• Nenhum resultado encontrado

R ESULTADOS Q UANTITATIVOS

No documento BRASIL. Governo Federal (páginas 59-64)

Itens 2003 2004 2005

Meta para 2005

1 - Registro de FMP – FGTS- Carteira Livre 1 0 0 1 2 - Cancelamento de FMP – FGTS- Carteira Livre 1 1 0 1

3 - Registro de FMP – FGTS 0 0 0 0 4 - Cancelamento de FMP-FGTS 16 4 2 10 5 - Registro de FITVM 29 57 0 ND 6 - Cancelamento de FITVM 107 63 481 ND 7 - Registro de FIC-FITVM 0 17 2 ND 8 - Cancelamento de FIC-FITVM 0 18 185 ND 9 - Registro de FIF - 3039 2 ND 10 - Cancelamento de FIF - 518 2480 ND 11 - Registro de FAC-FI - 2952 4 ND 12 - Cancelamento de FAC-FI - 456 2495 ND 13 - Registro de FIEX - 70 0 ND 14 - Cancelamento de FIEX - 11 76 ND

15 - Registro de Fundos de Investimento (Instrução CVM n° 409) - 175 6260 ND 16 - Cancelamento de Fundos de Investimento (Instrução CVM n° 409) - 13 717 ND

17 - Registro de FICART 0 0 0 0

18 - Cancelamento de FICART 0 0 0 0

19 - Registro de FMAI 0 0 0 0

20 - Cancelamento de FMAI 0 0 0 0

21 - Registro de Administradores de Carteira 156 171 226 164 22 - Cancelamento de Registro de Administradores de Carteira 90 59 64 74 23 - Registro de Consultores de Valores Mobiliários 18 14 13 16 24 - Cancelamento de Registro de Consultores de Valores Mobiliários 10 5 5 7 25 -Registro de Analistas de Valores Mobiliários - 459 419 ND 26 - Cancelamento de Analistas de Valores Mobiliários - 26 61 ND 27 - Registro de Carteiras de Investidores não Residentes 67 81 82 74 28 - Cancelamento de Registro de Carteiras de Investidores não-

residentes 84 51 47 68

29 - Registro de Participantes em Carteiras de Investidores não-residentes 662 1118 2789 890 30 - Cancelamento de Participantes em Carteiras de Investidores não-

residentes 700 811 1891 756

31 - Registro de Fundos de Investimento para Investidores Estrangeiros 0 0 0 0 32 - Cancelamento de Registro de Fundos de Investimento para

Investidores Estrangeiros 8 2 0 5

TOTAL 1949 10191 18301

Observações

O critério tradicionalmente utilizado para estabelecer as metas anuais consiste na média do realizado nos últimos dois anos e desta forma tais metas nem sempre se mostram um bom parâmetro. Particularmente, adotando-se o mesmo critério, as metas para 2006 ficarão distorcidas em decorrência da adaptação dos fundos às regras da Instrução CVM n° 409/2004.

2.9. SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM O MERCADO E

INTERMEDIÁRIOS – SMI

2.9.1.

C

OMPETÊNCIA

ƒ Coordenar as atividades de acompanhamento e fiscalização das entidades integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, assegurando a observância de práticas comerciais eqüitativas e o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa, de balcão, de balcão organizado e de derivativos.

ƒ Definir as diretrizes para o credenciamento dos integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários e das entidades que atuam nesse mercado, fiscalizando sua atuação quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

ƒ Propor normas relacionadas ao funcionamento do sistema de distribuição de valores mobiliários e ao funcionamento dos mercados derivativos, participando de sua elaboração;

ƒ Acompanhar as atividades dos administradores e gestores dos fundos e clubes de investimentos, fiscalizando a observância das normas relacionadas à composição e diversificação das carteiras de investimentos, bem como à divulgação de informações aos cotistas e a aderência da gestão ao regulamento do fundo.

2.9.2.

E

STRUTURA

O

RGANIZACIONAL

• Gerência de Acompanhamento de Mercado 1 – GMA-1: Acompanhamento dos negócios: (i) com ações que não fazem parte do IBOVESPA; (ii) com ações negociadas no SOMA; e (iii) realizados no mercado de balcão não organizado. Análise dos negócios que apresentam distorções em relação a preço e quantidade. Análise dos editais de leilão de oferta pública. Análise dos negócios submetidos a leilão nos termos da Instrução CVM nº 168/91. Aprovação de contratos de estabilização. Instrução de Inquéritos de Rito Sumário e Termos de Acusação. • Gerência de Acompanhamento de Mercado 2 – GMA 2: Acompanhamento dos negócios: (i)

com ações que fazem parte do IBOVESPA; (ii) com todos os derivativos negociados na BOVESPA; (iii) com todos os derivativos negociados na BM&F; e (iv) recibos de depósito de ações negociados no exterior. Análise dos negócios que apresentam distorções em relação a preço e quantidade. Análise dos negócios submetidos a leilão pela BOVESPA. Avaliação de minutas de novos contratos derivativos. Instrução de Inquérito de Rito Sumário e Termos de Acusação.

• Gerência de Acompanhamento de Mercado 3 – GMA 3: Supervisão e fiscalização indireta das carteiras (i) dos fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº 409/04, (ii) dos fundos mútuos de privatização – FGTS e (iii) dos fundos de investimento em índice de mercado. Análise das informações divulgadas pelos fundos, incluindo material promocional de venda e operações realizadas pelos fundos. Planejamento de inspeções externas visando a verificar a veracidade das informações disponibilizadas à autarquia e aos cotistas. Instrução de Inquérito de Rito Sumário e Termos de Acusação.

• Gerência de Estrutura de Mercado e Sistemas Eletrônicos – GME: Credenciamento de bolsas de valores; entidades de balcão organizado; câmaras de compensação e liquidação;

sociedades corretoras de valores e de mercadorias; sociedades distribuidoras de valores; agentes autônomos de investimentos; prestadores de serviços de custódia de valores mobiliários; prestadores de serviços de emissão de valores mobiliários escriturais. Autorização para dirigentes de corretoras, distribuidoras, bolsas de valores e entidades de balcão organizado. Análise das demonstrações financeiras de bolsas de valores e de entidades de balcão organizado. Atualização do cadastro dos integrantes do sistema de intermediação e de outras identidades do mercado de valores mobiliários. Instrução de Inquérito de Rito Sumário e Termos de Acusação.

• Gerência de Análise de Negócios – GMN: Acompanhamento dos negócios envolvendo (i) debêntures negociadas no BOVESPAFIX da BOVESPA; (ii) no Sistema Nacional de Debêntures – SND; (iii) CETIP-Net da CETIP; e (iv) os contratos futuros registrados na CETIP. Análise de (i) negócios que apresentem distorções em relação a preço e quantidade; (ii) de denúncias da atuação dos intermediários e (iii) de operações irregulares. Edição de Ato para suspender atuação irregular de intermediários. Elaboração de pareceres sobre reclamação ao Fundo de Garantia. Instrução de Inquéritos de Rito Sumário e Termos de Acusação.

2.9.3.

R

ESULTADOS

Q

UANTITATIVOS

A tabela a seguir demonstra as estatísticas referentes aos trabalhos da Superintendência no ano de 2005. ATIVIDADES TOTAIS 1- ANÁLISES Em elaboração Concluídas 174 162 2- PARECERES SOBRE FUNDO DE GARANTIA

Em elaboração Concluídos 8 8 3- RITO SUMÁRIO Em elaboração Concluídos 2 4 4- TERMO DE ACUSAÇÃO Em elaboração Concluídos 24 32 5- AGENTES AUTÔNOMOS Registro Indeferimento Cancelamento 509 8 41 6- INTERMEDIÁRIOS E BOLSAS Registro Cancelamento Atualização Eleição de Dirigentes 11 14 24 36 7- PRESTADORES DE SERVIÇOS Registro Cancelamento Atualização 18 0 6 8- CONTRATOS DERIVATIVOS 2 9- CONTRATOS DE ESTABILIZAÇÃO 25 10- LEILÕES Operações Especiais Instrução CVM nº 168 7 87 11- AÇÃO FISCALIZADORA DE FUNDOS

Fiscalização Eletrônica – AFE Pedidos de Esclarecimentos – e-mail Pedidos de Esclarecimentos – ofício

18.338 658

2.9.4.

P

LANEJAMENTO PARA

2006

Para o próximo ano está prevista a conclusão das instruções que tratam das novas atribuições da CVM. Entre outras, a nova instrução que trata do registro e funcionamento das bolsas de valores, de mercadorias e futuros; a que trata da liquidação e custódia de títulos. Também, estão sendo aperfeiçoadas as normas que tratam do registro dos contratos de derivativos e a de operações especiais.

Encontra-se em fase de desenvolvimento, por uma empresa de consultoria internacional, o novo sistema de acompanhamento de mercado, cuja previsão de homologação pela superintendência está previsto para o último trimestre de 2006. Além desse sistema que está sendo custeado com recursos do Banco Mundial, durante o próximo ano também será aperfeiçoado o sistema de acompanhamento dos fundos de investimentos.

2.10. SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS CONTÁBEIS E DE

AUDITORIA – SNC

2.10.1. C

OMPETÊNCIA

A Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria tem sob sua responsabilidade as seguintes atribuições:

• elaborar normas de contabilidade a serem observadas pelas companhias abertas, pelos fundos de investimento e demais entidades reguladas pela CVM;

• regular, registrar, manter cadastro e acompanhar a atuação dos auditores independentes, pessoas físicas e jurídicas, no âmbito do mercado de valores mobiliários;

• atender consultas internas e externas sobre assuntos contábeis e de auditoria;

• interagir com organismos profissionais, entidades governamentais e de ensino na realização e desenvolvimento de trabalhos técnicos contábeis e de auditoria;

• apresentar Termos de Acusação e propor a instauração e conduzir Inquérito Administrativo, visando a apurar a prática de atos ilegais e o descumprimento de normas pelos auditores independentes;

• examinar as republicações de demonstrativos financeiros das companhias abertas que forem determinadas pela Superintendência de Empresas – SEP; e

• assessorar tecnicamente o Colegiado e os demais componentes organizacionais nas matérias que lhe competem.

2.10.2. E

STRUTURA

I

NTERNA

A Superintendência está dividida em duas Gerências (Normas Contábeis – GNC e Normas de Auditoria – GNA). Em decorrência do concurso realizado em 2003, foram empossados cinco novos técnicos, passando o quadro permanente de pessoal a ser composto por um superintendente, dois gerentes, doze técnicos e três agentes executivos.

2.10.3. A

COMPANHAMENTO E

N

ORMATIZAÇÃO DA

A

TIVIDADE DE

A

UDITORIA

(SNC/GNA)

No documento BRASIL. Governo Federal (páginas 59-64)