concentração de um líquido através de aquecimento lento e contínuo visando a eliminar o excesso de água e conseqüentemente reduzir o volume. Muito usado para molhos e caldos. O mesmo que apurar.

Submeter um alimento quente a esfriamento rápido em resfriadores industriais ou banho-maria de gelo.

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Equipamento utilizado para dourar

a superfície de alimentos sem cozinhar seu interior (gratinar). Consiste numa espécie de forno aberto com resistên­ cias elétricas na parte superior que aquecem rapidamente.

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Trabalhar uma massa (geralmente de pão) vigorosamente sobre uma superfície, usando o calcanhar da mão, com o intuito ce desenvolver o glúten.

Submeter um alimento a aquecimento gradual, possibilitando que seu sucos, nutrientes e sabor sejam trazidos para o exterior (que pode ser seco ou líquido), sem, no entanto, deixá-lo pegar cor. Esse princípio é fundamental na produ­ ção de fundos, caldos e sopas, quando se cozinha os alimentos a partir de água fria, e estes, conforme o calor aumenta, liberam suas propriedades, enriquecen­ do as produções.

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Ajuste da temperatura através da adição gradual de um líquido quente

a outro frio para evitar um choque térmico (muito usado para misturar gemas ou ovos crus a líquidos quentes).

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Cortar aves, cruas ou cozidas, nas juntas. 33 400g "' .s::::. N o u "' "O "' "' (.) e: u "' "' o E ...

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A

ntes de começar a cozinhar e conhecer as técnicas é fundamental

saber o que é

cacção

e

de que forma esse processo

modifica os alimentos.

O termo cocção será

utilizado neste

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mo na vida

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