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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE AGRONOMIA

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE AGRONOMIA

Manejo de culturas agrícolas de verão e manutenção

da área da “Madame”

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Tomás Seibel de Alcântara

(2)

por

Tomás Seibel de Alcântara

Relatório apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade

Federal de Santa Maria, como parte das exigências da disciplina

FTT 1021 – Estágio Supervisionado em Agronomia

Orientador: Thomas Newton Martin

Supervisor: Thomas Newton Martin

Santa Maria, RS, Brasil

(3)

Curso de Agronomia

A Comissão examinadora, abaixo assinada,

aprova o Relatório de Estágio

Manejo de culturas agrícolas de verão e manutenção

da área da “Madame”

elaborado por

Tomás Seibel de Alcântara

como parte das exigências da disciplina

FTT 1021 – Estágio Supervisionado em Agronomia, e como requisito parcial para obtenção do grau de

Engenheiro Agrônomo

COMISSÃO EXAMINADORA:

_________________________________________ Prof. Dr. Thomas Newton Martin

(Presidente/Orientador)

_________________________________ Prof. Dr. Ubirajara Russi Nunes

_____________________________________

Eng. Agrônomo e Mestrando Vinicius da Cunha dos Santos

(4)

RESUMO

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado em Agronomia Curso de Graduação em Agronomia

Universidade Federal de Santa Maria

Autor: Tomás Seibel de Alcântara Orientador: Prof. Dr. Thomas Newton Martin

Data: Santa Maria, julho de 2012.

Este relatório teve por objetivo relatar as atividades desenvolvidas ao decorrer do estágio Curricular Supervisionado em Agronomia. O estágio foi realizado no município de Santa Maria – RS, na Universidade Federal de Santa Maria, junto ao departamento de fitotecnia do Centro de Ciências Rurais no período de 12 de março a 06 de julho de 2012, sob a orientação do Prof. Dr. Thomas Newton Martin. As atividades tiveram ênfase em grandes culturas de verão, cuja importância é acentuada na região em questão e na melhoria e manutenção do ambiente de trabalho. Dentre as atividades desenvolvidas neste período estão, a instalação e manejo de experimentos e parcelas demonstrativas das respectivas culturas: batata, feijão, milho e soja. Além disso, coube ao acadêmico organizar o ambiente de trabalho e mante-lo em ordem. Assim como zelar pelas ferramentas utilizadas pelo grupo de pesquisa e alunos em aulas práticas.

(5)

APRESENTAÇÃO

O presente trabalho constitui o relatório de estágio curricular supervisionado, sendo essa etapa uma oportunidade do futuro profissional colocar em prática tudo o que lhe foi passado de forma teórica, possibilitando, assim, que o acadêmico se depare com a realidade, muitas vezes não mencionada na teoria.

O estágio foi realizado no município de Santa Maria – RS no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em uma área pertencente ao departamento de fitotecnia do centro de ciências rurais (CCR). Esta área está sob responsabilidade do Prof. Dr. Thomas Newton Martin e é destinada a pesquisas relacionadas a agricultura em áreas de coxilha.

(6)

SUMÁRIO

1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 7

1.1Práticas culturais ... 7

1.2 Melhorias no ambiente de trabalho ... 7

2 INTRODUÇÃO ... 8

3 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO ... 9

3.1 Feijão ... 10

3.1.1 Contextualização ... 10

3.1.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica ... 10

3.1.3 Manejo da cultura ...11

3.1.4 Avaliações Realizadas ... 13

3.2 Milho ... 13

3.2.1 Contextualização ... 14

3.2.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica ... 15

3.2.3 Manejo da cultura ... 16

3.2.4 Avaliações realizadas ... 17

3.3 Soja ... 17

3.3.1 Contextualização ... 18

3.3.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica ... 18

3.3.3 Manejo da cultura ... 20

3.3.4 Avaliações realizadas ... 21

3.4 Melhoria do ambiente de trabalho e instalação de parcelas demonstrativas na Área e Galpão da Madame ... 21

3.4.1 Instalação de parcelas demonstrativas ... 22

3.4.2 Melhoria do ambiente de trabalho ... 23

3.5 Auxílio na correção de solo e tratamento de sementes para as culturas de inverno ... 24

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 24

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 25

(7)

1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Durante o estágio decorrido no período entre 12 de março de 2012 e 06 de junho de 2012 uma série de atividades, relacionadas ao manejo de culturas de verão e a melhoria nas condições de trabalho, foram desenvolvidas como pode ser observado a seguir.

As atividades foram realizadas em culturas diferentes com objetivos diferentes. São estas: feijão, soja e milho híbrido, em experimentos e em parcelas demonstrativas, e milho crioulo (variedade de polinização aberta), feijão de porco, feijão miúdo, sesbania, crotalária, mandioca e batata, em parcelas demonstrativas.

1.1 Práticas culturais

O manejo das culturas foi bastante diversificado e abrangente tendo em vista que foi aplicado em todas as fases do desenvolvimento da maioria das culturas citadas anteriormente. As principais práticas realizadas foram:

Controle de plantas daninhas (dessecação). Tratamento de sementes.

Adubação e semeadura.

Controle fitossanitário (pragas, doenças e plantas daninhas). Colheita.

Manejo experimental. Avaliações fitotécnicas.

1.2 Melhorias no ambiente de trabalho

Em relação a melhoria do ambiente de trabalho as principais atividades foram:

Limpeza e organização do Galpão da Madame. Organização de defensivos agrícolas.

(8)

2 INTRODUÇÃO

Sabe-se que a agronomia é um curso multidisciplinar com atuação em diversas áreas do conhecimento como: engenharia, biologia, botânica, economia, química, genética, zootecnia, administração, etc. Tendo em vista esta múltipla atuação é fundamental que o profissional graduado tenha o conhecimento do maior número possível de culturas, para que assim, possa enfrentar e solucionar as mais variadas duvidas, de produtores, que possa vir a encontrar em sua rotina de trabalho.

Consciente desses aspectos o motivo pela escolha da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), como o local para se realizar o estágio final de graduação, foi pela proximidade com as mais diversas culturas, experimentos e alternativas de manejo. Sem mencionar que estando em um renomado centro acadêmico, a possibilidade de sanar possíveis dúvidas inerentes as práticas agrícolas é facilitado.

(9)

3 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

No decorrer do período em que se realizou o estágio uma série de atividades em diversas culturas foram realizadas. Sendo assim, para melhor compreensão do leitor este item foi subdividido em culturas e serão mencionadas somente as atividades onde o orientado realizou suas intervenções.

Os itens estão dispostos por ordem alfabética e ao final serão apresentadas as atividades desenvolvidas a fim de melhorar o ambiente de trabalho e as culturas implantadas demonstrativamente.

É importante salientar antes da subdivisão que, as culturas implantadas experimentalmente estavam na mesma área experimental localizada no Departamento de Fitotecnia no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - RS. latitude 29°43'2.81"S, longitude 53°43'58.28”O (Anexo 1). Com as mesmas condições predominantes de clima que, segundo a classificação de Köppen, é do tipoCfa, subtropical úmido com verões quentes e sem estação seca definida (MORENO, 1961).

O solo foi classificado como um Argissolo Vermelho, unidade de mapeamento São Pedro (DALMOLIN, 2005), com as características químicas encontradas na camada superficial (0 a 0,20m), antes da instalação das culturas na Tabela 1.

Tabela 1. Características químicas do solo (0 a 0,20m) da área experimental.

pH água

Ca Mg Al H+Al CTC efet.

Saturação (%) Índice

1:1 cmolc/dm3 Al Bases SMP

5,0 8,30 3,0 0,70 7,70 12,30 5,70 59,90 5,50 % MO %Argil

a Textura S Mehlich P- P-resina K CTC pH7 K

--- m/v --- --- mg/dm3 --- --- cmolc/dm3 ---- --- mg/dm3 ----

2,80 27,00 3,0 16,3

0 18,90 x 0,225 19,30 88,0 Relações molares

Cu Zn B Fe Mn Na Ca/M

g (Ca+Mg)/K K/(Ca+Mg)

1/2

--- mg/dm3 ---

(10)

3.1 Feijão

Para a implantação da cultura do feijoeiro primeiramente realizou-se todas as atividades inerentes ao planejamento e instalação do experimento (desenvolvimento do croqui, escolha do local a ser utilizado e estaqueamento). Este se consistiu em avaliar o impacto na produção de grãos de feijão com diferentes aplicações de nitrogênio (na forma de Uréia 46%) e potássio (na forma de cloreto de potássio 58%) em cobertura.

3.1.1 Contextualização

Dentre as 10 culturas de maior produção no mundo encontra-se ocupando a sétima posição a cultura do feijoeiro, que apesar da pequena produção de 19.723,3 mil toneladas e área ocupada de 25.211,5 mil hectares (CONAB, 2010), é componente importante na dieta mundial sendo uma alternativa importante de fonte protéica no lugar da proteína animal.

O Brasil é o maior produtor mundial representando 17,7% da produção total e 16,5% da área total ocupada. O estado com maior produção é o Paraná, com 20,7% do total brasileiro. A representação do Rio Grande do Sul na produção nacional vem diminuindo sendo algo em torno de 3,5% do total do país (CONAB, 2011). Apesar do país ser o maior produtor mundial de feijão, e a área ocupada com a cultura do feijoeiro aumentar a cada ano cerca de 0,8%, sua produção ainda está aquém do necessário para suprir a demanda interna, que teve um acréscimo de 1,22% em relação à safra de 2009/10 (CONAB, 2011).

3.1.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica

O feijão comum é uma planta anual herbácea, trepadeira ou não, com crescimento determinado ou indeterminado, pertencente à família Leguminosae, subfamília Faboideae, gênero Phaseolus. Está classificado

(11)

Para uma melhor compreensão do processo de desenvolvimento da planta do feijoeiro é importante que se conheça as etapas de seu desenvolvimento fenológico. Sendo assim, na Tabela 2 podem-se observar as fases do desenvolvimento fenológico e as respectivas características do feijoeiro na forma de escala. A escala fenológica mais encontrada na literatura foi elaborada por Gepts e Fenández (1982), e é mencionada no trabalho de Fancelli (2009). Na escala proposta os autores sugerem que a cultura do feijoeiro tenha seu desenvolvimento biológico dividido em dez etapas onde cinco englobam as fases vegetativas (V0 a V4) e o restante representam as fases reprodutivas (R5 a R9).

Tabela 2: Estágios fenológicos do feijão com suas respectivas características e desenvolvimento médio em número de dias após semeadura.

Fonte: Fancelli (2009).

3.1.3 Manejo da cultura

A cultivar utilizada foi a BRS Valente que possui as seguintes características: é uma planta arbustiva, com crescimento indeterminado, porte ereto, flor violeta, sementes de coloração preta e ciclo normal (80 a 94 dias) (EMBRAPA, 2000).

Em pré semeadura, como forma de controle de plantas daninhas, foi aplicado o herbicida Gliphosate na dose de 5,0 L /ha. A aplicação foi realizada com o auxílio de um pulverizador costal com capacidade para vinte litros de

Estádio Características Tempo

Fase Vegetativa

V0 Germinação da Semente 4

V1 Emergência Cotilédones ao nível do solo (plântula) 8

V2 Folhas primárias totalmente abertas 12

V3 Primeiro trifólio 20

V4 Terceira folha trifoliada 29

Fase Reprodutiva

R5 Pré Florescimento (aparecimento de botões florais) 33

R6 Florescimento (abertura da 1° flor) 43

R7 Formação das primeiras vagens 53

R8 Enchimento de vagens 65

(12)

---calda, marca Jacto. Sua regulagem segundo o fabricante pode ser feita pulverizando-se uma área com dimensões conhecidas, feito isto verifica-se quanta calda foi gasta e calcula-se o volume aplicado por hectare (JACTO, 2001).

A cultura foi implantada na segunda quinzena de outubro de 2011 mais especificamente no dia 21/10/2011. As covas foram abertas com o auxílio de uma semeadora que concomitantemente aplicou parte do adubo, com exceção do fósforo cuja aplicação foi total neste ponto (Anexo 2 e 3). O restante, como parte do experimento, foi aplicado a lanço aos 20 e 40 dias após emergência. Para isto calculou-se a dose recomendada e confeccionaram-se medidas plásticas devidamente pesadas para a aplicação por fileira. As doses totais foram de 33g de Uréia e 7g de cloreto de potássio. A adubação assim como as correções de acidez, foram realizadas seguindo as recomendações técnicas indicadas para a cultura do feijoeiro, baseada nos resultados da analise de solo (SBCS, 2004).

Antes da semeadura foi realizado o tratamento das sementes. Este foi realizado da seguinte forma: em um recipiente confeccionou-se a cauda, esta foi despejada sobre as sementes que dentro de uma bolsa plástica foram agitadas até atingir uma distribuição homogênea do produto. Os produtos utilizados neste tratamento foram o inseticida IMIDACLOPRIDO 150g/L +TIODIOCARBE 450g/L (Cropstar®) e o fungicida TRIAZOL 150g/L (Baytan®). As dosagens utilizadas seguiram a recomendação do fabricante e foram: 1L/100kg de semente do inseticida Cropstar®, e 0,2L/100kg do fungicida Baytan® (BAYER, 2012).

(13)

A colheita foi realizada no dia 16/01/2012, esta foi feita manualmente arrancando-se as plantas e colocando-as em bolsas plásticas, divididas por parcelas. Posteriormente as bolsas com as plantas foram levadas para o Galpão da Madame, com o auxílio de um trator com reboque pertencente ao departamento de fitotecnia, onde foram armazenadas.

3.1.4 Avaliações Realizadas

Durante e principalmente após o cultivo e colheita do feijão, foram feitas as avaliações inerentes aos componentes de produção, que foram o objetivo do experimento realizado. Sendo assim antes de se realizar a colheita foi avaliada a estatura de planta, onde com uma régua mediu-se 5 plantas escolhidas aleatoriamente e calculou-se a média por parcela. No Galpão da Madame, onde foi feita a maior parte das avaliações, foram realizadas a contagem do número de plantas por parcela, contagem do número de vagens e grãos por planta, massa de cem grãos e produção estes últimos utilizando-se uma balança de precisão.

Neste ponto é importante mencionar que todas as avaliações, inclusive a debulha, foram realizadas manualmente como forma de evitar mais perdas, pois a cultura sofreu, durante seu desenvolvimento, uma severa deficiência hídrica que implicou em uma pequena produção sendo de apenas 28 kg/ha na média dos resultados.

3.2 Milho

(14)

(TCC). O segundoavaliou o controle e danos de plantas daninhas em lavouras de milho e seus resultados serão utilizados pelo acadêmico Tiago Formentini em seu TCC.

Em ambos os casos e assim como mencionado na cultura do feijão, primeiramente realizou-se todas as atividades inerentes ao planejamento e instalação dos experimentos como a escolha do melhor local possível dentro da área experimental, levando em consideração as dimensões de cada experimento e as condições de relevo. Após as devidas medições e enquadramento realizou-se o estaqueamento, e como em todos os experimentos citados neste relatório, as estacas foram confeccionadas de taquara cortadas com um metro de comprimento cada. Estas foram então cravadas com o auxílio de um martelo nos pontos determinados pela medição e planejados anteriormente na elaboração do croqui.

3.2.1 Contextualização

O milho é o cereal mais produzido no mundo e segundo o departamento de agricultura dos Estados Unidos da América (USDA) este apresentou aumento de 1% na safra agrícola de 2011/2012 atingindo uma produção recorde de 867,5 milhões de toneladas. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial, estando atrás apenas dos EUA, cuja produção representa mais de 35% do volume total deste cereal no mundo, e da China com uma produção correspondente a 22% do total global. A produção nacional de milho é de 61 milhões de toneladas, pouco mais de 7% do total do planeta (CONAB, 2012).

(15)

ocorrida no ano de 2012 a produção no estado caiu cerca de 42%, sendo de 3,3 milhões de toneladas(EMATER, 2012).

3.2.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica

O milho é uma planta anual, herbácea pertencente à família das

poaceae, gênero Zea, tribo Maydeae, espécie Zea mays L.. Originaria do

México e com principal ancestral o teosinto. É uma cultura altamente domesticada tanto que a sobrevivência da espécie em condições naturais é praticamente nula (SILVA, 2009).

Na Tabela 3 pode-se observar os estádios de desenvolvimento fenológico do milho com suas principais características e o tempo médio em semanas após emergência e dias após polinização. A escala utilizada é a de Hanway (1966) que é muito conhecida e utilizada mundialmente. Porém a versão apresentada foi adaptada por Fancelli (1986) para se adequar aos termos técnicos utilizados no Brasil. Somando-se a isto o autor acrescentou a época aproximada em que ocorre cada estádio, baseado na média das cultivares.

Tabela 3: Estágios fenológicos do milho com suas respectivas características e desenvolvimento médio em número de semanas após emergência e dias após polinização.

Fonte: Fancelli (1986)

Estádio Características Tempo

Semanas após emergência

0 Germinação/emergência 0

1 Planta com 4 folhas totalmente desdobradas 2

2 Planta apresentando 8 folhas totalmente desdobradas 4

3 Plantas com 12 folhas totalmente desdobradas 6

4 Emissão do pendão 8

5 Florescimento e polinização 9 a 10

Dias após polinização

6 Grãos leitosos 12

7 Grãos pastosos 24

8 Grãos farináceos (início da formação de "dentes") 36

9 Grãos duros 48

(16)

3.2.3 Manejo da cultura

Para a cultura do milho algumas práticas de manejo foram peculiares por se tratarem de dois experimentos distintos. Porém em ambos os casos utilizou-se o herbicida Gliphosate na doutilizou-se de 5,0 L/ha, como controle de daninhas em pré-semeadura, com o mesmo pulverizador costal mencionado anteriormente na cultura do feijão. Apesar de a semeadura ter sido feita em dois momentos diferentes no dia 16/10/2011, no caso do experimento de plantas daninhas, e dia 20/10/2011, no caso do Ensaio de competição de cultivares de milho do Brasil,a metodologia empregada foi a mesma.

Para implantar os experimentos primeiramente foi realizada a confecção das covas, manualmente com o auxílio de enxadas, com profundidade média de 5 centímetros e espaçamento de 80 centímetros entre covas. A semeadura foi realizada manualmente com o auxílio de uma régua onde as sementes foram colocadas nas covas com um espaçamento de 0,22m. A adubação de base assim como as correções de acidez, foram realizadas manualmente, momentos antes da semeadura, e seguiram as recomendações técnicas indicadas para a cultura do milho, baseada nos resultados da analise de solo (SBCS, 2004).

No caso do ensaio de cultivares o controle de plantas daninhas foi feito utilizando-se pulverizador costal nas entre fileiras de forma dirigida . Os produtos utilizados foram: atrazine + simazine na dose de 1,75 e 3 kg/ha respectivamente.

(17)

3.2.4 Avaliações realizadas

Em ambos os experimentos realizados, com a cultura do milho, foram avaliados uma série de variáveis. Escolhendo-se três plantas por parcela aleatoriamente, antes da colheita foram avaliados, com o auxílio de uma régua: a estatura de planta, que foi obtida medindo-se a distancia da superfície do solo até a inserção do pendão, e a estatura de inserção da primeira espiga, que foi obtida medindo-se a distancia da superfície do solo até a inserção da primeira espiga. Para as duas variáveis os valor obtidos foram resultante da média de três plantas avaliadas. Além disto, antes da colheita também foi contabilizado o número de plantas, o número de plantas acamadas e quebradas e o número de espigas. No experimento em que se avaliou a interferência de plantas daninhas, mediu-se também neste momento o diâmetro de colmo, que seguiu a mesma metodologia porém a avaliação foi realizada a 20 cm do solo.

Após a colheita, no Galpão da Madame, avaliou-se a massa de cem grãos e a massa total por parcela, com o auxílio de uma balança de precisão e a umidade. Para a massa de cem grãos foi efetuado, primeiramente a contagem dos grãos manualmente, sendo que para cada parcela o resultado obtido foi resultante da média de três repetições. A produtividade média dos dois experimentos foi bastante afetada pela estiagem ocorrida no estado nesta época, ficando em 1675,168 kg/ha.

3.3 Soja

(18)

Neste caso e assim como mencionado nas culturas do feijão e do milho, primeiramente realizou-se o planejamento e instalação dos experimentos como escolha do local, medições e estaqueamento.

3.3.1 Contextualização

Dentre as oleaginosas a soja é a cultura mais produzida no mundo, com uma produção de 263,7 milhões de toneladas e uma área plantada de 103,5 milhões de hectares, segundo estimativa da Embrapa (2011) para a safra de 2010/2011. Entre os países produtores o Brasil esta na segunda posição estando atrás apenas dos Estados Unidos da América cuja produção é de 90,6 milhões de toneladas. A produção nacional vem crescendo bastante e esta hoje na casa das 75 milhões de toneladas. O estado com maior relevância no cultivo da soja no país é o Mato Grosso com uma produção estimada de 20,4 milhões de toneladas sendo seguido pelo Paraná que atingiu na safra de 2010/2011 15,4 milhões de toneladas (EMBRAPA, 2011).

O Rio Grande do Sul, que foi o estado pioneiro no cultivo da soja no país, vem perdendo espaço e habita hoje a terceira posição, com uma representação na produção total nacional de 14,0% (CONAB, 2007). A área plantada no estado para a safra 2006/2007 foi cerca de cinco milhões de hectares e uma produção de 15, 9 milhões de toneladas (CONAB, 2007).

Esta migração da cultura no território nacional em direção a região Centro-Oeste está ligado às melhores condições de clima, disponibilidade de maiores áreas cultiváveis e maior nível tecnológico.

3.3.2 Desenvolvimento fenológico e classificação botânica

Conforme dados da Embrapa (2000), a soja é uma planta anual, herbácea, ereta, com folhas alternas pecioladas com três folíolos. Pertence à classe das dicotiledôneas, família Leguminosae e subfamília Papilionoidea. A espécie cultivada é a Glycine max. O sistema radicular é pivotante, rico em

nódulo de bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico.

(19)

dependendo da variedade (BORÉM, 2005). Os frutos são vagens que alojam de um a cinco sementes. As sementes podem apresentar formas, ovais, globosas ou elípticas, com tamanho variando entre 5,5 e 6,5 mm (GOMES, 1990). O hilo tem coloração preta, marrom ou cinza.

Como forma de melhorar a comunicação nas mais diversas regiões de produção da soja é interessante que se tenha o conhecimento do desenvolvimento fenológico da cultura. Porém é fundamental que este seja feito de forma clara e global, para assim facilitar a comunicação entre técnico e produtor. Sendo assim na Tabela 4 pode-se observar a escala de desenvolvimento fenológico da soja desenvolvida por Fehr e Caviness (1977) cujo conhecimento e utilização são amplamente difundidos pelo mundo.

Este sistema proposto divide os estádios de desenvolvimento da planta em vegetativos (VE a Vn) e reprodutivos (R1 a R8). Esta classificação, por ser de fácil compreensão, surge como uma boa ferramenta para determinação dos momentos de aplicação de defensivos agrícolas, principalmente herbicidas, evitando assim possíveis perdas na rentabilidade da cultura.

Tabela 4: Estágios fenológicos da soja com suas respectivas características divididos em desenvolvimento vegetativo e reprodutivo.

Fonte: Fehr e Caviness (1977)

Estádio Denominação Características

VE emergência Cotilédones acima da superfície do solo.

VC cotilédone Cotilédones completamente abertos.

V1 primeiro nó Folhas unifolioladas completamente desenvolvidas.

V2 segundo nó Primeira folha trifoliolada completamente desenvolvida.

V3 terceiro nó Segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida.

V4 quarto nó Terceira folha trifoliolada completamente desenvolvida.

V5 quinto nó Quarta folha trifoliolada completamente desenvolvida.

V6 sexto nó Quinta folha trifoliolada completamente desenvolvida.

V... ... ...

Vn enésimo nó Ante-enésima folha trifoliolada completamente

Estádio Denominação Características

R1 Início do florescimento Uma flor aberta em qualquer nó do caule (haste principal). R2 Florescimento pleno Uma flor aberta num dos 2 últimos nós do caule com folha

completamente desenvolvida.

R3 Início da formação da vagem Vagem com 5 mm de comprimento num dos 4 últimos nós do caule com folha completamente desenvolvida.

R4 Vagem completamente

desenvolvida

Vagem com 2 cm de comprimento num dos 4 últimos nós do caule com folha completamente desenvolvida. R5 Início do enchimento do grão Grão com 3 mm de comprimento em vagem num dos 4

últimos nós do caule, com folha completamente R6 Grão cheio ou completo vagem contendo grãos verdes preenchendo as cavidades da vagem de um dos 4 últimos nós do caule, com folha

R7 Início da maturação Uma vagem normal no caule com coloração de madura.

R8 Maturação plena 95% das vagens com coloração de madura.

Desenvolvimento Vegetativo

(20)

3.3.3 Manejo da cultura

Com a cultura da soja foram desenvolvidos dois experimentos. Assim como nas culturas anteriormente mencionadas, utilizou-se, como forma de controle de plantas daninhas, o herbicida Gliphosate na dose de 5,0 L/ha, em pré-semeadura, também com pulverizador costal. A cultura foi implantada no dia 17/11/2011 e foi utilizado três cultivares diferentes em ambos os experimentos. A cultivar NS 4823 RR com as seguintes características: ciclo superprecoce, porte mediano e habito de crescimento indeterminado (NIDERA, 2011). A cultivar BRX Força RR cujas características são: porte alto, ciclo precoce, e habito de crescimento indeterminado (BRASMAX, 2011). E a cultivar A 7321 RG cujos atributos são: porte médios/alto ciclo tardio e habito de crescimento indeterminado (NIDERA, 2011).

As covas foram abertas com o auxílio de uma semeadora. A semeadura foi realizada manualmente com o auxílio de uma régua onde as sementes, já tratadas com 1L/100kg de semente do inseticida IMIDACLOPRIDO 150g/L +TIODIOCARBE 450g/L (Cropstar®), e 0,2L/100kg de semente do fungicida TRIAZOL 150g/L (Baytan®) ambos seguindo a recomendação do fabricante (BAYER, 2012), foram colocadas nas covas com um espaçamento de 0,11m. A adubação de base assim como as correções de acidez, foram realizadas seguindo as recomendações técnicas indicadas para a cultura da soja, baseada nos resultados da analise de solo (SBCS, 2004).

Neste ponto ocorreu a diferenciação das adubações, onde no primeiro experimento foram aplicados, momentos antes da semeadura, o adubo mineral convencional e os dois organominerais, reservando-se a testemunha sem adubação. No segundo, onde se testou diferentes doses do organomineral (SQ/CP), foi aplicado meia dose, uma dose completa, uma dose e meia e duas vezes a dose recomendada, também em comparação com uma testemunha sem adubação.

(21)

parcelas. Posteriormente as bolsas com as plantas foram levadas para o Galpão da Madame, com o auxílio de um trator com reboque pertencente ao departamento de fitotecnia, onde foram armazenadas.

Reservando-se as plantas destinadas a analise, a debulha dos grãos foi realizada com auxílio de uma trilhadeira pertencente ao departamento de fitotecnia.

3.3.4 Avaliações realizadas

No Galpão da Madame as avaliações realizadas se consistiram na contagem das vagens e grãos por planta, para isso retirou-se do experimento cinco plantas por parcela, aleatoriamente, e realizou-se a contagem. O valor resultante foi decorrente da média das cinco plantas. Junto com as contagens realizou-se também a avaliação da massa de cem grãos, com o auxílio de uma balança de precisão. Para cada parcela foram feitas três repetições que com a média geraram os resultados, neste momento também se avaliou a umidade e a produção total por parcela. Como mencionado anteriormente o ano agrícola decorrido sofreu de graves problemas relacionados à estiagem. Sendo assim a produtividade de todas as culturas implantadas nos experimentos responderam negativamente a este fator. No caso da soja a média dos dois experimentos foi de: para a cultivar NS 4823 RR 1881,4kg/ha, a cultivar BRX Força RR apresentou 1493,6kg/ha e a cultivar A 7321 RG 2053,9kg/ha

3.4 Melhoria do ambiente de trabalho e instalação de parcelas demonstrativas na Área e Galpão da Madame

(22)

Pela crescente utilização da Área e Galpão da Madame, tanto por alunos como pelos integrantes do grupo de pesquisa de áreas de coxilha, se fez necessário que ambos sofressem certas melhorias. Estas visaram aprimorar as condições do local assim como proporcionar aos alunos uma aula mais dinâmica.

3.4.1 Instalação de parcelas demonstrativas

Em janeiro de 2012 foram realizadas as atividades visando à implantação das parcelas demonstrativas. Nesta etapa primeiramente realizou-se a desrealizou-secação da área com o herbicida Gliphosate. Porém devido à realizou-severa estiagem o produto se mostrou pouco eficiente, com isto foi realizada a capina mecanica da extensão. Após realizou-se a demarcação e estaqueamento da área, esta foi dividida em vinte parcelas de quatro por quatro metros (Anexo 4).

As covas foram feitas manualmente com o uso de enxadas espaçadas em quarenta e cinco centímetros. A semeadura foi manual e as culturas implantadas foram: soja, milho, aveia de verão, milheto e girassol. A princípio objetivou-se, com as parcelas, mostrar aos alunos as diferenças entre culturas com e sem o uso de defensivos agrícolas. Dividiu-se a área em dois grandes blocos com dez parcelas cada. No Anexo 5 pode-se observar que foram semeadas treze cultivares diferentes de soja, isto teve o objetivo de exemplificar aos alunos as diferenças morfológicas características de cada material genético diferente. As demais culturas foram implantadas para proporcionar a visualização do desenvolvimento inicial de cada planta.

Porém, por se tratar de parcelas demonstrativas cujo objetivo era apenas a utilização em aulas práticas na disciplina de Agricultura I e devido às condições climáticas presenciadas no ano, a adubação e a colheita foram dispensadas. O controle fitossanitário foi realizado apenas nas fases iniciais das culturas, com a utilização do herbicida gliphosate, sendo suspenso em seguida (Anexo 6).

(23)

colheita como a debulha foram feitas manualmente. As sementes foram secas ao sol e armazenadas em recipientes plásticos para evitar a deterioração (Anexo 7).

A cultura do feijão foi semeada também no mês de janeiro de 2012, porém em local um pouco diferente (Anexo 4). Esta distinção objetivou Aproveitar a fertilidade presente na área visto que no ano anterior avia sido cultivada a cultura da batata, que apresenta grandes exigências de corretivos, porém devido à estiagem estes não foram totalmente solubilizados e permaneciam na superfície do solo (Anexo 8). Também no Anexo 4 pode-se visualizar a localização da cultura da bata implantada. Esta foi plantada parte pelos alunos da disciplina de Agricultura especial I e o restante pelos orientados. No momento em que se realizou esta atividade foi feita a separação de acordo com o tamanho da batata semente (pequena, média, grande e grande cortada) confeccionou-se os camaleões e a adubação de base foi aplicada em diferentes tratamentos 1600 kg/ha, 1200 kg/ha, 800 kg/ha e 600 kg/ha do adubo NPK com a formulação 5-20-20 (Anexo 9).

3.4.2 Melhoria do ambiente de trabalho

Apesar de as ações visando melhorar as condições do Galpão da Madame terem se iniciado no semestre anterior, segundo semestre de 2011, os danos causados pelos frequentes assaltos e subutilização das instalações permaneceram evidentes. Sendo assim boa parte do período referente ao estagio foi dedicado a melhoria deste espaço (Anexo 10).

(24)

3.5 Auxílio na correção de solo e tratamento de sementes para as culturas de inverno

Ao final do período do estágio, após a retirada dos experimentos da área experimental, foi realizada a aplicação de calcário. Apesar de ser uma atividade não prevista foi muito positiva em relação a agregar conhecimentos para formação do acadêmico. Para isto foram transportados 60 sacas de calcário dolomítico do departamento de fitotecnia e 20 sacos de calcário filler do Galpão da Madame para a área experimental. O calcário dolomítico apresenta a vantagem de além de corrigir a acidez do solo, fornece óxidos de cálcio e magnésio, porém com lenta solubilização. Por outro lado o calcário filler é uma substancia extramente fina, sendo assim de fácil solubilização e consequentemente apresenta a capacidade de correção da acidez com maior rapidez. Mas por ter esta característica física sua aplicação a lanço é dificultada. Sendo assim por recomendação da doutoranda Lovane Klein, ambos os corretivos foram colocados em uma calcareadeira, pertencente ao departamento de fitotecnia, onde foram misturados, com o objetivo de corrigir a acidez de forma rápida e com incrementos de cálcio e magnésio ao solo. Após isto feito a mistura foi aplicada totalizando 4t/ha.

Outra atividade desenvolvida foi o tratamento de sementes de trigo e aveia para isto utilizou-se 1L/100kg de semente do inseticida Cropstar®, e 0,2L/100kg do fungicida Baytan® (BAYER, 2012). Para a aplicaçao foi utilizado um tambor rotativo manual com capacidade para 25 kg de sementes (Anexo 16).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

(25)

A convivência com o grupo de pesquisa pôde demonstrar a tamanha complexidade das atividades experimentais. Aplicando-se na prática os conhecimentos teóricos, adquiridos na graduação, pôde-se perceber a grande importância que pequenos detalhes, que até então eram subestimados, fazem nesta profissão cujos objetivos, neste caso a produção, muitas vezes estão tão distantes.

Durante o período de estágio muitas dúvidas surgiram, porém todas foram sanadas com êxito. Sendo assim os objetivos da disciplina foram alcançados, visto que proporcionaram além do ganho de conhecimento prático, a satisfação profissional e pessoal.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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http://www.conab.gov.br/conabweb/download/safra/3graos_09.12.pdf >. Acesso em: 26 maio 2012.

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(26)

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ed Evangraf. 10 ed. 400p, Porto Alegre, 2004.

(27)

me.aspx>. Acesso em: 02 julho 2012.

(28)

6 ANEXOS

Anexo 1 - Vista aérea da área experimental situada a 29º 43´ 04’’ S, 53º 44’ 01’’ O, com altitude de 119 metros. Onde os retângulos representam os experimentos com a cultura do milho, o circulo representa a cultura do feijão e os retângulos com os cantos arredondados representam os experimentos com a soja.

Fonte: Google EARTH.

(29)

Anexo 3 – Semeadoura utilizada na abertura das covas.

(30)

Fonte: Google EARTH

Anexo 5 – Croqui das parcelas demonstrativas implantada.

N

Anexo 6 – Foto mostrando o desenvolvimento das parcelas demonstrativa. Fundacep

62 IRGA 518 Dom Mario Fundacep 61/Tijereta Nidera 4725/4909 Nidera 5059/4823 Turbo/CD 235 syngenta 6411/3958 Aveia de verão/Girassol Milho/milheto

Fundacep 62

IRGA 518 Dom

Mario

Fundacep 61/Tijereta

Nidera 4725/4909

Nidera 5059/4823

Turbo/CD 235

syngenta 6411/3958

Aveia de verão/Girassol

Milho/milheto Sem Técnologia

(31)

Anexo 7 – Foto demonstrando os recipientes onde foram armazenadas as parcelas demonstrativas colhidas

Anexo 8 – Foto contendo a área destinada ao feijoeiro e seu desenvolvimento inicial.

(32)
(33)

Anexo 11 - Foto contendo a vista interna do Galpão da Madame.

Anexo 12 – Foto contendo a vista interna do Galpão da Madame.

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Anexo 15 – Foto demonstrando o armazenamento de táboas.

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Imagem

Tabela 1. Características químicas do solo (0 a 0,20m) da área experimental.
Tabela 2: Estágios fenológicos do feijão com suas respectivas características e  desenvolvimento médio em número de dias após semeadura
Tabela 3: Estágios fenológicos do milho com suas respectivas características e  desenvolvimento médio em número de semanas após emergência e dias após  polinização
Tabela  4:  Estágios  fenológicos  da  soja  com  suas  respectivas  características  divididos em desenvolvimento vegetativo e reprodutivo

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