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Em 1865, Lenz se retirou para as montanhas do Tirol, onde desenvolveu sua Teoria Estética. Este trabalho foi o seu relatório para o Governo da Prússia referente à sua bolsa de estudos em Roma, Itália.

Na sequência de imagens de Pietà, realizadas por Lenz ao longo dos anos, se acompanha as questões que nortearam sua carreira artística e sua Teoria Estética. A Pietà, produzida por Lenz em 1858 (figura 20), apresentou uma escultura na sua fase academicista. Entretanto, maiores dados desta peça, como sua materialidade e dimensão não foram determinados nos arquivos documentais. A escultura apresentava Jesus Cristo morto no colo de sua mãe, tema da Piedade. Maria, a mãe de Jesus, se encontrava cabisbaixa com o corpo inerte de seu filho em seus braços. Existia uma composição clássica de triangulação das imagens, em que a verticalidade de Maria era cortada pela horizontalidade sinuosa do corpo de Cristo. O panejamento formava dobras, que dava uma sutil movimentação na peça escultórica. A gestualidade estava presente nas mãos da mãe que entrelaça a do filho morto, realçando os laços de amor e de união entre eles. A gestualidade no braço de Cristo que cai perpendicular ao corpo: esta era a representação clássica do corpo sem vida, que possui o braço inerte pendente pela gravidade que se incide sobre ele.

Diferentemente desta escultura, que era clássica e acadêmica, a Pietà de 1864 (figura 21)apresentava uma escultura do período em que Lenz desenvolvia sua Teoria Estética. Nesta escultura temos uma Pietà Egípcia, que apresentava na composição um par de anjos junto com Jesus e Maria. A verticalidade de Maria e a horizontalidade de Jesus Cristo estavam acentuadas nesta escultura. Os corpos eram mais retilíneos e a composição era simétrica, mesmo com a presença dos dois anjos, pois estes mantinham o equilíbrio volumétrico. A narrativa da cena da Piedade se alterou: Maria não estava velando o corpo de seu filho, ela o apresentava, o oferecia. Esta alteração no discurso da imagem ocorreu pela imposição de suas mãos, que deixaram de envolver o corpo do filho morto assumindo outra gestualidade.

A Pietà (figura 22) de 1865foi realizada num suporte e numa técnica artística diferentes. O artista Peter Lenz mudou seu suporte trocando o gesso e a pedra pelo papel e pela tinta aquarela. As aquarelas desenvolvidas por Lenz eram estudos iconográficos que pretendiam atender a um espaço edificado com uma pintura mural, confirmandoo interesse de Lenz pelo afresco, que era, por excelência, a técnica nazarena e da arte italiana. Nestes desenhos,posteriores ao de 1858, a simetria tornou-se presente. Lenz mudou o eixo horizontal da Virgem colocando-a frontalmente e no centro da composição.A busca em expressar

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sentimentos e atrair a empatia do espectador se perdeu nestes desenhos.Mal se percebe que Jesus se encontra no colo de Maria;ele parece levitar à sua frente.

Para Krins (2002, p.8), foi no ensaio de 1865 que Lenz formulou sua convicção fundamental sobre a arte. Para Lenz, havia um dogma na base da arte religiosa, que seguia uma lei de proporcionalidade e de harmonia das medidas. Este dogma “matemático” era conhecido pelos egípcios que o aplicavam na sua produção artístico religiosa, porém, após anos de fazeres artísticos, esta lei caiu no esquecimento. Lenz acreditava que sua tarefa de vida era redescobrir estes princípios e métodos; ele pretendia descobrir a metodologia desta lei como quem descobre a gramática de uma língua esquecida. Para Krins (2002, p. 8–9), Lenz, desgostoso com a recepção da Capela de São Mauro, que não foi tão positiva como ele esperava, partiu para Berlim, onde refinou suas pesquisas. Lenz elucidou “a nova doutrina de proporções do corpo humano”publicado por Adolf Ziesing (1854), que procurou as proporções do corpo na “Sessão de Ouro”– esta era uma linha que dividia em proporções menores o todo, sendo que a parte maior da divisão era a mesma medida em proporção aeste todo (BROOKE, 2002, p. 92-93).

Após sua partida de Beuron para Berlim, Lenz continuou estudando a melhor forma de representar a temática da Piedade, como se pode observar na aquarela de 1904 (figura 23).As figuras21e 22 apresentaram questões da representação da Arte Egípcia: existia uma verticalidade e imobilidade das imagens. Em 1904, a Pietà voltou a possuir movimento, que retornou de forma sutil devido à inclinação das linhas compositivas, em especial as do tecido e o véu da Virgem Maria e, também, pelas asas e vestes dos anjos.

Lenz (2002, p. 14) explicou que ele achava que as obras Renascentistas pareciam ser demasiadamente arrumadas para um determinado fim, enquanto que nas obras da Antiguidade, a medida era o corpo, e dele se tinha o desejo de unidade de todas as linhas e formas. Lenz disse:

Neste momento, não havia ninguém que pudesse elucidar a técnica misteriosa da Antiguidade. O afresco era o estilo dominante onde as cores eram consideradas, sem nenhuma posição a ser adotada sobre as cores na Renascença, ou sobre as cores adotadas na antiguidade, como nos mosaicos. (tradução nossa)

A questão da composição foi fundamental para Lenz. Ele se preocupava com a paleta, a materialidade, as formas e as medidas que compunham a obra de arte sacra. Lenz defendia que existia um elo perdido entre a composição artística da Antiguidade e as produções modernas. Este “elo perdido” era o que antigamente permitia uma transcendência entre o objeto artístico e seu espectador.Para encontrar este “elo perdido” entre as artes, Lenz se voltou para os estudos da proporção clássica em Marcus Vitruvius Pollo, que foi um arquiteto

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e engenheiro militar da Roma do século I e, também, se voltou para Policleto, que foi escultor da Antiguidade. Para Brooke (2002, p. 101), Lenz claramente acreditava na ideia de Vitruvius da existência do cânone de proporção comum entre a forma humana e a sagrada arquitetura, e que este cânone, derivado do de Policleto, foi o que possivelmente se serviu do cânone da tradição egípcia.

Lenz (2002, p. 14-15) explicou que a academia de arte solicitava que a obra fosse construída a partir de uma “sagrada tradição”, que era a de composição a partir de um elemento arquitetônico. No entanto, para ele, isso deixou um ponto fraco na composição, que era o de não se observar a forma e a cor como parte compositiva. Contudo, havia outro ponto negativo: a representação permitia um simulacro da natureza, em que mais do que se entender o movimento do tecido provocado pela posição no corpo, se buscava a cópia do movimento produzido pelo tecido, sem se considerar o estudo de como este movimento se formou. Para Lenz (2002, p. 14), uma vez que o artista não tivesse que compor sua obra seguindo uma forma compositiva estabelecida, a arte tornar-se-ia uma questão de escolha pessoal, temperamento e humor do artista. A arte passou a refletir o espírito do tempo e do modismo, sem possuir um rumo determinado e apresentando uma forte presença do naturalismo e do individualismo. Isso, consequentemente, permitia um sem fim de mutações. “A Estética geométrica sozinha permitia acalmar o oceano de variações” (LENZ, 2002, p. 15) atuando de forma a ordenar, distinguir e simplificar - agrupando num cânone.

Este cânone não possibilitava a criação de uma tipologia (LENZ, 2002, p.15). A harmonia, segundo Lenz, estaria na simplicidade, pois esta ficaria mais próxima da Fonte, da Unidade, e quanto mais próximo desta Unidade, mais apto estaria para expressar o Sagrado. A simplicidade estaria nos números, sons e cores simples, que seriam mais nobres e melhores. Ou seja, nos cinco poliedros regulares: o tetraedro (pirâmide triangular), o hexaedro (quadrado), o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro (LENZ, 2002, p.15).

O triângulo equilátero representava a figura de Deus, no mistério da Santa Trindade: Deus Pai, Deus Filho e o Espírito Santo (LENZ, 2002, p. 16). Ao dividir o triângulo equilátero em duas partes iguais, partindo do vértice até a base oposta, se obteriam dois triângulos retângulos, que representariam o “Homem” e a “Mulher”. Estes estariam contidos no triângulo equilátero, que representava “Deus”. Os dois triângulos retângulos seriam idênticos e perfeitos, simetria espelho.

Para Lenz (2002, p. 17), Deus era simples em sua linguagem e não era a manifestação da Natureza. Embora a Natureza se manifeste de um certo modo, não era fácil descobrir as regras que ela se manifestava. A Natureza não revelava sua “natureza” e também não a

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contradizia. As pessoas entravam em contato com ela cegamente, e poucas vezes sentiam sua força. A Natureza possuía uma força que jamais pertenceria às pessoas e que seria importante estar atento a ela e suas regras, pois assim se abriria a possibilidade de começar a percebê-las. Poder-se-ia pensar nestas afirmações de Lenz meditando sobre a força gravitacional que existe na superfície da Terra. Vivemos sua ação no cotidiano, mesmo sem vê-la, e o fato de desconhecê-la não nos tornava imunesà ela. Porém, ao ter ciência de sua existência e força, poder-se-ia relacionar com ela de forma racional.

De acordo com Lenz (2002, p. 18), quanto mais atento à força da Natureza, mais ela se revelaria.Então, o caminho para a arte seria persistir nos símbolos e nos profundos ensinamentos. Conforme se desenvolvia a sensibilidade, a presença desta lei da Natureza se tornaria mais evidente. Não se tratava de um esforço de compreensão, mas de uma sensibilização: quando o indivíduo estivesse preparado para apreender sobre esta força da Natureza, ela se revelaria. O conhecimento desta simplicidade matemática que forma a Natureza possui sua coroação na “forma humana”, que seria a coroa do trabalho de Deus.

Lenz (2002, p.19) acreditava que os antigos produziam sua arte com mais proximidade do Divino, pois o princípio da produção artística estava no “Pecado Original”. Os povos antigos tinham consciência deste Pecado e este era sagrado para eles, assim procuravam resgatar a sua falta com Deus pela arte. O único testemunho deste período eram os escritos antigos, legado das antigas civilizações. Segundo Standaert (2011, p. 9), alguns modelos históricos, refletiam as aspirações lenzianas na arte, seu profundo interesse pelo antigo: assírio, babilônico, egípcio, grego, romano e uma tolerância ao estilo monástico italiano, a exemplo de Cimabue.

A missão dos gregos e egípcios era a preservação da beleza pura. Para Lenz, os egípcios estavam preparados para a chegada do Cristo e os gregos trabalharam a habitação do templo.A magia do Antigo Egito não podia ser encontrada em livros, mas precisava ser decifrada em sua arte (LENZ, 2002, p.20). A Arte Egípcia era o meio de acessar todo o conhecimento esquecido e perdido desta antiga civilização. A Arte Egípcia tinha a chave para Arte Grega. Lenz acreditava que esta arte era um tesouro capaz de nascer da alma, que era uma sabedoria de difícil acesso,cuja origem estava na cultura egípcia. Os gregos ensinavam o caminho da perfeição para o espírito e o conteúdo presentes na arte.

Pela escultura grega antiga era possível retornar à verdadeira arte religiosa, na qual as técnicas que determinavam os conceitos representados permaneciam os mesmos, assim como a Natureza tem a mesma lei imutável. O que distinguiria esta imutabilidade seria a arte possuir duas abordagens distintas da Natureza: a matemática consciente e o sentimento

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(LENZ, 2002, p. 22). Os egípcios descobriram e empregaram as leis da proporção (LENZ, 2002, p.23). A construção do templo na Arte Egípcia era uma autêntica arte humana-religiosa (LENZ, 2002, p. 24). Lenz (2002, p. 24-25) afirmou que acreditava que existia somente uma arte, e que esta era dogmática em suas leis formais. Estes dogmas da arte seriam dogmas essenciais para a Igreja em si, e a arte seria um retrato da mais elevada verdade da permanência do sagrado. A arte da Antiguidade possuía uma moralidade educativa que objetivava o bem-estar dos envolvidos, pois era fundamentada em elevadas verdades morais (LENZ, 2002, p. 29) e aqueles que intencionavam buscá-la procuravam os princípios antigos do bem-estar, como se aprendessem uma linguagem antiga que teve sua gramática perdida.

Lenz escreveu a Teoria Estética em 1865, mas a primeira publicação consta de 1898 (LENZ, 2002, p. 13). Depois houve a versão francesa dos Nabis (1905). O editor da edição inglesa The Aesthetic of Beuron and other writings, que não tem seu nome citado pela editora,apontouum dado interessante sobre as edições dos estudos realizados por Lenz. Ele afirmou que havia uma edição com três fascículos que acabou não sendo editada, pois o escrito era muito difícil para ser compreendido e muito fácil de produzir interpretações erradas (LENZ, 2002, p. 32).Krins acrescentou que existiu uma versão impressa dos escritos de Lenz datado de 1914 eque não tinha um título na capa. O editor e o estudioso afirmaram que existiria a continuação de escritos lenzianos, porém não houve publicação destes escritos.

A “Estética de Beuron” se apresentou pelo simbolismo de três sólidos geométricos que, para Lenz (2002, p. 34), eram os três símbolos de toda a Santa Trindade: o cubo era o Pai, o tetraedro era o Filho e a esfera era o Espírito Santo. Estes sólidos se desdobram para as três figuras geométricas: quadrado, triângulo equilátero e círculo. Por estas figuras é possível “medir, formar e construir a figura humana” (LENZ, 2002, p. 34) (figuras 24 e 25).

Nos estudos de Lenz, para as figuras humanas, se encontram desenhos egípcios (figura 26). Estas figuras geométricas sagradas: quadrado, triângulo e círculo são colocadas sobre estas figuras humanas buscando, nas formas geométricas que compõem o corpo humano, as proporções utilizadas pelos antigos egípcios na sua produção artística. Na busca pela proporção, Lenz apresentou a formação do Homem pelas figuras geométricas (figura 28 e 29) que posteriormente iria ser o cânone. Os estudos geométricos se desdobraram para os objetos litúrgicos e como produzi-los, e também, para as plantas baixas dos templos. Era muito importante descobrir a geometria sagrada na composição dos objetos e construção dos edifícios, bem como no ser humano. A arte beuronense se fez presente em diversos suportes e objetos religiosos, não apenas na arquitetura, mas em objetos litúrgicos e funcionais dentro da Igreja.

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Lenz procurava uma linguagem matemática que acessasse o Sagrado. Havia a busca do artista pela melhor forma de representar Deus e se aproximar da Criação Divina. Também existia a busca do religioso em louvar a Divindade pela sua arte e trabalho. A arquitetura era como uma ferramenta que permitiria a construção do templo - sendo o templo ideal como local sagrado da Presença, não apenas o local das orações dos fiéis, mas de Presença do Divino. Como representar o Divino na Terra, a sua morada? Como uma edificação poderia trazer as qualidades Sagradas que permitissem a identificação do fiel com a construção em que Deus se faz presente, que naquele local Ele habita? Como uma arte poderia conectar o fiel à Divindade? Para Lenz, estas respostas estavam na Matemática. A geometria permitiria a produção de objetos sagrados, com proporções que atendessem à própria produção Divina na Terra. As Leis matemáticas de construção do objeto artístico sagrado permitiriam uma aproximação com a Divindade, e que a melhor forma de descobrir esta geometria sagrada- que os egípcios conheciam e que havia se perdido no tempo - seria pelas proporções que regem a Natureza, através do Homem. O Homem que foi feito à imagem e semelhança do Divino.

Lenz trabalhou na construção do seu cânone pelas proporções matemáticas existentes na figura humana buscando, pelas figuras geométricas, as proporções divinas presentes. Seu estudo não era apenas da figura humana completa, como também era das suas partes, como a cabeça (figura 28) ou pequenas partes, como o olho. Ele entendia que cada parte menor do corpo humano era a proporção do todo, sendo assim possível o estudo da proporção matemática com o uso dos sólidos geométricos. A construção do cânone do Homem e da Mulher (figura 29), pelo tema do Pecado Original, possuía uma imagem simétrica, que não era “espelho” devido à diferença de gênero dos personagens Adão e Eva. Existiu a formação dos personagens pela presença de seis círculos, que remetem no estudo lenziano ao desdobramento do Sagrado na música, no sistema musical medieval. Isto é, nas “notas musicais presentes no canto gregoriano: ut, re, mi, fa sol, la” (BROOKE, 2002, p. 99). O cânone de Lenz, que utiliza a proporção pelos sólidos geométricos, vai muito além do exemplo da proporção geométrica, pois permite também a construção simbólica pela representação das figuras geométricas que possuem significados distintos, e que podiam alterar seus significados pela presença ou pela composição utilizada pelo artista. Os discursos possíveis com os motivos geométricos e seus simbolismos, dentro dos estudos desenvolvidos por Lenz, levavam a uma gama de possibilidades discursivas através das imagens e composições. Estas composições seriam a gramática que Lenz procurava desvendar. As regras estabeleciam a linguagem e os discursos possíveis para uma determinada composição. A

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vivência destas Leis permitiria ao artista o reconhecimento dos discursos presentes e o entendimento das escolhas compositivas feitas para a imagem produzida.

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Figura 20 – Pietà - 1858

Fonte: LENZ, Desiderius, escultura, original em madeira (?) cópia em gesso, dimensão não determinada, 1858, fotografia P&B. Acervo Erzabtei St. Martin - Beuron In: DREHER, 1963, p.389.

Figura 21–Pietà Egípcia - 1864

Fonte: LENZ, Desiderius, escultura, dimensão não determinada, 1864, fotografia P&B. In: DREHER, 1963, p.389.

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Figura 22 – Pietà – 1865/Tyrol – proposta de pintura mural

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho policromado, aquarela, dimensão não determinada, 1865.Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

Figura 23 - Pietà – 1904

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho policromado, aquarela, dimensão não determinada, 1904.Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

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Figura 24 – Sólidos geométricos – Pietà de São Gabriel - Praga

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho policromado, aquarela, dimensão não determinada, [s.d.].Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

Figura 25 – Pietà de São Gabriel - Praga

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho policromado, afresco, dimensão não determinada, [s.d.]. Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

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Figura 26- Estudo de medidas humanas

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho, dimensão não determinada, [s.d.].Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

Figura 27 – Sólidos geométricos - antropomórfico

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho, dimensão não determinada, [s.d.].Acervo do Mosteiro de São Gabriel, Praga. Disponível em: <http://www.beuron.cz>. Acesso em: 30 jul. 2016.

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Figura 28 – Estudo de face humana

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho, dimensão não determinada, [s.d.].Acervo da Arquiabadia de St. Martin, Beuron. In: LENZ, 2002, p. 70.

Figura 29 – Estudo de Adão e Eva

Fonte: LENZ, Desiderius. Desenho, dimensão não determinada, [s.d.].Acervo da Arquiabadia de St. Martin, Beuron. In: LENZ, 2002, p. 73.

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CAPÍTULO II: A RESTAURAÇÃO DA CONGREGAÇÃO BENEDITINA

BRASILEIRA

“Vitória elevada a partir de Olinda”

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