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556.543.594 (31.819.549) 524.724.045 total de resultados e reservas

No documento DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS (páginas 93-97)

Negative pledge

556.543.594 (31.819.549) 524.724.045 total de resultados e reservas

reconhecidos diretamente no capital (84.654.361) (431.136.596) - - (31.819.549) (547.610.506)

Resultados transitados e outras reservas 3.044.138.811 - - 49.235.831 (185.788.526) 2.907.586.116 Resultado líquido atribuível aos acionistas

da Portugal Telecom 339.129.232 230.273.036 (371.937.439) - 32.808.207 230.273.036

Dividendos antecipados (184.799.868) - - - 184.799.868 -

3.113.813.814 (200.863.560) (371.937.439) 49.235.831 - 2.590.248.646

(i) Esta rubrica inclui os ajustamentos de conversão cambial de ativos e passivos denominados em moeda estrangeira desde 1 de janeiro de 2004 até à data da Demonstração Consolidada da Posição Financeira (Nota 3.q). Em 31 de dezembro de 2012, esta rubrica reflete essencialmente o impacto da desvalorização do Real brasileiro face ao Euro, desde 31 de março de 2011, sobre os investimentos da Portugal Telecom na Oi e na Contax. // (ii) As reservas de reavaliação só podem ser utilizadas em futuros aumentos de capital, para ajustar o valor contabilístico dos ativos reavaliados que numa determinada data exceda o seu justo valor, ou para cobrir prejuízos acumulados.

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demonstrações

financeiras

consolidadas

45. instrumentos financeiros

45.1. riscos financeiros

A Portugal Telecom encontra-se exposta essencialmente a (i) riscos de mercado relacionados com alterações nas taxas de câmbio e taxas de juro, (ii) riscos de crédito e (iii) riscos de liquidez. O principal objetivo da gestão de risco da Portugal Telecom é o de reduzir estes riscos a um nível aceitável. Os instrumentos financeiros derivados utilizados pela Portugal Telecom têm como objetivo minimizar os riscos de exposição a variações de taxa de juro e de taxa de câmbio.

A contratação destes derivados é efetuada após análise cuidada dos riscos e benefícios inerentes a este tipo de operações e envolvem a consulta a diversas instituições intervenientes no mercado. Estas operações são sujeitas à aprovação prévia da Comissão Executiva. O valor de mercado (fair value) destes instrumentos é apurado regularmente ao longo do ano, com base em informação de mercado, no sentido de permitir uma avaliação contínua das implicações económicas e financeiras de diferentes cenários. A Comissão Executiva monitoriza regularmente estes riscos financeiros.

Relativamente aos instrumentos financeiros da Oi, os quais representam a maioria do total de instrumentos financeiros do Grupo, a Comissão Executiva da Oi acorda anualmente com o Conselho de Administração a Diretriz de Risco a ser seguida, a qual é equivalente ao pior impacto esperado do resultado financeiro sobre o lucro líquido do Grupo Oi, com 95% de confiança. De modo a assegurar a gestão do risco financeiro de acordo com os objetivos definidos, a Oi pode contratar instrumentos financeiros de cobertura, incluindo operações de derivados de cobertura como swaps, forwards e opções. A Oi e as suas subsidiárias não utilizam instrumentos financeiros derivados para quaisquer outros fins.

45.1.1. risco de taxa de câmbio

Os riscos de taxa de câmbio estão essencialmente relacionados com os investimentos da Portugal Telecom no Brasil, na unitel e em outras operações estrangeiras, e com a dívida denominada em moeda diferente da moeda funcional do país onde a empresa opera.

(euros)

Saldo

31 dez 2010 rendimento integral dividendos(nota 22) movimentos outros 31 dez 2011Saldo

resultados reconhecidos diretamente no capital próprio

Perdas atuariais

Perdas atuariais líquidas (Nota 14) (451.497.830) (80.537.620) - - (532.035.450)

Efeito fiscal (Nota 20) 112.874.458 20.934.533 - - 133.808.991

Interesses não controladores - 2.924.555 - - 2.924.555

Ajustamentos de conversão cambial 95.204.032 (280.681.458) - - (185.477.426)

Derivados de cobertura (1.699.950) (411.648) - - (2.111.598)

Outros (38.294.552) (20.012.475) - - (58.307.027)

(283.413.842) (357.784.113) - - (641.197.955) reservas reconhecidas

diretamente no capital próprio

Reservas de reavaliação de ativos tangíveis (Nota 37) 910.287.026 (126.167.561) - (56.152.183) 727.967.282

Efeito fiscal (Nota 20) (217.003.624) 31.541.890 - 14.038.046 (171.423.688)

693.283.402 (94.625.671) - (42.114.137) 556.543.594 total de resultados e

reservas reconhecidos diretamente no capital 409.869.560 (452.409.784) - (42.114.137) (84.654.361)

Resultados transitados e outras reservas (676.310.472) - - 3.720.449.283 3.044.138.811

Resultado líquido atribuível aos acionistas

da Portugal Telecom 5.672.194.967 339.129.232 (1.117.987.321) (4.554.207.646) 339.129.232

Dividendos antecipados (875.872.500) - (184.799.868) 875.872.500 (184.799.868)

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DEMONSTRAÇõES

FinanceiraS

conSolidadaS

Os riscos relacionados com os investimentos da Empresa em operações estrangeiras respeitam fundamentalmente aos investimentos na Oi e na Contax. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a exposição líquida (ativos menos passivos, líquidos de interesses não controladores) ao Brasil ascendia a 8.625 milhões de reais brasileiros (3.190 milhões de euros) e 8.667 milhões de reais brasileiros (3.587 milhões de euros), respetivamente. A Portugal Telecom não tem qualquer instrumento contratado para cobertura do risco de taxa de câmbio associado aos investimentos em empresas estrangeiras.

Os riscos relacionados com a dívida denominada em moeda diferente da moeda funcional das empresas do Grupo estavam relacionados essencialmente com a dívida denominada em moeda estrangeira contratada pela Oi e as suas subsidiárias, a qual representava 39,1% e 29,9% do total da dívida bruta do Grupo Oi em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respetivamente. No sentido de minimizar este risco, a Oi contratou instrumentos derivados de cobertura junto de instituições financeiras. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respetivamente 97,4% e 96,2% da dívida da Oi denominada em moeda estrangeira estava coberta através de derivados de taxa de câmbio, forwards ou aplicações em moeda estrangeira, enquanto a parcela remanescente de 2,6% e 3,8%, respetivamente, nos montantes de 826 milhões de reais brasileiros e 319 milhões de reais brasileiros (78 milhões de euros e 34 milhões de euros, correspondentes à participação de 25,6% da Portugal Telecom consolidada proporcionalmente), estava exposta ao risco de variação na taxa de câmbio Dólar/Real.

Os efeitos nos resultados e no capital próprio da Portugal Telecom decorrentes de hipotéticas variações nas variáveis de risco relevantes são os seguintes:

• O impacto da valorização (desvalorização) do Real face ao Euro em 0,1, de 2,70 para 2,60 (2,80) seria um aumento (redução) dos ativos líquidos em 31 de dezembro de 2012 em aproximadamente 123 milhões de euros (114 milhões de euros), o qual corresponde a ajustamentos de conversão cambial sobre os investimentos no Brasil;

• O impacto da valorização (desvalorização) do Dólar americano face ao Euro em 0,1, de 1,32 para 1,22 (1,42) seria um aumento (redução) dos ativos líquidos em 31 de dezembro de 2012 em aproximadamente 49 milhões de euros (42 milhões de euros), o qual corresponde a ajustamentos de conversão cambial sobre investimentos em empresas estrangeiras denominadas em Dólares americanos, nomeadamente a unitel;

• Mantendo todas as restantes variáveis constantes, o impacto da valorização (desvalorização) do Dólar americano face ao Real em 0,1 durante o ano 2012 seria um aumento (redução) da contribuição da Oi para as despesas financeiras da Portugal Telecom em aproximadamente 1,7 milhões de euros, em resultado da parcela da dívida da Oi denominada em moeda estrangeira que não se encontrava coberta através de instrumentos financeiros derivados ou aplicações em moeda estrangeira;

• A maioria dos restantes ativos e passivos financeiros estão denominados na moeda funcional de cada empresa, direta ou indiretamente através da utilização de derivados. Consequentemente, variações nas taxas de câmbio não teriam qualquer impacto material nos resultados e no capital próprio das empresas onde esses ativos e passivos estão registados.

45.1.2. risco de taxa de juro

Os riscos de taxa de juro estão essencialmente relacionados com os juros suportados e obtidos com dívida e aplicações financeiras a taxas de juro variáveis. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a Portugal Telecom está essencialmente exposta a estes riscos na Zona Euro e no Brasil. A dívida consolidada do Grupo está exposta basicamente às seguintes taxas: (1) Euribor, aplicável a determinados financiamentos obtidos na Zona Euro; (2) TJLP, uma taxa de juro de longo-prazo definida pelo Conselho Monetário Nacional do Brasil; (3) IPCA, o índice de Preços do Consumidor publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; (4) CDI, uma taxa de juro interbancária para dívida denominada em Reais; e (5) Libor, uma taxa de juro interbancária para dívida denominada em Dólares americanos. Com o propósito de reduzir o impacto deste risco, o Grupo contratou swaps de taxa de juro, de modo a converter a dívida de taxa variável em dívida de taxa fixa.

Considerando os efeitos dos derivados contratados em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respetivamente, 37,1% e 38,9% da dívida consolidada, nos montantes de 4.115 milhões de euros e 4.779 milhões de euros, respetivamente, encontrava-se exposta a taxas de juros variáveis. Adicionalmente, o montante total de caixa e equivalentes de caixa mais os investimentos de curto prazo, nos valores de 3.387 milhões de euros e 5.668 milhões de euros em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respetivamente, também vencia juros a taxas de juro variáveis. Consequentemente, a exposição líquida do Grupo a taxas de juro variáveis ascendia a uma posição líquida de dívida no montante de 728 milhões de euros em 31 de dezembro de 2012 e a uma posição

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demonstrações

financeiras

consolidadas

líquida de caixa no montante de 889 milhões de euros em 31 de dezembro de 2011. Se as taxas de juro de mercado alterassem em 1% durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, os juros suportados líquidos alterariam em aproximadamente 6 milhões de euros.

Os riscos de taxa de juro também resultam da exposição a alterações no justo valor da dívida de médio e longo prazo sujeita a taxas de juro fixas, devido a alterações nas taxas de juro de mercado.

45.1.3. risco de crédito

O risco de crédito está essencialmente relacionado com o risco de uma contraparte falhar nas suas obrigações contratuais, resultando numa perda financeira para o Grupo. A Portugal Telecom está sujeita essencialmente ao risco de crédito nas suas atividades operacionais e de tesouraria.

O risco de crédito nas operações está essencialmente relacionado com contas a receber de serviços prestados a clientes (Notas 25 e 26). O Grupo não apresenta um risco de crédito significativo com um cliente em particular, na medida em que as contas a receber derivam de um elevado número de clientes, espalhados por diversos negócios e áreas geográficas. Estes riscos são monitorizados numa base regular por cada um dos negócios do Grupo, sendo que o objetivo da gestão do Grupo Portugal Telecom é: (a) limitar o crédito concedido a clientes, considerando o respetivo perfil e a antiguidade da conta a receber de cada cliente; (b) monitorizar a evolução do nível de crédito concedido; (c) realizar análises de recuperabilidade dos valores a receber numa base regular; e (d) analisar o risco do mercado onde o cliente está localizado. Deste modo, os critérios utilizados para calcular os ajustamentos para contas a receber têm por base estes fatores. O movimento destes ajustamentos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 encontra-se divulgado na Nota 42. Em 31 de dezembro de 2012, as contas a receber de clientes que não se encontram ajustadas, no montante total de 1.156 milhões de euros (Nota 25), incluíam 916 milhões de euros com uma maturidade até noventa dias, 50 milhões de euros com uma maturidade entre noventa dias e cento e oitenta dias, 47 milhões de euros com uma maturidade entre cento e oitenta dias e um ano e 143 milhões de euros com uma maturidade acima de um ano, sendo que este ultimo valor inclui 117 milhões de euros para os quais o Grupo ou diferiu a respetiva receita ou possui contas a pagar às mesmas entidades e sobre o mesmo assunto, o que compensa o risco de crédito. Em 31 de dezembro de 2012, o Grupo entende que não existe a necessidade de reforçar os ajustamentos para contas a receber de cobrança duvidosa para além do montante já existente e incluído na Nota 42.

Os riscos relacionados com atividades de tesouraria resultam essencialmente dos investimentos efetuados pelo Grupo em disponibilidades monetárias. Com o objetivo de mitigar este risco, a política da Portugal Telecom é a de investir em aplicações de curto prazo, junto de instituições financeiras diversificadas e com reputação no mercado.

45.1.4. risco de liquidez

Este risco pode ocorrer se as fontes de financiamento, como sejam as disponibilidades, os fluxos de caixa operacionais e os obtidos através de operações de desinvestimento, de linhas de crédito e de financiamento, não satisfizerem as necessidades existentes, como sejam as saídas de caixa para atividades operacionais e de financiamento, para investimentos, para remuneração dos acionistas e para reembolso de dívida. Com base nos fluxos de caixa gerados pelas operações, nas disponibilidades de caixa e no valor não utilizado de linhas de crédito, conforme discriminado abaixo e considerando a informação disponível à data sobre os mais variados fatores exógenos aos seus negócios, a Portugal Telecom entende que o Grupo tem capacidade para cumprir as suas obrigações estimadas.

Como forma de mitigar este risco, a Portugal Telecom procura manter uma posição líquida e uma maturidade média da dívida que lhe permita a amortização da sua dívida de curto prazo e, simultaneamente, liquidar todas as suas obrigações contratuais, tal como mencionado acima. Em 31 de dezembro de 2012, o valor das disponibilidades de caixa, excluindo as operações no Brasil, acrescidas dos montantes não utilizados no âmbito de programas de papel comercial (caixa disponível mediante um aviso de 2 ou 3 dias) e de linhas de crédito com tomada firme, totalizavam 3.016 milhões de euros, o que compara com 5.095 milhões de euros em 31 de dezembro de 2011. A maturidade média da dívida líquida em 31 de dezembro de 2012 e 2011 era de 5,6 e 5,9 anos, respetivamente.

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DEMONSTRAÇõES

FinanceiraS

conSolidadaS

A estrutura de capital da Portugal Telecom é gerida de forma a assegurar a capacidade de prossecução das atividades dos diversos negócios e a maximização do retorno dos acionistas. A estrutura de capital do Grupo inclui a dívida (Nota 38), caixa e equivalentes de caixa (Nota 47.q), investimentos de curto prazo (Nota 24) e o capital atribuível aos acionistas da empresa-mãe (Nota 44), o qual inclui o capital social emitido, ações próprias, reservas e resultados acumulados. O Grupo revê periodicamente a sua estrutura de capital considerando os riscos associados a cada uma das supra referidas classes de capital.

Em 31 de dezembro de 2012, o gearing ratio, determinado como a proporção da dívida líquida (dívida menos caixa e equivalentes de caixa e investimentos de curto prazo) sobre a dívida líquida mais o capital, ascendeu a 73,0%, o que compara com 63,9% em 31 de dezembro de 2011. O indicador do capital mais a dívida de longo prazo sobre o total dos ativos foi de 60,9% e de 54,9% em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respetivamente.

A tabela abaixo resume a maturidade das obrigações contratuais esperadas e compromissos financeiros da Portugal Telecom em 31 de dezembro de 2012, em termos consolidados e não descontados:

(milhões de euros) total menos deum ano de um atrês anos cinco anos de três a cinco anos a mais de

Dívida 11.174,0 1.725,3 1.696,9 3.894,9 3.856,8

Juros relativos à dívida bruta (i) 3.067,8 596,5 902,3 710,9 858,0

Pagamentos de benefícios de reforma (ii) 1.009,1 146,0 286,4 200,9 375,8

Licenças e concessões (iii) 398,9 124,8 99,8 66,1 108,2

Compromissos financeiros não contingentes (iv) 392,8 392,8 - - -

Locações operacionais (Nota 12) 167,5 43,9 46,6 32,9 44,0

total de obrigações contratuais 16.210,0 3.029,4 3.031,9 4.905,8 5.242,9

(i) As obrigações esperadas da Portugal Telecom relacionadas com os juros suportados de empréstimos obtidos foram calculadas com base na dívida bruta em 31 de dezembro de 2012, assumindo que os reembolsos ocorrerão nas datas previstas e considerando pressupostos relativamente às taxas de juro sobre a parcela da dívida contratada com taxas de juro variáveis, pelo que estas obrigações podem variar significativamente dos montantes aqui apresentados, dependendo de eventuais refinanciamentos futuros e das taxas de juro de mercado. Estas obrigações correspondem exclusivamente aos juros sobre a dívida bruta, não incluindo portanto quaisquer juros obtidos sobre caixa e equivalentes de caixa e investimentos de curto prazo. // (ii) Esta rubrica inclui essencialmente os pagamentos não descontados a efetuar pela PT Comunicações relativos a salários devidos a pré-reformados e suspensos e a contribuições estimadas para os fundos. Para a parcela de responsabilidades não financiadas e para efeitos de cálculos, a Portugal Telecom assumiu contribuições lineares ao longo dos próximos anos. O montante relativo às obrigações das operações em Portugal difere do passivo reconhecido na Demonstração Consolidada da Posição Financeira essencialmente por este último ser apresentado pelo seu valor presente. Adicionalmente, esta rubrica inclui também as contribuições estimadas para cobrir o défice atuarial do plano da Oi BrTPREV. // (iii) Esta rubrica inclui (1) as taxas bianuais devidas à Anatel no âmbito dos acordos de concessão da Oi, equivalentes a 2,0% das receitas líquidas das empresas de rede fixa do Grupo Oi, provenientes da prestação do serviço local de rede fixa (excluindo impostos e contribuições sociais), e (2) os montantes em dívida à Anatel e à Anacom em 31 de dezembro de 2012 no âmbito de licenças adquiridas anteriormente (Nota 39). // (iv) Os compromissos financeiros não contingentes respeitam essencialmente a acordos celebrados com fornecedores para a aquisição de ativos fixos tangíveis (262 milhões de euros) e existências (58 milhões de euros), incluindo todos os montantes relativos a aquisição de equipamentos de rede, de telecomunicações e terminais móveis.

45.2. instrumentos financeiros derivados

No documento DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS (páginas 93-97)