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Gráfico 9 – Caso o Estado proporcionasse meios permanentes para a sua participação na administração pública, você participaria constantemente?

Fonte: elaboração própria com auxílio do software Microsoft Excel (2022)

contato facilitado entre o cidadão e o poder público. Visão corroborada pelos cidadãos nos Gráficos 8 e 9 em que os cidadãos afirmam que a participação via canais digitais seria um facilitador e a maioria afirma que participaria ativamente se essa participação fosse por canais digitais.

Outro ponto de convergência, é que hoje existe uma janela de oportunidade no estado de Minas Gerais para a aplicação das metodologias e, por conseguinte, o fomento à Cidadania Ativa. Isso ocorre em virtude do peso que a estratégia de transformação digital ganha no estado. Neste sentido, as metodologias se mostram uma peça de unificação entre a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelo poder público e cooperação, logo, participação, do cidadão na esfera pública.

Entretanto, existe o desafio que as metodologias não são a resposta para problemas complexos e, por isso, são um recorte limitado de Cidadania Ativa.

Portanto, faz-se necessário um processo de descobrimento de metodologias que sejam capazes de atacar ativamente estes problemas complexos e conseguir proporcionar a participação ativa do cidadão.

A análise demostra também uma máxima de que os laboratórios de inovação, como o LAB.MG, mostram-se espaços fundamentais para o fomento à Cidadania Ativa e a inovação no uso de metodologias como Design Thinking e Experiência do Usuário. Nessa perspectiva, mostrando sua importância como elo de integração entre as temáticas.

Em relação à complementação da análise qualitativa com os dados extraídos da análise quantitativa. Em primeiro lugar, pode-se discutir se de fato houve um recorte socioeconômico dos cidadãos entrevistados pelos alunos no PA II. Nesse sentido, o Gráfico 1 demostra que houve uma diversificação etária no gráfico. Porém, o Gráfico 2 demostra que houve de fato um recorte educacional. A maioria dos entrevistados teve acesso a ensino superior. Segundo dados da PNAD Contínua no ano de 2019, por volta de 9% da população brasileira possui ensino superior completo.

Ou seja, é possível concluir que a amostra de cidadãos entrevistados pelos alunos possui um recorte claro socioeconômico pela perspectiva educacional.

Em relação aos Gráficos 3 e 4, estes demostram que a iniciativa foi bem avaliada pelos cidadãos participantes. Logo, a política conseguiu agradar as instituições participantes e aos cidadãos participantes. Entretanto, a maioria dos cidadãos não verificou se suas propostas foram avaliadas. Sendo assim, podendo

mostrar um desinteresse pelas consequências de sua participação e, por conseguinte, esta se mostrando esporádica e não ativa.

Ainda nesta perspectiva, o Gráfico 5 evidencia que pela visão dos cidadãos eles de fato exerceram ativamente sua cidadania ativa graças a política. Convergindo as duas conclusões, é possível concluir que a política obteve sucesso em ser uma ferramenta de participação ativa, mas, como ressaltados por autores como Benevides (2016) e Modesto (2005) o processo cultural e educacional brasileiro são limitantes para que o processo seja contínuo. Questão corroborada pelos dados extraídos do Gráfico 7 que mostram que a maioria dos cidadãos nunca havia participado de políticas públicas e a resposta que a maioria afirma que não participa ativamente em virtude da falta de tempo e do desconhecimento de outras políticas sobre participação social.

Por fim, o Gráfico 6 mostra como a melhoria da qualidade dos serviços públicos pela via da participação, princípio da estratégia de transformação digital em governo em Minas Gerais e defendida pela E-Government Survey 2020 da ONU de 2020 (2020), são vistos como princípio importante para a maioria dos cidadãos participantes do Projeto Aplicado II.

5 CONCLUSÂO

A partir do que foi exposto, fica claro que a utilização das metodologias de Design Thinking e Experiência do Usuário no serviço público se mostram mecanismos eficientes de fomento à Cidadania ativa, na medida que proporcionam ao cidadão a chance de participar do processo, não só como observador e avaliador, mas também como conceptor, planejador e decisor de políticas públicas.

Nessa perspectiva, pode-se concluir que a utilização destes métodos de fato produz melhoria na qualidade da prestação de serviços públicos, visto que sua aplicação se orienta pela opinião do usuário e, no caso do serviço público, do cidadão daquela política. Por conseguinte, é possível afirmar que a aplicação destes métodos permite que os cidadãos participem ativamente na administração pública.

Contudo, é preciso destacar os desafios e adversidades no processo de utilização das metodologias na administração pública. Em primeiro lugar, cita-se a impossibilidade da utilização de somente estas metodologias em apresentar soluções para problemas públicos complexos e enraizados na sociedade. Logo, não se espera que sua utilização se dê em um caráter universal no serviço público. Sendo assim, espera-se que estas sejam utilizadas em conjunto com outras metodologias nestes casos.

Porém, como já citado, enfatiza-se a robustez destas metodologias na área de serviços como forma de melhorar a qualidade destes. Além disso, cita-se como desafio na sua aplicação a sua utilização, no geral, em bolhas de inovação do serviço público criadas a partir dos laboratórios de inovação.

Neste contexto, é essencial citar a importância dos laboratórios de inovação no fomento as metodologias de Design Thinking e Experiência do Usuário.

Consequentemente e a partir do que foi concluído, é possível perceber os laboratórios como importantes centros de contato com o usuário no serviço público e, por conseguinte, de estímulo à Cidadania Ativa.

Fundamentado nas descobertas sobre a interligação entre as temáticas de Cidadania Ativa e Design Thinking e Experiência do Usuário, é possível aprofundar questões acerca do estudo de caso do Projeto Aplicado II do XLI CSAP.

Primeiramente, é possível confirmar o sucesso da política em proporcionar a melhoria da qualidade do serviço público mineiro, atender as necessidades das instituições participantes e fomentar a Cidadania Ativa no estado de Minas Gerais,

seja pela participação ativa de cidadãos no processo ou pela consequência nas mentalidades dos alunos do CSAP e futuros gestores públicos.

Para além disso, o caso ressalta como as qualidades expostas sobre os laboratórios de inovação também são percebidas no LAB.MG. Logo, o laboratório de inovação de Minas Gerais se mostra uma instituição fundamental no fomento à Cidadania Ativa dos mineiros e no processo de promoção de metodologias inovadoras orientadas para a participação social.

Entretanto, é necessário frisar o contexto de Agenda de Transformação Digital posto. Dessa forma, o Projeto Aplicado II e a promoção dos laboratórios de inovação se dão em um contexto maior de agenda governamental que prega pela participação social em um âmbito de melhoria da qualidade dos serviços públicos. Logo, pode-se afirmar que a política é orientada por princípios do Gerencialismo Público, em virtude, da importância dada a melhoria da qualidade do serviço público. Porém, também apresenta características do PSO, em decorrência do poder decisório dado ao cidadão. Tais propriedades da política são plausíveis, como citado pelos autores, na medida em que os modelos se entrelaçam na construção de políticas públicas.

A preocupação, nesta perspectiva, é sobre a manutenção desta política e da utilização das metodologias em um âmbito de política pública estatal e não somente de agenda governamental. Ou seja, se todo o processo de incentivo aos laboratórios e inovação e das metodologias inovadoras será uma política fugaz ou se será consolidada.

Outro ponto fundamental que deve ser citado, são as limitações da política pública. A principal limitação evidente é do recorte de cidadãos convidados a participar do processo pelos alunos. Nesse sentido, existiu um claro recorte socioeconômico que impede que as melhorias postas contemplem as necessidades de todos os cidadãos que se utilizam daqueles serviços públicos. Sendo assim, sugere-se para os próximos Projetos Aplicados que um maior número de entrevistados e que a amostra apresente o mínimo recorte socioeconômico possível. É necessário lembrar que este recorte se deu em virtude da pandemia de Covid-19 e que os gestores já visualizam estas mudanças nos próximos projetos.

Já sobre a Cidadania Ativa, fica claro que existem diferentes formas de se tratar a participação do cidadão na administração pública e o modelo de administração pública enfatizado pela aquela agenda governamental determina qual será a forma empregada. De qualquer maneira, fica evidente a fundamentalidade de convidar o

cidadão para participar do processo de políticas públicas em qualquer contexto posto, principalmente, pela importância da manutenção da qualidade da democracia.

Também no âmbito da agenda de transformação digital, fica evidente a importância e criação de possibilidades para a participação social graças à internet e a todas as novas tecnologias nas áreas de sistema de informação. Cita-se neste trabalho a possibilidade de melhorar a qualidade dos serviços públicos prestados e o convite ao cidadão a participar do processo orçamentário. Em ambos os casos fica evidente a praticidade da utilização da internet para a participação social e, logo, para o fomento a participação ativa.

Para além disso, são postas inúmeras possibilidades, como nas áreas de transparência. Vale lembrar que o processo de participação ativa se dá em várias fases, por exemplo, no processo de avaliação das políticas públicas e de consequente cobrança dos gestores governamentais e estatais. Sendo assim, a internet se apresenta como um facilitador para todos esses processos.

Nesta perspectiva, é possível citar algumas sugestões de temáticas de pesquisas que se complementem no intuito de aprofundar as conclusões desta monografia de estudo de caso:

⚫ Um novo estudo de caso sobre o Projeto Aplicado II com um recorte temporal maior;

⚫ Os desafios e problemáticas envolvendo a utilização de ferramentas virtuais no fomento a Cidadania Ativa;

⚫ A efetividade das metodologias de Design Thinking e Experiência do Usuário em políticas públicas para além da prestação de serviços públicos.

Destacado as presentes considerações, entende-se que os objetivos propostos por esta monografia foram atingidos. Na perspectiva posta, o trabalhou conseguiu desempenhar os propósitos de um estudo de caso e demostrar a eficiência das metodologias de Design Thinking e Experiência do Usuário em proporcionar Cidadania Ativa. Além disso, foram alcançados os objetivos que se esperam de um Trabalho de Conclusão de Curso de graduação.

Entretanto, cita-se as limitações postas a este trabalho. As principais percebidas foram: a subjetividade imposta em qualquer estudo de caso e em análises qualitativas; o amostral reduzido utilizado na análise quantitativa; e o grupo de gestores entrevistados que estão inseridos em um contexto de uma administração

pública altamente qualificada. Nessa perspectiva, as limitações apresentadas podem ser superadas em um trabalho com uma abrangência amostral mais substancial.

Por fim, conclui-se, que a Cidadania Ativa é uma temática ainda em construção no país. A participação do cidadão na esfera pública ainda está longe de ser a ideal e a necessária para se garantir uma democracia saudável. Logo, espera-se que a participação ativa do cidadão espera-seja fomentada na medida que a democracia brasileira amadureça seus processos. Nesta perspectiva, a internet e a utilização de metodologias inovadoras como Design Thinking e Experiência do usuário podem oferecer o ferramental para possibilitar a Cidadania Ativa em um país como o Brasil que oferece diversos desafios, como diferenças socioeconômicas, dimensões continentais, insatisfação da população com as políticas públicas ofertadas e falta de apoio governamental para ampliação da participação do cidadão.

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