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Academic year: 2021

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RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO

PROFISSIONALIZANTE

6.º ANO

João Miguel da Silva Peixoto

2012196 | 6.º ano | Turma 5

Lisboa, 26 Junho 2018

PERÍODO DE ESTÁGIO: 11 Setembro 2017 – 1 Junho 2018

2017-2018

MESTRADO

INTEGRADO

EM MEDICINA

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João Miguel da Silva Peixoto | 2012196

I. INTRODUÇÃO ... 1

II. SÍNTESE DE ATIVIDADES ... 2

1. PEDIATRIA ... 2

2. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ... 2

3. SAÚDE MENTAL ... 3

4. MEDICINA GERAL E FAMILIAR ... 4

5. MEDICINA INTERNA ... 4

6. CIRURGIA GERAL ... 5

III. REFLEXÃO CRÍTICA ... 6

IV. ANEXOS (Atividades Complementares) ... 7

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1 João Miguel da Silva Peixoto | 2012196

I. INTRODUÇÃO

O Mestrado Integrado em Medicina (MIM) tem como finalidade ajudar o estudante médico a adquirir uma base sólida de conhecimentos e competências transversais de comunicação e relação interpessoal, orientadas por um conjunto adequado de valores e princípios éticos, que irão alicerçar a atividade profissional futura. O 6.º ano, como última etapa da formação médica pré-graduada e de preparação para a prática clínica futura, incorpora a UC Estágio Profissionalizante, dividida em 6 estágios parcelares que, de forma tutelada, proporcionam o contacto com diferentes práticas clínicas através da integração do aluno nas atividades do serviço em que está inserido, privilegiando o conhecimento teórico-prático na análise de problemas clínicos comuns, o raciocínio clínico na formulação de diagnósticos diferenciais e elaboração de planos de atuação, estratégias de prevenção da doença e promoção da saúde, a relação médico-doente e a aquisição de progressiva auto-suficiência e responsabilidade nas atividades realizadas.

Neste âmbito, e tendo em consideração os propósitos estabelecidos no documento “O

Licenciado Médico em Portugal” em conjunto com a ficha da Unidade Curricular de cada estágio e algumas metas de índole pessoal, estabeleci dois objetivos pessoais específicos. O primeiro consistia em envolver-me na atividade clínica diária da equipa em que estivesse inserido, com uma atitude pró-ativa, com o intuito de desenvolver o meu raciocínio e prática clínica dentro de cada especialidade, mesmo que se traduzisse numa carga de trabalho mais exigente, evidenciando progressiva responsabilização e confiança no trabalho por mim desenvolvido. Consequentemente, de uma maior prática clínica e vivência hospitalar resultam novas oportunidades para adquirir formação e experiência, conduzindo ao meu segundo grande objetivo, ser capaz de identificar e corrigir as minhas necessidades de aprendizagem e áreas que necessitam ser aperfeiçoadas.

O presente relatório destina-se então, à análise retrospetiva e por ordem cronológica das atividades desenvolvidas ao longo do ano e experiência clínica adquirida, terminando com uma

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reflexão crítica, onde são analisados os objetivos para cada estágio. Por fim, em anexo, encontram-se os certificados de algumas atividades complementares realizadas, com destaque para o presente ano letivo.

II. SÍNTESE DE ATIVIDADES

1. PEDIATRIA (11 de Setembro 2017 – 06 de Outubro 2017)

No estágio parcelar de Pediatria, com a duração de 4 semanas, acompanhei a atividade clínica do Serviço de Reumatologia do Hospital Dona Estefânia, sob a orientação da Dr.ª Cristina Henriques. A atividade prática decorreu maioritariamente nas consultas externas de Reumatologia, onde pude aperfeiçoar competências na colheita de anamnese e realização do exame objetivo dirigidos ao doente pediátrico e ainda, reconhecer a importância da relação médico-doente-pais. Paralelamente tive a oportunidade de participar em outras valências da Pediatria, designadamente, no Serviço de Urgência (SU) Pediátrica, na Unidade de Adolescentes, na Enfermaria do Serviço de Infeciologia, onde elaborei uma nota de alta, e de assistir à visita médica diária. Foi também contemplada a formação específica na área da

Imunoalergologia, através de uma aula teórica sobre “Anafilaxia na Criança” e da participação

na consulta externa. No final do estágio, a avaliação contemplou todo o trabalho desenvolvido ao longo do estágio, a elaboração de uma história clínica e exposição de um seminário no contexto de um caso clínico sobre “Ataxia aguda em Pediatria”.

2. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (09 de Outubro 2017 – 03 de Novembro 2017)

Ao longo das 4 semanas que constituem o período de estágio de Ginecologia e Obstetrícia, acompanhei a atividade clínica do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Lusíadas Lisboa, sob a orientação da Dr.ª Maria João Mendonça. No âmbito da Ginecologia, tive a oportunidade de frequentar as consultas gerais, onde realizei de forma autónoma o exame ginecológico e colpocitologias, e ainda colaborei na realização de ecografias transvaginais e abdominais. No âmbito da Obstetrícia, colaborei no exame objetivo e avaliação materna e fetal,

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no preenchimento do Boletim de Saúde da Grávida e na realização de Ecografias em cada um dos trimestres gestacionais. Pude ainda participar nas consultas de patologia do colo do útero, onde observei a realização de colposcopias; nas consultas de Procriação Medicamente Assistida (PMA), com posterior observação de algumas técnicas de fertilização no laboratório e tratamentos eco-guiados; no Serviço de Urgência / Bloco de partos, onde pude participar como 2º ajudante em uma cesariana e assistir a um total de 14 partos; no Bloco Operatório, onde também pude participar e assistir a diversos procedimentos. No final do estágio, participei num

journal club com a apresentação do artigo “Resumption of intercourse, self-reported decline in

sexual intercourse and dyspareunia in women by mode of birth; PubMed; October, 2017”.

3. SAÚDE MENTAL (06 de Novembro 2017 – 30 de Novembro 2017)

O estágio parcelar de Saúde Mental, encontra-se igualmente distribuído por 4 semanas de contacto prático, período durante o qual estive sob orientação da Dr.ª Inês Cargaleiro na Unidade de Internamento Agudo de Adultos do Serviço de Psiquiatria Geral e Transcultural, do CHPL. Este estágio teve uma componente predominantemente observacional, onde pude acompanhar a minha orientadora na avaliação de perturbações psiquiátricas descompensadas, avaliação da evolução clínica dos doentes internados e contactar com diversos casos sociais de risco e respetiva referenciação, atendendo aos vários doentes em condição de sem-abrigo e com dificuldades económicas. Para além disso, tive ainda a oportunidade de assistir e participar em Consultas Externas, Serviço de Urgência (SU) no Hospital de São José e a uma sessão do grupo psicoterapêutico aberto, da responsabilidade do Dr. António Bento. Pude ainda complementar o estágio através de dois seminários teórico-práticos realizados no início do estágio, sessões clínicas do internato médico, reuniões de serviço, realização de uma história clínica e apresentação do artigo “Etiology in psychiatry: embracing the reality of poly-gene-environmental causation of mental illness; World Psychiatry, June 2017”, uma revisão sistemática sobre o papel dos fatores genéticos e ambientais na etiologia e fisiopatologia das doenças mentais e a importância da sua identificação ao nível da prevenção e tratamento.

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4. MEDICINA GERAL E FAMILIAR (04 de Dezembro 2017 – 12 de Janeiro 2018)

O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar na USF Vale do Sorraia, com a duração de 4 semanas e sob orientação da Dr.ª Teresa do Vale, caracterizou-se por um estágio essencialmente prático através da participação ativa nas diversas tipologias de consulta (de saúde do adulto, planeamento familiar, saúde materna e saúde infanto-juvenil), mas também, através da condução autónoma de várias consultas, com posterior discussão do plano de atuação com a minha orientadora, permitindo a aquisição de progressiva autonomia, responsabilidade e consolidação de competências em termos de relação médico-doente e de condução da entrevista clínica, num contexto social e culturalmente distinto. Destaco também, a mais-valia de poder participar no Serviço de Atendimento Permanente da USF, uma vez por semana, pela maior diversidade de patologias e intervenções do que as observadas nas consultas programadas, e ainda, a oportunidade de elaborar e gravar 5 áudios, de 1 minuto cada,

sobre recomendações gerais de saúde, para serem transmitidos pela rádio local “A Voz do

Sorraia”.

5. MEDICINA INTERNA (22 de Janeiro 2018 – 16 de Março 2018)

Ao longo das 8 semanas que constituem o período de estágio de Medicina Interna, vivenciei a atividade clínica do Serviço de Medicina Interna 2.1 do Hospital Santo António dos Capuchos - CHLC, sob a orientação da Dr.ª Madalena Lisboa, e, durante as quais tive a oportunidade de assistir e participar na atividade diária de enfermaria e visitas clínicas, consultas externas e Serviço de Urgência no Hospital de São José (balcão de atendimento geral, serviço de observação e sala de reanimação). Acrescenta-se ainda a componente teórica, contemplada através de sessões clínicas realizadas no próprio serviço e dos seminários descritos na ficha da Unidade Curricular do estágio parcelar de Medicina Interna.

Consegui integrar-me totalmente na equipa clínica e desenvolver, de forma autónoma, as atividades de enfermaria, onde diariamente me eram atribuídos doentes para observação e

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elaboração dos diários clínicos, com posterior discussão da evolução e orientação. Pude ainda realizar notas de alta e passagem de doentes em reuniões de equipa; conhecer a organização interna hospitalar e capacidade de articulação com os vários serviços e equipas existentes; desenvolver as minhas competências em termos de relação médico-doente, e no estabelecimento de uma boa relação interpessoal com colegas e outros profissionais de saúde, importantes para um trabalho eficaz em equipa.

6. CIRURGIA GERAL (19 de Março 2018 – 18 de Maio 2018)

O estágio parcelar de Cirurgia Geral, com a duração total de 8 semanas, encontra-se dividido numa primeira semana de sessões teórico-práticas lecionadas no HBA e pela introdução teórica e componente prática do curso TEAM (Trauma Evaluation And Management), no Centro de Simulação da NOVA Medical School. Nas restantes 7 semanas, acompanhei a atividade clínica do Serviço de Cirurgia Geral (Ala B) do Hospital das Forças Armadas – polo de Lisboa, sob a tutela da Dr.ª Ana Catarina Pinho, onde tive a oportunidade de assistir e participar, de forma autónoma, na atividade diária da enfermaria, com elaboração notas de entrada, notas de alta e diários clínicos, com posterior discussão de cada caso em equipa. No Bloco Operatório pude participar em várias cirurgias como 2º e 3º ajudante, e ainda treinar o procedimento de intubação oro-traqueal no âmbito da Anestesiologia. Participei ainda nas visitas clínicas, nas consultas externas e tive algum contacto com a pequena cirurgia e algumas das técnicas mais comummente realizadas. No último dia do estágio, decorreu o “Mini Congresso de Cirurgia”, no HBA, onde os alunos do 6.º ano apresentaram, em grupos, um caso clínico acompanhado no

estágio, sendo o tema do meu grupo: “Cancro Colo-rectal – Risco de recorrência local pós-

cirurgia R0”. Considero ainda, como complemento à formação, exclusivo do HFAR, a oportunidade de visitar os Centros de Medicina Aeronáutica e de Medicina Subaquática e Hiperbárica.

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III. REFLEXÃO CRÍTICA

Concluídos os estágios parcelares profissionalizantes do 6.º ano do MIM, é altura de tecer algumas considerações e analisar retrospetivamente este ano de profissionalização do estudante de Medicina e qual a sua influência na formação curricular e clínica do futuro médico.

De facto, reconheço que este foi um ano indubitavelmente positivo para a minha formação, um ano repleto de oportunidades para consolidar conhecimentos previamente adquiridos, identificar e corrigir necessidades de aprendizagem que eram gradualmente identificadas ao longo dos estágios e contactar com novas e diferentes formas de trabalho em equipa. Ao longo de todo o ano, foi sempre necessário manter um elevado grau de empenho e motivação, de modo a poder aprimorar competências para o exercício autónomo que, em breve assumirei. No entanto, com a ajuda e orientação que me foram diariamente disponibilizadas, tornou-se tudo mais desafiante, e o facto de me sentir integrado em todas as equipas onde tive oportunidade de trabalhar, funcionou como estímulo para querer aprender e saber fazer sempre mais. Deste modo, considero que os objetivos gerais, transversais aos estágios, foram totalmente cumpridos, designadamente, o desenvolvimento de capacidades na colheita de história clínica, de orientação diagnóstica e de decisão terapêutica das patologias mais prevalentes dentro de cada especialidade; aperfeiçoamento de técnicas de comunicação com os doentes, familiares e restantes profissionais de saúde; consciencialização da importância e do potencial terapêutico da relação médico-doente.

Fazendo agora, uma breve reflexão mais individualizada dos estágios e, começando pelo

estágio parcelar de Pediatria,destaco o desenvolvimento das capacidades na avaliação do

doente pediátrico e a participação semanal no SU que, pela enorme diversidade de patologias e contextos socio-culturais e epidemiológicos, é o local por excelência para contactar com os princípios de atuação nas patologias pediátricas mais prevalente e sistematizar o raciocínio clínico em contexto de doença aguda. No que respeita à Ginecologia e Obstetrícia, pude adquirir uma maior consciencialização para a importância da prevenção e diagnóstico precoce

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na área da Medicina da Mulher; maior autonomia na avaliação ginecológica e sistematização da avaliação obstétrica, nos diferentes trimestres de gestação, dos procedimentos de vigilância e prazos recomendados. Relativamente ao estágio de Saúde Mental, apesar de ter sido maioritariamente observacional, consegui desenvolver as minhas competências na avaliação do doente psiquiátrico, na identificação de sintomas e sinais característicos de um síndrome psiquiátrico e em termos de capacidade comunicacional (verbal e não-verbal); adquiri maior consciencialização da luta que é travada diariamente contra o estigma e descredibilização do doente psiquiátrico. No estágio de MGF, destaco a autonomia que me foi concedida, praticamente desde o início do estágio, o que permitiu ultrapassar a barreira entre o “ver fazer” e o “fazer” em contexto de cuidados de saúde primários, possibilitando um maior reconhecimento das minhas limitações e necessidades de aprendizagem e a minha completa integração nas atividades clínicas da USF. Através da abordagem holística e sistemática centrada no doente, foi possível uma melhor identificação de fatores de risco e adoção das respetivas medidas preventivas e terapêuticas, inclusive, através da implementação dos programas de rastreio definidos pelo SNS. Neste contexto, saliento também a possibilidade de ter realizado a UC Opcional em MGF, na USF Manuel Rocha Peixoto, em Braga, contribuindo como complemento ao estágio de MGF e aquisição de experiência clínica em contexto clínico e socio-cultural diferente.

No segundo semestre, comecei pelo estágio de Medicina Interna, queadquire uma posição

de destaque na minha formação médica pré-graduada como experiência de estágio mais enriquecedora ao longo de todo o MIM. Este estágio permitiu a aquisição de competências clínicas que fundamentam a auto-suficiência profissional, proporcionando, dos pontos de vista clínico e formativo, uma excelente oportunidade de contacto com uma grande variabilidade de doentes, patologias, exames complementares de diagnóstico e abordagens terapêuticas. Para além disto, na Enfermaria, pude ainda confrontar-me com os efeitos deletérios que a realidade social pode impor no bem-estar e normal evolução dos quadros clínicos dos doentes e a necessidade de envolver a equipa de assistentes sociais e dos familiares no planeamento global

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das ações terapêuticas. Por sua vez, a frequência do SU permitiu a revisão da abordagem clínica em contexto de urgência, exigindo maior rapidez e objetividade na intervenção. No que concerne ao estágio de Cirurgia Geral, destaco a vertente formativa lecionada na primeira semana de estágio, funcionando como introdução ao estágio e complemento à formação. Posteriormente, ao longo do estágio, tive a oportunidade de participar ativamente em todas as valências da especialidade anteriormente referidas, à exceção do SU, que se encontra organizado segundo um regime de prevenção, e não de permanência, através do qual o médico escalado é chamado sempre que seja necessário. Apesar desta importante limitação, pude acompanhar na Enfermaria do Serviço, os doentes que foram admitidos e posteriormente transferidos do SU. Ao longo do estágio pude então consolidar conhecimentos acerca de algumas síndromes cirúrgicas e sua abordagem, terminando o estágio com um parecer globalmente positivo da Unidade Hospitalar e respetiva organização, com a qual nunca tinha contactado.

A apreciação final que faço da UC Estágio Profissionalizante é globalmente positiva, concluindo a melhor etapa da minha formação com a sensação de dever cumprido, conseguindo respeitar e cumprir os objetivos gerais e pessoais inicialmente delineados. Considero que a minha evolução ao longo dos estágios foi notória, sentindo-me gradualmente mais confortável ao colaborar na abordagem das patologias mais prevalentes. No entanto, mantenho a clara consciência da necessidade de uma aprendizagem contínua através da atualização permanente dos conhecimentos.

Encerro, então, esta importante etapa com um agradecimento especial à NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas, como entidade formadora, assim como, agradecer a todos os professores, orientadores, colegas, amigos e família pelo contributo à minha formação e apoio nesta árdua mas gratificante caminhada.

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CERTIFICADO “CURTOS ESTÁGIOS MÉDICOS EM FÉRIAS”

CERTIFICADO “iMED CONFERENCE 9.0 LISBON 2017”

CERTIFICADO “iMED CONFERENCE 9.0”

“Workshop Gynaecological and Obstetrical Emergencies”

CERTIFICADO “CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE MEDICINA”

CERTIFICADO “CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE MEDICINA”

 “Gestão Hospitalar”

 “Desporto e Lesões: o Essencial”  “Prescrição de Exercício Físico”

CERTIFICADO “7.ª REUNIÃO DE IMUNOALERGOLOGIA DE LISBOA”

CERTIFICADO CURSO “TEAM”

IV. ANEXOS

ANEXO 1

ANEXO 2

ANEXO 3

ANEXO 4

ANEXO 5

ANEXO 6

ANEXO 7

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11 João Miguel da Silva Peixoto | 2012196

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ANEXO 3 – CERTIFICADO “iMED CONFERENCE 9.0 LISBON 2017 | Workshop

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ANEXO 5 – CERTIFICADO “CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE MEDICINA”

 “Gestão Hospitalar”

 “Desporto e Lesões: o Essencial”  “Prescrição de Exercício Físico”

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Referências

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