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5.3 Projeções

5.3.4 Projeção de Fluxo de Caixa Operacional

As projeções de caixa se iniciam com as projeções de receitas, despesas, já apresentadas anteriormente, mais os fluxos iniciais. Para auxiliar as projeções de fluxos de caixa, se elaborou planilhas de recebimentos e pagamentos de duplicatas de fornecedores e de apuração de compras/estoques.

Na sequência serão apresentadas os Quadros de entradas/recebimentos financeiros de clientes, as quais foram elaboradas sob as condições de recebimentos de clientes com: 20% das vendas à vista, 10% para 30 dias, 10% três parcelas, 30% cinco parcelas, e 30% para dez parcelas. Nos recebimentos ainda, há adiantamento de duplicatas, aonde pra fins de trabalho e montagem de fluxo até o mês de julho, adianta-se cada mês, as duplicatas que seriam recebidas nos dois próximos meses. Mas a partir de agosto de 2016, a administração das empresas implantou um novo sistema de adiantamento de duplicatas, onde, as duplicatas emitidas no mês, são automaticamente adiantadas no banco, ou seja, quem financia os clientes não é mais a empresa, e sim o banco. Porém para a empresa é cobrando uma taxa de juros mensal que é descontada de acordo com os números de meses das efetivas duplicatas. Essa taxa corresponde à 2,9%.

Nos Quadros a seguir, através das colorações das células, têm-se a forma de recebimentos, as quais correspondem a valores adiantados, valores do mês recebidos à vista, e sem coloração os valores recebidos normalmente, sem adiantamentos. E seus valores numéricos representam valores em moeda corrente nacional – o Real.

Os Quadros 25 e 26, juntas, formam o fluxo dos recebimentos e adiantamentos dos recebíveis da empresa A, os quais irão refletir diretamente logo após no fluxo de caixa.

Quadro 25: Recebimentos de Clientes, Empresa A, Janeiro à Julho

Meses / Vendas Vendas janeiro fevereiro março abril maio junho julho saldos inicial 157080,00 31180,00 31180,00 31180,00 21180,00 14120,00 7060,00 7060,00 janeiro 3188,71 1031,02 712,15 393,27 286,98 286,98 95,66 95,66 fevereiro 22923,72 7412,00 5119,63 2827,26 2063,13 2063,13 687,71 março 28209,03 9120,92 6300,02 3479,11 2538,81 2538,81 abril 44118,23 14264,89 9853,07 5441,25 3970,64 maio 38074,20 12310,66 8503,24 4695,82 junho 35395,02 11444,39 7904,89 julho 41435,95 13397,62 agosto 45327,59 setembro 53421,00 outubro 30132,24 novembro 42965,00 dezembro 50876,00 Adiantamentos 1063,49 5246,38 3018,61 14714,26 12013,58 8313,46 4580,10 à vista 1031,02 7412,00 9120,92 14264,89 12310,66 11444,39 13397,62 Recebimentos parcelados 31180,00 31180,00 31180,00 21180,00 19662,25 11757,61 18287,07 Total 33274,51 43838,38 43319,53 50159,15 43986,49 31515,46 36264,80

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Para fins de trabalho e entendimento, foram apenas apresentados os valores até dezembro de 2016, porém as duplicatas que se referem as vendas do mesmo ano, mas, seriam recebidas apenas no próximo período já foram todas adiantadas, ou seja, para o próximo período não ficam valores a receber de duplicatas de mais de 3 parcelas, apenas restando pagamentos a receber de 30 e 60 dias, e pequenos valores, os quais não compensam adiantamentos.

Quadro 26: Recebimentos de Clientes, Empresa A, Agosto à Dezembro

Meses / Vendas agosto setembro outubro novembro dezembro saldos inicial 7060,00 7060,00 janeiro 95,66 95,66 95,66 fevereiro 687,71 687,71 687,71 687,71 março 846,27 846,27 846,27 846,27 846,27 abril 3970,64 1323,55 1323,55 1323,55 1323,55 maio 3426,68 3426,68 1142,23 1142,23 1142,23 junho 4365,39 3185,55 3185,55 1061,85 1061,85 julho 9254,03 5110,43 3729,24 3729,24 1243,08 agosto 14655,92 10123,16 5590,40 4079,48 4079,48 setembro 17272,79 11930,69 6588,59 4807,89 outubro 9742,76 6729,53 3716,31 novembro 13892,02 9595,52

dezembro 16449,91 Adiantamentos 28071,07 33083,26 18660,69 26607,93 31507,16 à vista 14655,92 17272,79 9742,76 13892,02 16449,91 Recebimentos parcelados 22309,06 20412,31 11010,20 8790,84 5616,97 Total 65036,05 70768,36 39413,65 49290,79 53574,04

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Os saldos iniciais foram projetados em conjunto com a gerente da empresa, porém, são valores aproximados, pois dos mesmos não se teve acesso total à informação.

Da mesma forma e sistemática, projetou-se os recebimentos da empresa B. Os Quadros 27 e 28 apresentam os fluxos de recebimentos da empresa B. Na Quadro 24, são apresentados os fluxos iniciais, de janeiro a julho, os quais foram consolidados.

Quadro 27: Recebimentos de Clientes, Empresa B, Janeiro à Julho

Meses / Vendas Vendas janeiro fevereiro março abril maio junho julho saldos inicial 127524,19 20403,87 20403,87 20403,87 20403,87 15302,90 15302,90 15302,91 janeiro 110520,39 35734,93 24682,89 13630,85 9946,84 9946,84 3315,61 3315,61 fevereiro 74909,03 24220,59 16729,68 9238,78 6741,81 6741,81 2247,27 março 66382,50 21463,68 14825,43 8187,18 5974,43 5974,43 abril 84661,42 27373,86 18907,72 10441,58 7619,53 maio 195972,23 63364,35 43767,13 24169,91 junho 62487,31 20204,23 13955,50 julho 54478,75 17614,80 agosto 103273,27 setembro 92415,71 outubro 105851,73 novembro 85840,00 dezembro 77885,00 Adiantamentos 36860,62 25652,27 18372,48 28236,17 49729,76 30684,84 19539,13 à vista 35734,93 24220,59 21463,68 27373,86 63364,35 20204,23 17614,80 Recebimentos parcelados 20403,87 20403,87 20403,87 35229,30 30231,89 31334,75 44455,01 Total 92999,42 70276,73 60240,03 90839,33 143326,00 82223,82 81608,94

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

No Quadro 28, estão os recebimentos projetados, para agosto à dezembro. E na mesma forma, que a empresa A, não ficam grandes valores a receber para o próximo período.

Quadro 28: Recebimentos de Clientes, Empresa B, Agosto à Dezembro

Meses / Vendas agosto setembro outubro novembro dezembro saldos inicial

fevereiro 2247,27 2247,27 2247,27 2247,27 março 1991,48 1991,48 1991,48 1991,48 1991,48 abril 7619,53 2539,84 2539,84 2539,84 2539,84 maio 17637,50 17637,50 5879,17 5879,17 5879,17 junho 7706,77 5623,86 5623,86 1874,62 1874,62 julho 12166,92 6719,05 4903,09 4903,09 1634,36 agosto 33391,69 23064,36 12737,04 9294,59 9294,59 setembro 29881,08 20639,51 11397,94 8317,41 outubro 34225,39 23640,22 13055,05 novembro 27754,93 19170,93 dezembro 25182,82 Adiantamentos 63956,43 57232,42 65553,26 53160,13 48233,65 à vista 33391,69 29881,08 34225,39 27754,93 25182,82 Recebimentos parcelados 27428,05 37534,76 26500,31 19435,46 13919,47 Total 124776,17 124648,26 126278,96 100350,52 87335,93

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

De forma semelhante, foram orçados os pagamentos aos fornecedores, porem com a sistemáticas das compras no mês serem pagas em três parcelas, sempre com a primeira para o mês seguinte ao da compra. Nos Quadros 29 e 30, se apresentam os pagamentos de duplicatas da empresa A, referente as compras dos meses relacionados nos quadros. No Quadro 29, se apresentam os pagamentos consolidados, os quais ocorreram e foram acompanhados.

Quadro 29: Pagamentos de Fornecedores, Empresa A, Janeiro à Julho

Pagamentos Fornecedores

compras janeiro fevereiro março abril maio junho julho

si 78493,43 39295,39 25855,03 13343,02 janeiro 24591,13 8197,04 8197,04 8197,04 fevereiro 30246,68 10082,23 10082,23 10082,23 março 11734,27 3911,42 3911,42 3911,42 abril 13892,82 4630,94 4630,94 4630,94 maio 25244,44 8414,81 8414,81 junho 22375,41 7458,47 julho 24476,90 agosto 28847,34 setembro 16271,41 outubro 23201,10 novembro 27473,04 dezembro 4500,00 Total pagamentos 39295,39 34052,07 31622,29 22190,69 18624,59 16957,18 20504,22

No Quadro 30, foram projetados os pagamentos conforme as apurações de compras de mercadorias, as quais posteriormente serão apresentadas e explicadas.

Quadro 30: Pagamentos de Fornecedores, Empresa A, Agosto a Dezembro

Pagamentos Fornecedores agosto setembro outubro novembro dezembro si janeiro fevereiro março abril maio 8414,81 junho 7458,47 7458,47 julho 8158,97 8158,97 8158,97 agosto 9615,78 9615,78 9615,78 setembro 5423,80 5423,80 5423,80 outubro 7733,70 7733,70 novembro 9157,68 dezembro Total pagamentos 24032,25 25233,22 23198,55 22773,28 22315,18

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Da mesma forma que na empresa A, os Quadros 31 e 32 de projeções de pagamentos de duplicatas da empresa B foram formuladas. No Quadro 31, se apresentam o pagamentos da empresa B de duplicatas efetuados à fornecedores.

Quadro 31: Pagamentos de Fornecedores, Empresa B, Janeiro à Julho

Pagamentos Fornecedores

compras janeiro fevereiro março abril maio junho julho

si 91460,54 52553,94 26305,91 12600,70 janeiro 37531,65 12510,55 19462,85 19462,85 fevereiro 68165,72 22721,91 22721,91 22721,91 março 61390,53 20463,51 20463,51 20463,51 abril 50125,37 16708,46 16708,46 16708,46 maio 70397,27 23465,76 23465,76 junho 29418,53 9806,18 julho 55767,57 agosto 49904,48 setembro 57159,93 outubro 46353,60 novembro 42057,90 dezembro 36000,00 Total pagamentos 52553,94 38816,46 54785,45 62648,26 59893,87 60637,72 49980,39

Em ambas os Quadros, 29, 30, 31 e 32, os valores, são valores monetários referentes a moeda corrente nacional – o Real.

Quadro 32: Pagamentos de Fornecedores, Empresa A, Agosto a Dezembro

Pagamentos Fornecedores agosto setembro outubro novembro dezembro si janeiro fevereiro março abril maio 23465,76 junho 9806,18 9806,18 julho 18589,19 18589,19 18589,19 agosto 16634,83 16634,83 16634,83 setembro 19053,31 19053,31 19053,31 outubro 15451,20 15451,20 novembro 14019,30 dezembro Total pagamentos 51861,12 45030,19 54277,33 51139,34 48523,81

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

E no Quadro 32, são referentes as projeções de pagamentos de duplicatas a fornecedores, porém elas são conforme o sistema de compra, que será apresentado a seguir.

Na medida de apuração de estoques, têm-se duas variáveis, as compras de mercadorias e os custos das mercadorias vendidas. As compras apresentadas no Quadro 33, são as compras efetuadas pela empresa A, no período de janeiro à julho. Logicamente, por se tratar de uma empresa de comércio, a empresa deve efetuar compras mensais de mercadorias para suas vendas do mês corrente e futuro, porém deve se ter um controle, para não se criar um excesso de estoque.

Quadro 33: Apuração de Estoque, Empresa A, Janeiro à Julho 2016

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Estoque Inicial EI 129968,02 152645,92 169138,37 163947,22 151369,11 153769,03 154907,43 Compras do mês 24591,13 30246,68 11734,27 13892,82 25244,44 22375,41 24476,90 Custo das Vendas do Mês 1913,23 13754,23 16925,42 26470,94 22844,52 21237,01 24861,57 Estoque Final 152645,92 169138,37 163947,22 151369,11 153769,03 154907,43 154522,76

No Quadro 33, pode-se se perceber ainda o estoque inicial do mês e o estoque final. A empresa A, desde o inicio do período de 2016, segundo seus gestores objetiva baixar estoques, porém, até meado do ano de 2016, seu estoque em valor monetário aumentou. Um ponto negativo, pois, a mesma já apresenta dificuldades de conversão de estoques em vendas. Avaliando, as formas de compras da empresa, tem-se duas formas utilizadas pela empresa. A primeira forma de compra, são as compras que a gestora faz para estoques e mostruários de produtos para as futuras vendas. Uma segunda forma, são as compras de mercadorias vendidas, as quais por algumas vezes feitas pela gerente, outras pela própria gestora.

Porém na segunda forma, no momento da venda, em no máximo três a quatro dias após, faz-se a compra, mas as compras de mercadorias das fábricas tem o sistema de pedido mínimo, ou seja, se a mercadoria vendida para o cliente não completa o pedido mínimo, a empresa compra algum outro produto a mais para estoque. Essas compras para estoques, tem sobrecarregado a empresa, pois vem aumentando lentamente seus estoques físicos.

Sob informações gerenciais, chega-se ao índice de custo de mercadorias vendidas, as quais giram em torno de 60% do valor de venda, projetou-se o CMV do mês. Nota-se que nos três primeiros meses do ano, os valores da compras são mais elevados que os valores dos custos de mercadorias vendidas. Isso reflete em imediato em elevação de nível de estoque. No mês de abril, o único mês que as compras são inferiores aos custos de mercadorias vendidas, ponto positivo, pois há baixa de nível de estoque, o restante dos meses, se repete a situação dos primeiros meses do ano.

No Quadro 34, projetou-se uma nova forma de manutenção dos estoques, evitando compras desnecessárias. O objetivo é vender os produtos de estoque para baixar o nível do mesmo, porém às compras novas, para saciar o item de pedidos mínimos, projeta-se compras esperadas para o mês seguinte, ou seja, comprar conjuntamente nos pedidos a fornecedores itens que estarão em destaque de venda no mês seguinte, os quais ganharam mais esforços direcionados para a venda deles, evitando acúmulos de estoques. Com essa forma de controle de compras e estoques, projeta-se uma redução de 21,5% dos níveis monetários de estoques, como o apresentado no Quadro 34.

Quadro 34: Projeção de compras e estoques, Empresa A

ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Estoque Inicial EI 154522,76 156173,54 140392,35 145514,11 147208,15 Compras do mês 28847,34 16271,41 23201,10 27473,04 4500,00 Custo das Vendas do Mês 27196,55 32052,60 18079,34 25779,00 30525,60 Estoque Final 156173,54 140392,35 145514,11 147208,15 121182,55

A empresa B atua na mesma sistemática da empresa A. No Quadro 35, têm-se a apuração do estoque relacionado conjuntamente com os custos das mercadorias vendidas, na empresa B.

Quadro 35: Apuração de Estoque, Empresa B, Janeiro à Julho 2016

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Estoque Inicial EI 131815,18 103034,60 126254,90 147815,93 147144,45 99958,38 91884,52 Compras do mês 37531,65 68165,72 61390,53 50125,37 70397,27 29418,53 55767,57 Custo das Vendas do Mês 66312,23 44945,42 39829,50 50796,85 117583,34 37492,39 32687,25 Estoque Final 103034,60 126254,90 147815,93 147144,45 99958,38 91884,52 114964,83

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Nota-se, que na empresa B, mostra-se em níveis de baixa de estoques consideráveis, ponto positivo à empresa. Destaca-se ainda, que ambas as empresas, A e B, não tem politicas de compras definidas claramente, ou seja, pode-se existir uma politica de compra, porém, grande parte de pedidos de compras, são efetuados pelas gerentes, as quais, fazem os pedidos, sem devidos cuidados administrativos de estoques.

Na mesma sistemática da empresa A, para empresa B, projeta-se a forma de controle e compras de mercadorias, por meio de antecipação de compra de mercadoria de projeção de vendas do mês seguinte. No Quadro 36, apresenta-se como as compras serão usando esse método.

Quadro 36: Projeção de compras e estoques, Empresa B

ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Estoque Inicial EI 114964,83 102905,35 104615,86 87458,42 78012,32 Compras do mês 49904,48 57159,93 46353,60 42057,90 36000,00 Custo das Vendas do Mês 61963,96 55449,43 63511,04 51504,00 46731,00 Estoque Final 102905,35 104615,86 87458,42 78012,32 67281,32

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Os custos das mercadorias vendidas na empresa B, da mesma forma que a empresa A, giram em torno de 60% do valor de venda do produto. Ainda na empresa B, sob a nova sistemática de compras, os estoques reduzem bruscamente, baixando desta forma os custos de estocagem. Ainda nestas projeções, não foram consideradas as transferências de mercadorias, porque, a forma utilizada pela empresa, é de apenas remessa mercadoria para demonstrações para outra empresa, ou seja, após isso, têm-se o retorno da mercadoria para o CNPJ de

origem, junto com a geração da nota fiscal para o cliente emitida do CNPJ de origem. Com isso a mercadoria da saída no estoque, mas logo após ela retorna. Após isso novamente ela dá- se a saída. Porém, dentro desta movimentação, não foi possível a apuração destas saídas, para descontos em estoques.

Após, a geração das planilhas/Quadros de vendas, despesas, recebimentos, pagamentos, apuração de compras e custos, demonstrações de resultados, gerou-se os fluxos financeiros mensais da empresa, os quais todos foram projetados com base nas informações anteriormente já apresentadas, partindo do entendimento de que, todos os desembolsos ocorreram, e que todos os recebíveis foram recebidos de clientes no prazo de vencimento.

No Quadro 37, tem-se os fluxos dos meses de janeiro à julho de 2016, os quais pertencem a empresa A. O qual apresenta dois saldos, um primeiro saldo, o do mês corrente – contando apenas os fluxos do mês, entradas e saídas; e um segundo saldo, o saldo final – somando o valor de saldo inicial de caixa.

Quadro 37: Fluxo de Caixa, Empresa A, Janeiro à Julho

FLUXO DE CAIXA jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 saldo inicial A 500,00 69407,58 51027,92 31077,63 38147,24 71849,31 47298,52 RECEBIMENTOS Recebimentos A 33274,51 43838,38 43319,53 50159,15 43986,49 31515,46 36264,80 PAGAMENTOS Fornecedores de A 39295,39 34052,07 31622,29 22190,69 18624,59 16957,18 20504,22 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 17815,27 4190,85 6241,97 3429,77 6262,97 4922,64 5234,19 Pagamento Aluguel 12547,00 2788,30 2748,85 2666,00 2666,00 2666,00 2666,00 Pagamento Alimentação 106,40 217,00 276,50 90,50 36,00 36,00 129,00 Pagamento Combustível e Lubrificante 2569,60 0,00 922,78 0,00 1695,12 1070,50 1818,81 Pagamento Conserto/Reparo

Equipamento

85,01 0,00 0,00 0,00 125,00 60,00 0,00

Pagamento Energia Elétrica 762,13 649,46 608,13 233,38 0,00 193,70 297,32 Pagamento Internet 89,90 100,00 100,00 70,00 100,00 100,00 100,00 Pagamento IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 223,96 0,00 0,00 Pagamento Material de Uso/Consumo 155,03 115,00 25,00 151,60 270,40 129,45 0,00 Pagamento Telefonia Fixa/Móvel 714,21 64,75 1016,21 60,29 60,49 60,49 59,06 Pagamento Vigilância e Monitoramento 95,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Honorário Contábil 0,00 0,00 448,50 0,00 898,00 380,50 0,00 Pagamento Água e Esgoto 642,99 256,34 0,00 110,00 124,00 98,00 100,00 Pagamento Assinatura Jornal/Periódicos 48,00 0,00 96,00 48,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento MASTERPLAN 0,00 0,00 0,00 0,00 64,00 128,00 64,00 DESPESAS COM PESSOAL 18382,33 10228,32 7497,46 2728,98 6361,87 8064,10 8017,57 Comissões 4298,34 571,60 432,30 1540,60 0,00 988,85 915,72 Pagamento Sindical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento 13 Salário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Férias 2303,44 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Hora Extra 0,00 65,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento INSS 2410,35 520,70 543,58 0,00 969,88 484,94 484,94 Pagamento Salário 6680,75 7194,74 6098,94 780,30 4983,91 6182,23 6208,83 Pagamento FGTS 2689,45 1876,28 422,64 408,08 408,08 408,08 408,08 DESPESAS COM PUBLICIDADE 490,00 695,00 940,00 800,00 340,00 1396,02 931,02 AMORTIZAÇÃO 4948,40 5060,63 8241,98 4472,76 13700,93 11686,09 8058,01 DESPESAS FINANCEIRAS 529,76 1052,69 460,10 839,79 278,32 669,03 1106,99 DESPESAS TRIBUTÁRIAS

(pagamentos Simples Nacional)

2905,78 240,43 1567,98 1929,50 3017,69 2604,28 2421,02

SALDO DO MÊS -51092,42 -11681,61 -13252,24 13767,66 -4599,88 -14783,87 -10008,23 SALDO FINAL -50592,42 57725,97 37775,68 44845,29 33547,36 57065,44 37290,30 INJEÇÃO DE DINHEIRO

Empréstimos a taxa juro 1,19 BNDES 120000,00 45000,00

Pagamentos EMPRÉSTIMOS 0,00 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05 9766,92 9766,92 1° Empréstimo 20 X 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05

2° Empréstimo 16 X 3068,87 3068,87

RETIRADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2000,00 SALDO FINAL 69407,58 51027,92 31077,63 38147,24 71849,31 47298,52 25523,38

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Na análise do saldo do mês, pode-se observar que apenas o mês de abril fecha positivo de dinheiro, ou seja, as entradas são superiores as saídas. Nos outros meses há déficits de caixa mensais superiores a dez mil reais e no mês de janeiro, este déficit é mais elevado, superando cinquenta mil reais.

O déficit de caixa, corresponde, como já mencionado anteriormente, à despesas de outras empresas dos gestores. Para cobrir os déficits mensais, a administração pode recorrer a varias formas, com injeções de dinheiro, empréstimos bancários, negociações de boletos com fornecedores, aumentando o prazo de pagamentos entre outros. Porém para a realização dessas projeções, a empresa não disponibilizou a forma de equilíbrio de caixa utilizada e também não houve disponibilização dos valores de caixa da empresa em bancos.

Não havendo a disponibilização desses dados, projetou-se a injeção de dinheiro via empréstimo bancário, considerando deste modo, que a empresa A, não se utilizou recurso de outra empresa do grupo e que a mesma não tem valores de caixa em instituições bancárias.

Deste modo realizou-se dois empréstimos no período, empréstimos empresariais negociados via simulação virtual da instituição financeira BNDES, a taxa mensal de 1,19%. Com estas duas injeções de valores, a empresa A, consegue regular suas atividades e seus fluxos, ainda já realizando os pagamentos dos mesmos durante o período. Neste período de

janeiro à julho, pode-se considerar um período de recuperação de fluxo de caixa. Por este motivo não projetou-se retiradas para os gestores.

No Quadro 38, apresenta-se os fluxos de agosto à dezembro da empresa A. Esses fluxos mostram uma considerável melhora, onde os saldos do mês apresentam-se positivos, sendo apenas em outubro negativo. No mês de outubro, o déficit de caixa é superior a cinco mil reais.

Quadro 38: Fluxo de Caixa, Empresa A, Agosto à Dezembro

FLUXO DE CAIXA ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 saldo inicial A 25523,38 33819,59 46318,70 28814,69 21126,20 RECEBIMENTOS Recebimentos A 65036,05 70768,36 39413,65 49290,79 53574,04 PAGAMENTOS Fornecedores de A 24032,25 25233,22 23198,55 22773,28 22315,18 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 5714,00 5714,00 5714,00 5714,00 5714,00 Pagamento Aluguel 2666,00 2666,00 2666,00 2666,00 2666,00 Pagamento Alimentação 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Pagamento Combustível e Lubrificante 1500,00 1500,00 1500,00 1500,00 1500,00 Pagamento Conserto/Reparo Equipamento 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 Pagamento Energia Elétrica 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 Pagamento Internet 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Pagamento IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento Material de Uso/Consumo 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Pagamento Telefonia Fixa/Móvel 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 Pagamento Vigilância e Monitoramento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Honorário Contábil 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 Pagamento Água e Esgoto 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Pagamento Assinatura Jornal/Periódicos 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 Pagamento MASTERPLAN 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 DESPESAS COM PESSOAL 6401,71 6463,97 6593,47 8673,30 10497,24 Comissões 662,98 725,24 854,74 482,12 687,44 Pagamento Sindical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento 13 Salário 0,00 0,00 0,00 2452,45 2452,45 Pagamento Férias 0,00 0,00 0,00 0,00 1618,62 Pagamento Hora Extra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento INSS 441,44 441,44 441,44 441,44 441,44 Pagamento Salário 4904,90 4904,90 4904,90 4904,90 4904,90 Pagamento FGTS 392,39 392,39 392,39 392,39 392,39 DESPESAS COM PUBLICIDADE 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00 AMORTIZAÇÃO 4680,73 4680,73 4680,73 4680,73 4680,73 DESPESAS FINANCEIRAS 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 DESPESAS TRIBUTÁRIAS (pagamentos Simples Nacional) 2834,22 3100,41 3654,00 2061,05 2938,81

SALDO DO MÊS 20063,14 24266,03 -5737,10 4078,43 6118,08 SALDO FINAL 45586,51 58085,62 40581,61 32893,12 27244,27 INJEÇÃO DE DINHEIRO

Empréstimos a taxa juro 1,19 BNDES

Pagamentos EMPRÉSTIMOS 9766,92 9766,92 9766,92 9766,92 9766,92 1° Empréstimo 20 X 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05 6698,05 2° Empréstimo 16 X 3068,87 3068,87 3068,87 3068,87 3068,87 RETIRADAS 2000,00 2000,00 2000,00 2000,00 2000,00 SALDO FINAL 33819,59 46318,70 28814,69 21126,20 15477,35

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Essa notável melhora nos fluxos de caixa, é reflexo da atualização das despesas das empresas, o qual foi elaborado pelo autor. Neste período ainda continuam os pagamentos dos empréstimos anteriormente efetuados. E a partir do mês de agosto, projeta-se uma retirada mensal de dois mil reais, a qual é moderada, para a mesma não influenciar negativamente os fluxos da empresa.

Os dois empréstimos efetuados foram empréstimos de médio prazo financeiro, ou seja, mais do que um ano para o termino de pagamento. O primeiro empréstimo foi negociado ao parcelamento de vinte vezes, e o segundo de dezesseis vezes. Porém, destaca-se o fato, que os mesmos podem não ter acontecido, caso a empresa detinha valores monetários em contas bancarias e/ou fizerem retirada de outra empresa, a empresa C, a qual, não foi disponibilizadas informações sobre a mesma.

Os saldos finais do período ficam com o caixa de R$ 15.477,35 e valores pendentes de parcelamentos de empréstimos no total de R$ 87.902,28. Isso representa, que a empresa, fica com uma divida ativa para o próximo ano de grande porte, exigindo receitas de vendas elevadas.

No Quadro 39, se apresenta o fluxo de caixa para a empresa B, no período de janeiro à julho. A empresa B, também apresenta problemas de déficit de caixa, porém menos constantes e menores comparados aos da empresa A.

Quadro 39: Fluxo de Caixa, Empresa B, Janeiro à Julho

FLUXO DE CAIXA jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 saldo inicial B 500,00 7067,71 61363,60 6366,54 12,37 43529,56 12068,26 RECEBIMENTOS Recebimentos B 92999,42 70276,73 60240,03 90839,33 143326,00 82223,82 81608,94 PAGAMENTOS Fornecedores de B 52553,94 38816,46 54785,45 62648,26 59893,87 60637,72 49980,39 DESPESAS 1211,85 17451,00 25096,09 10952,61 15421,07 11732,39 10519,75

ADMINISTRATIVAS Pagamento Aluguel 0,00 17300,00 18860,00 7000,00 7000,00 7800,00 7000,00 Pagamento Alimentação 0,00 110,00 0,00 340,00 498,00 180,00 451,00 Pagamento Combustível e Lubrificante 10,00 0,00 2383,04 1706,93 1145,72 879,87 761,64 Pagamento Conserto/Reparo Equipamento 15,00 0,00 65,00 0,00 0,00 0,00 95,00

Pagamento Copa e Cozinha 5,00 0,00 0,00 0,00 15,00 10,45 29,60 Pagamento Energia Elétrica 1181,85 0,00 658,63 484,02 414,59 467,91 481,39 Pagamento Internet 0,00 0,00 179,80 89,90 202,02 89,90 89,90 Pagamento IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 742,95 0,00 0,00 Pagamento Material de

Uso/Consumo

0,00 41,00 82,00 143,40 3094,80 282,30 405,20

Pagamento Material de Limpeza 0,00 0,00 0,00 60,34 0,00 0,00 44,90 Pagamento Software 0,00 0,00 1689,30 844,65 844,65 844,65 844,65 Pagamento Telefonia Fixa 0,00 0,00 123,34 124,85 0,00 137,81 125,47 Pagamento Telefonia Móvel 0,00 0,00 127,14 0,00 0,00 20,00 0,00 Pagamento Vigilância e

Monitoramento

0,00 0,00 280,00 95,00 95,00 90,00 95,00

Pagamento Honorário Contábil 0,00 0,00 523,50 0,00 1148,00 610,50 0,00 Pagamento Água e Esgoto 0,00 0,00 124,34 63,52 124,34 127,00 0,00 Pagamento Assinatura

Jornal/Periódicos

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 192,00 0,00

Pagamento MASTERPLAN 0,00 0,00 0,00 0,00 96,00 0,00 96,00 DESPESAS COM PESSOAL 14860,15 11924,99 13511,51 8689,93 12086,88 12783,97 10340,79 Comissões 1488,00 1764,40 925,00 1017,00 870,42 2981,20 952,10 Pagamento Sindical 0,00 0,00 0,00 0,00 363,51 0,00 0,00 Pagamento 13 Salário 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Férias 1986,55 0,00 75,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Hora Extra 326,50 365,70 2515,25 0,00 404,00 0,00 100,00 Pagamento INSS 0,00 0,00 8088,07 0,00 1582,54 766,31 823,03 Pagamento Salário 11058,10 9794,89 1908,19 7040,67 8234,15 8404,20 7784,90 Pagamento FGTS 0,00 0,00 0,00 632,26 632,26 632,26 680,76 DESPESAS COM VENDAS 120,00 60,00 100,00 490,00 1300,00 400,00 30,00 DESPESAS COM PUBLICIDADE 0,00 0,00 549,79 0,00 599,00 53,60 0,00 DESPESAS FINANCEIRAS 709,88 1458,04 2243,14 312,36 826,82 608,19 123,82 AMORTIZAÇÃO 3870,80 3870,80 3974,84 830,06 9897,40 3468,95 3379,91 Pagamento Aquisição Equipamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15,00

Pagamento Capital de Giro 3144,78 3144,78 3144,78 0,00 9067,34 2638,89 2638,89 Pagamento Capital de Giro

Cartões BNDES

726,02 726,02 830,06 830,06 830,06 830,06 726,02

DESPESAS TRIBUTÁRIAS 9105,10 8399,55 6202,47 5496,47 7009,97 16226,50 5223,94 SALDO DO MÊS 10567,71 -11704,11 -46223,26 1419,63 36290,99 -23687,51 2010,34 SALDO FINAL 11067,71 -4636,40 15140,34 7786,17 36303,36 19842,06 14078,60

INJEÇÃO DE DINHEIRO Empréstimos a taxa juro 1,19 BNDES

70000,00 15000,00

Pagamentos EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 1° Empréstimo 16 X 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 2° Empréstimo 1 X pra 90 Dias

RETIRADAS 4000,00 4000,00 4000,00 3000,00 3000,00 3000,00 3000,00 SALDO FINAL 7067,71 61363,60 6366,54 12,37 43529,56 12068,26 6304,80

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

Os déficits de caixa da empresa B, serão saciados com duas injeções de dinheiro, as quais foram projetadas também via empréstimos, pois como ocorrido no caso da empresa A, se repete na empresa B, onde não houve disponibilização de dados. Ao contrário da empresa A, a empresa B, suporta no período retiradas mensais de até quatro mil reais, porém, certos meses, a empresa apenas consegue suprir retiradas de três mil reais.

Em janeiro de 2016 a empresa estava com uma sobra de caixa de dez mil reais, porém em fevereiro ocorre um déficit de quarenta e seis mil reais, o qual, é só ajustado com uma injeção de dinheiro de empréstimo. Após isso, a situação se estabiliza, e em maio há uma sobra de trinta e seis mil reais, podendo ser considerada satisfatória. Em junho, mais um déficit de vinte e três mil reais. No meses de abril e julho ocorrem apenas pequenas sobras de caixa. Os empréstimos usados foram de médio e curto prazo.

No Quadro 40, têm-se a sequencia do fluxo de caixa da empresa B, de agosto à dezembro. Destaca-se a situação dos saldos do mês, onde apenas em dezembro a empresa fica com saldo negativo. Em agosto, é saciado totalmente um dos empréstimos tomados com o banco, o qual foi negociado para pagamento de parcela única para noventa dias.

Quadro 40: Fluxo de Caixa, Empresa B, Agosto à Dezembro

FLUXO DE CAIXA ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 saldo inicial B 6304,80 21478,52 54037,21 80060,88 77830,00 RECEBIMENTOS Recebimentos B 124776,17 124648,26 126278,96 100350,52 87335,93 PAGAMENTOS Fornecedores de B 51861,12 45030,19 54277,33 51139,34 48523,81 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 12175,00 12175,00 12175,00 12175,00 12475,00 Pagamento Aluguel 7000,00 7000,00 7000,00 7000,00 7000,00 Pagamento Alimentação 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 Pagamento Combustível e Lubrificante 1700,00 1700,00 1700,00 1700,00 2000,00 Pagamento Conserto/Reparo Equipamento 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 Pagamento Copa e Cozinha 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00

Pagamento Energia Elétrica 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 Pagamento Internet 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Pagamento IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento Material de Uso/Consumo 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 Pagamento Material de Limpeza 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 Pagamento Software 850,00 850,00 850,00 850,00 850,00 Pagamento Telefonia Fixa 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Pagamento Telefonia Móvel 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Vigilância e Monitoramento 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 Pagamento Honorário Contábil 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 Pagamento Água e Esgoto 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00 Pagamento Assinatura Jornal/Periódicos 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Pagamento MASTERPLAN 90,00 90,00 90,00 90,00 90,00 DESPESAS COM PESSOAL 10526,22 11306,93 11133,21 15474,07 17876,96 Comissões 871,66 1652,37 1478,65 1693,63 1373,44 Pagamento Sindical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento 13 Salário 0,00 0,00 0,00 4125,88 4125,88 Pagamento Férias 0,00 0,00 0,00 0,00 2723,08 Pagamento Hora Extra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento INSS 742,66 742,66 742,66 742,66 742,66 Pagamento Salário 8251,76 8251,76 8251,76 8251,76 8251,76 Pagamento FGTS 660,14 660,14 660,14 660,14 660,14 DESPESAS COM VENDAS 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 DESPESAS COM PUBLICIDADE 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 DESPESAS FINANCEIRAS 890,00 890,00 890,00 890,00 890,00 AMORTIZAÇÃO 3630,00 3630,00 3630,00 3630,00 3630,00 Pagamento Aquisição Equipamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento Capital de Giro 2800,00 2800,00 2800,00 2800,00 2800,00 Pagamento Capital de Giro Cartões BNDES 830,00 830,00 830,00 830,00 830,00 DESPESAS TRIBUTÁRIAS 4554,42 8633,65 7725,95 8849,20 7107,55 SALDO DO MÊS 40489,41 42332,49 35797,47 7542,91 -3817,39 SALDO FINAL 46794,21 63811,01 89834,68 87603,80 74012,61 INJEÇÃO DE DINHEIRO

Empréstimos a taxa juro 1,19 BNDES

Pagamentos EMPRÉSTIMOS 20315,69 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 1° Empréstimo 16 X 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 4773,80 2° Empréstimo 1 X pra 90 Dias 15541,89

RETIRADAS 5000,00 5000,00 5000,00 5000,00 5000,00 SALDO FINAL 21478,52 54037,21 80060,88 77830,00 64238,81

Fonte: Elaborado pelo autor (2016).

E também ao mês de agosto projetou-se aumento na retirada dos sócios, passando para cinco mil reais mensais. Neste período, a empresa consegue manter um fluxo de caixa estável, pagando os empréstimos tomados e ainda gerando sobras de caixa. Mas ressalta-se a

importância destas sobras serem armazenadas em investimentos financeiros bancários, de