• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO V – CONCLUSÃO

5.3 Sugestões para estudos futuros

• Realizar as entrevistas realizadas neste estudo, porém com maior número de empresas;

• Realizar benchmarking de boas práticas no setor de gerenciamento de equipes de projetos BPO;

• Realizar entrevistas com empresas do mercado de TI que possuem projetos BPO para identificar como elas lidam com os principais problemas levantados neste estudo;

• Estudar as principais dificuldades enfrentadas pelos consultores BPO que são gerenciados à distância;

• Estudar as melhores práticas de gerenciamento de pessoas;

• Construir modelo ótimo de gerenciamento de pessoas em projetos BPO da empresa X.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APPELBAUM, Steven H.; STEED, Anthony J. The critical success factors in the client- consulting relationship. Journal of management development, v. 24, n. 1, p. 68-93, 2005.

AVOLIO, Bruce J. Leadership development in balance: Made/born. Psychology Press, 2005.

BANSAL, Monika. Traditional leadership vis-a-vis E-Leadership. Delhi Business Review X, v. 9, n. 2, 2008.

BELCOURT, Monica. Outsourcing - The benefits and the risks. Human resource management review, v. 16, n. 2, p. 269-279, 2006.

BERNSTORFF, Vitor Hugo; CUNHA, João Carlos. O que as Organizações Buscam e Alcançam com a Terceirização em Tecnologia da Informação (TI). Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Florianópolis, SC, Brasil, v. 24, 2000.

BIAŁAS, Sylwia. Power distance as a determinant of relations between managers and employees in the enterprises with foreign capital. Journal of Intercultural Management, v. 1, n. 2, p. 105-115, 2009.

BUBSHAIT, Abdulaziz; FAROOQ, Gulam. Team building and project success. Cost engineering, v. 41, n. 7, p. 34-38, 1999.

CHAGAS, Anivaldo Tadeu Roston. O questionário na pesquisa científica.Administração on line, v. 1, n. 1, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Elsevier Brasil, 2008.

CORDEIRO, Laerte Leite. O significado de" relações humanas". Revista de Administração de Empresas, v. 1, n. 2, p. 13-25, 1961.

DANIELS, Michael A.; GREGURAS, Gary J. Exploring the nature of power distance implications for micro-and macro-Level theories, processes, and outcomes. Journal of Management, p. 0149206314527131, 2014.

DASGUPTA, Probal. Literature review: E-leadership. Emerging Leadership Journeys, v. 4, n. 1, p. 1-36, 2011.

DE JESUS FILHO, Rubens Carlos; WEISS, Marcos Cesar; BIANCOLINO, César Augusto. MANAGING OUTSOURCED IT SERVICES BASED ON PROJECT MANAGEMENT PRACTICES: multiple cases study and an evaluation model proposal. In: 11º CONTECSI-International Conference on Information Systems and Technology Management. 2014.

DE MAGALHÃES FILHO, Osmário Venâncio; DA COSTA PEREIRA, Valdir . (jan-jul 2013). Gestão de Pessoas e seu contexto na sociedade contemporânea. Comunicação e Mercado/UNIGRAN. 1 (4), 115-125.

DE PAULA PAES, Ana Paula; WOOD JR, Thomaz. Dilemas e Ambiguidades da'Industria do Conselho': um Estudo Multiplo de Casos sobre Empresas de Consultoria no Brasil. RAC-Electronica, v. 2, n. 2, p. 171-189, 2008.

DE SOUZA MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada, 2011.

ENCINOSA, William E.; GAYNOR, Martin; REBITZER, James B. The sociology of groups and the economics of incentives: Theory and evidence on compensation systems. Journal of Economic Behavior e Organization, v. 62, n. 2, p. 187-214, 2007. FERRAZ, Fernando Toledo. (Jan-2000). Comprometimento e Mudança Organizacional: Influência do Estilo Gerencial e da Certificação da ISO 9000. Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE.

FINK, Stephen L. (1992). “High Commitment Workplaces”, Quorum Books, New York, NY.

FISCHER, André Luiz. A constituição do modelo competitivo de Gestão de Pessoas no Brasil – um estudo sobre as empresas consideradas exemplares. São Paulo: Universidade de São Paulo - FEA/USP, 1998 (Tese de Doutorado).

FRAME, J.D. 1999 Project Management Competence: Building Key Skills for Individuals, Teams, and Organizations. Jossey-Bass Publishiers, San Francisco.

GEWALD, Heiko; DIBBERN, Jens. Risks and benefits of business process outsourcing: A study of transaction services in the German banking industry. Information e Management, v. 46, n. 4, p. 249-257, 2009.

GODOY, Arlida Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de administração de empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995. GONÇALVES, Helen Silva; MOTA, Caroline Maria de Miranda. Liderança situacional em gestão de projetos: uma revisão da literatura. Revista Produção, v. 21, n. 3, p. 404- 416, 2011.

HOFSTEDE, G. (1968; 1972), Culture’s Consequences: International Differences in Work- -Related Values, Londres, Sage.

HOFSTEDE, Geert; HOFSTEDE, Gert Jan; MINKOV, Michael. Cultures and organizations: Software of the mind. London: McGraw-Hill, 1997.

HUSELID, Mark A. The impact of human resource management practices on turnover, productivity, and corporate financial performance. Academy of management journal, v. 38, n. 3, p. 635-672, 1995.

JAVIDAN, Mansour; HOUSE, Robert J. Cultural acumen for the global manager: Lessons from project GLOBE. Organizational dynamics, v. 29, n. 4, p. 289-305, 2001. KERZNER, Harold (2007). Gestão de Projetos - As melhores práticas. 2 ed. Bookman. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 2006.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. Futura, 2000.

LINS, Bernardo FE. Ferramentas básicas da qualidade. Ciência da Informação, v. 22, n. 2, 1993.

LIU, Yongmei et al. The value of human resource management for organizational performance. Business horizons, v. 50, n. 6, p. 503-511, 2007.

MACDUFFIE, John Paul. Human resource bundles and manufacturing performance: Organizational logic and flexible production systems in the world auto industry. Industrial e labor relations review, v. 48, n. 2, p. 197-221, 1995.

MACEY, W.H., e Schneider, B. “The Meaning of Employee Engagement, Industrial and Organizational Psychology”, 2008.

MEIRELES, Manuel. Ferramentas Administrativas Para Identificar Observar E Analisar Problemas. Arte & Ciência, 2001.

MOCSÁNYI, Vinícius; DA CUNHA BASTOS, Flávia. Gestão de Pessoas na administração esportiva: considerações sobre os principais processos.Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 4, n. 4, 2009.

MOLINARIA, Marcelo Alessandro; QUELHASB, Osvaldo Luiz Gonçalves; DO NASCIMENTO FILHOC, Armando Pereira. Avaliação de oportunidades de produção mais limpa para a redução de resíduos sólidos na fabricação de tintas. Revista Produção, v. 23, n. 2, p. 364-374, 2013.

MURRAY EJ. Motivação e emoção. 5a.ed. Rio de Ja- neiro: Guanabara Koogan; 1986. p. 11-21.

NEELI, Basanth Kumar. A method to engage employees using gamification in BPO industry. In: Services in Emerging Markets (ICSEM), 2012 Third International Conference On. IEEE, 2012. p. 142-146.

PINSONNEAULT, Alain; KRAEMER, Kenneth. Survey research methodology in management information systems: an assessment. Journal of management information systems, v. 10, n. 2, p. 75-105, 1993.

RABECHINI, Junior; DE CARVALHO,Marly Monteiro . (jan-jun 2003). Perfil das Competências em Equipes de Projetos. RAE-eletrônica. 2 (1)

SEIDL, David; MOHE, Michael. (2007). The Consultant-Client Relationship: A Systems-Theoretical Perspective. Discussion paper-University of Munich.

SILVA, E.L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: UFSC, 2001.

SOVIENSKI, Fernanda; STIGAR, Robson. Recursos humanos x Gestão de Pessoas. Revista Científica de Administração, v. 10, n. 10, p. 51-61, 2008.

TURNER, John Rodney; MÜLLER, Ralf. The project manager's leadership style as a success factor on projects: A literature review.

VANZETTO, Aliny Stradiotti. Análise das alternativas tecnológicas de desaguamento de lodos produzidos em estações de tratamento de esgoto. 2013.

VERGARA, S. C. Relatórios de pesquisa em administração. 8. ed. Atlas, 2007.

VOGELMANN, Elenice Meira. Flexibilização da carga horária como forma de motivação organizacional. 2012.

YANG, Jixia; MOSSHOLDER, Kevin W.; PENG, Tai K. Procedural justice climate and group power distance: an examination of cross-level interaction effects. Journal of Applied Psychology, v. 92, n. 3, p. 681, 2007.

ANEXO B – Roteiro das entrevistas realizadas

Roteiro Entrevistas

Gestão de Equipes de Projetos BPO

1. Quantos projetos BPO existem na empresa atualmente e quantos consultores, no total, estão alocados neles? Quantos estão no que tem menos e quantos no que tem mais? 2. Quais as principais práticas adotadas pela empresa para que os consultores, mesmo

alocados no cliente, trabalhem de maneira alinhada à cultura da empresa?

3. Os consultores de projetos BPO participam da tomada de decisões da empresa? Quais os principais mecanismos (reuniões, video-conferência, participação em planejamento estratégico, etc.)?

4. Com que frequência são realizadas reuniões com os gerentes de projetos BPO? (semanal, quinzenal, mensal, just-in-case, etc)

5. Quais os principais instrumentos de comunicação utilizados com os consultores de projetos BPO? (e-mail, whatsapp, facebook…)

6. Os consultores de projetos BPO também são responsáveis por atividades internas à empresa além das relacionadas aos projetos? Quais as mais comuns?

7. Existe um tempo máximo estabelecido para que os consultores BPO fiquem alocados no cliente ou eles ficam alocados por tempo indeterminado?

8. Existe uma rotatividade dos consultores entre os projetos BPO? Isto é desejado ou planejado pela direção? Há uma política para isto?

9. A política de promoção para consultores de projetos BPO é a mesma que para outros consultores que não trabalham nas instalações dos clientes? Há planos para implantar uma política diferenciada? Por que?

Documentos relacionados