"
r
DCBA1198700857fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
: 1111111111111111111111111111111111111111qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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1 .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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AVAlIAÇÃO ·b.)l.PÉ~'iFÔ8Mf\NCÇDOS FUNDOS'MUTUOS'.DE' INVESTIMEr~TO' .
. .~ .
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8arjt:aExaminadora •
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AI,cantara
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Moura". .". .'" .
"
"
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAFUNDAÇ~O GETÚLIO VARGAS
..
ESCOLA DE' ADMINISTRAÇÃO
DE EMPRESAS DE SÃO PAULO
, I /
.CLAUDIO AUGUSTO DE LIMA MANASSERO
r---zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
co <;
r---ID
cofedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fundaçao G etulio V argas Escola de A dm lnisbclçA o de Em presas de sao Pftulo BibliotecaDCBA
1198700857
AVALIAÇÃO DA PEPFORMAf\.JCE
DOS FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTO
"
'Dissertação
apr-eaerrteda no Curs9 de
Pós-Gradua-ção da .FGV/EASESP
Area de concentração:
Administração
Contábil
e
Financeira,
como requisito para obtenção
de
ti-tulo de mestre em AdmiRistração.
Orientador: Prof. José Carlos G. A16ântara
são Paulo
i7E~cola de Administração de
~Empresas de São Paulo
Oa t azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
r.o
do Ch,m,d,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAD~
66
~~,,~~.&-..
\""\ '2-IQ
rdt.--N.o Volume Jistrado porrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
gç~~dPr
·ol~
/ ~,'
SP-00021033-5
. :f\gra.dedmentos
Desejo agradecer ao Professor José Carlos G. 'Alcântara, meu professor
orientador no programa de mestrado e para esta mDnografia. Suas observa
ções sempre foram precisas, úteis e encorajadora.s.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.
,
qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI
Algumas outras pessoas também foram extremamente importantes para o
de-senvolviínento deste trabalha, edesejarie deixar aqui regist,rado o nieu
particular agradecimento BO Joaquim da Coste Oliveira e Bas
i
Lí.o Joãosá
RamalhD Antonio pela pesquisa e organização dos dados, e
à
Márcia .pela datilografia .. Por último gostaria de agradecer
à·
minha esposa Rosalina Mal~ia e aosmeus filhos José Eduardo e Daniela pela ~mpreensão e apoio constante3.
/zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
íNDICE
----Lista
de Tabelas, •
iv
lista
de Gráficos
fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.li
vi
Lista
de Anexos
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.
vii
Capitulos
I.' Introdução
01
lI.
Caracterização
da Ind~stria
de Fundas
Mútuos
05
lI.l. História
05
11.2.
A Indústria
07
'11.3,
A Amostra
"12
'III.
Análise
da Retorno
19
IV.
Análise
do Risca
47
V, .
Conclusões
.
,.
" 63Anexas,
64
Bibliografia
101LISTA
DE
TABr.LAS
- Participação
dos Investidores
Institucionais-
Evoluc,..:ão
das' Carteiras'
02_ Evoluç.ãoda
Indústria
de Fundos
Mútuos -
1967/84 ••zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.
. . .
.
. . .
. 08
_ Movimentação
de Cotas
dos Fundos
Mútuos
-.
1972/84 . 09_ Composição
das Carteiras
dos Fundos
Mútuos
-
1979/83• 10
_ Evolução
do Patrimônio
Liquida
dos Fundos
Mútuos,
Segmentados
em
Fun-dos de Renda Fixa
e Fundos
de Renda
Variável
-
1979/83 •• . • • 11Participação
dos 5 fV'.aiores
Fundos
no Patrimônio
Total
da Indústria
- 1979/83 . • . ..
. .
.
· 12- Caracterização
da Amostra
de Fundos
Mútuos
-
1980/83.
.
...
..
. .
· 14- !::voluçãodo P t ' "'.
a
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr-amoru,oL'
J.qUJ.o
lo
Fiesl (Oeflator
IGP)
da r~ostra
-- 1974/83a Preçps
de Dezembro
de
1973. . . .
. .
.
.
·
15-
Evolução
do Pi':ltrj.m~nio
Liquido
Real
(D~flator
índice
BOVESPA)
da
Amos-tra - a Preços
de Dezembro
de
1973 17_ Evolução
da Participação
das Aç.ões nas Carteiras
da A'11ostra-
1979/83. 18-
Fundos
MúttJOS de 'Investimento
-
Distri~uição
de Rendimentos
. ·
·
·
·
·
21-
Taxa de Retorno
Nominal
dos Fundos
Mútuos
da Amostra
em
1974.·
·
·
·
·
28-
Taxa de Retorno
Nominal
dos
Fundo sMútuos
da Amostra
em
1975.·
· ·
·
·
29-
Taxa
de Retorno
Nominal
dos Fundos
MCltuos da Amostra
em
1976.·
· · ·
·
30-
Taxa de Retorf.'lo
Nominal
dos Fundos
Mútuos
da Amostra
em
1977.·
·
·
· ·
31-
Taxa de Retorno
Neminal
dos Fundos
Mútuos
da Amostra
em
1978··
· ·
· ·
32de Retorno
Nominal
Fundos
~Amostra
1979 . 33-
Taxa
dos
Mutuos
da
em·
·
· ·
-
Taxade Retorno
Nominal
dos Fundos
Ml~tU05da Amostra
em
1980.·
·
· ·
·
34-
Taxa de l=letornoNominal
dos Fundas' Mútuos
da Amostr-a em
1981.· · ·
·
·
35-
Taxa
de Retorno
Nominal
dos Fundos
Mútuos
da Amostra
em
1982··
·
36"'"
Taxa .de .Retorno :Ndminal
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAdoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAFundosMút~JOS ·da Amostra
em
1983 3741
42
:-Taxas
de Reter'no Acumula da e Média
{geométri ce }::
-
1974/83 .'-:'
Classi ficaçeo
Anual dos Fundos
:da,Amostra
~ 11etorno t"xtraOrdinririo Médio Mensal
Acírnedas Taxas
das LTN's
:- Risco Total' (medido pelo
desvio padreo)-
1974/83 . . . .1974/83 46
49
_ Distribuição
de Frequ~ncia
do Risco Total
.••.•••
' •..•...•
50
,. Medida de Desempenho
de Sharpe
• •
.
.
.
• ..• 53--
Coeficiente
Linear,
Angular
e de Determinação
dos Fundos
Mútuos
·
.
.
58,....
Distribuição
de Frequ~ncia
do Risco
Si.stemático (Betas)
.
. . .
·
59=-
Medida
df3Desempenho
de Treynor.
. .
. .
.
. . . .
.
·
·
·
... 62
.,..
Relação
dos Fundos
eAdministradores
.
. .
.
.
. .
·
·
· ·
·
· .
68
"
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos· da Amostra
-
,1983·
· ·
· ·
·
.72.,..
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da Amontra
-
1982·
·
·
7t.l
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da Amostra
1981
·
,·
·
75-
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da .Amostra
-
1980
·
·
·
·
·
·
·
78.,..
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da
Anost.ra
-
.1979
·
·
·
·
· · ·
80-
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da Amostra
-
1978
·
· ·
·
·
·
82-
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da Amostr.a
-
1977
·
·
·
·
·
·
84
Valorizaç.ão Mensal
Ajustada
dos Fundos
da
Amos t r-a1976
·
· ·
· · ·
·
86
-
Valorização
Mensal
Ajustada
dos Fundos
da Amostra
-
1975· · · ·
·
· ·
88.,.
Valorização
Mensal· Ajustada
dos Fundos
da Amostra
- 1974
90
~ índice G~ral
de Preços - Disponibilidade
Interna
- Acumulado
no
Perio-do 1974/1983. .". . . • . . . •.
.
.
.
.
.
.
.
. .
.
9293
Correção
Monetária
Acumulada
no Pedodo
1974/1983_ índice 8ÓVF.SPA -'Valorização
Acumulada
no Período
-
1974;'1983- LTN - Rentabilidade
Acumulada
no Período
-
1974/1983 • • 94.
.. •..
.
95
LIST A DE GRN=rCOS
- Taxa
de Retorno
Acumulada
do índice
80vespa
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe dasLTN's
Defla-.c:i.onadopelo
IGP -
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1974/83 . . . • • .• •••. 39r1etorno Méd,io Nominal
dos Fundos
da· Amostra
X Patrimônio
L:f.qúi-.do
ReaiMédio
(IGP) • . .
'.,'
• • • . • • . •
44- Re.torno Extraordinário
Médi.o Mensal
X Risco
Total
(Desvio
Padrão)
..
51
- Retorno
F.x.traordinário Mensal
do Fundo
Alfa X Retorno
Fxtraordi-nário Mensal
do 80vespa
...
56, ~ . ,
(
)Retorno
Extraordinario
Medio
Mer)sal X Risco
Sistematico
Bet as
60
/zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
LIST A DE A~J[XOS
A~ Regulamentaç~6'do5 Fundos M~tuos de Investimento' . • . . • . • • . 65gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B . Relação 'dos Fundos e Admini.stradores .
.
.
,.
.
.
.
67C. Dados Básicos Utiliz.ados no Trabalho. . . . •
. . . .
.
.
.
.
.
71I. INTRODUÇÃO
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo
desenvolvimento
do mercado
brasileiro
de valores
mobili9rios
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAê
relati
vamente
recente.'
Não obstante,sua
contemporaneidade
face a mercados
já
tradicionais
de
out ros paisesj tem..•
se verificado
um crescente
nivel de atividade
e so
-fisticação
nos negócios,
a ponto, de colocar o investimento
8m ações
en-,tre aqueles de maior
importância
frente ao leque de aplicações
financei
ras disponiveis.
"
Quanto aos participantes
desse mercado,
vem-se
destacando
de forma
cada
vez mais expressiva. os investidores
chamados
de institucionais"
ou se
-ja, aqueles
que, ,ou por determinação
legal
(compulsóriOS),
ou por
~bje-tivo próp:-,io(voluntários),
mantém
carteiras
significativas
de tftulos.
Uma observação
ao quadro
seguinte
Ipermí.te identificar,
segundo
dados
do Banco Central,
os principai-s investidores
institucionais
do mercado
brasileiro.
-Errata
1)
Na pâqiria 19, onde se lê na descrição
dos elementos da fórmula,
"Cj", leia-se,
"Fj".
2)
Na página 25, onde se lê "N
F
=
No.d"
leia-se
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAVEX
"N
=
No
+
No.d"
F
VEX
3)
Na Págilia
53,-incluir
sinal
de menos.
- PARTICIPAÇÃO DOS IWESTIOGRES l:iSTITUCIONA1SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E'/OlUÇÃO DAS C~RT[ IRAS - Cr~ bil h.?CS
1930 1 981 1982 1983
l1iVES T lOGRESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
VALO~ES
%
VALoRES <! VALORES%
VALORES%
COR~E}jrES
CO~~E:mS."
COI1RCHESCORRENTES
..
I
E~i. PREV IDLle I A PR 11AOA
133,9 54,1 385~OrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAô2,5 10127,9 69,9 4.354,4- 55,3 FECHADAS
FUiOOS F I SCAI S 56,6 .23; 7 116,5 18,9 233,5 . 14,5 871,a 13,i
I IfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
--,\
SE~URAJORAS
I
It8,9qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1907 100,4 1s.s
203.5 . 12.~6I
521~ 77,S'
I
I
1~8+
i
FUI()OS V,úTUOS 1;,6 7,5 1,2 31 ~ 3
1,9
I 497,4-7,5
i
I
".r:;J
f·
. GiT. PREV lDU!C I A P RIVAJA I
I
3,9 0,5 12,1 0,8 I
404.9
6,1
-
I:'8ERT~S I
I
gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAsoe.
l'i'lEsL DE CAPlfAl.I
I
1,7
0,7 2,80,5
4,4- 0,3 I 15,8 OgZI
ES
TRAil3E
I ROI
I
I
,I
r o
TAL 247,?
100,0 516: 1 1 OO~O 1 1.512,8 100,06.66Ó.O
100,0I
o
ro-
0:3 .-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBANota~se a participação
relevante
e crescente
dos Fundos
de Pensão,
cuja
consti tuição
em bases sólidõs e partir
da Lei
6435de
15.07.77pa:'3SOUa
dar sustenção
e novo impulso ao mercado
de titulas
e valores
mobili~-rias e ao de ações em particular.
Não menos
significati.va, ainda que sensivelmente
menor,
é a participação
obtida pelas companhias
seguradoras
e Fundos Fiscais,
ou corno mais
comu
mente conhecidas
Fundos
157.Em último lugar, e só a partir
de 1982 regisb~ando
uma inversão
na
ten-d~ncia de queda de participação
relativa,
encontram-se
os Fundas
Mútuas.
Neste contexto
estrutural
torna-se
relevante
verificar
qae I tem sido
o
desempenha
desses investidores.
De acordo com esse panorama,
caso o critério
de parlicipaç;o
relevante
fosse seguido, o presente
trabalho
deveria investigar
preferencialmente
os Fundos
de Pensão
e por último os Fundos
Ml~tuOS. Contudo,
aqui
esbar-rou-se em alguns problemas:
Os
Fundos
de Pensão,
de constituiç~o
relativamente
recente,
nao forna
-ceriam a série histórica
necessária
paro uma verificação
conclusiva.
As
cer-be.izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr-asdas companhias
de seguros air.da que com uma série'
dada·-dos mais extensa,
impedem
esse tipo de avaliaç~o,
pois as informações
dí.sporrlvaí.s
regü;tram
apenas saldos consolidados
em final
de trimes
tre, não individualizando
as aplicações
par empr-esa nem tão pouco
a
rentabilidade
obtida.
,o.s
carteiras
dos Fundos Fiscais
enquadram-se
nas três cri terias
já
abordados:. possuem
série hist6rica
relativamente
longa
(o Decreta-Lei
nº 157, que criciu.tais Fundos
é
de 10 de fevereiro
de 1967), as dados
Elispunfveis são i"ndividuali.zadospar Fundo, bem cama a rentabilidade
obtida pLlr estes também o é. Contudo
tais Fundos
têm uma caracter:f.sti.
ca de compulsoriedade
de aplicação
que lhes retira a apelo
mer~adoló-gico da livre movimentação,
podendo
par conseguinte
prejudicar
a
efi-ciência administrativa.
Este aspecto,
que poderia
provocar
distorções
Instru-oa .-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA..
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAçao Norms.tiva da Secretaria .da fieceita Federal nº 100; de 14.12.82,
foram pr'e tí.carnerrt e extfntos, levando a que não fo s sem ccns í.cer-aríon na
pesquisa. É sempre interessante destacar- que a observação de r-esul,
ta-dos econô;nico8 passadqs possui no minimo dois objetivos: o primeiro
é
o entendimento [lesses resultados, e o segundo, é, a partir· desse enteQ
dimento, tentar-se prever' os resultados fut.urns , fato não mais de
in-teresse prático no caso dos Fundos Fiscais. r
Por conseguinte, optou-se por pesquisar os Fundos M~tuos, que além de en
quadrarem-se nos critérios
já
mencionados (série histórica, individualiz.~rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAç.ão
de informaç.ões, livre movimentação e permanência no mercado), volt~ ram a acr-e sent ar- um l-evigoramento significativo que, caso não se alta -.rem as
ret:jras
atualmente em vigor, pemite
inferir que deverão .se tran~formar numa das principais formas de capta~:ão de poupança voluntária em
ir ' f
nosso' Pais ,
I
Port'anto, o. objetivo do presente
t
rebe Ihoé:
avaliar a per-formance ·daind~':>trié!.· brasileira de Fundos Mútuos de Investimento I em um período
10!2
"
rr. CARACTERIZAÇÃO DAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAINDlJSTRII\ De rurocs M(lTlJOS.
o
Fundo M(;tuo de Investimentoé
uma f'orma de aplicação financeira. ccns-,tituida sob o regime de um ccnconrlrrí.o aberto, onde são r-eurrí dns recur _
50S para investimento em uma car teí r'e diversi fícaoe de titulos e valo _
res mabiliários.
A emiss~l de cotas ou certifi.cados de pal~tic:i.pação
é
ilimit
ada econti--nuai dependendo apenas da intens;o dos investidores em participar -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA
aceitar as regras impostas pelo Fundo e pela legislação em vigor - b~m
como o resgate ou r-ecompre dessas cotas tamhém
é
obrigatóriô por partedo Fundo.
Similares a estes existem tamb~m os Fundos fechados, que podem ser cons
ti tl.Jfdos de maneí.r-e análoga aos condomínios podenda-se citar' 05 cl.ubes
de investimento t e os f'undos de pensão, ou ainda carteiras par-t í.cul.ar-es
t
tt'
d d f~ . '~d' 1per encen -es a uma en 1. a e lS1.Cn ou Jurl rca , como por exemp o as
car-teiras de compenrrie s seguradoras ou companhias hoLdí.nqs ,
rr
gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.1 . HISTÓ~-UA-"/\pesar do primeiro Fundo de Irives ti.ment.o ter sido fundado na Bélgica
em
1822 -
SOCIÉTÉGÉNÉRALEDE BELGIQUE- foi a Grã-Bl-etanha o berç.o dodesenvolvimento dessas instituições, principalmente por volta de
1870.
A prosperidade experirr.entada por essa nação, na época da re\lolução
in-oust r-í.al., permitiu aos ingleses· acumular riquezas, sem que :a pr-ocure i!2
terna por capital fosse suficient8 para absorver a totalidade dos recur
sos. Ao excesso de capitais (e baixa da taxa de juras na I!1g1aterra),
contrapunha-se forte demanda de recursos na Europa continental e
con58-quentemGnte taxas de juros elevadas. Os capitalistas ingleses passaram
a excor-tar- recursos, centrando suas atenções nos emrreendimentos
ferro-vi~ri8s. Essas aplicações, pDr~m, malogra\lam com frequ&ncia, o que fez
com que os 6xperts em assuntos financeiros começassem a ser consultados
ami~lde sobre a solidez e perspectiva dos negócios, criando-se assim t .o
em~rtão co que seria no futuro o analista financeiro, administrador de .'".
.
~-_. 06 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fundos
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA8figuras" similares,
·05
primeiros
FunrJos britân:i.cosespecializaram-se
em obrigações
de
Esta-dos estrangeiros,
sujeites
tanto a grandes
rendimentos,
como a grandes
riscos.
Os cotistas
desses Fundos
recebiam
em contrapartida
de suas
aplicações,títulos
de rendimento
fixo a taxas
que variavam
entre
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBABojoe
Sojo,
amortizáveis
Ique lhes ··.:outorgavamdirei tos no caso
de uma
liquida-ção do Fundo.
A evolução
no número
e atuação
dos Fundos
seguiu,
pari
passu, os negócios
da 801sa.
t N '. • _
As altas cont1nuas
das cotaç083
levaram
a mult1p11caçao
dos Fundos,
mui
tos dos quais pouco
seguros·, Ondas
especulativas
S8manifestaram,
com
resultados
desastrosos
nos periodos
de declinio.
Tudo
voltou
a se
repe-tir nos anos que antecederam
à
famosa
crise
de 1929,
Ocorreram
grandes
ondas
especulatl.vas com resultados
ruinosos
nos perlodos
de recessão •
.Nos Estados
Unidos,
o florescimento
dos Fundos
de Investimento
ocorreu
5PÓS a I Guerra
Mundial
e em condições
algo peculie.res.
Ao fim rio conflito
Q.pa{s encontrava-58
fortalecido
economicamente
en-quanto
a Europa,
ávtda
em adquirir
bens e serviços
na América,
encontra
V3-se em situação
crescentemente
deficitária.
Uma das soluções
aventa
_
das foi o financiamento
das compras
européias
pelos
próprios
exportado-res americanos,
recebendo
em troca
ti tulos
emitidos
por
empresas
euro
.-·péias. O esquema,
apesar
de engenhoso,
não vingou.
A desconfiança,
a
falta
deinformações
e os riscos
elevados
não incentivaram
os investido
res norte-americanos.
Contudo
Ia idéia
permitiu
o aparecimento
das
pri-meiras
instituições
dedicadas
à
gestão
das poupanças
coletivas.
A partir
de 1922,
fruto
de intensa
campanha
Publicitária,
observou-se
mudança
radical
nos hábitos
dos poupadores,
que passaram
a investir
seus recursos
no mercado
mobiliário.
Nos anos anteriores
ao crack
assiE
·tiu-se ao crescimento
e aparecimehto
desusado
de Fundos
de Investimento
Icuja maioria
era do tipo fechado.
A crise
de 1929
acarretou
preju{zos
desastrosos
aos Fundos,
com a con
07
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAcerne às suas atividades.
O H.J\/ESTIMENT COMPANY
ACT
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAIde 1940, veio
ter-minar
de_maneira
inequ1voca
com
osfraudes
eatitudes
pouco
éticas
dos·
Fundos.
A partir
de então
to
cr-escf.merrtodos
Fundos -e de outros
inves
tidores
instituttiónais - foi grand,?rnente intensificado.·
Presentemente,
os Fundos
de Investimento
ocupam
posição
de destaque
no cenário
do
mer-cadode
capitais
britânico
e norte-americano.
No
Brasil,
a primeira
incursão
neste
tipo
de atividade
ficou
pOr' conta
do Fundo
Vaiéria
Primeira,
do ·tipo fechado
e administrado
pelo Grupo
DELTEC.
Seguiram-se
os Fundos
Valéria· I!, 111
éIV, finalmente
incorpo-rados
à
ernpr-eaaValéria
Financeira
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBASI
A; depois
transf'ormacano Banco
de
Investimento
do Brasil
S/A.
Em 1954
criava-se
o primeiro
Fundo
do tipo aberto:
o Fundo
Brasil.
Em
1960 criou-se
o Fundo
Atlântico,
posteriormente
extinto.
Em 1961 estabe
leceu-se
o.Condom!nio
DELTEG.
Em 1953 fundou-se
o BRASVAL,
Fundo
do
ti-po fechado.
Em 1954 criou-se
o Hal1es,
acelerando-seI
a partir
de então,
a
criação
de Fundos
Mútuos"
~.l.)
11.2. A INDÚSTRIA
o
final
da década
de 60 registrou
o aparecimento
definitivo
dos Fundos
Mútuos
no Brasil.
Porém,
somente
com o início
da regulamentação
especi-fica para a atividàde· (anexo ~.) e
aevolução
mais
favorável
das Bolsas,
a criação
de novos
Fundos
tomow· impulso , tanto
assim
que
deum total
de
43 Fundos
extstentesem
1959,·atingiu-se
um total
de 118
já
em 1970.
(1)
VITAL,· Sebastião
Marcos.
Fundos
de ·i.nvestimento - medidas
de seu
desempenho.
Revista
Brasileira
dl3 Economia,
Rio
de Janeiro,
27."
- 08-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBADepois
de uma evolução
fantást:tce. no início
dos anos
70
1,quando
chega
-ram a
existi!' 153Fundos
(ano
de 1972)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI aind~stri.a passou
a
581'deses-timulada
face
à
f'r-aceperformance
domercado
acionário
que
se ver-ificou
a partir
dai,
NB:realidade
a
ind~stria
de Fundos
foi duplamente
penali-zada por esse mal desempenho:
para
honrar
os resgates
lIquidas
ocorri
_
dos
emtodos
05anos
restantes
da década', os administl"'adores
Lnveet.í.emem ações
de maior
liquidez,
lTlascom rentabilidade
menor,
Consequenteme!:!.·
te
aretorno
da carteira
dos Fundos
não comper-1sava o risco
assumido'pe-los' aplicadores ,oque
agravava
ainda
mais
aevasão
dos patrimônios
dos
Fundos,
•• EVOLUÇÃO 0.\ IIDôSTR IA DE Fl!;,~,)OS HüTUOS •• 1%7qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi81~
r
w~
DE t/º DE PATRI:·l0:IIQ Lf~UIJO (~dm1]hõr:sO
A U
o
. FUtDOS IINES TI DORES VALO~E3CC~~ENTES '1ALO~E$:o:,m
Afi•• IEXISTENTES _l!iIL) HS (l)
1907 11 ~ 60 67.901 ·1
1958 13
-
134 1 ZO.96Ô1959 43
..
606 ". 455.6061970
-ue
.-
1.233 777.2911971 121
..
4 ••738 2.500.1121972 153
-
3.184- 1.451.854I
1--3 (1\ 57
-rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA2.1;26
9;)7.400
!J ( _I .
1974 (3) :'4·
..
gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 .7 5 7 515.3~11915 (3) 44- ri 1 ~S02 403.614
i976 (3) ~~: ~
1.865
289.1501977 (3) .'
44
ri2.098
234-.3541978 (3) 44 ri 2.301 182.512
19'19 53 1.060 3.513 157.243
1S80 53
909
4.651 99.0171981
5'1
906 7.624- 83.1611982
55
917 31.593 172.54-21983
66
938 495.813 872.5661984 (2) 78 966 10250.090 1.250.090
-
--(l) valores Infl acionado s para cruzeiros de junho de 1984 pel o IGP
(2) posição om
30.05.84-(3) os dados referentes ao pcrrodo 1973/78 -Fora;;}obtidos a partir do Anuário da Salsa de Valo res de são Paulo, origi aando -se de p es qui58 empreendi da pel a referi da lnstítuiçoo, poden-do nãa abranger a totalidade da Indústria.
- 09 -
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA•• 11lJ.VIi'lErJ!AÇi\O___________ DE COTAS DOS FUNDOSJ.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA['iCTIJOS ~ 1972/8/r-..:IM ...--. __ ~~ __
era
ml1 hõesgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~--_._----~---_
..
__
._---APLICAÇÕES
RESGATESANO SALDO
._-_
.._---
.---_.---1912 1.115 635
479
1973 377
659
""282
1974
231
525
2941 975 154
5ÔO
•• -4061976
(1)
34 425-
391.1977 137 560
..
qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1•.23rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1978 207 446
..
238
1979 574 775
..
2011900
1.258
1.011
2J,81981 1.()/t5 10942 297
1982
20.853
13.8676.987
1983
185.84,\113.850
71.994-1981t (2)NMLKJIHGFEDCBA
899.32'l
7/+2.780155.54.7
(1) posIção em outubro
(2) postçoo em junho
FONTE: 8ACEN
r.
Con"tucJoes sa situação
de decadência
da indústria
alterou-se
completam!3,!2
te a partir
de1982,
emdecor-rência do n3ssurgimento
do mercado
de
de _bêntures
criando
a oportunidade
para
o desenvolvimento
de Fundos
de Ren
.da Fixa.
É
necessário
destacar
que na década
de 70 até o ano
de 1983
nao
ocorre-ram alterações
legais
significativas
no que se refere
à
estrutura
de
a-pUcação~,dos
Fundos.
As Hmitações
legais
básicas
impostas
às
carteiras
eram:
Resolução
nº 145,
de14.04.70
(resumo)
ap1icaçÊÍo de no m:Lnirno80'10em ações
ou debêntures
cOnVel'S1Veis;
- 20(10restantes,
no máximo,
em titulos
derenda
fixa
e caixa.
Resoluç;o
n
Q327,.
de04.07.75
(resumo)
-- r I -" f •
- ap
l
ícaçaode no mí.rií.rno
6CJ}(}em
açoea edebentures
ccnver-aa.vea aj- 40'10restantes
emt!
tulos
de renda
fixa,
sendo
100/0
olirnite para
apli-cação
em dtulos
estaduais
e 1S0j0em letras
de câmbio
edepósitos
a
·~ lU •.
Apesar ela HesfJlu'~ão nºzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA327 de J.975 autorizar uma redução no 1111'11.mole ... ga1 a ser aplicado no item ações derqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA80'fo para 60',/0da carteira de
ti
tulos somente a partir de 19BJ. com o surgimento de um mercado ativo dedebên-tures I os
erímí.ní.atr-acor-es
passaram a contar com a possiblli dade de minLmizar o risco da carteira mantendo o atendimento às exigências legais •
Em decorrência,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
já
em 1981 surgiram os primeiros Fundos de Renda Fixacuja proposta passou a ser a da estabilidade do rendimento e não mais a
busca
por
valorização, além do queI a liquidez of'er-ec.i ría pelos Fundosna prática transformou essas aplicações· em depósitos a vista remunera •.
dos, portanto, com.grande apelo sobre os poupadores.
o
quadro a seguir mostra a significativa redução na participação das a~ções na carteira de titulas dos Funclos
já
a partir de 1981, em det.r-í.mento de um aumer.to de debêntures.
- COHPOS I çÃO l),\$ CARTE 1í?AS D:)S_ ... FUiDOS _A;·I~rUCS .•.
197UªJ
--l-~
A:ÕES
.~--~
TOTAL DA CARTEi~ADE rnULOS
A NODCBA
Cr$
4S/
I'~S
%
SI
to I "r,
CrZ
111 LHÔfS:'1!LHÕES TOTAL 1 ?lILHÕES
TOTAL
1979 3.10S 88 73
2
3.541:1980 3.309gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA82 264 6 4.650
1981
4-.602
61
1.8It6 25 7.5321
1982 4.941 16 21.709 69 31.285
40.355
8 352.549 73 497.'1-02. 1983
--FO:nE: BACEN
Os Fundos de Renda Fi.xa passaram então, a ser excelente aJ:ternativa de
investimento a curto prazo competindo em rentabilidade e ganhando em li
qui dez das cadernetas de poupança (a Resolução nQ 961 de 12.09.84
alte-rou em parte essa realidade). Com isso a indCstria cresceu.
No final de 1982, 12 Fundos Ml~tuos (dos
5.S
existentes) -e queconcentra-vamSa."/o do patrimônio total da ind~stria I podí.am ser considerados de renda fixa (o critério utilizado foi uma participação de ações inferior
.. 11
-Já
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAem 1983 o número de Fundos de HendaFixa
se amp Lí.cupar-a
28 (fazendoa
indústriacr-escer para.
66) Ios
quais peaser'ema
concentrar 8870 do pe-.,qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. f
•. EVO~~f~(i ~O ?lJRIMOtHO
lfqUID~~ ii~TUOS,SEGf1f:HADOS ~NJ()SDE
f/Ei~1AFIXA E
FUl'l~~ DE RE~~ VAR~VEl '" 1979/83 •• Cr~ milhõt!s
1979 1980
1981
1982
1983fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
----
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBARENDA F!XA
•••_ a < _ _ REiDA VgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBACr$rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAcf/>
S/
CrS
i1llHOES TOTAl HILHÕES
I
----_ .
.
..
3.513
~ ~
4.65i
~
-
7.62/1-20.370
64
11.223
!t39~187
se
57.626
-
---_
.... ....•.-~i'~VE:_'
~o' /1_ .
TOTAl'---':-=-j
L.-~
'o
era
REAL (1)
I
fllLHÕES'--~~~---~---1
Â
ri o
• 3,2
-23,4
-10,0-40,2
3.513
4.651
7.624
31.593
496.31 3---"'---_
..
__
.• _-(1) cefl aclonado pelo Indl ce BOVESPAFONTE: SI,CEN
o
quadro acima mostra ainda outra fato curioso •. Mesma com a grandeper-formancedo mer-cado acionário em 19E13,
C
'7~38ojo de variação do indiceBOVESPA contra uma vadação
no
IGP de2urfoL
o patrimônio dos Fundosde Renda Variá\/el continuaram a decrescer em termos reais (ut;i.lizou-se
como def'Labor' o ind:tce BD\lESPA). Isso poderia indicar uma maior prefe
-rência do investidor em aplicações diretas na Bolsa e não via Fundos
Mú
. tuas.
Outra car-act.er-Í at i.ce important,8 sobre a indústria I e que não se a Lterou
nem
mesmo
no segmento de Fundos de fienda Fixa,é
a concentração. Entre1979 e 1983 a participação dos 5 maiores Fundos não caiu abaixo de 54%,
no caso de renda variável, a de 77'/0, no caso de renda fixa (como mostra
," PAra I c I PACÃO DOS 5 t1AIORES FUNDOS NO PATR I ;~O:'i10 rorM _ ••>4_.",,"~. •• .•• ....•.•._. ._til ..•._ .••..•..DA t:-fJOSTl~ I A ~ 1979/83.,.__fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.\--r----r.---;.,---~---,-..-
-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAPARTICIPAÇÃO
ACU;1ULAOA DOS 5 11:"I ORES !/O PATHIKO:~ 10 u
QUIDO OOS 5
HAIORESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(Cr$
,_-i- t--I.l_IL_fJÕ-,E~)..__
I__---
SfGt·1EtJTOn
1979
1.965
D
A
SEG-!mITO
ANOqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1930
1981
1982
1983
2.645
6.719
30.830
FAKTICIPAÇ7,o DOS 5 MAIDflES 1JO SEG:'iE!nO
CRESClliCO (22%); iiM (15%); U:.JIBA!ICO (7%); 56%
a/;i~ERJ (6~); ALFA (6~t)
~---+~---+---.---.---~~---+----.l---,---~---,.---1_----_I
~----~----·---1--·---~---·---~---1983
cr(ESCi:'JCO
(13%);
80:W JO(13%);
LOfDON (i2:;.:,) 54%NOIJfREAL3MiKrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(9Z); OPEU (71) 'I
r.---
-_.-+-~----+-
,f----
J1
1982
19.856
CSC7 (49%): FIV (24~): COHIID(15;;);
I
97%mj
V
A
R
I
A
V
[
L
RENJA
FIXA
CRESCINCO (20~): ITM (14%); lUA (9%); 57'~
UNIO/dlCO
(1%);
8rlAOESCO(7%)
CHESCI NCO(19%); ITAl1 (14%); CSC7 (8%);
UNI8:':VCO (6%); ALFA (6%)
CRE:)CINCO (22%); ITAli
(20,'n;
UNIBANCO(S;Z);
6at
Al.FA (5%); GlIADESCO (5i)
---I-,.---i---leSC? ('v',;!\. r.1\1 (1?"". CO;! I':1') (11 '1).
I
'
.iof> }" I ".J • "IL ,.,
BANESPA (8X): 11 A~ (8%)
'- __
!.--
~
J... __ , __ , __f,OllTE: JACE r'l
333.795
11. 3. A AMOSn~A
I
J
o
critério adotado para escnl.ha dos Fundos a serem investigados foi aconstância de seus dados estatísticos ao longo dos anos.
Em principia, o interesse da pesquisa abrangia a todos os Fundos Mútuos}
contudo, vários de l es foram extintos ou então novos apar-ecer-em nesses
últ í.mos anos, de forma que a abrangência dos dados teve esses fatos por·
limitação. Se por' um lado o perindo pesquisado fosse por demais extendi
do, 'o n~mero de Fundos a serem acompanhados se reduziria, e por outro ,.
se a quantidade de Fundos fosse o enfoque'principal, o periodo teria
- 13
.-Buscando-se um equJ.librio entre essas forças díspares, optou-se por pe.ê.
. qud aar' o periodo de dez anos iniciado em 197/1. f~ encerrado em 1983, o
qual permitiu o ô.companhamento de 35 Fundos Mútuos. Através da tabula
-ção de seus dados mensais (vnriaçã~ ajustada das cotas)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI foram apur-aríoa mais de 4.200 dados, sendo usada corno fonte bB.:3ica de infonnat,~ões o "In
,
(2)
~
_
forme Tecnico" ,publicaçao da Bolsa de Valores de Sao Paulo.gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E m t.ermos de patrimônio líquida, a amostra representou ao 10nGD do pe
-riodo analisado parcela ccns í.cer-ave L da indústria. Em 1980 por exemplo
sua participaç;o no total atingiu azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
90~.
A partir daf,no entanto, com o surgimento explosivo de Fundos de Renda
Fixa, essa participação reduziu-se até atingir a apenasqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA43,4'1.) da indl~~-tria ao final de 1983. Caso fossem incluídos, por exemplo o s Fundos
esc .-
7 e FIV(*)
,a amostra. passaria a ter urna representatividade em 1982e 1983 de respectivamente 9610 e 881~.
Apesar da não inclusão dos dois Fundos citados por falta dl? estat1sti _
cas constantes em anos anteriores , a amostra continha em'1983, 13
F-un-dos De Renda Fixa (5 em 1982) dos 28 existentes na indústria em 1983
(12 em 1982). f\lão se optou por [-:liminar da amostra esses Fundos que ao
final do periodo da pesquisa transformaram suas carteiras, por julgar
-se que es-se fato não prejudicou
a
análise d0510
an~s, 58 bem que ain-tenç.ão elo estudo
é
a análise dos Fundos com carteiras de ações.Por fim vale destacar que em todos os quadros e tabelas optou-se por
u-tilizar a verdadeira denominação dos Fundos, evitando-se com isso 5i..-,
gla5 ou numerações que impedissem a sua identificação real.
(2) BOLS.ADE W\LORESDE SÃO PAULO- Fundos mtjtuos de investimento.
Infame Técnico - são Paulo, vários n~meros.
(*)
CSC-7 é a sigla do Fundo Conta Supervisionada em Condominio n9. 7, administrado pelo Banco Crefisul de Investimento S/A, e FIVé
a si-gla do Fundo FI\! de Investimento, administrado pelo Unibanco Danco- 14 -
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA03zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAql)acJn..,~.;a S8[.jIÜr
apresentam
algt;mas dr:l~:}pr-íncí.paí s caraci:.erí~3ticElSdos Fundos component es dn amnat r-a : sua participação no patrirn()nio líqui
do da indl~stria entre 19:30 (-J 19[):3 i 8.
pnrticipação
das ações nas car·tei~ras
de cada Funda em 19[13 e a evoluç.ão do pa.t:r:i.mônio
liquldoreal
ení.r-e197'1. e 1983.
-..
---·----r---pÂ
Tfli;õN'iOLr5~iÕÕ-' ._~---_.-
1983P~RT!CIPAÇAÕ :~A
WD5SrRIÂ";:
qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(:Z)rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-'--c;.r-
PART ICIPAÇÃO1980 19~"-
T' :
982I-
1983 r'iILH5ES DE AÇÕES NA._.
__..
_
--t---r-~~~~
_w~__
...1
983._ CARTEI~(1l..._
~4 902 9,7 /18 ••395 O
Del Gtl 7,3 360191 1,5
H,2 "101 7,1 35,010 O
30. 8A~JEIRA~rES
Op2
0,2
0,1
NMLKJIHGFEDCBA0,0
223
31. BNG O, ~( O. 3 0,1 O. O 195
32. HERC4NilL 0,,2 0,2 O~l 0,0 124 73,2 33. 8A1JORTE 0.2 0,2 0.1 O, O 102 6/~. 4
34-. flASPA 0,2
I
0,2 Ou1 0,0 87 86,/~I_~
~;N;;;~:flSEllSg~:~
I
S~:~
I
\g~~O
.~:~
:1
~_._
P"TRI:10NIO LfJU100 ~. I _.
-~~JSrKIA(~rS :'H~ l;.~~~5~3 It06.813 _
(-lO) O Anexo 8. possui a rcl açeo alual íz ada c corspleta dos Fundos iiStuQS do nercado br as íl el ro
02. 8;\JESPA
03. lTM
04~
LAR05 p,1,·.r')! T'!!"
I
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> •termos reais apr-eserrtnda pelos Fundos durante o per Ío do . Ao mesmo temoo
pode-se observar que ao f:i.nal do periodo os Fundos transformados em
l~e!:.
da fixa (com asterisco) voltaram 8.,apresentar crescimento p€d:rimonial .
expressivo em termos reais devido ao ingresso liquida de r'ecuracs em
suas carteiras (o Fundo Bamerindu5 apesar de não ter sido' considerada
de renda fixá pais em 1983 ainda apresentava 13,110 de ações', tendia 6
esta situaçãozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
já
que desde 1981 havia reduzida drasticamt;!nte apartici-pação desses titulos) .
.0 quadra a seguir apresenta a .evolução patrimonial da amostra
deflacio-nada pela v,Çlriação do índice BOVESPA,podendo-se obaer-var- que também
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partirde 19'}9.
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PARTICIP:'Ç;\O DAS AÇÕES tJAS CARTEIRAS DA AMOSTRA ((;1 PEnCE~nAG(1) - 1979/83-gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-.fedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA----
---
---.- .'....-Po siç ão: 31 de Dezembro
~.
FUNDOS
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1980 1981 1982 1983 ._-~---~ ALFAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA66,6 70,7 79,1 !;9,7ss.s
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65
t5
36.655~6
111. ANALISE 00 RETORNO
A taxa de retorno
passada
de um Fundo de investimento
pode ser obtida
de diversas
formas,
sendo as duas mais representativas
a taxa interna
de retorno
e o método
das cotas.
- Taxa Interna de Retorno
A
taxa interna
de .retorno, também chamada
de "yield to maturity"
ou
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA#
"dollar weighted
rate af return",
e a taxa de desconto
que iguala o
va-lor final de mercado
dG Fundo
e os fluxos intermediários
ocorridosdu-rente o horizonte
de tempo observado
inclusive
o valor inicial
de merca
do do Fundo.
Para o investidor,
o fluxo a ser considerado
é seu investimento
inicial
acrescido
dos resgates
ou aplicações
no per{odo,
e o valor do patrimô
-nio final aplicado
ou seja, o valor que obteria
caso efetuasse
um resg~
te tot~i do seu investimento
no Fundo.
A
taxa interna
de retorno pode ser calculada através
da fórmula:
Vo
+Fj
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(1
+r)
VF
(1
+r)
=
O
n - I Tj
Tn
j
=
Ionde:
r
=retorno
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApor per~odo
rem
decimal
VF
valor final ou de resgate
do Fundo
Vo
=valor inicial
#
Fj
=e o
# J.esimo
fluxo intermediário
l!quido
durante o horizonte
Tj
de tempo considerado,
para
J =
1,
2,. . .
,
n-l
tempo
em
periodos
(meses,
anos,
etc. ) do
in~cio
,.
do horizon
#
tempo analisado
até
esimo
te de
o j
fluxo
=
tempo
em periodos
(meses, anos, etc.) do horizonte
de
tem-Tn
po analisado.
o
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAcáloulo
dataxa
Lnt erriade
r8tOl~nozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAIcontudo,
implica
emalguns
probl§;.'mcts e
aceitaç5es:
Um dos principais
pr-ob
Lemasé o de taxa rnúl
tí.p
l.a de retorno.
Quando
houver mais
de uma mudança
de si~Bl
no fluxo
de caixa
no horizonte
de
tempo B.nalisado
Ié possivel
se encontrar
mais de uma solução
para o
P9.
linômio
e que nenhuma
delas,
do -porrbode vista
f'Lnancedr-o, seja a ver
dadeira taxa (para solucionar
este rroblema
alguns
autor'es sugerem
o
uso de uma taxa auxiliar).
- O 'cálculo da taxa interna
de retorno
assume
que todos
os fluxos
interrne
diários são reinvestidos
à
taxa encontrada
para o fluxo,
fato nem sem
pre verdadei.ro.
Por fim, como I~l
tima restrição,
vale ccneâ cer-ar-que a taxa interna
de
retorno
não considera
o valor
do Fundo
durante
a per1odo
de bernpo an~
lisado, mas apenas
o valor inicial
e final do Fundo
(ou valor
de apl!
ceçao
e resgate).
Des ca forma
Jesta taxa depende
principalmente
do mon
tante e da data em que os fluxos
ocorrem.
-- Método
das Cotas
qponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAf~s