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Quanto aos procedimentos metodológicos para a realização da prática profissional no presente estudo, parte-se do princípio da importância do profissional do Serviço Social ter na sua formação acadêmica a pesquisa como instrumento de trabalho e da própria intervenção profissional numa dada realidade.

Para Minayo (1994, p. 16-17), a metodologia é: "o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. [...] Enquanto conjunto de técnicas, a metodologia deve dispor de um instrumental claro, coerente, elaborado, capaz de encaminhar os impasses teóricos para o desafio da prática." A mesma autora define pesquisa como: "a atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da realidade.”

Primeiramente o estudo que precede a entrevista compreenderá a pesquisa exploratória. Sobre esse tipo de pesquisa, Selltiz et al (1967, p. 63), informam que:

As pesquisas exploratórias têm o objetivo de proporcionar maior familiaridade com o problema, tendo em vista torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm o objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: levantamento bibliográfico e/ou documental; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e análise de exemplos que estimulem a compreensão.

Podemos afirmar que até o momento, foi realizado um vasto levantamento bibliográfico em autores que proporcionassem uma adequada aproximação com o tema enfocado.

Sendo assim, a entrevista teve como intuito conhecer a experiência da prática profissional através da intervenção do Serviço Social - possibilidades e desafios - em uma organização fundada por funcionários do Banco do Brasil, isto é, Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência do Banco do Brasil e da Comunidade – APABB/SC.

Segundo Minayo (1994, p. 57), é através da entrevista que:

o pesquisador busca obter informes contidos na fala dos atores sociais. Ela não significa uma conversa despretensiosa, neutra, uma vez que se insere como meio de coleta dos fatos relatados pelos atores, enquanto sujeitos-objeto da pesquisa que vivenciam uma determinada realidade que está sendo focalizada.

Para a realização da entrevista, utilizou-se um formulário com perguntas previamente elaboradas e revisadas, e a sua aplicação passou por todo um processo de ações aqui expressas.

Os contatos realizados com a Assistente Social da APABB/SC foram realizados no transcorrer dos meses de maio, junho, julho e agosto de 2009. Inicialmente, através de contato telefônico, agendamos o primeiro encontro, no mês de maio, na sede da APABB, onde, durante duas horas permanecemos conversando e conhecendo a estrutura da Instituição.

Minayo (1994, p. 58), esclarece que

Para conseguirmos um bom trabalho de campo, há necessidade de se ter uma programação bem definida de suas fases exploratórias e de trabalho de campo propriamente dito. É no processo desse trabalho que são criados e fortalecidos laços de amizade, bem como os compromissos firmados entre o investigador e a população investigada, propiciando o retorno dos resultados alcançados para essa população e a viabilidade de formas de pesquisa.

Ainda no mês de maio trocamos e-mails, com materiais sobre a instituição e agendamos um novo encontro que transcorreu no mês de junho. Neste encontro levamos o formulário de perguntas para reconhecimento da Assistente Social a ser entrevistada, sendo que esta na oportunidade nos repassou material bibliográfico sobre a instituição e sobre o tema do estudo que estava sendo realizado “Pessoas Portadoras de Deficiência”. No encontro posterior, já no mês de julho, recebemos o retorno do formulário por parte da Assistente Social e demais materiais atualizados sobre a APABB. O formulário também foi enviado por e-mail, já com outras perguntas agregadas após reflexão e ajustes por solicitação da orientadora, deste Trabalho de Conclusão de Curso.

Durante os contatos propiciados entre a investigadora e a investigada, foram definidos os instrumentos de pesquisa a serem utilizados, sendo a entrevista escolhida como instrumento de investigação, e os dados coletados serem analisados numa abordagem qualitativa, que ainda segundo Minayo (1994, p. 21),

"[...] se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis."

Após a coleta de dados fornecidos pela profissional de Serviço Social, realizou-se a sua análise, e como já mencionado numa abordagem qualitativa de pesquisa, cuja preocupação está direcionada para uma reflexão dos limites e possibilidades do Serviço Social na APABB.

Ainda, a pesquisa bibliográfica também utilizada, como técnica de coleta de dados sobre conhecimentos teóricos em autores do Serviço Social, para fundamentar com bases

teóricas, metodológicas, ético-político, técnico operativo os resultados da entrevista para uma melhor compreensão e contribuição da profissão. Pois, de acordo com Koche (1997, p. 122),

é a que se desenvolve tentando explicar um problema, utilizando o conhecimento disponível a partir das teorias publicadas em livros ou obras congêneres. Na pesquisa bibliográfica o investigador irá levantar o conhecimento disponível na área, identificando as teorias produzidas, analisando-as e avaliando a sua contribuição para auxiliar a compreender ou explicar o problema objeto da investigação. o objetivo da pesquisa bibliográfica, portanto, é o de conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado tema ou problema, tornando indispensável para qualquer tipo de pesquisa.

A construção do Trabalho de Conclusão de Curso continuou com as sugestões da profissional do Serviço Social acatadas, sendo que em agosto foi realizada a entrevista, durante um encontro definitivo com a Assistente Social da APABB/SC, quando a mesma repassou um novo material sobre políticas públicas para pessoas com deficiência e solicitou que o incorporasse ao trabalho. Também neste período a profissional enviou por e-mail o Estatuto e o Regimento Interno da Associação para que fosse colocado como anexo. Foram encontros esclarecedores e que oportunizaram a realização do presente Trabalho de Conclusão de Curso.

Cabe esclarecer que o estudo aqui realizado constituiu-se como uma expressão concreta de proposta de trabalho de intervenção profissional numa dada realidade e neste caso na APABB - Núcleo Regional Santa Catarina,

Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisadora percorreu um longo caminho, com leituras bibliográficas, análise de documentos, pesquisa em sites e transcrevendo os dados relacionados à Instituição, seus projetos correlacionando-os com as teorias e a realidade contextual, para então finalizar com as entrevistas realizadas com a profissional de Serviço Social.

Deste modo, passaremos à reflexão das respostas sobre as perguntas efetuadas. Referente aos dados de identificação da apresentação da profissional do Serviço Social da APABB/SC ficou evidente que a Sra. Denise Aparecida Michelute Gerardi, atua na área social há nove anos, sendo graduada em Serviço Social, com especialização em Políticas Públicas e está cursando também especialização em Gerenciamento de Projetos, pela Faculdade SENAC de Florianópolis.

A busca da profissional por constante atualização e aprimoramento profissional, vem de encontro à necessidade de autojustificação da atividade profissional dos Assistentes Sociais, pois, segundo Iamamoto e Carvalho (2008, p. 325), “Contrariamente, por exemplo, aos serviços de educação e saúde, o Serviço social não está isento da necessidade de

constantemente produzir sua própria justificação. Os autores explicam que, por tratar-se de uma atividade que carrega o estigma do assistencialismo, é necessário que o Serviço Social atualize constantemente o seu discurso, de forma legitimá-lo diante de sua clientela.

A Assistente Social considera boa a aceitação da APABB junto à comunidade. Relata que todos os Núcleos da APABB no Brasil contam com profissionais de Serviço Social, atuando principalmente na inclusão social de pessoas com deficiência e suas famílias. Constata que não é operacionalizado um sistema de informação amplo dos atendimentos, e dos projetos desenvolvidos, sendo realizado apenas o cadastro do Programa de Atenção às Famílias e às Pessoas com Deficiência. Este controle é realizado em um formulário, preenchido mensalmente pelo profissional, que serve posteriormente à Coordenação Técnica, para realizar avaliação junto aos usuários. Segundo a profissional, o trabalho realizado pelo Serviço Social junto às pessoas com deficiência consegue motivá-las a tornarem-se pessoas que persistem na busca de certo grau de autonomia em suas vidas.

Para Iamamoto e Carvalho (2008, p. 114), uma das características da atuação do Assistente Social é desenvolver “[...] uma ação global de cunho sócio-educativo ou socializadora, voltada para mudanças na maneira de sentir e agir dos indivíduos, que busca a adesão dos sujeitos”. Assim, quando o profissional do Serviço Social desenvolve ações de conscientização das pessoas com deficiência e suas famílias sobre seus direitos, está contribuindo para que estas conquistem a própria autonomia.

Entre os Programas e Projetos desenvolvidos pela APABB a entrevistada destacou o Programa de Atenção às Famílias; Programa de Esporte e Projeto Movimento; Programa de Lazer e Recreação; Programa de Capacitação e Qualificação Profissional, Projeto SuperAção e Projeto de Capacitação e Inserção no mercado de trabalho. Esses Programas e Projetos vêem ao encontro da busca de autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência.

Iamamoto (2005, p. 11) ensina que o Serviço Social deve contribuir com a sociedade para a "construção da cidadania, a defesa da esfera pública, o cultivo da democracia, parceira da eqüidade e da liberdade".

De acordo com a entrevistada, a atuação do Assistente Social engloba a realização de triagem inicial com as famílias, quando da inserção da pessoa com deficiência nos Programas e Projetos; realização e atualização de Prontuários e repasse simplificado das informações por meio de registros escritos para a Equipe Técnica responsável pelas atividades, visando assegurar melhor o desenvolvimento das potencialidades e respeito às necessidades da pessoa com deficiência.

A importância da triagem inicial com as famílias já demonstrada neste estudo, quando, segundo as palavras de Portes; Portes e Orlowski (2001), foi mencionado que a prática profissional do Serviço Social deve ter a capacidade de verificar se o contexto familiar tem condições sociais e econômicas, para ser considerado “como espaço de desenvolvimento e socialização”, realizando essa leitura ao se defrontar com a realidade familiar. As ações profissionais devem levar as famílias a fortalecer suas relações e resolver suas necessidades.

O profissional de Serviço Social mantém contatos constantes com as famílias sobre o funcionamento do Programa ou Projeto, com o objetivo de comunicá-los e/ou questioná-los sobre possíveis mudanças; acompanhamento das frequências dos participantes, buscando o contato com a família a fim de evitar desistências e/ou auxiliar na resolução de possíveis dificuldades, visando permanência no Programa ou Projeto; agendamento de atendimento e/ou entrevista com as famílias quando solicitado ou quando, por algum motivo, se julgar necessário; realização do preenchimento, encaminhamento à Sede e à família dos documentos pertinentes as atividades desenvolvidas, bem como à manutenção dos mesmos devidamente atualizados, organizados e arquivados; realização de reuniões com a Equipe técnica e as famílias; participação nas reuniões e planejamentos da Equipe Técnica; comunicação à Equipe Técnica sobre problemas de saúde das pessoas com deficiência, visando a segurança das mesmas; acompanhamento do trabalho realizado pela Equipe Técnica, visando garantir a qualidade do Programa ou Projeto. Busca por parcerias; execução do Programa de Atenção às Famílias e às Pessoas com Deficiência; coordenação do Projeto SuperAção; coordenação de atividades voltadas à qualificação e inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; acompanhamento em processos de seleção e na inclusão no mercado de trabalho; oficinas de sensibilização visando preparar o ambiente de trabalho para receber a pessoa com deficiência; representação da APABB na Rede Catarinense de Empregabilidade Especial – RCEE, na função de vice-coordenadora, representante da APABB/SC como entidade suplente no Conselho Estadual de Assistência Social – CEAS e Conselho Municipal de Assistência Social de São José; Preenchimento mensal e encaminhamento à Sede do Relatório Mensal de Atividades do Núcleo de Santa Catarina; Formulário de Controle de Qualidade do Serviço Social e Formulário de Controle de Bolsas; preenchimento anual, juntamente com a equipe multidisciplinar, bem como encaminhamento à Sede do Planejamento Anual de Atividades; supervisão de estágio, entre outras atividades.

Quanto à participação em conselhos, definidos por Iamamoto (2004, p. 28) como “espaços públicos”, a autora esclarece que:

Ocupar esses espaços coletivos adquire maior importância quando o bloco do poder passa a difundir e empreender o trabalho comunitário sob a sua direção, tendo no voluntariado seu maior protagonista. Representa uma vigorosa ofensiva ideológica na construção e/ou consolidação da hegemonia das classes dominantes em um contexto econômico adverso, que passa a requisitar ampla investida ideológica e política para assegurar a direção intelectual e moral de seu projeto de classe em nome de toda a sociedade, ampliando suas bases de sustentação e legitimidade. Os instrumentos de trabalho utilizados pelo Serviço Social para o desenvolvimento dos programas e projetos da APABB/SC podem ser descritos como Atendimento individual, em grupo ou familiar, de visita domiciliar, visita hospitalar, atendimento na própria associação ou Programa/Projeto, ligações telefônicas ou e-mail, entrevistas, reuniões, palestras. A Assistente Social considera que a Instituição oferece condições de trabalho adequadas para desenvolver suas atividades, porém existem dificuldades financeiras para a realização dos programas e projetos que podem ser superadas com busca de parcerias, patrocínios, adesão de novos associados e doações. Constata-se que tais dificuldades ainda persistem na gestão atual da APABB.

A profissional considera fundamental a presença da Assistente Social para o alcance dos objetivos institucionais, sendo que estes devem ser pensados de forma estratégica, atuando em todas as atividades. A APABB conta com profissionais de outras áreas para a realização de seus programas.

São apresentados relatórios de atividades como instrumentais de avaliação de desempenho dos programas.

Ao ser questionada sobre as políticas mais utilizadas no processo de intervenção profissional e os artigos que os abrange, a Assistente Social destaca a Constituição Federal, artigos 203 e 204. Lei Orgânica da Assistência Social/LOAS – Lei 8742 de 07 de dezembro de 1993, e que atualmente se pauta, também, de forma geral na Convenção Internacional da ONU pelos Direitos das Pessoas com Deficiência.

Sobre esse aspecto, Iamamoto (2004, p. 33) ensina que a intervenção profissional do Serviço social na formação, gestão e controle das políticas públicas visa à construção de uma “democracia de base’ que amplie a democracia representativa, cultive e respeite a universalidade dos direitos do cidadão, sustentada na socialização da política, da economia e da cultura”.

Dentre os limites apresentados na intervenção do trabalho profissional, foi destacada a dificuldade de posicionamento do Serviço Social nos Programas de Esporte e Lazer, já que não é habitual ter este profissional atuando nessas áreas, além de dificuldades de ordem financeira e de espaço físico.

Na intervenção com as famílias, existem, segundo a entrevistada, dificuldades de ordem cultural, como respeito aos prazos de inscrição nas atividades e preenchimento dos normativos necessários. Na realização de ações, a dificuldade encontra-se em conciliar todas as atividades e na equipe interdisciplinar.

Quanto às possibilidades, a entrevistada destacou: a contribuição com outra visão profissional em programas voltados a esporte e lazer, onde não é muito comum a atuação de assistentes sociais. Na intervenção com as famílias, existe a possibilidade de contribuir com a dinâmica familiar, mediante orientação e acompanhamento. A possibilidade de contribuir para que as atividades estejam sempre voltadas aos interesses e demandas das pessoas com deficiência e suas famílias e finalmente na equipe interdisciplinar.

Dos onze princípios do Código de Ética do Assistente Social – Resolução CFESS n. 273, de 13 de março de 1993, o que é considerado mais importante para a Assistente Social da APABB/SC é o “Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional”. Para finalizar fica por parte da Assistente Social Denise a sugestão, no campo profissional, que vai de encontro ao que a APABB defende: possibilitar a qualificação e atualização profissional para garantir a qualidade do atendimento prestado ao público.

Esta qualificação e atualização profissional sugerida pela Assistente Social, representa uma condição da qual os profissionais do Serviço Social não podem mais fugir, para exercer sua profissão com consciência, experiência, capacidade e eficiência.

Iamamoto (2003, p. 20), corrobora com esta abordagem afirmando que, “[...] um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir das demandas emergentes no cotidiano”.

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