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VALOR DAS RECEITAS PROVENIENTES DOS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO

No documento A reforma da tributação do património (páginas 104-120)

Figura 4. - Evolução da receita dos impostos sobre o património

Imposto sobre a Detenção/ Transmissão de Imóveis

48% 52%

CA+ IMI SISA+IMT

Figura 5. - Peso da CA+IMI / SISA+IMT na receita dos impostos sobre o património Evolução da Receita dos Impostos sobre o Património

450.000,00 € 550.000,00 € 650.000,00 € 750.000,00 € 850.000,00 € 2001 2002 2003 2004 2005 2006 M il h ar es V al o re s e m E u ro s

CA+ IMI SISA+IMT

Evolução da Receita dos Impostos sobre o Património 450.000,00 € 550.000,00 € 650.000,00 € 750.000,00 € 850.000,00 € 950.000,00 € 1.050.000,00 € 1.150.000,00 € 1.250.000,00 € 1.350.000,00 € 1.450.000,00 € 1.550.000,00 € 1.650.000,00 € 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 M ilh ar es V a lo re s em E u ro s

Pelo estudo destes gráficos, verificamos que as receitas dos Municípios geradas pelos Impostos sobre o Património, têm vindo a aumentar ao longo dos anos, passando de 1.164.357.362,73€ em 2001 para 1.590.750.465,07€em 2006.

Contudo a sua taxa de crescimento tem vindo a diminuir, passando de 22,79% (de 2001 para 2002) para 18,52% (de 2005 para 2006).

Por outro lado, podemos ainda constatar, que a receita gerada pela CA e o IMI, representa 52% do total das receitas do património, contra os 48% dos Impostos sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (SISA e IMT).

No entanto, pela análise do gráfico abaixo, podemos apurar que com a Reforma o peso relativo de cada imposto na receita dos impostos sobre o Património sofreu alteração.

Assim, antes da Reforma, o imposto sobre as transmissões de imóveis concorria com 52,3% para as receitas geradas com os impostos do património. Já depois da implementação da mesma, os papéis inverteram-se, passando o imposto sobre a detenção de imóveis a representar 56% da receita total do património.

Tabela 15. - Contribuição de cada imposto para a receita do património

Imposto/ Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total

CA 518.357.362,73 € 584.745.676,06 € 673.605.979,20 € 1.776.709.017,99 €

SISA 646.000.000,00 € 710.458.965,10 € 592.626.359,00 € 1.949.085.324,10 €

IMI 579.421.260,84 € 704.739.687,95 € 824.975.575,44 € 2.109.136.524,23 €

IMT 474.818.667,70 € 559.156.074,79 € 620.661.790,27 € 1.654.636.532,76 €

Total de Receitas 1.164.357.362,73 € 1.295.204.641,16 € 1.266.232.338,20 € 1.054.239.928,54 € 1.263.895.762,74 € 1.445.637.365,71 € 7.489.567.399,08 €

Peso de cada imposto antes/depois da Reforma 0 € 500.000.000 € 1.000.000.000 € 1.500.000.000 € 2.000.000.000 € 2.500.000.000 € 3.000.000.000 € 3.500.000.000 € 4.000.000.000 €

Antes da Reforma Depois da Reforma

SISA IMT CA IMI

Figura 6. - Contribuição de cada imposto para a receita do património

Analisando agora, em pormenor, a CA e o IMI, temos

Tabela 16. - CA e IMI

Imposto/ Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total

CA 518.357.362,73 € 584.745.676,06 € 673.605.979,20 € 1.776.709.017,99 €

IMI 579.421.260,84 € 704.739.687,95 € 824.975.575,44 € 2.109.136.524,23 €

IMPOSTO SOBRE O PATRIMÓNIO - CA e IMI

Figura 7. - Evolução da CA e do IMI

Imposto sobre a Detenção de Imóveis

54% 46%

CA IMI

Figura 8. - Imposto sobre a Detenção de Imóveis

Receita de Contribuição Autárquica

518.357 € 584.746 € 673.606 € 0,00 € 200.000,00 € 400.000,00 € 600.000,00 € 800.000,00 € CA M il h ar es V al o re s em E u ro s 2001 2002 2003

Receita do Imposto Municipal sobre Imóveis

579.421 € 704.740 € 824.976 € 0,00 € 200.000,00 € 400.000,00 € 600.000,00 € 800.000,00 € 1.000.000,00 € IMI M il h ar es V al o re s em e u ro s 2004 2005 2006

Relativamente aos impostos sobre a detenção de imóveis, a CA e o IMI, e comparando “os últimos 3 anos de vida” da CA e os “primeiros” do IMI, podemos constatar que o valor arrecadado pelos Municípios subiu cerca de 59%, passando de 518.357.362,73€ em 2001 para 824.975.575,44€ em 2006.

Este aumento deve-se, sobretudo, à actualização dos valores patrimoniais dos prédios inscritos nas matrizes, uma vez que, apesar do valor das taxas terem diminuído com esta Reforma, a base, ou seja, o VPT dos prédios, aumentou significativamente, provocando, desta forma, um aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis.

Podemos ainda referir, que apesar da reforma se centrar na redistribuição dos encargos tributários, ou seja, os imóveis mais antigos sofrem um aumento de tributação em IMI e os imóveis mais recentes beneficiam de uma redução, em alguns casos tal não acontece, como podemos observar nos seguintes exemplos:

Exemplo 6: Considerando uma moradia familiar de 1928, tipo urbano, destinada a habitação própria e permanente, com 4 divisões e com uma área total do terreno de 137,00m2 e com 97,00m2 de área de implantação do prédio, bem como de área bruta de construção e privativa, podemos observar o seguinte,

Vc 492*1,25 615 A 98 Ca Habitação = 1 1 Cl Portaria = 1,50 1,5 Cq Moradia unifamiliar = 0,08 1,08 Cv 80 anos 0,4 VPT 615,00 x 98,00 x 1,00 x 1,50 x 1,08 x 0,40 39.054,96 € Assim, CA IMI 0,8% 0,4%

Valor patrimonial do prédio antes da Reforma 35.723,89 € 285,79 €

Valor patrimonial do prédio depois da Reforma 39.054,96 € 156,22 €

Valor de Imposto a pagar a menos -129,57 €

Imposto Municipal sobre Imóveis

Neste exemplo, temos um prédio urbano de 1928 que, com a Reforma do Património, tal como era esperado, viu o seu VPT ser aumentado de 35.723,89€ para 39.054,96€.

Por outro lado, apesar desse aumento, viu a sua carga fiscal ser diminuída em 129,57€, visto que beneficiou de uma diminuição da taxa de imposto a aplicar de 0,8% para 0,4%.

Podemos assim aferir que apesar do aumento do VPT do imóvel, a taxa do IMI a aplicar diminuiu, o que provocou uma diminuição do imposto a pagar.

Exemplo 7: Tomando em consideração um prédio urbano, T2 (a que lhe corresponde uma permilagem de 69,4), inscrito na matriz em 2007, destinado a habitação própria e permanente, com garagem individual e com uma área total do terreno de 786,00m2, com 541,00m2 de área de implantação do prédio, de 26,00m2 de área bruta dependente (1859,00m2 de área bruta privativa total) e 129,00m2 de área bruta privativa, constatamos que, Vc 492*1,25 615 A 137,2251 Ca Habitação = 1 1 Cl Portaria = 1,65 1,65 Cq Garagem individual = 0,04 1,04 Cv Menos de 2 anos = 1 1 VPT 615,00 x 137,2251 x 1,00 x 1,65 x 1,04 x 1,00 144.819,14 € Deste modo, CA IMI 0,8% 0,5%

Valor patrimonial do prédio antes da Reforma 45.225,00 € 361,80 €

Valor patrimonial do prédio depois da Reforma 144.819,14 € 724,10 €

Valor de Imposto a pagar a mais 362,30 €

Imposto Municipal sobre Imóveis

Neste exemplo, estamos perante um imóvel “novo” que viu, com a implementação da Reforma, o seu VPT ser aumentado em cerca de 220% e que, apesar da diminuição da taxa do IMI, o valor a pagar relativo a este imposto é superior em mais 362,30€.

Concluímos, deste modo, que não obstante a diminuição da taxa do IMI a aplicar em relação à taxa utilizada na CA, o VPT do imóvel constante da matriz foi actualizado, aumentando mais do que proporcionalmente, no que resultou num aumento de 100% de imposto a pagar.

Observando agora a evolução da SISA/IMT:

Tabela 17. - SISA e IMT

Imposto/ Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total

SISA 646.000.000,00 € 710.458.965,10 € 592.626.359,00 € 1.303.085.324,10 €

IMT 474.818.667,70 € 559.156.074,79 € 620.661.790,27 € 1.654.636.532,76 €

IMPOSTO SOBRE O PATRIMÓNIO - SISA e IMT

Figura 9. - Evolução da SISA e do IMT

Figura 10. – Imposto sobre as Transmissões

Receita de SISA 646.000 € 710.459 € 592.626 € 500.000,00 € 550.000,00 € 600.000,00 € 650.000,00 € 700.000,00 € 750.000,00 € SISA M ilh ar es V al o re s em E u ro s 2001 2002 2003 Receita de IMT 474.819 € 559.156 € 620.662 € 0,00 € 100.000,00 € 200.000,00 € 300.000,00 € 400.000,00 € 500.000,00 € 600.000,00 € 700.000,00 € IMT M ilh ar es V al o re s em E u ro s 2004 2005 2006

Imposto sobre as Transmissões

44% 56%

No que diz respeito aos impostos sobre as transmissões de imóveis, a SISA e o IMT, podemos observar que a SISA não teve um comportamento linear, passando de 646.000.000€ em 2001, para 710.458.965,10€ em 2002 e, para 592.626.359,00€ em 2003.

Esta descida acentuada, de 2002 para 2003, deve-se, sobretudo, a uma crise generalizada que se vivia no mercado imobiliário português, concomitantemente com a diminuição das taxas de imposto de SISA67, e a expectativa do que a Reforma da Tributação do Património traria de novo na esfera deste imposto.

Todavia o IMT, embora não proporcionalmente, tem vindo a crescer, atingindo em 2006 o valor de 620.661.790,27€. Como já vimos, apesar das taxas de IMT serem mais reduzidas do que as da SISA, a matéria colectável alvo de tributação é superior, fazendo assim aumentar o valor de imposto arrecadado.

Apesar do n.º de transacções ter diminuído, entre 2003 e 2006, os Municípios viram, portanto, com esta Reforma, as suas receitas de imposto sobre as transmissões de imóveis, aumentadas em 5%. Este incremento está directamente ligado ao aumento da base de incidência do imposto e ao facto do VPT projectar horizontalmente os seus efeitos, na medida em que esse valor revela não só como valor ao qual se vão aplicar as taxas do IMI, como também serve de referência ao IMT.

10. Conclusão

Na sociedade portuguesa há muito que se reclamava por uma reforma na estrutura dos impostos sobre o património imobiliário.

A distribuição irregular da carga tributária onde um escasso n.º de contribuintes suporta a maior parte da receita, a desactualização das matrizes prediais, as taxas demasiado elevadas para imóveis com valores actualizados e o inadequado sistema de avaliações prediais eram algumas das injustiças que caracterizavam o regime de tributação do património imobiliário.

Vivia-se, assim, uma situação de desigualdade tributária ao nível do ISSD, da CA e da SISA, evidenciando-se inúmeras situações de tributação injusta no âmbito do património.

Foi, então, neste contexto que surgiu a reforma do património, com o fim de introduzir objectivos de maior equidade fiscal, de maior transparência no relacionamento entre o Estado e os cidadãos e maior eficácia no combate a fenómenos de evasão e fraude fiscal.

Dada a importância da reforma, foram ouvidos e tidos em consideração diversas opiniões, pareceres, estudos e análises, sobre a desejável, mas gradual e difícil, reforma em questão.

A reforma orientou-se para a consagração de regras objectivas que permitam aos contribuintes conhecer e quantificar por si o VPT dos seus imóveis, ficando a AF vinculada a critérios de quantificação previamente fixados na lei que permitirão eliminar a discricionariedade e a subjectividade das comissões de avaliação do anterior regime, caminhando-se assim para as exigências de legalidade, clareza e segurança dos modernos sistemas tributários.

As novas regras sobre avaliações constituem o núcleo central da reforma, até porque o VPT delas resultante, produz os seus efeitos, horizontalmente, na matéria colectável do IMT, do Selo nas transmissões gratuitas, do IRS na venda de prédios (categoria G) e do IRS/IRC dos construtores de prédios para venda e outros operadores imobiliários.

Esta uniformização introduz uma base de coerência e de racionalidade no sistema fiscal vigente, no respeitante à tributação do património imobiliário em geral.

Contudo, na realidade, a mais-valia desta reforma foi o estabelecimento de critérios objectivos para a determinação do VPT, uma vez que as filosofias de tributação são idênticas às dos impostos que revogaram.

Como, Carlos Lobo refere “o IMI e o IMT não são mais do que a CA e o Imposto Municipal de SISA com uma nova roupagem.”

Podemos hoje afirmar, que a reforma trouxe um aumento da carga fiscal ao nível dos impostos sobre o património, uma vez que com o novo sistema de avaliação dos prédios urbanos são apurados valores patrimoniais muito próximos do valor de mercado, o que não obstante a diminuição das taxas ocorridas em sede de IMI e de IMT, está a provocar um aumento da colecta nestes impostos. Este aumento no IMI, irá ser mais sentido, dentro de três a seis anos, quando o período de isenção relativamente aos prédios novos terminar, e os respectivos proprietários tiverem de se confrontar com os impostos a pagar pelo facto de serem proprietários dos imóveis.

Efectivamente, para além da uniformização e actualização do VPT dos imóveis, a Reforma manifestou-se ainda, na redução, em geral, dos benefícios fiscais aplicáveis ao nível da detenção e aquisição do património imobiliário.

Por outro lado, em sede dos impostos sobre o rendimento, os novos VPT têm tido como consequência um aumento da colecta do IRC e do IRS, já que a tendência é para as escrituras serem realizadas por valores nunca inferiores aos apurados na avaliação, em detrimento da escrituração de valores muito inferiores aos do valor de mercado, como no passado constituía prática comum.

“A luta contra a evasão e fraude fiscal será sempre uma tarefa infindável porque, por mais soluções que o legislador encontre, novos métodos evasivos e fraudulentos serão utilizados por alguns contribuintes para se furtarem ao pagamento dos tributos ou, pelo menos, diminuírem o montante a pagar.” (Antunes, 2005).

Neste âmbito, com esta reforma são também dados passos decisivos para combater a generalizada evasão fiscal então verificada em sede de SISA, hoje IMT, bem como, com a manifesta injustiça que se verificava em sede de CA, hoje IMI, face à desactualização dos valores patrimoniais dos prédios antigos face aos mais novos.

Por outro lado, foi uma reforma indispensável para introduzir modernidade nesta esfera da tributação, na medida em que permitiu a informatização do IMI, IMT e IS, conduzindo a uma desejável desburocratização de parte do nosso sistema fiscal e a uma eficaz luta contra a fraude e evasão fiscal através do cruzamento automático da informação que está disponível nas bases de dados da DGCI, partilhável com o Ministério da Justiça.

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