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No que se refere a jurisprudência, em razão da atualidade do tema (Leis de 2017), os Tribunais, principalmente o Tribunal Superior do Trabalho, ainda não tiveram tempo de analisar a Lei de Terceirização com maior precisão e profundidade.

Fazendo uma pesquisa é possível observar que até o momento não se encontra, julgados do Tribunal Superior do Trabalho a respeito de eventual inconstitucionalidade de permissividade da terceirização de modo amplo (atividade-fim).

Contudo, o Tribunal Superior do Trabalho já teve a oportunidade de se manifestar a respeito da Lei n. 13.429/2017, de forma paralela, de modo que apenas encontra-se jurisprudência relacionada a vigência dos contratos, que afirma que os contratos realizados antes da vigência da lei continuam como estavam, se assim as partes quiserem, e já os realizados após a Lei nº 13.429/2017 devem ser realizados nos ditames da lei. (BRASIL, 2017c).

Segue abaixo uma jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho:

AGRAVOS DE INSTRUMENTO. RECURSOS DE REVISTA. PROCESSOS SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014 E ANTERIOR À LEI 13.467/2017. ANÁLISE CONJUNTA. MATÉRIAS COMUNS. 1. SOBRESTAMENTO DO FEITO. 2. FRAUDE. CONTRATAÇÃO POR EMPRESA INTERPOSTA. TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA. FINANCEIRA. ATUAÇÃO NA ATIVIDADE-FIM DO TOMADOR DE SERVIÇOS. VÍNCULO DE EMPREGO. SÚMULA 331/I/TST. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. As situações-tipo de terceirização lícita estão, hoje, claramente assentadas pelo texto da Súmula 331/TST. Constituem quatro grupos de situações sociojurídicas delimitadas: a) situações empresariais que autorizem contratação de trabalho temporário; b) atividades de vigilância regidas pela Lei 7.102/83; c) atividades de conservação e limpeza; d) serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que, nas três últimas situações-tipo, inexista pessoalidade e subordinação direta entre trabalhador terceirizado e tomador de serviços. A hipótese dos autos, contudo, não se amolda às quatro situações-tipo de terceirização lícita assentadas pela Súmula 331/TST, pois a análise da prova evidencia que a Reclamante estava inserida no processo produtivo da Reclamada BV Financeira S.A., com subordinação e pessoalidade na prestação dos serviços, dedicados essencialmente à atividade econômica da Reclamada. Registre-se que, para o Direito do Trabalho, a subordinação pode ter três dimensões, todas elas válidas, mesmo que não concomitantes: a tradicional, de natureza subjetiva; a objetiva, pela realização, pela obreira, dos fins do empreendimento do

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tomador (caso dos autos); e a estrutural, pela integração do trabalhador na estrutura, dinâmica e cultura do tomador de serviços (também caso dos autos). Portanto, configurada a ilicitude do contrato de fornecimento de mão de obra, determina a ordem jurídica que se considere desfeito o vínculo laboral com o empregador aparente (entidade terceirizante), formando-se o vínculo justrabalhista do obreiro diretamente com o tomador de serviços (empregador oculto ou dissimulado). Ressalte-se, ainda, que a própria Lei 13.429/2017 veda que seus efeitos jurídicos sejam estendidos retroativamente aos contratos de trabalho pretéritos, uma vez que a redação do art. 2º do referido diploma legal, que acrescentou o art. 19-C à Lei nº 6.019/74, admite o efeito imediato apenas para os contratos vigentes e, ainda assim, mediante expressa anuência das partes em adequar o ajuste à nova legislação, o que não é a hipótese dos autos. Agravos de instrumento desprovidos. (BRASIL, 2018c, grifo nosso).

O Tribunal Regional do Trabalho da terceira região também se manifestou sobre o assunto:

TERCEIRIZAÇÃO. LEI 13.429/2017. CONTRATO DE TRABALHO COM VIGÊNCIA ANTERIOR. INAPLICABILIDADE. Tratando-se de contrato de trabalho anterior à vigência da Lei 13.429/2017, o advento da referida lei em nada altera o entendimento acerca da terceirização ilícita perpetradas pelos réus, pois a citada norma não se aplica aos contratos de trabalho iniciados antes de sua publicação. Neste sentido, a recente decisão emanada da SDI-1 do TST, verbis: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EMBARGOS. ESCLARECIMENTOS. VÍNCULO DE EMPREGO. TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA. TELEMARKETING. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA PRIVADA. ATIVIDADE-FIM. SÚMULA Nº 331, I, DO TST. CONTRATO DE TRABALHO CELEBRADO NA VIGÊNCIA DA ANTIGA REDAÇÃO DA LEI Nº 6.019/74. SUPERVENIÊNCIA DA LEI Nº 13.429/2017 (LEI DA TERCEIRIZAÇÃO). EFEITOS 1. A entrada em vigor da Lei nº 13.429/2017 (Lei da Terceirização), geradora de profundo impacto perante a jurisprudência consolidada do Tribunal Superior do Trabalho, no que alterou substancialmente a Lei nº 6.019/74, não se aplica às relações de emprego regidas e extintas sob a égide da lei velha, sob pena de afronta ao direito adquirido do empregado a condições de trabalho muito mais vantajosas. 2. Quanto aos contratos de trabalho celebrados e findos antes da entrada em vigor da Lei 13.429/2017, prevalece o entendimento jurisprudencial firmado à luz da Súmula nº 331, I, do TST, amparado na anterior redação da Lei nº 6.019/74. 3. Embargos de declaração a que se dá provimento para prestar esclarecimentos"(destaquei, TST-ED-E-ED-RR-1144-53.2013.5.06.0004 - Relator: Ministro João Orestes Dalazen - Subseção I Especializada em Dissídios Individuais - DEJT 10/08/2017).(BRASIL, 2018b, grifo nosso).

Portanto, aos contratos firmados antes, aplica-se integralmente a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, declarando-se ilegal a terceirização de atividade-fim.

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5 CONCLUSÃO

O presente trabalho de conclusão de curso buscou analisar quais atividades são passíveis de terceirização na iniciativa privada após a Lei nº 13.429/2017 e a Lei nº 13.467/2017. Para tanto, analisaram-se as doutrinas sobre o assunto, bem como a ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pela Procuradoria-Geral da República, e ainda as jurisprudências a respeito do tema.

No segundo capítulo da presente monografia fez-se uma análise sobre a definição de terceirização, sua evolução histórica, tratamento legal e jurisprudencial, bem como o que dispõe a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, com os conceitos de atividade-meio e atividade-fim.

Logo no terceiro capítulo fez-se uma análise sobre a Lei nº 13.429/2017 e a Lei nº 13.467/2017 no tocante às alterações que estas efetuaram na Lei nº 6.019/1974 que antes tratava do trabalho temporário. Também se analisou qual o alcance e limites da terceirização, assim como a formalização do contrato de trabalho, quais os direitos e deveres das partes, qual a responsabilidade trabalhista na esfera privada e algumas regras importantes de transição.

No quarto capítulo, foi tratado sobre quais as atividades são passíveis de terceirização após as leis nº 13.429/2017 e 13.467/2017, conceituando as atividades-meio e as atividades-fim, bem como o que os doutrinadores, a Procuradoria-Geral da República e a Jurisprudência dispõem sobre o tema.

O estudo comparativo dos dispositivos e das atualizações mostra que, apesar da literalidade da lei, parcela da doutrina e a Procuradoria-Geral da República entendem ser inconstitucional a permissão de terceirização nas atividades finalísticas.

Assim, o estudo mostrou que não é possível concluir,de forma definitiva, quais atividades são passíveis de terceirização, pois para a legislação é permitida qualquer atividade, mas para parte da doutrina essa medida está prejudicando o direito do trabalho e as relações de emprego, e, para a Procuradoria que entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade, a terceirização não pode ser analisada de modo que fique permitida a terceirização nas atividades-fim.

Portanto, o parecer da Procuradoria-Geral da República requerendo a inconstitucionalidade da lei no que diz respeito a terceirização generalizada aguarda julgamento, de modo que é necessário analisar com cuidado as relações de trabalho pelo menos até o julgamento da presente ação para que não ocorram muitos prejuízos.

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Por fim, entende-se que a presente monografia pode ser utilizada como base para trabalhos futuros na área, possibilitando um entendimento mais aprofundado a todos os acadêmicos ou profissionais da área do direito,acerca do cabimento e da aplicação da terceirização com o advento das Leis nº 13.429/2017 e nº 13.467/2017.

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