Filamentos metropolitanos
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(3) . FİLAMENTOS METROPOLLİTANOS A emerggência de m morfologiass especializaadas no terrritório metropolitano de Lisboa Volumee I | Tese Urbanism mo . Inês de Castro Luíss Lopes Moreira ntação: Orientaçãão e Co‐Orien Professorra Doutora Caarla Sofia Alexandrino Pereiira Morgado, Faculdade de Arquitetura, Universidade de Lisboa Professorr Doutor Carles Llop i Torné, Departam mento d’Urbanisme i Ordenació del Terrritori – Escola Tècnica Superior d’Arquitecturra de Barcelon na, Universitatt Politècnica d de Catalunya Constituiição do Júri: Presidentte: Doutor C Carlos Franciscco Lucas Dias Coelho, Proffessor Catedráático, Faculda ade de Arquittetura, Univerrsidade de Lisboa; Vogais: Antonio Font Arellano, Pro ofessor Cateddrático, Escolaa Tècnica Sup perior d’Arquuitectura de Barcelona, B Doctor A Universitat Politècnicaa de Catalunya a; Paulo Manuel Neto da Costta Pinho, Proffessor Catedrrático, Faculda ade de Engennharia, Univerrsidade do Doutor P Porto; oão Carlos Vassalo Santoss Cabral, Proffessor Associaado, Faculdad de de Arquiteetura, Universidade de Doutor Jo Lisboa, Vo ogal; Doutora Carla Sofia Alexandrino Pereira Moorgado, Profe essora Auxilia ar com Agreegação, Facu uldade de ura, Universidade de Lisboa a, Orientadoraa e Vogal; Arquitetu Doutor Jo M Santo os, Professor r Auxiliar, Facculdade de Arquitetura, U Universidade de d Lisboa, oão Rafael Marques Vogal. . FILAMENTTOS METROPOLLITANOS. A eme ergência de moorfologias especcializadas no território metroppolitano de Lisb boa | i .
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(6) Apoio: FCT, Fundação para a CCiência e a Te ecnologia Bolssa individual de Doutoram mento FCT‐SSFRH/BD/696 607/2010 . iv | FILAM MENTOS METRO OPOLITANOS. A A emergência dee morfologias e especializadas n no território meetropolitano de e Lisboa .
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(8) . Para a leitura completa do documento, aconselha‐se a consulta em paralelo do volume II, onde estão compilados os resultados gráficos da investigação . . vi | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
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(10) RESUMO As alterações do contexto físico, económico e político, ocorridas desde a segunda metade do século XX, vieram potenciar as transformações no território metropolitano de Lisboa e a emergência de filamentos metropolitanos (áreas urbanas especializadas). Estas, produto de processos de infraestruturação e densificação metropolitana, caracterizam‐se pela ocupação de áreas periféricas ao centro consolidado, em localizações estratégicas da rede rodoviária e elevado grau de especialização funcional. O resultado consiste num sistema urbano polinucleado, com a existência de áreas de grande concentração de atividades económicas ligadas ao sector terciário e quaternário e, simultaneamente, o abandono e a posterior reestruturação das áreas industriais periféricas. De forma a analisar o processo subjacente ao seu aparecimento e consolidação, exploram‐se as transformações que se verificaram, os principais motores e as consequências da especialização do território. Com o objectivo de identificar e tipificar as formações urbanísticas emergentes, descodificar as suas lógicas espaciais e os seus processos de formação/transformação, propõe‐se a seguinte estrutura metodológica: ‐ Enquadramento conceptual e comparativo das transformações do território metropolitano de Lisboa; ‐ Análise das novas configurações urbanas especializadas a nível funcional e da sua correlação com o território metropolitano; ‐ Operacionalização das dinâmicas identificadas e tradução em princípios de atuação exportáveis para realidades semelhantes. . PALAVRAS‐CHAVE Território metropolitano de Lisboa; Planeamento urbano e territorial; Formações urbanísticas emergentes; Especialização funcional; Processos territoriais. . . viii | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
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(12) ABSTRACT The changes in the physical, economic and political context that occurred since the second half of the twentieth century have contributed to the transformations of Lisbon metropolitan territory and the emergence of metropolitan filaments (specialized urban areas). These areas are the product of metropolitan infrastructuration and densification, and are characterized by their peripheral location, in strategic points of the mobility network and a high degree of functional specialization. The result is a polynuclear urban system with areas of great concentration of economic activities related to the tertiary sector and, simultaneously, the abandonment and afterwards the restructuring of peripheral industrial areas. In order to analyze the process underlying its emergence and consolidation, the research focuses on the transformations, the main drivers and the consequences of the territorial specialization. The following methodological structure is applied with the goal of identifying and typifying the emerging urban formations, as well as decoding their spatial logics and the formation / transformation processes: ‐ Conceptual and comparative framework of the transformations occurred in Lisbon metropolitan territory; ‐ Analysis of the new specialized urban forms and their correlation with the metropolitan territory; ‐ Operationalization of the identified dynamics and translation into guidelines applicable to similar realities. . KEYWORDS Lisbon metropolitan territory; Urban and spatial Planning; Emergent urban areas; Functional specialization; Territorial processes. . x | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
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(14) RESUMEN Las alteraciones del contexto físico, económico y político, ocurridas desde la segunda mitad del siglo XX, han potenciado las transformaciones en el territorio metropolitano de Lisboa y el surgimiento de filamentos metropolitanos (áreas urbanas especializadas). Estas, producto de procesos de infra estructuración y densificación metropolitana, se caracterizan por la ocupación de áreas periféricas al centro consolidado, en localizaciones estratégicas de la red viaria, y un elevado grado de especialización funcional. El resultado es un sistema urbano polinucleado, con la existencia de áreas de gran concentración de actividades económicas asociadas al sector terciario y cuaternario y, simultáneamente, el abandono y la posterior reestructuración de las áreas industriales periféricas. Para analizar el proceso subyacente a su formación y consolidación, se examinan las transformaciones, los principales motores y las consecuencias de la especialización del territorio. Con el objetivo de identificar y tipificar las formaciones urbanísticas emergentes, descodificar sus lógicas espaciales y sus procesos de formación/transformación, se propone la siguiente estructura metodológica: ‐ Encuadre conceptual y comparativo de las transformaciones del territorio metropolitano de Lisboa; ‐ Análisis de las nuevas configuraciones urbanas especializadas y de su correlación con el territorio metropolitano; ‐ Operacionalización de las dinámicas identificadas y traducción en principios de actuación extrapolables a realidades semejantes. . PALABRAS CLAVE Territorio metropolitano de Lisboa; Planificación urbano y territorial; Formaciones urbanísticas emergentes; Especialización funcional; Procesos territoriales. . . xii | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
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(16) AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, à minha Orientadora Científica Professora Doutora Sofia Morgado e ao meu Coorientador Científico Professor Doutor Carles Llop pela amizade, dedicação, confiança e disponibilidade total com que me apoiaram de ao longo deste percurso. Pelas oportunidades de colaboração em projetos científicos e participação em atividades académicas, pela partilha de ideias, referências e materiais variados para a concretização deste trabalho. Ao Professor Doutor Pedro George, Coordenador da Secção de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura, pelo apoio constante e pelas variadas oportunidades de participação em atividades académicas, em projetos de investigação e em conferências. À Fundação para a Ciência e a Tecnologia por ter possibilitado este trabalho através da Bolsa de Doutoramento Individual que me foi concedida. Às entidades acolhedoras do Doutoramento, a Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa e o Departament d’Urbanisme i Ordenació del Territori – Escola Tècnica Superior d’Arquitectura de Barcelona, Universitat Politècnica de Catalunya, às respectivas Direção e Equipa de Secretariado, pela sua disponibilidade na resolução das situações que foram surgindo. Ao Curso de Doutoramento em Urbanismo da Faculdade de Arquitetura, à sua Coordenação ao longo do percurso desta investigação, nomeadamente à Professora Doutora Clara Mendes, ao Professor Doutor Pedro George e ao Professor Doutor Carlos Dias Coelho. Aos Professores, aos Colegas e a todos que de forma direta ou indireta contribuíram para a minha formação e enriquecimento. À Equipa de Secretariado de Pós‐Graduação, 3º Ciclo e Formação Contínua pela disponibilidade e atenção prestada em todos os momentos. Ao Centro de investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) Faculdade de Arquitetura, ao seu presidente Professor Doutor Fernando Moreira da Silva e à Coordenação do Núcleo de Urbanismo durante o período em que se desenvolveu este trabalho, ao Professor Doutor João Cabral e ao Professor Doutor João Pedro Costa. Por me terem acolhido como Membro Colaborador e permitido participar em projetos de investigação, conferências e workshops que contribuíram para a recolha de informação, para o desenvolvimento do trabalho e para o meu enriquecimento pessoal. À Equipa de Apoio ao CIAUD atenção e cuidados prestados. Às diferentes instituições e entidades consultadas durante o desenvolvimento da investigação, pela disponibilidade durante a recolha e consulta de informação essencial para o trabalho. E por fim, um agradecimento muito sentido àqueles com quem sempre posso contar: À minha família – em especial aos meus Avós, aos meus Pais, à Susana, ao Luís, à Leonor e ao Filipe – que esteve sempre presente, pelo seu constante carinho e força em todos os momentos. Ao Miguel pelo seu apoio, ajuda, paciência e pelos incontáveis quilómetros percorridos. E a todos os meus amigos, pela motivação e solidariedade ao longo destes anos. A todos, muito obrigada! . . xiv | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
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(18) ÍNDICE INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1 Nota introdutória ....................................................................................................................... 5 O ponto de partida ..................................................................................................................... 6 O contexto específico de Lisboa ............................................................................................... 15 Diferentes abordagens ao tema e estudos anteriores ............................................................. 21 O problema e os objectivos ...................................................................................................... 23 As questões de investigação e a hipótese ................................................................................ 25 A metodologia adoptada .......................................................................................................... 25 Estrutura organizativa do documento ...................................................................................... 30 PARTE I A EMERGÊNCIA DE FORMAÇÕES URBANÍSTICAS ESPECIALIZADAS ................................................. 35 1. OS FILAMENTOS METROPOLITANOS COMO PROCESSO ............................................................. 39 1.1. Filamentos metropolitanos: uma síntese multidimensional ................................................ 41 1.1.1. Dimensão morfológica e funcional ................................................................................. 44 1.1.2. Dimensão económica e de governança .......................................................................... 49 1.2. As ações de transformação territorial ................................................................................ 61 1.2.1.Ancoragem ...................................................................................................................... 61 1.2.2. Aderência ........................................................................................................................ 62 1.2.3. A atualidade e a simultaneidade de ações territoriais ................................................... 63 Preenchimento ............................................................................................................... 63 Remoção ......................................................................................................................... 64 Nova ancoragem ............................................................................................................ 64 2. O ESPAÇO METROPOLITANO E A SUA ESPECIALIZAÇÃO: CONCEITOS, MODELOS E PLANOS ........ 71 2.1. A ancoragem industrial ...................................................................................................... 73 2.1.1. A máquina, a indústria e os modelos de cidade ............................................................. 73 2.1.2. Dos planos à ancoragem industrial na periferia de Lisboa ............................................. 78 2.2. A aderência do terciário ..................................................................................................... 85 2.2.1. A infraestruturação, a fragmentação urbana e a nova entidade metropolitana ........... 85 2.2.2. Dos processos fragmentários à consolidação metropolitana de Lisboa ........................ 89 2.3. A atualidade e o ciclo de transformação territorial ............................................................ 95 2.3.1. A paisagem, os ecossistemas urbanos e o processo de transformação territorial ........ 95 2.3.2. Das políticas ambientais ao projeto territorial de Lisboa ............................................... 99 . xvi | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
(19) PARTE II O PROCESSO DE FORMAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS FILAMENTOS METROPOLITANOS ........... 117 3. DA OCUPAÇÃO AXIAL À LEITURA RETICULADA DO TERRITÓRIO METROPOLITANO .................. 123 3.1. Enquadramento histórico e territorial .............................................................................. 127 3.1.1. O Estado Novo e as políticas industrialistas ................................................................. 127 3.1.2. A formação da entidade metropolitana ....................................................................... 129 3.1.3. A Revolução e a Democracia ........................................................................................ 130 3.2. Os principais determinantes das ações de ancoragem e de aderência territorial .............. 135 3.2.1. O suporte biofísico e a ação humana ........................................................................... 135 A caracterização do território metropolitano .............................................................. 135 A relação entre o suporte biofísico e as atividades humanas ...................................... 138 3.2.2. A infraestruturação e as novas dinâmicas metropolitanas .......................................... 147 As obras públicas .......................................................................................................... 147 A mobilidade metropolitana e a ancoragem industrial ............................................... 152 3.2.3. A formação do tecido industrial periférico .................................................................. 157 Os eixos de crescimento urbano .................................................................................. 157 A transformação dos usos do solo ............................................................................... 158 3.2.4. A transição para uma leitura abrangente do território ................................................ 169 As transformações económicas e o protagonismo do sector terciário ....................... 169 O movimento centrífugo do comércio e da logística ................................................... 170 3.2.5.A construção da rede de autoestradas e a nova hierarquização do território ............. 173 Os planos rodoviários nacionais e a construção da rede ............................................. 173 As novas relações territoriais ....................................................................................... 176 3.2.6.Os novos espaços de oportunidade e a aderência das atividades terciárias ................ 181 As configurações urbanas de aderência ....................................................................... 181 A introdução de novas lógicas espaciais ...................................................................... 182 3.3. Situações territoriais: ancoragem e aderência ................................................................. 191 3.3.1. As linhas de Cascais e Sintra como suporte do crescimento periférico ....................... 191 3.3.2. O eixo industrial Lisboa‐Vila Franca de Xira ................................................................. 195 3.3.3. A transformação urbana entre os dois estuários ......................................................... 198 4. A ESPECIALIZAÇÃO FUNCIONAL DO TERRITÓRIO METROPOLITANO ......................................... 213 4.1. Enquadramento histórico e territorial .............................................................................. 217 4.1.1. Portugal e a abertura ao exterior ................................................................................. 217 4.1.2. A europeização Portuguesa .......................................................................................... 219 4.2. Os principais determinantes das ações de preenchimento, remoção e nova ancoragem territorial ............................................................................................................................... 229 4.2.1. Continuidade, ruptura e introdução de novas leituras territoriais .............................. 229 A relação com o suporte biofísico ................................................................................ 229 . FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa | xvii .
(20) As formas de continuidade .......................................................................................... 231 As formas de ruptura ................................................................................................... 232 4.2.2. A mobilidade metropolitana e a emergência de novas relações ................................. 245 A consolidação da rede de mobilidade ........................................................................ 245 O diálogo entre o traçado viário e a configuração das áreas especializadas ............... 248 4.2.3. Os processos espaciais como produto de visões sectoriais ......................................... 263 Os instrumentos de o ordenamento do território ....................................................... 263 A integração das políticas Europeias nos planos nacionais ......................................... 265 A dimensão territorial das políticas sectoriais ............................................................. 271 4.2.4. A emergência de eixos metropolitanos de especialização funcional ........................... 283 A competitividade, o consumo e as sinergias geradas entre atividades ..................... 283 A concentração de atividades complementares .......................................................... 286 4.3. Situações territoriais: preenchimento, remoção e nova ancoragem ................................. 301 4.3.1. A densificação das atividades de investigação/produção ............................................ 301 4.3.2. A adaptação do tecido industrial .................................................................................. 306 4.3.3. A reorganização dos espaços produtivos e a integração de novas atividades ............. 311 4.3.4. A persistência de lógicas locais e a integração de lógicas supralocais ......................... 316 5. ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DE ENQUADRAMENTO DOS FILAMENTOS METROPOLITANOS 333 5.1. Análise espacial ............................................................................................................... 335 5.2. Análise temporal ............................................................................................................. 347 PARTE III AS NOVAS AÇÕES TERRITORIAIS .................................................................................................. 363 6. IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS DINÂMICAS METROPOLITANAS ............................................ 367 7. OPERACIONALIZAÇÃO DAS DINÂMICAS IDENTIFICADAS .......................................................... 373 7.1. Agir sobre as áreas especializadas existentes ................................................................... 375 7.2. Agir sobre o território metropolitano e sua governança ................................................... 383 CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 395 8. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO ....................................................................................................... 397 9. DESAFIOS EM ABERTO ............................................................................................................. 403 . xviii | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
(21) SÍNTESE ....................................................................................................................................... 411 Síntese ................................................................................................................................... 413 Synthesis ................................................................................................................................ 431 Síntesis ................................................................................................................................... 449 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................... 467 REFERÊNCIAS CARTOGRÁFICAS E PLANOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS CONSULTADOS .......... 497 Volume II : resultados gráficos da investigação . . FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa | xix .
(22) LISTA DE IMAGENS Fig. 1: Fotografia aérea do Território Metropolitano de Lisboa ............................................................. 3 Fig. 2: Fotografia: Fábrica Solvay, Póvoa de S. Iria ................................................................................ 14 Fig. 3: Fotografia: Central de tratamento e recolha de resíduos Valor Sul, S. João daTalha ................ 14 Fig. 4: Fotografia: Plataforma logística do Sobralinho, S. João da Talha ............................................... 14 Fig. 5: Fotografia: Porto de Setúbal, Mitrena ........................................................................................ 14 Fig. 6: Fotografia: Armazéns logísticos, Alverca do Ribatejo. ................................................................ 14 Fig. 7: Fotografia: Armazéns DHL, Parque industrial do Passil .............................................................. 14 Fig. 8: Fotografia: Arquiparque, Linda‐a‐Velha...................................................................................... 14 Fig. 9: Fotografia: Lagoas Park, Porto Salvo .......................................................................................... 14 Fig. 10: Fotografia: Montijo retail park, Montijo ................................................................................... 14 Fig. 11: Fotografia: Centro comercial Beloura, Sintra ............................................................................ 14 Fig. 12: Fotografia: Espaço onde operava a Siderurgia Nacional, Paio Pires ........................................ 14 Fig. 13: Fotografia: Espaço onde operava a CUF, Lavradio ................................................................... 14 Fig. 14: Ilustração: Municípios que constituem o Território Metropolitano de Lisboa ........................ 20 Fig. 15: Ilustração: Síntese do sistema urbano nacional ....................................................................... 20 Fig. 16: Ilustração: Sistema urbano e acessibilidades em Portugal Continental ................................... 20 Fig. 17: Ilustração: Zonas de interação global ....................................................................................... 20 Fig. 18: Ilustração: Tipologias de áreas Urbanas Funcionais e marcação da área do pentágono ........ 20 Fig. 19: Ilustração: Programa de Cooperação Transnacional no Espaço Europeu ................................ 20 Fig. 20: Esquema organizativo do documento. ..................................................................................... 34 Fig. 21: Análise: Filamento metropolitano entre Lisboa e Vila Franca de Xira. ..................................... 57 Fig. 22: Análise: Filamentos metropolitanos na área entre Lisboa, Cascais e Sintra ............................. 58 Fig. 23: Análise: Filamento metropolitano entre Almada e Seixal ........................................................ 58 Fig. 24: Análise: Filamento metropolitano entre Barreiro e Moita ....................................................... 59 Fig. 25: Análise: Filamento metropolitano no Montij e em Alcochete .................................................. 59 Fig. 26: Análise: Filamentos metropolitanos em Setúbal ...................................................................... 60 Fig. 27: Síntese: Ciclo das ações territoriais .......................................................................................... 67 Fig. 28: Ilustração: Garden City – esquema de organização ................................................................ 105 Fig. 29: Ilustração: Garden City – esquema do bairro e do centro ...................................................... 105 Fig. 30: Ilustração: Cité Industrielle – desenho de vista aérea ............................................................ 105 Fig. 31: Ilustração: Cité Industrielle – primeiro esquema organizativo ............................................... 105 Fig. 32: Ilustração: Ville Contemporaine – desenho de ambiente. ...................................................... 105 Fig. 33: Ilustração: Ville Contemporaine – esquema organizativo ...................................................... 105 Fig. 34: Ilustração: Transformações territoriais em diferentes cidades Europeias ............................. 106 Fig. 35: Ilustração: Diagramas de representação das diferentes formas de crescimento urbano ...... 106 Fig. 36: Ilustração: Paris: porosidade do verde .................................................................................... 106 Fig. 37: Ilustração: Atlanta: dispersão horizontal ................................................................................ 106 Fig. 38: Plano Director de Urbanização de Lisboa, 1948 ..................................................................... 107 . xx | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
(23) Fig. 39:. Plano Director de Urbanização de Lisboa ‐ Planta das novas áreas de expansão urbanística e localização da indústria, 1948. ............................................................................................................ 107 Fig. 40: Plano geral de urbanização de Lisboa, concluído em 1967 (aprovado em 1977). ................. 108 Fig. 41: Plano geral de urbanização de Lisboa – Indústria: Localização e estabilidade das instalações, 1967. .................................................................................................................................................... 108 Fig. 42: Plano Diretor Municipal de Lisboa, 1994. ............................................................................... 109 Fig. 43: Plano Diretor da Região de Lisboa (anteplano), 1964. ........................................................... 110 Fig. 44: Plano Diretor da Região de Lisboa (anteplano). Totalidade dos estabelecimentos industriais e Índice de crescimento das atividades secundárias, 1964 .................................................................... 110 Fig. 45: Plano Regional de Ordenamento de Território – Área Metropolitana de Lisboa. Esquema de Modelo territorial, 2002. ..................................................................................................................... 111 Fig. 46: Plano Regional de Ordenamento de Território – Área Metropolitana de Lisboa. Rede Ecológica Metropolitana, 2002 ........................................................................................................................... 111 Fig. 47: Plano Regional de Ordenamento de Território – Área Metropolitana de Lisboa (revisão). Modelo territorial, 2010 ...................................................................................................................... 112 Fig. 48: Plano Regional de Ordenamento de Território – Área Metropolitana de Lisboa (revisão). Rede Ecológica Metropolitana e Sistema económico, 2010 ........................................................................ 112 Fig. 49: Identificação: Ocupação periférica pelas atividades económicas, associadas ao sector secundário, terciário e quaternário no território metropolitano de Lisboa – até 1974; de 1975 a 1994; de 1995 a 2011. ................................................................................................................................... 121 Fig. 50: Identificação: Ocupação periférica pelas atividades económicas, associadas ao sector secundário, terciário e quaternário no território metropolitano de Lisboa – até 1974. .................... 125 Fig. 51: Identificação: Ocupação periférica pelas atividades económicas, associadas ao sector secundário, terciário e quaternário no território metropolitano de Lisboa – de 1975 a 1994........... 125 Fig. 52: Fotografia: Estuário do Tejo e Almada ................................................................................... 145 Fig. 53: Fotografia: Estuário do Tejo e Lisboa ..................................................................................... 145 Fig. 54: Fotografia: Estuário do Sado e Setúbal ................................................................................... 145 Fig. 55: Fotografia: Estuário do Sado e Tróia....................................................................................... 145 Fig. 56: Fotografia: Cabo da Roca ........................................................................................................ 145 Fig. 57: Fotografia: Cabo Espichel ....................................................................................................... 145 Fig. 58: Fotografia: Serra de Sintra. ..................................................................................................... 145 Fig. 59: Fotografia: Serra da Arrábida ................................................................................................. 145 Fig. 60: Plano Rodoviário Nacional, 1945. ........................................................................................... 156 Fig. 61: Identificação: Rede rodo‐ferroviária em 1940 – Território metropolitano de Lisboa. ........... 156 Fig. 62: Identificação: Rede rodo‐ferroviária em 1974 – Território metropolitano de Lisboa. ........... 156 Fig. 63: Fotografia: Aeroporto da Portela em 1952. ........................................................................... 156 Fig. 64: Fotografia panorâmica, vendo‐se em fundo a Estação Marítima da Rocha do Conde de Óbidos. P. Guedes, sem data (entre 1886‐1947) ................................................................................ 156 Fig. 65: Análise: Compartimentação do território (parcelamento) em quintas e casais em 1940 – área entre Lisboa, Cascais e Sintra. ............................................................................................................. 165 . FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa | xxi .
(24) Fig. 66: Análise: Compartimentação do território (parcelamento) em quintas e casais em 1940 – área entre Lisboa e Vila Franca de Xira. ...................................................................................................... 166 Fig. 67: Análise: Sobreposição do cadastro da propriedade rústica com a ocupação periférica por atividades económicas em 1974, 1995 e 2011 – entre S. Domingos de Rana e Rio de Mouro. ......... 167 Fig. 68: Análise: Sobreposição do cadastro da propriedade rústica com a ocupação periférica por atividades económicas em 1974, 1995 e 2011 – entre Póvoa de S. Iria e Alverca do Ribatejo. ......... 167 Fig. 69: Plano Rodoviário Nacional, 1985. ........................................................................................... 179 Fig. 70: Identificação: Rede rodo‐ferroviária em 1974 – Território metropolitano de Lisboa. ........... 179 Fig. 71: Identificação: Rede rodo‐ferroviária em 1995 – Território metropolitano de Lisboa. ........... 179 Fig. 72: Análise: Ação de aderência: sequência da ocupação nuclear, associadas aos nós de acesso à autoestrada A8, em Loures (até 1974, de 1975 a 1994). .................................................................... 185 Fig. 73: Fotografia: Núcleo logístico da Póvoa de S. Adrião ................................................................ 185 Fig. 74: Fotografia: Núcleo logístico da Venda do Pinheiro ................................................................ 185 Fig. 75: Análise: Ação de aderência: sequência da ocupação nuclear ao longo da via, a partir da presença industrial anterior, em Queluz de Baixo .............................................................................. 186 Fig. 76: Fotografia: Núcleo de Queluz de Baixo .................................................................................. 186 Fig. 77: Fotografia: Núcleo de Queluz de Baixo .................................................................................. 186 Fig. 78: Análise: Ação de aderência entre S. Domingos de Rana e Mem‐Martins (até 1974, de 1975 a 1994).................................................................................................................................................... 187 Fig. 79: Fotografia: Tabaqueira Nacional em Albarraque ................................................................... 187 Fig. 80: Fotografia: Ocupação linear em Trajouce .............................................................................. 187 Fig. 81: Análise: Ação de aderência entre Corroios e Casal do Marco (até 1974, de 1975 a 1994). ... 188 Fig. 82: Fotografia: Ocupação linear no Casal do Marco ..................................................................... 188 Fig. 83: Fotografia: Ocupação linear no Casal do Marco .................................................................... 188 Fig. 84: Análise: Ação de aderência entre Sacavém e Alverca do Ribatejo (até 1974, de 1975 a 1994). 189 Fig. 85: Fotografia: Ocupação linear ao longo da EN10 na Póvoa de Santa Iria ................................. 189 Fig. 86: Fotografia: Ocupação linear ao longo da EN10 na Póvoa de Santa Iria ................................. 189 Fig. 87: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade em 1974 – área entre Lisboa, Cascais e Sintra. ...................... 203 Fig. 88: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade em 1995 – área entre Lisboa, Cascais e Sintra. ...................... 203 Fig. 89: Fotografia: Fundição de Oeiras, sem data .............................................................................. 204 Fig. 90: Fotografia: Fábrica dos Cabos d’Ávila, Alfragide em 1961 ..................................................... 204 Fig. 90: Fotografia: Instalações da Sorefame, Venda Nova em 1961 .................................................. 204 Fig. 92: Fotografia: Instalações da Sorefame, Venda Nova em 1961 .................................................. 204 Fig. 93: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade em 1974 – área entre Lisboa e Vila Franca de Xira. ............... 205 Fig. 94: Análise: Relação entre espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade em 1995 – área entre Lisboa e Vila Franca de Xira. ............... 205 Fig. 95: Fotografia: Zona industrial de Cabo Ruivo em 1953 .............................................................. 206 . xxii | FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa .
(25) Fig. 96: Fotografia: Fábrica de gás da Matinha em 1949 .................................................................... 206 Fig. 97: Fotografia: Vista da Sacor a partir do Tejo, Bobadela em 1961 ............................................. 206 Fig. 98: Fotografia: Cimpor, Alhandra em 1943 .................................................................................. 206 Fig. 99: Fotografia: Central de Cervejas, Vialonga, sem data .............................................................. 206 Fig. 100: Fotografia: Fábrica de açúcares Sidul‐Sores, Santa Iria da Azóia, sem data ......................... 206 Fig. 101: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade, em 1974 – área entre Barreiro e Alcochete. ............... 207 Fig. 102: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade, em 1995 – área entre Barreiro e Alcochete. ............... 207 Fig. 103: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade, em 1974 – área entre Almada e Seixal. ....................... 208 Fig. 104: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade, em 1995 – área entre Almada e Seixal. ....................... 208 Fig. 105: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas / e a rede de mobilidade, em 1974 – área entre Palmela e Setúbal. ................... 209 Fig. 106: Análise: Relação entre os espaços periféricos ocupados por atividades económicas e as zonas urbanizadas /e a rede de mobilidade, em 1995 – área entre Palmela e Setúbal. .................... 209 Fig. 107: Fotografia: Arsenal do Alfeite, sem data .............................................................................. 210 Fig. 108: Fotografia: Lisnave, Margueira em 1970 .............................................................................. 210 Fig. 109: Fotografia: Vista aérea da CUF, Lavradio, sem data ............................................................. 210 Fig. 110: Fotografia: Panorâmica do porto de Setúbal, sem data. ...................................................... 210 Fig. 111: Fotografia: Cimenteira Secil, Outão, sem data ..................................................................... 210 Fig. 112: Fotografia: Vista aérea da Siderurgia Nacional, Paio Pires ................................................... 210 Fig. 113: Identificação: Ocupação periférica pelas atividades económicas, associadas ao sector secundário, terciário e quaternário no território metropolitano de Lisboa – de 1995 a 2011........... 215 Fig. 114: Análise: Ação de preenchimento entre V. F. Xira e Castanheira do Ribatejo (de 1975 a 1994; de 1995 a 2011). .................................................................................................................................. 235 Fig. 115: Fotografia: Parque industrial da Quinta do Cabo. Castanheira do Ribatejo ........................ 235 Fig. 116: Fotografia: Parque industrial da Quinta do Cabo. Castanheira do Ribatejo. ....................... 235 Fig. 117: Análise: Ação de preenchimento em Porto Alto (de 1975 a 1994; de 1995 a 2011) ............ 236 Fig. 118: Fotografia: Núcleo industrial e logístico de Porto Alto ......................................................... 236 Fig. 119: Fotografia: Núcleo industrial e logístico de Porto Alto ......................................................... 236 Fig. 120: Análise: Ação de preenchimento em Vale de Cobro e Algeruz (de 1975 a 1994; de 1995 a 2011) .................................................................................................................................................... 237 Fig. 121: Fotografia: Parque industrial do Vale da Rosa, Alto da Guerra ............................................ 237 Fig. 122: Fotografia: Parque industrial do Vale da Rosa, Alto da Guerra ............................................ 237 Fig. 123: Análise: Ação de preenchimento em s. Julião do Tojal (de 1975 a 1994; de 1995 a 2011) .. 238 Fig. 124: Fotografia: Atividades logísticas, S. Julião do Tojal .............................................................. 238 Fig. 125: Fotografia: Atividades logísticas, S. Julião do Tojal .............................................................. 238 Fig. 126: Análise: Ação de preenchimento em Porto Salvo (de 1975 a 1994; de 1995 a 2011). ......... 239 . FILAMENTOS METROPOLITANOS. A emergência de morfologias especializadas no território metropolitano de Lisboa | xxiii .
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