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4.1 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2.3 Recomendações para Futuras Pesquisas

O estudo de caso da EMPRESA, aliado a outros trabalhos já desenvolvidos, a exemplo da pesquisa de Paiva* (2002, p. 3), com preocupação similar a do pesquisador, nos remete deixar algumas recomendações para futuros trabalhos e estudos a seguir mencionadas: (i) Implementar tanto a nível acadêmico quanto a nível empresarial unidades de ensino que supram essa lacuna de conhecimento; (ii) Facilitar e persuadir as organizações na utilização de processos decisórios orientados ao valor, como base de apoio à sustentabilidade de qualquer negócio; (iii) Envolver, de forma mais eficaz, as equipes de trabalho como facilitadoras dos processos de tomada decisão, sem que isso caracterize perda de poder estrutural, de posição empresarial ou outros atributos inerentes ao melhor desempenho das lideranças, pois, o conhecimento coletivo de uma equipe sempre será maior do que aquele de um de seus participantes, quando tomado de forma isolada.

*

Dissertação intitulada “Avaliação de habilidades para a tomada de decisão em administração de empresas: um estudo descritivo com alunos de graduação da FEA-USP”, tendo como escopo da situação-problema o seguinte questionamento: “As habilidades para tomada de decisão na administração de empresas podem ser desenvolvidas/aprimoradas por meio do ensino?”.

5 CONCLUSÕES

Procurou-se, no presente estudo, indicar a importância de considerarem-se, nos processos de tomada de decisão, conceitos e recomendações apresentadas, compartilhadas e fundamentadas pelos diversos autores pesquisados,conforme revisão da literatura. Apresentou-se também, algumas práticas empresariais já implementadas, visando oferecer ao tomador ou tomadores de decisões, em todos os níveis, o alcance do maior índice possível de acertos nas ações empreendidas.

Como amplamente mencionado no texto, existe grande lacuna a ser preenchida na consecução desses importantes objetivos, tanto no escopo de procedimentos empresariais, quanto do ponto de vista acadêmico.

Denota-se, a partir do estudo apresentado, a necessidade de ampliar-se e difundir-se esse campo de conhecimento de forma sistematizada e estruturada, a saber: (i) do ponto de vista das empresas de qualquer formato e dimensão, como prática de uma cultura organizacional, focada na eficiência e eficácia dos negócios, mediante a utilização de importantes instrumentos de apoio, visando contribuir com o crescimento sustentável dos empreendimentos; e (ii) no escopo educacional, na importância de inserção de conceitos pedagogicamente estruturados sobre processos decisórios, como unidade de estudo a ser considerada nos diversos cursos de graduação e de pós-graduação de qualquer natureza.

Com esse conhecimento, identifica-se a importância de considerarem-se, como base estrutural de decisões mais acertadas e coerentes, a seleção apurada de dados e informações de qualidade. Esses dados e informações, quando transformados em conhecimento ao serem trabalhados e manipulados pelo ser humano, promovem e enriquecem as competências e expertises, na consolidação de sabedoria.

A representação piramidal apresentada a seguir, estruturada pelo pesquisador a partir da diversidade do material estudado e de suas contribuições pessoais, sintetiza a importância da busca efetiva da melhor decisão,

transformando-a no que se denominou “portal da eficiência e eficácia na tomada de decisão”.

Figura 7 - Portal da Eficiência e Eficácia na Tomada de Decisão Fonte: Desenvolvido pelo pesquisador

A base da pirâmide é iniciada com o primeiro elemento fundamental desses processos decisórios: o dado, considerado por Malhotra (1993 apud PASSOS, 2004, p. 50) como “matéria prima da informação”. Portanto, dados de qualidade geram, via de regra, informações de igual teor. As informações quando bem trabalhadas pelo ser humano, transformam-se em conhecimento que associados à experiência facilitam a formação de competências, pois, segundo Angeloni (2003, p. 18) “o grande desafio dos tomadores de decisão é o de transformar dados em informações e informação em conhecimento, minimizando as interferências individuais nesse processo de transformação”.

O refino de parte dessas competências se configuram em algumas expertises, que bem trabalhadas, desenvolvidas e contextualizadas pelos estudiosos podem culminar como sabedoria, o que, canaliza as ações empreendidas em tomar as melhores decisões. Essa potencialização harmoniosa de procedimentos criteriosos proporciona, às organizações, melhores resultados e maior valor agregado, conforme citações ao longo da literatura apresentada, considerando-se, obviamente, preceitos éticos e códigos de conduta na gestão dos negócios.

Por fim, o resultado da pesquisa realizada na EMPRESA endossa e comprova a preocupação do pesquisador, indicada na formulação da situação problema: Como estimular e implementar a prática de processos decisórios melhor estruturados em organizações empresariais, visando agregar mais valor à

performance dos resultados?

Dessa forma, outro foco a ser perseguido configura a necessidade de criação de uma cultura empresarial, e até mesmo acadêmica, na consideração estrutural de adoção de práticas de tomada de decisões melhor fundamentadas, embasadas em conceitos e recomendações constantes nesta e em muitas outras pesquisas disponíveis na literatura sobre o assunto.

Assim, como desafio permanente de melhoria contínua dos processos de tomada de decisão de qualquer natureza, fica em aberto um extenso campo de pesquisa a ser considerado em futuros outros trabalhos e estudos similares ao tema aqui desenvolvido, cujos principais questionamentos foram indicados no tópico sobre Recomendações.

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APÊNDICE

- QUESTIONÁRIO -

PROCESSO DECISÓRIO

Prezado (a) Gestor (a), peço-lhe a gentileza de responder às questões a seguir, cuja tabulação de dados, de forma anônima, será utilizada no trabalho de Mestrado Profissional junto à Universidade Federal Fluminense (UFF).

1. Há quantos anos você exerce cargos de liderança de equipes (processo de subordinação hierárquica)?

a) menos de 5 b) entre 5 e 10 c) entre 10 e 20 d) mais de 20

2. Você já participou de algum curso, seminário ou palestra destinado exclusivamente à utilização de ferramentas (prática e/ou científica) sobre técnicas e/ou modelos de tomada de decisão?

a) sim (citar): ____________________________________________________ b) não

3. Você aprendeu a tomar decisões através da experiência do dia-a-dia?

a) sim b) não c) outras (citar) ____________________________

4. Você toma decisões de forma sistemática, seguindo etapas estruturadas, como por exemplo, reconhecer e definir o problema; colher dados; analisar os dados; fixar extensão e causas do problema; elaborar possíveis soluções; avaliar possíveis soluções; tomar a decisão; executá-la e monitorá-la periodicamente, quando necessário?

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

5. Indique, nas situações a seguir, a graduação mais apropriada de tomada de decisão praticada:

a) decisões totalmente fundamentadas:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

b) decisões intuitivas:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

c) decisões políticas:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

d) decisões emocionais:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

e) outras (citar)

_____________________________________________________________ 6. Quando você toma uma decisão que depende do posicionamento de sua equipe de trabalho, com que freqüência você utiliza as ferramentas de apoio a seguir:

a) brainstorming:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

b) brainwriting:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

c) entrevistas:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

7. Indique o grau de conhecimento que você possui sobre os métodos de tomada de decisão a seguir, indicando, caso positivo, a frequência que Você os utiliza nas suas atividades:

a)Teoria da Utilidade Multiatributo – MAUT (Multi-Atribute Utility Theory) ( ) não conheço ( ) conheço e utilizo:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

b) Método de Análise Hierárquica – AHP (Analytic Hierarchy Process) ( ) não ( ) conheço e utilizo:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

c) Método Electre (Elimination et Choix Traduisant la Réalité) ( ) não conheço ( ) conheço e utilizo:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

d) Método PROMÉTHÉE (Preference Ranking Organization Method for

Enrichment Evaluations)

( ) não conheço ( ) conheço e utilizo:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

e) Método TODIM (Tomada de Decisão Interativa e Multicritério) ( ) não conheço ( ) conheço e utilizo:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

a) Método MACBETH (Measuring Attractiveness by a Categorical Based

Evaluation Technique)

( ) não conheço ( ) conheço e utilizo:

8. Para facilitar os processos decisórios você se vale, quando aplicável, de ferramentas de apoio como:

a) construção de uma árvore de valor:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

b) construção do gráfico espinha de peixe:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

c) elaboração de tabelas com ordem de prioridades dos atributos do problema atribuindo peso a cada um de acordo com a importância:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

d) elaboração de uma escala nominal predefinida:

Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Sempre

e) outras (cite, se possível): _______________________________________

9. O que você recomendaria para melhorar os resultados dos processos de tomada de decisão nas organizações?

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________

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