ArquiteturA Forense em são PAulo
POPULAÇÃO: 1960: 35.969 hab
2003: 65.191hab.
locAliZAção no municÍPio: Praça Cel. Ferreira
DATA:
Projeto 20/08/1958 AUTOR(ES):
Joaquim Guedes, Helio Penteado J. Caetano de Mello F.
OCUPAÇÃO ( x ) JUSTIÇA ( ) OUTROS
PRESERVADO ( ) MUITO ( x ) RAZOÁVEL ( ) POUCO
MODIFICADO ( x ) SIM ( ) NÃO ANEXOS ( x ) SIM ( ) NÂO
Figura 91: Detalhe da calha (gárgula) para escoamento de águas pluviais da laje. (CORDIDO, 2006).
Figura 92: Fachada frontal, o edifício em relação à avenida na extremidade da praça. (CORDIDO, 2006).
Região de Campinas, sudeste do
1960: 35.969 hab 2003: 65.191hab
Praça Cel. Ferreira Projeto 20/08/1958
Joaquim Guedes, Helio Penteado J. Caetano de Mello F. ( ) JUSTIÇA ( ) OUTROS ( ) MUITO ( ) RAZOÁVEL ( ) POUCO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÂO 2006).
Figura 92: Fachada frontal, o edifício em relação à avenida na extremidade da praça. (CORDIDO, 2006).
Região de Campinas, sudeste do
1960: 35.969 hab 2003: 65.191hab
Praça Cel. Ferreira Projeto 20/08/1958
Joaquim Guedes, Helio Penteado J. Caetano de Mello F. ( ) JUSTIÇA ( ) OUTROS ( ) MUITO ( ) RAZOÁVEL ( ) POUCO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÂO tÉrreo PlAntAs
corte longitudinAl
suPerior
cortes
esPeciFicAções: O Fórum de Itapira conforma-se em um arranjo de blocos distintos, organizados em diversos níveis, dividindo e articulando suas funções em torno de um jardim aberto, que ica ao seu centro. Coniguração tam- bém observada por Mônica Junqueira de Camargo na análise de seu projeto:
No Fórum de Itapira, o programa se articula em torno de um grande espaço central aberto, como uma praça, que se integra com o exterior e para onde conver- gem as áreas de trabalho, facilitando a distribuição do programa e o atendimento ao público.
(CAMARGO, 2000, p. 21).
O edifício está implantado no topo de uma praça com acentuado aclive, enfatizando sua imponência e volumetria. Sua entrada principal é destacada por uma escada de acesso, para o primeiro nível, onde se situam os cartórios, ser- viços de uso públicos mais intensos, voltados para um jardim (pátio aberto) e arranjados seqüencialmente em um corredor, protegidos pelo recuo do bloco, sob a laje do nível superior.
No nível abaixo (da praça), estão as celas, depósito, bar e cozinha.
O andar superior, por onde se acessa por duas escadas distintas, sendo uma delas privativa, estão os serviços mais restritos da justiça, tais como: gabi- netes do juiz e promotor, sala de audiência, além de um majestoso salão do júri. O júri contempla dois acessos: um único privativo para réu, magistrados, jurados e testemunhas, não separando acusação e defesa, e outro para o público em geral, ante a uma grande varanda, com campo focal voltado para a praça, ligada a uma escada com acesso independente do corpo do edifício, permitindo seu uso para múltiplas atividades.
O agenciamento espacial adotado neste Fórum reorganiza alguns de seus usos, como, por exemplo, o do salão do júri para atividades além das especí- icas da Justiça, mas ainda mantém a hierarquia mais tradicional adotada para estes edifícios, em que o uso público mais intenso está no nível inferior e o mais restrito, “nobre”, no superior. Neste caso, ao que parece, o arquiteto adotou esta formulação para atender a funcionalidade dos acessos, em razão da grande de- clividade do terreno.
Há uma aparente introspecção: a comunicação e a articulação entre os blo- cos acontecem através do jardim interno e se sobrepõem à percepção da luência entre os espaços interior e exterior, na medida em que essa relação é minimizada pela restrição focal que o desnível do terreno impõe, embaraçando esta comuni- cação, através da escadaria para entrada principal.
O tratamento estrutural do edifício indica um virtuosismo que questiona a monumentalidade, na medida em que enfatiza as novas possibilidades cons- trutivas, através de um esbelto pilar adotado na estrutura aparente, que parece “desaiar a estabilidade do corpo que acomoda” (CAMARGO, 2000, p. 21), opon- do-se às robustas colunas greco-romanas. Desta forma, constitui um denotativo crítico às rupturas dos paradigmas adotados para esta tipologia anteriormente. A exposição da independência estrutural, nesta obra, também é destacada, perce- bida nas reentrâncias das paredes de vedação, onde o pilar se separa delas e, por vezes, como no júri, torna-se um ponto focal do ambiente construído, diluin- do a tensão do ato que ali se processa.
O edifício é dotado de uma plástica suntuosa, valorizado pelo contraste dos materiais de acabamento adotados, como o concreto aparente e o tijolo, observados por Camargo como um componente da exploração plástica de seu conjunto:
O desenho dos volumes é valorizado pelo contraste entre tijolo e concreto aparente usados nas superfícies e pelo número reduzido de aberturas, com for- mas e posições variadas, o que ajuda a enfatizar a liberdade na exploração dos materiais e na composição desse projeto.
(CAMARGO, 2000, p. 21)
A obra contém ainda uma distinção construtiva, que valora a imponência deste equipamento através do caimento das lajes de coberturas adotado, inter- calando sua amarração, com aberturas de iluminação zenitais.139
O uso das novas tecnologias e materiais nas soluções arquitetônicas adota- das, além da singularidade do conjunto da obra, inova o habitual cenário urbano em que predominam construções ecléticas, irmando uma forte presença na cidade.
condição AtuAl: OO prédio está bem conservado, apesar de algumas alterações que prejudicam o entendimento original do seu volume. Ainda funcio- na como edifício da Justiça, mas sofreu modiicações no uso de algumas salas, pois várias estão vazias ou servindo de depósito, além de ganhar um edifício anexo, o que compromete a leitura espacial do seu conjunto.
No novo anexo funciona boa parte dos serviços do Fórum. Para lá foram alocados os gabinetes dos juízes e promotores, sala de audiência, sala para OAB, oiciais de justiça e alguns cartórios.
139 Para Mônica Junqueira, a partir do Fórum de Itapira Guedes começa a pesquisar uma disposição estru- tural mais livre, com uma complexidade volumétrica com inluências do inlandês Alvar Aalto (1898-1976), arquiteto que admirava (CAMARGO, 2000, p.21).
As celas estão sendo utilizadas para depósitos, e as salas para os ma- gistrados e jurados estão vazias. Do edifício original são utilizados somente os cartórios, sendo que algumas salas estão subdivididas, e o júri.
As paredes externas de concreto do salão do júri foram rebocadas com “chapisco grosso” e pintadas de branco.
O entorno do edifício, a praça, possui atualmente muitas árvores de porte alto, prejudicando a visibilidade do jogo de volumes e lajes explorados pelo ar- quiteto como recursos para qualiicar a composição arquitetônica.
O gradil de proteção colocado no seu acesso principal obstrui a permeabili- dade dos espaços franqueados, desigurando a proposta inicial do projeto.
Como edifício da justiça atende a quase todas as divisões programáticas necessárias para o seu funcionamento, separando os acessos e locais de maior e menor privacidade. Ressalva-se, porém, que, para acesso ao salão do júri, existe somente uma única entrada para defesa e acusação, comprometendo a segurança entre as partes.
imAgens:
Figura 93: Imagem da época de sua construção onde se via o conjunto do edifício e o jogo de volumes. (CAMARGO, 2000, p.59)
Figura 94: Entrada principal, onde se articulam os níveis e acessos entre os blocos. Observa-se o gradil interferindo na sua permeabilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 93: Imagem da época de sua construção onde se via o conjunto do edifício e o jogo de volumes. (CAMARGO, 2000, p.59)
Figura 94: Entrada principal, onde se articulam os níveis e acessos entre os blocos. Observa-se o gradil interferindo na sua permeabilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 93: Imagem da época de sua construção, onde se viam o conjunto do edifício e o jogo de volumes. (CAMARGO, 2000, p. 59)
Figura 94: Entrada principal, onde se articulam os níveis e acessos entre os blocos. Observa-se o gradil interferindo na sua permeabilidade. (CORDIDO, 2006)
arquitetura forense em são paulo | 163
Figura 93: Imagem da época de sua construção onde se via o conjunto do edifício e o jogo de volumes. (CAMARGO, 2000, p.59)
Figura 94: Entrada principal, onde se articulam os níveis e acessos entre os blocos. Observa-se o gradil interferindo na sua permeabilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 95: Fachada onde se destacam os “delgados” pilares de sustentação e cobertura do salão do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 96: Fachada onde se observa o conjunto, movimento dos volumes e inclinação das lajes (CORDIDO, 2006).
Figura 94: Entrada principal, onde se articulam os níveis e acessos entre os blocos. Observa-se o gradil interferindo na sua permeabilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 95: Fachada onde se destacam os “delgados” pilares de sustentação e cobertura do salão do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 96: Fachada onde se observa o conjunto, movimento dos volumes e inclinação das lajes (CORDIDO, 2006).
Figura 97: Articulação dos níveis e jardim interno. (CORDIDO, 2006).
Figura 98: Acesso à cozinha, nível inferior. (CORDIDO, 2006). Figura 97: Articulação dos níveis e jardim interno. (CORDIDO, 2006).
Figura 98: Acesso à cozinha, nível inferior. (CORDIDO, 2006).
Figuras 95 e 96: Fachada onde se destacam os “delgados” pilares de sustentação e cobertura do salão do júri. (CORDIDO, 2006); Fachada onde se observa o conjunto, movimento dos volumes e inclinação das lajes. (CORDIDO, 2006)
Figura 97: Articulação dos níveis e jardim interno. (CORDIDO, 2006)
Figura 99: Escada independente de acesso público ao júri, aos fundos, os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 99: Escada independente de acesso público ao júri, aos fundos, os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 102: Salão do júri sobre os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 103: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo na para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 104: Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 99: Escada independente de acesso público ao júri, aos fundos, aos cartórios. (CORDIDO, 2006)
Figuras 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado para a praça. (CORDIDO, 2006)
arquitetura forense em são paulo | 165 Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado
para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 102: Salão do júri sobre os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 103: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo na para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 104: Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 102: Salão do júri sobre os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 103: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo na para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 104: Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006). Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado
para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 102: Salão do júri sobre os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 103: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo na para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 104: Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 105 e 106: Afastamentos (vãos) e aberturas para ventilação na parede do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 107: Local para jurados, em desnível, ao fundo paredes em tijolos aparente com jogo de ventilação. (CORDIDO, 2006).
Figura 100 e 101: Varanda de entrada para o público, ao salão do júri, com campo visual voltado para a praça. (CORDIDO, 2006).
Figura 102: Salão do júri sobre os cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 103: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo na para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 104: Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 105 e 106: Afastamentos (vãos) e aberturas para ventilação na parede do júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 107: Local para jurados, em desnível, ao fundo paredes em tijolos aparente com jogo de ventilação. (CORDIDO, 2006).
Figura 108: Detalhe da estrutura independente destacada da parede interna enfatizando a liberdade estrutural, neste caso, interferindo no campo focal da audiência. (CORDIDO, 2006).
Figura 109: Salão do júri sob o jogo das lajes e aberturas zenitais. (CORDIDO, 2006). Figura 108: Detalhe da estrutura independente destacada da parede interna enfatizando a
liberdade estrutural, neste caso, interferindo no campo focal da audiência. (CORDIDO, 2006).
Figura 109: Salão do júri sob o jogo das lajes e aberturas zenitais. (CORDIDO, 2006).
Figuras 103 e 104: Cobertura do salão do júri onde se vê o recuo para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006); Iluminação zenital com janelas em persiana, vista interna do júri. (CORDIDO, 2006)
Figuras 105, 106 e 107: Afastamentos (vãos) e aberturas para ventilação na parede do júri. (CORDIDO, 2006); Local para jurados, em desnível. Ao fundo, paredes em tijolos aparentes com jogo de ventilação. (CORDIDO, 2006)
Figuras 108 e 109: Detalhe da estrutura independente destacada da parede interna enfatizando a liberdade estrutural e interferindo no campo focal da audiência. (CORDIDO, 2006); Salão do júri sob o jogo das lajes e aberturas zenitais. (CORDIDO, 2006)
Figura 110: Destaque da composição da laje do júri com recuos para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 111: Projeção da laje de cobertura sob a varanda de acesso ao júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 112: Bloco onde acomodavam as salas para juiz, promotoria e advogados com acesso para o júri. Ao fundo o novo prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 110: Destaque da composição da laje do júri com recuos para iluminação zenital. (CORDIDO, 2006).
Figura 111: Projeção da laje de cobertura sob a varanda de acesso ao júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 112: Bloco onde acomodavam as salas para juiz, promotoria e advogados com acesso para o júri. Ao fundo o novo prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 111: Projeção da laje de cobertura sob a varanda de acesso ao júri. (CORDIDO, 2006).
Figura 112: Bloco onde acomodavam as salas para juiz, promotoria e advogados com acesso para o júri. Ao fundo o novo prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 113: Fachada posterior das antigas salas para magistrado. Ao fundo a construção anexa. A frente nota-se o símbolo do Plano de Ação (CORDIDO, 2006).
Figura 114: Encontro das lajes de cobertura da sala do juiz (hoje depósito). (CORDIDO, 2006).
Figura 115: projeção em balcão para ventilação da sala dos magistrados. (CORDIDO, 2006).
Figura 113: Fachada posterior das antigas salas para magistrado. Ao fundo a construção anexa. A frente nota-se o símbolo do Plano de Ação (CORDIDO, 2006).
Figura 114: Encontro das lajes de cobertura da sala do juiz (hoje depósito). (CORDIDO, 2006).
Figura 115: projeção em balcão para ventilação da sala dos magistrados. (CORDIDO, 2006).
frente nota-se o símbolo do Plano de Ação (CORDIDO, 2006).
Figura 114: Encontro das lajes de cobertura da sala do juiz (hoje depósito). (CORDIDO, 2006).
Figura 115: projeção em balcão para ventilação da sala dos magistrados. (CORDIDO, 2006). Figuras 110 e 111: Destaque da composição da laje do júri com recuos para iluminação zenital. (CORDIDO,
2006); Projeção da laje de cobertura sob a varanda de acesso ao júri. (CORDIDO, 2006)
Figuras 112 e 113: Bloco onde se acomodavam as salas para juiz, promotoria e advogados com acesso para o júri. Ao fundo, o novo prédio anexo. (CORDIDO, 2006); Projeção em balcão para ventilação da sala dos magistrados. (CORDIDO, 2006)
Figuras 114 e 115: Fachada posterior das antigas salas para magistrado. Ao fundo a construção anexa. À frente nota-se o símbolo do Plano de Ação (CORDIDO, 2006); Encontro das lajes de cobertura da sala do juiz (hoje depósito). (CORDIDO, 2006)
Figura 116: Fachada lateral, júri e cartórios, ao fundo o anexo novo. (CORDIDO, 2006).
Figura 117: Rasgos para Iluminação na parede do júri e prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 118: Destaque da estrutura independente frente à praça onde seu deslocamento, permite a sua visibilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 117: Rasgos para Iluminação na parede do júri e prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 118: Destaque da estrutura independente frente à praça onde seu deslocamento, permite a sua visibilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 116: Fachada lateral, júri e cartórios, ao fundo o anexo novo. (CORDIDO, 2006).
Figura 117: Rasgos para Iluminação na parede do júri e prédio anexo. (CORDIDO, 2006).
Figura 118: Destaque da estrutura independente frente à praça onde seu deslocamento, permite a sua visibilidade. (CORDIDO, 2006).
Figura 119: Projeção das salas secretas e recuo do piso inferior para iluminação do depósito atrás dos cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 120: Símbolo do Plano de Ação na fachada do edifício. (CORDIDO, 2006).
Figura 121: Pórtico de entrada (a pintura do nome também é recente) e projeção do gabinete do juiz. (CORDIDO, 2006).
Figura 119: Projeção das salas secretas e recuo do piso inferior para iluminação do depósito atrás dos cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 120: Símbolo do Plano de Ação na fachada do edifício. (CORDIDO, 2006).
Figura 121: Pórtico de entrada (a pintura do nome também é recente) e projeção do gabinete do juiz. (CORDIDO, 2006).
Figura 119: Projeção das salas secretas e recuo do piso inferior para iluminação do depósito atrás dos cartórios. (CORDIDO, 2006).
Figura 120: Símbolo do Plano de Ação na fachada do edifício. (CORDIDO, 2006).
Figura 121: Pórtico de entrada (a pintura do nome também é recente) e projeção do gabinete do juiz. (CORDIDO, 2006).
Figuras 116 e 117: Fachada lateral, júri e cartórios. Ao fundo, o anexo novo. (CORDIDO, 2006); Rasgos para iluminação na parede do júri e prédio anexo. (CORDIDO, 2006)
Figuras 118 e 119: Destaque da estrutura independente em frente à praça, onde seu deslocamento permite a visibilidade. (CORDIDO, 2006); Projeção das salas secretas e recuo do piso inferior para iluminação do depósito atrás dos cartórios. (CORDIDO, 2006)
Figuras 120 e 121: Símbolo do Plano de Ação na fachada do edifício. (CORDIDO, 2006); Pórtico de entrada (a pintura do nome também é recente) e projeção do gabinete do juiz. (CORDIDO, 2006)
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