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As emoções têm grande influência no cotidiano. Estamos a todo o momento sendo estimulados e transformando estes estímulos em amor, ódio, alegria, tristeza etc. Por outro lado, fator regulador do homem, a razão nos leva sempre a reflexão dos nossos atos. O que seria de nós vivendo em apenas um dos extremos, apenas emoções ou apenas razão?

Alguns filósofos do século XVIII, como Descartes, diriam que a razão é a peça chave para o desenvolvimento humano e, portanto, para o nosso sucesso enquanto indivíduos. A máxima “Penso, logo existo” reflete isso. Porém, as emoções, respostas intrínsecas do homem a certos estímulos, são reações naturais e que nos atingem cobrando atitudes. Se utilizarmos só o racional, a atitude perante as emoções será deixá-las de lado, colocando uma máscara. Se a atitude for agir somente de acordo com as emoções, a inconstância será a única certeza. A melhor maneira de resolver este dilema é saber primeiramente identificar as emoções e de que estímulos estas vieram para saber o que se está sentindo e então usar a razão ou não. Achar o equilíbrio entre o sentir e o pensar para só depois agir.

O filme Eu, Robô, baseado na obra de Isaac Asimov, coloca em evidência esse impasse entre razão X emoção. Nos contos de Asimov, o autor joga com as diferentes implicações da lógica das Leis da Robótica*, criando situações adversas em que os robôs colocam os humanos em risco. Para conseguir resolver essas situações, os humanos têm de agir de forma racional. No filme, o mundo está repleto de robôs que cumprem das mais diversas tarefas que vão desde limpar as ruas até cozinhar. Para manter os robôs sob controle, os cientistas programaram-nos para obedecer as três Leis da Robótica:

1ª Lei: Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem permitir que algum mal lhe aconteça;

2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando estas contrariarem a primeira lei;

3ª Lei: Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que com isto não contrarie as duas primeiras leis.

Na trama, o policial Spooner tem grande repúdio pelos robôs porque estes usam apenas a razão. Na ocasião de um acidente, um robô, usando as Leis da Robótica, salvou o detetive, deixando uma criança morrer porque esta teria um percentual mínimo de chance de sair viva da situação. Enquanto homem, ser emotivo, teria tentado salvar a criança independente de qualquer lógica matemática. Ou seja, o lado emotivo do ser humano prevaleceria sobre o racional e a criança seria salva.

Contando com o ódio que o policial tinha dos robôs pelo seu excesso de racionalismo, um cientista amigo esperava que Spooner fosse capaz de descobrir a grande conspiração que uma mente robótica estava planejando. A maneira que o cientista encontrou para que o policial pudesse começar as investigações foi se suicidando com a ajuda de um robô, Sonny, que tinha o livre-arbítrio para seguir ou não as 3 Leis, capaz de sonhar e possuir emoções, mesmo que não as saiba interpretar. Para conseguir solucionar o mistério da conspiração, o policial tem a ajuda de uma cientista, “psicóloga de robôs” e do Sonny. É muito interessante observar que um cientista, um ser humano altamente racional, contasse com o lado emocional de outro, pois esse lado o faria contestar a realidade óbvia. Também é bom fazer a comparação entre os dois personagens que ajudam Spooner: outra cientista e um robô que sente.

O ponto alto do filme é a conspiração, quando a mente robótica mais evoluída, também programada com as três Leis e que podia controlar os robôs de uma nova série, pôde avaliar diante de

Emoção e Design | Como o designer utiliza as emoções no projetar?

Numa época em que os produtos estão cada vez mais nivelados em termos de funcionaliade e tecnologia, o designer precisa criar de maneira que consiga efetivamente atrair o consumidor. E é exatamente neste ponto onde entram as emoções no pensar Design (Emotion Design), ou seja, além de útil, os produtos/artefatos precisam mexer com a mente do usuário, com as sensações, aspirações, desejos para que possam se tornar atrativos.

Conhecendo o público-alvo, tenta-se fazer com que o consumidor se apaixone pela compra. Muitas vezes é tão trabalhada a maneira de fazer o consumidor desejar e criar uma série de expectativas sobre um produto e seu funcionamento, que isso se sobrepõe a função real dele. Tudo isso, obviamente, aliado ao marketing e publicidade. Alguns materiais ou inovações podem ser fatores de desejo ou repulsa pelos produtos, causar certo estranhamento, mistério ou estimulo para o consumo. Ao tentar satisfazer aspirações, incitando emoções do usuário, o designer está agregando valor ao produto.

Em relação ao ato de projetar utilizando o Emotional Design, leva-se em conta três níveis de processamento do cérebro: o viceral (primeiro contato do usuário impactado pelo objeto, sensações, toque, aparência); o comportamental (relativo ao uso do objeto no cotidiano, sua experiência com ele) e o reflexivo (extremamente ligado às emoções, diz respeito à interpretação do produto). Como área interdisciplinar, já existem estudos que relacionam design com a psicologia para poder entrar de forma mais profunda na realidade emocional do usuário em contato com o produto. A preocupação da experiência de interação usuário/objeto é o foco do design experiencial, definido como:

“a prática do design que busca não somente atender às necessidades imediatas e objetivas do usuário, mas entender e preencher as motivações humanas em relação ao produto, estando relacionado às pequenas e grandes experiências da vida.”

(Buccini, Padovani) O design experiencial preocupa-se principalmente com a criação de um contexto apropriado para que o usuário interaja de maneira positiva com o objeto, pensando assim não em um produto para a massa e sim para indivíduos.

Fonte: Emotional Design. Disponível em: <http://edcom.wordpress.com/2006/11/08/emotional- design/> Acesso em: 12 jun. 2007

BUCCINI, Marcos; PADOVANI, Stephania. Design Experiencial na Internet. Artigo publicado nos Anais do 7º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2006.

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco Psicologia aplicada ao design

Equipe:

Bruno Henrique Renata

O Diabo Veste Prada

O filme reflete nitidamente a influência dos artefatos no cotidiano humano e como eles podem transformar as relações e percepções humanas. Andy sachs, jornalista recém formada, consegue ser contratada pela mais famosa revista de moda de Nova York que é governada pelas mãos firmes de Miranda Priestly, uma renomada editora de moda que influencia a todos que a cercam com o seu glamour.

A transformação da personagem principal é nítida durante sua trajetória na empresa e a Andy de outrora simples , sem grandes preocupações com seu visual e estilo é “contaminada” com o mundo de emoções transmitido pelos mais diversos objetos de moda que a cercam e até para conseguir prestígio junto à sua exigente chefe, ela inova totalmente seu visual e passa a usar os mais diversos acessórios e abusar das combinações de roupa dominantes na moda.

A questão é que a partir das mudanças que ocorrem na vida profissional de Andy, os artefatos estão cada vez mais presentes em sua vida e passam a transmitir visivelmente emoções que contaminam não só à ela mas, a todos que a rodeiam, fazendo com que a protagonista se destaque e consiga obter o tão desejado sucesso junto à Miranda e por outro lado o distanciamento de seu namorado Nate.

A assistente de Miranda antes, se quer mal notada pela chefe é agora sua assistente número um e ganha o respeito de todos que antes tentavam impedir seu sucesso, ela é aceita num meio que antes a rejeitava porque ela passa a se comunicar com essa realidade, notoriamente essa “comunicação” é feita graças através da radical mudança de artefatos usada pela personagem.

A transformação é tão profunda que, mesmo após ela se dar conta da vida glamourosa porém, solitária que Miranda leva e se demitir querendo retornar à sua vida normal de antes,ela continua a manter o visual adquirido e a fazer uso dos artefatos que lhe influenciaram durante sua estadia na editora de moda.

Resenha sobre o filme o diabo veste prada Aluno: Álamo Bandeira

Miranda vai ao psicólogo.

A primeira impressão quando assistimos a uma comédia como o Diabo Veste Prada, filme norte- americano oriundo do livro homônimo, é que, como todo produto cultural para as massas, ela seja oca e desprovida de qualquer possibilidade analítica. Engano. A película gradativamente se mostra uma rica fonte para a observação do comportamento humano e neste texto a narrativa dele servirá como exemplo para exposição de dois temas ligados à psicologia: as idéias de estereotipo e do homem híbrido.

Inicialmente os analistas comportamentais diziam que a mente quando as pessoas nasciam era como uma “tabula rasa”, totalmente desprovida de qualquer informação. Porém a partir do século XX essa noção foi revista através dos trabalhos de Jung. O estudioso afirmou que todas as pessoas já nascem com dados herdados provavelmente de seus ancestrais. Um conceito bastante próximo do que entre os biólogos é chamado de instinto. O nome dado a tal “banco de dados” natural é arquétipo e é explicado como algo:

“Não determinado quanto ao seu conteúdo, mas quanto a sua forma, e neste caso em um grau muito limitado. O arquétipo em si é vazio e puramente formal. (...) As próprias representações não são herdadas, mas apenas as formas são determinadas”.

É preciso que se tenha este conceito muito claro pra que se compreenda a diferença entre arquétipo e estereotipo. O segundo termo é uma construção social e cada grupo o concebe a sua maneira. Enquanto estereótipos são mutáveis e representam uma crença generalizada e abusiva das pessoas sobre um determinado assunto, o arquétipo é imutável e universal.

Para melhor assimilação, basta que se desconstrua a figura da antagonista da história, a temida editora Miranda Priestly, que sintetiza entre os ocidentais o sentimento de poder através de seus gestos e do uso ostensivo de produtos assinados por grandes estilistas. A imagem dela é um claro estereótipo das elites. Através de seu olhar altivo, de sua pele clara e de suas roupas caras e negras (as poucas vezes que ela usa outras cores é quando ou ela se veste com estampas de animais em público, outro antigo símbolo de liderança, ou quando, em sua intimidade, ela revela alguma fraqueza emocional) qualquer americano é capaz de reconhecê-la como superior. Mas tais conclusões tomadas sobre seus modos não são universais, tampouco atemporais, pois provavelmente em tempos remotos ela precisaria vestir-se de vermelho ou roxo para ser vista como uma líder. Por isso ela não representa nenhum arquétipo.

Já a idéia do homem híbrido é quando alguém toma para si objetos utilitários de seu cotidiano. Em outras palavras, alguns artefatos do dia-a-dia podem representar uma extensão do corpo daqueles que os usam e são como se a pessoa que os manuseia passasse a ser uma outra pessoa sem eles.

O mundo da moda talvez seja um dos mais habilidosos para se apoderar desse conceito. Tanto que existem dois ótimos exemplos no filme para o tema:

- o “Efeito Cinderela” que toma conta da protagonista. Inicialmente a jornalista Andy Sachs é bastante desengonçada e sem a menor noção sobre como se arrumar. Mas tudo muda quando ela entra no cotidiano da revista Runway e, ajudada por seu amigo Nigel, decide mudar drasticamente de visual. Tanto que em um dos diálogos Emily, sua colega e concorrente no trabalho, afirma: “você vendeu sua alma quando pôs aqueles sapatos Jimmy Choo.” O mais interessante é que não fica explícito se os novos acessórios foram a causa ou uma das conseqüências da mudança de comportamento da jovem.

- A relação de Andy e seu celular. O aparelho representa o elo de domínio entre a recém- contratada e sua chefe. A primeira vez que o telefone surge é quando Andrea – paga apenas para ser secretária de um escritório – sai às ruas de Manhattam pra comprar café para Miranda. Vale também lembrar que o fim da escravidão consentida de Andy se dá quando ela joga o objeto fora. Não deixando dúvidas de que dali em diante ela seria uma outra pessoa.

Outro ponto menor, mas que vale ser considerado, é que a maioria das ações tomadas pela personagem principal é movida pela necessidade de um sentimento de acolhimento por parte de um grupo. Como secretária, ela decide mudar seus hábitos para ser aceita em seu local de trabalho. Mas logo depois, ela se arrepende e desfaz tudo para voltar a fazer parte de seu antigo circulo de amigos. Provando que o homem é um ser social e que precisa de seus semelhantes, sobretudo para reconhecer sua própria identidade. Talvez isso explique inclusive o porquê de atualmente a indústria de moda ser uma das mais influentes no mundo, já que ela cria a sensação naqueles que consomem seus produtos de não apenas estarem adquirindo um objeto, mas, na verdade, sendo aceitos em um estilo de vida.

Este trabalho não tem como objetivo levar a nenhuma conclusão mais aprofundada ou definitiva sobre os assuntos abordados, mas demonstrar que os conhecimentos estudados na psicologia podem ser observados no cotidiano e, principalmente, aplicados em outros setores, como o design de moda. Compreendendo o comportamento das pessoas, mais facilmente se desenvolverão produtos que as bem atendam.

[ Psidesign sobre os clientes do designer ]

Psicologia || Exercício 03 Identificador de Perfil UFPE - Centro de Artes e Comunicação

Grupo de Estudo | Design e Psicologia Profª. | Ana Cristina Veras Grupo | Letícia Matos e Natalia Lima Psicologia

Exercício || Identificador de Perfil

A fim de identificar os principais aspectos de percepção, emoção e motivação das pessoas com quem estabelecemos relações profissionais, o Identificador de Perfil desenvolvido, pretende traçar o perfil destes indivíduos a partir das respostas obtidas pelo questionário.

Desta forma, pretende-se obter uma maior definição do que o entrevistado em questão realmente deseja como resultado do trabalho solicitado.

Organização do questionário

O Identificador de Perfil se divide em três etapas: as perguntas referentes à percepção, à emoção e à motivação.

1ª Etapa: A Percepção

01.1 Escreva o nome de 04 cores de que você gosta, depois cite o nome de uma pessoa, objeto ou animal que tenha ligação com cada cor citada.

Uma vez que são identificadas as cores com que o entrevistado se identifica, já se pode dispor de uma paleta de cores mais restrita. Para que o uso destas cores seja mais direcionado, pode-se fazer alusão às formas ou à própria idéia do elemento relacionado à cor escolhida.

01.2 Quais das formas abaixo você considera mais agradável?

A pergunta apresentada na página anterior pretende apenas identificar as formas que o usuário melhor se identifica. Assim, a diagramação ou organização gráfica de elementos podem ser inspiradas diretamente ou indiretamente nestas formas.

Nesta pergunta, é possível reafirmar a idéia da questão citada anteriormente e identificar outros pontos como: a necessidade de grafismos com “apoio” na parte inferior e a receptividade do usuário quanto a formas inovadoras.

01.4 Qual das fotografias abaixo você se identifica?

a) b) c) d)

e) f) g) h)

Esta questão tenta identificar algumas características pessoais do entrevistado como: o perfil de pessoas que gosta de lidar, a visão que ele tem de si mesmo, a postura que ele tem diante da sociedade ou características de comportamento. Mesmo que a intenção do usuário em escolher um dos animais acima não seja de representar suas próprias características, entende-se que o perfil do animal escolhido agrada ao usuário.

2ª Etapa: A Emoção

02.1 Cite e descreva objetos que lembrem as seguintes palavras:

Emoção Objeto Descrição (cor, tamanho, forma)

Alegria Afeto Harmonia / Equilíbrio Beleza Raiva Decadência Feiúra

A partir desta tabela, pode-se identificar tanto os elementos (objetos, formas, dimensões e cores) que despertam a alegria do entrevistado quanto a sua raiva ou desprezo.

02.2 Se você pudesse escolher uma civilização para viver qual seria? a) com os índios antes do descobrimento do Brasil.

b) no palácio de Versalhes durante o reinado de Luis XIV. c) com os egípcios

d) com os incas e) com os jetsons

f) outra civilização. (Qual?)

Uma vez que o usuário determina qual o tipo de sociedade que gostaria de viver, pode-se montar todo um contexto que envolvia (ou envolveria) aquelas civilizações que o entrevistado gostaria de fazer parte. A partir deste contexto podem ser extraídas informações como: o tipo de organização da sociedade, o seu nível de desenvolvimento, os seus estilos gráficos, os traços étnicos da sua população, as suas manifestações culturais, etc.

02.3 Qual desenho animado que você se identifica mais? a) Batman

b) Liga da Justiça c) Scooby-Doo

d) O fantástico mundo de Bob e) Três Espiãs Demais f) Outro desenho. (Qual?)

Este item pretende descobrir outras características do perfil do entrevistado a partir do desenho animado de que ele gosta. Mesmo que ele não assista a nenhum tipo de desenho animando, isto

3ª Etapa: A Motivação

03.1 Ao descobrir que só resta um copo de Coca-Cola® na garrafa qual a sua reação? a) Toma o refrigerante

b) Oferece o refrigerante a seu pai

c) Oferece o refrigerante a seu cônjuge/namorado(a) d) Esconde pra tomar o refrigerante mais tarde e) Teria outra reação. (Qual?)

Nesta pergunta, pode-se observar o tipo de comunicação que o entrevistado estabelece com a sociedade, mais especificamente, com pessoas com que estabelece relações de afeto.

03.2 O monitor do seu computador queimou. E agora? a) Você compra outro

b) Você compra um de 17’’ c) Você arruma um monitor usado

d) Você nem sabia que ele tinha queimado e) Não sabe o que fazer

f) Teria outra reação. (Qual?)

A partir da resposta obtida nesta questão, identifica-se o grau de importância que o entrevistado dá a produtos tecnológicos e qual o nível de conhecimento que ele tem sobre estes artefatos. 03.3 Você precisa comprar uma calça jeans. Então...

a) A calça tem que ser impecável (verifica a costura, o pano, a cor, o preço, os benefícios...). Caso contrário, não compra

b) É legal que a calça seja de marca c) Qualquer uma, de preferência folgada

d) Você decide dar o um grau em uma outra calça velha do armário e) Você não usa calça jeans

f) Teria outra reação. (Qual?)

Numa visão particular, acreditamos que a forma que as pessoas se apresentam fisicamente dizem muito a seu respeito. Em relação à calça jeans, este vestuário agrega uma quantidade infinita de informações e na maioria dos casos compõem trajes utilizados diariamente ou esporadicamente para diferentes propósitos.

03.4 O que a palavra “maçã” significa para você? a) Uma fruta

b) Um fruto proibido c) Cézanne

d) Maçã de cera pra mesa da sala e) Outro significado. (Qual?)

Nesta questão, pretende-se identificar qual a capacidade de abstração do entrevistado quanto a interpretação de formas.

03.5 O que lhe motiva a levantar da cama?

A partir desta pergunta, objetiva-se entender qual o propósito que o entrevistado em questão tem ao levantar da cama, quais as suas intenções, as suas prioridades e, principalmente, o que lhe motiva a começar um dia.

Aplicação do questionário

Foram selecionadas dez pessoas entre 21 e 50 anos, do sexo feminino e masculino, com 3º grau completo e incompleto para que respondessem o questionário experimentalmente. O Identificador de perfil foi enviado via e-mail para que os participantes da avaliação pudessem respondê-lo sozinho no local desejado, sem grandes interferências exteriores que viessem a distorcer os resultados do questionário.

As respostas retornadas pelos participantes foram: Perfil 01 | 01.1 | preto gato branco roupa azul italo vermelho mãe 01.2 | B 01.3 | D 01.4 | A

02.1 |

Emoção Objeto Descrição (cor, tamanho, forma)

Alegria Tv Retângulo, cinza, grande ???

Afeto Gato Gordo, peludo e marrom

Harmonia / Equilíbrio Chuveiro

Beleza Rímel Raiva Teclado Decadência Tapete Feiúra Rua 02.2 | E 02.3 | A 03.1 | E odeio coca-cola 03.2 | A 03.3 | A 03.4 | A 03.5 | Trabalho Perfil 02 | 01.1 | Laranja Vitor Branco Letícia Preto Carro Azul Mar 01.2 | A 01.3 | D 01.4 | B 02.1 |

Emoção Objeto Descrição (cor, tamanho, forma)

Alegria Violão Preto, médio, longo e curvilíneo

Afeto Cama Branca, grande, retangular

Harmonia / Equilíbrio Rede Amarela, grande e longa

Beleza Mini-saia Branca, pequena e curta

Raiva Agenda Preta, pequena e retangular

Decadência Tanga Vermelha, pequena e fina

Feiúra Pochete Marrom, pequena

02.2 | B 02.3 | A 03.1 | C 03.2 | D 03.3 | B 03.4 | A 03.5 | Compromisso Perfis Identificados

A partir das respostas obtidas, pode-se identificar algumas características fundamentais para traçar o perfil do entrevistado quanto às características que envolvem um trabalho gráfico. As questões 02.1 e 01.1 não serão citadas por apresentarem resultados mais claros, diretos e de fácil