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Central em Notícias Março de 2012

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Igualdade, fraternidade e normatização Valores pautados pela ética e legalidade

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Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp

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Cecresp agiliza atendimento sobre dúvidas cartões Consórcio, um produto afinado

com o cooperativismo

4

Singulares atualizam a fachada

8

FGS garante depósitos à vista e a prazo

5

Central em Notícias

Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp

Março de 2012

Conheça as Chapas que concorreram

Chapa 2 – RENOVAR

Nome Cooperativa

Antonio Carlos de Anchieta Sicoob Coopercredi-SP Douglas Aparecido Cirilo Crediacsc

Fernanda Ribeiro Lopes Owens-Illinois do Brasil Jonas de Nadal Barros Filho Coopercredi Fleury Lídia Roque Cardoso Batina Miranda Sicoob Alcatel- Lucent Neide de Santi Oliveira SKF e coligadas Osni Pires das Merces Fundação Zerbini Redirval Begotti Embraer

Vanderlei Voltarelli Sicoob Crediçucar Chapa 1 – CECRESP UNIDA

Nome Cooperativa Carlos Augusto de Macedo Chiaraba Metso

Francsico Ráo Sicoob Crediconsumo Luiz Roberto Nahun Sicoob Barracred Cosan Manoel Messias da Silva Crediprodam

Fabiana Aparecida Rui BSH Continental Nilza Pegrucci Lopes Usagro

Walter Franscisco Sicoob Iesacred José Luiz de Lira Cooperacs

Antonio João Batista de Souza Sicoob Oeste Paulista

CHAPA CECRESP UNIDA CHAPA RENOVAR

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de Ética; a padronização visual das cooperativas com marca Sicoob; e a solução encontrada pelo Sicoob Cecresp para minimizar as dúvidas das singulares relacionadas ao car- tão Bancoob foram temas pautados.

Boa Leitura!

N

este segundo número do jornal Central em Notícias destacamos os resultados da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Tam- bém publicamos matéria sobre o lançamento do Sicoob Consórcio, produto adquirido recentemente pelo Sicoob e que possui ótimas perspectivas de resultados.

A adesão ao Fundo Garantidor de Crédito (FGS), um assunto que merece atenção, dado a segurança oferecida para o correntista (R$ 70 mil por CPF ou CNPJ) também foi abordado nesta edição.

Além disso, a adesão aos instru- mentos de regulação sistêmica, vi- sando a padronização e o fortale- cimento do Sicoob; a implantação do Código de Ética e do Comitê

EXPEDIENTE

Sicoob Cecresp - Uma publicação mensal da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo Praça Alfredo Issa, 48 - 18º andar - São Paulo - SP

CEP: 01033-040 Fone: (11) 3327-1900

www.sicoobcentralcecresp.org.br E-mail: marketing@cecresp.org.br Diretoria Executiva:

Diretor Presidente: Manoel Messias da Silva.

Vice Presidente: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba.

Diretor Administrativo: Francisco Ráo.

Diretor Operacional: Luiz Roberto Nahun.

Conselho de Administração:

Manoel Messias da Silva

Carlos Augusto de Macedo Chiaraba Fabiana Aparecida Rui

Francisco Ráo

Luis André Moura de Souza e Silva Luiz Roberto Nahun

Roberto Guimarães Walter Francisco Orloski

Redação e Editoração:

Projeto Gráfico:

Carlos Roberto Torquato Cynthia Akemi Toma José Ramon

Jornalista Responsável: João Rainho Mtb 15.689

Redação: João Rainho

Ilustração: Cynthia Akemi Toma Edição: Alessandra Del Nero Natália Lucia Silva José Impressão: Gráfica Garilli Tiragem: 500 exemplares

Editorial

Agenda

Manoel Messias, presidente do Sicoob Cecresp

4 de Abril

Treinamento Operacional de Compensação 5 de Abril

Palestra Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro 10, 11 e 12 de Abril

Workshop do Orçamento

PROGRAME-SE

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Matéria de Capa

O

Edifício Jaraguá, hoje abrigan- do o Novotel Jaraguá, foi símbolo da consolidação do desenvolvi- mento econômico e pólo cultural de São Paulo na década de 50, com sua arquitetura modernista, fachada tombada pelo patrimô- nio histórico e obras de artes com painéis de Di Cavalcanti e Clóvis Graciano. Suas suítes receberam figuras ilustres como Fidel Castro, a rainha Elizabeth II, Elizabeth Taylor, Henri Ford II, entre outros.

Abrigou ainda a sede dos jornais O Estado de São Paulo e Gazeta Mercantil. Nesse ambiente his- tórico foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária do Sicoob Cecresp, um evento que marcou o futuro da Central. Com auditório lotado, cerca de 200 pes- soas participaram do evento, sendo 88 delegados em condição de voto.

Na Assembleia Extraordinária fo- ram aprovados os 9 itens propostos da reforma parcial do Estatuto So- cial. Na sequência, foram aprova- dos com ampla maioria os assuntos da prestação de contas do ano de 2011, incorporação dos juros ao ca- pital (R$1.192.693,00), distribui- ção das sobras líquidas na propor- ção das operações realizadas com a Central no valor de R$173.577,94, aplicação do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (FA- TES), além da deliberação para a próxima AGE do tema fixação do valor global de gratificações e re- muneração.

Antecedendo as eleições para o Conselho de Administração (Co- nad) e Conselho Fiscal (Cofis), foi aberto à plenária perguntas as duas

Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp

chapas que disputavam a eleição do Conad. Logo após, deu-se iní- cio a votação.

Por volta das 17h, foi anunciado o resultado. A chapa1 – denomi- nada Cecresp Unida – obteve 51 votos (57,95%), enquanto a chapa 2 – “Renovar” recebeu 37 votos (42,05%). Após a homologação dos nomes pelo Banco Central, o cargo de presidente será ocupado por Carlos Augusto de Macedo Chiaraba e a vice-presidência por Francisco Ráo.

Democracia - Para Manoel Mes- sias, a assembleia transcorreu em alto nível, como de costume.

Prestação de contas, destinação de sobras e eleições marcaram o início de um novo ciclo

Ademar Bispo, gerente do Sicoob Crediaciprev, também partilha da mesma opinião do presidente da Central. “É a primeira assembléia a qual participo e gostei bastan- te da organização e do bom nível dos debates, tudo de acordo com os princípios cooperativistas”, opinou.

Para o Cofis, foram eleitos como membros efetivos: Clodoaldo Palu (Coopertel), Hugo Mesquita (Si- coob Cantareira), e Joacy Carneiro de Mesquita (Cooperslesp). Como suplente foram eleitos Ivo Ribeiro (PPG), Clarisvaldo Izídio de Al- meida (Sicoob Metalcred) e Braz Cassiolato (Sicoob Cooperaso).

AGRADECIMENTO COMISSÃO ELEITORAL

Os membros da Comissão Eleitoral agradecem a todas às 90 co- operativas (88 delegados com condição de voto), 24 candidatos e a equipe do Sicoob Cecresp que colaboraram na realização da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ocorrida em 3 de Março de 2012.

Nesta ocasião, tivemos a oportunidade de participação no principal meio para a prática da democracia, que é o processo eleitoral.

Os princípios de qualidade, transparência, ética e respeito mútuo seguidos por todos contribuíram para o resultado final, que pôde ser observado, onde conseguimos um ótimo avanço em governança e nível de debates.

Foi uma grande honra para nós a realização deste trabalho e lem- bramos a todos que o processo eleitoral não termina na ata de apu- ração de votos, mas ele se estende ao acompanhamento por todos de todas as ações dos eleitos até o termino de seu mandato.

São Paulo, 8 de março de 2012.

Juliano Manoel Paiva Mateus Isidoro Andrade Nilton Paulo Matuti

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Sucesso

Consórcio, um produto afinado com o cooperativismo

N

o início de março aconteceram três treinamentos do Consórcio Nacional Sicoob em São Paulo, Campinas e Jaboticabal, abrindo oficialmente a temporada de ven- das do novo produto que prome- te ser um sucesso devido as suas condições diferenciadas. As taxas de administração são competiti- vas, concorrendo com as principais

marcadas do mercado. “Estamos muito animado com o novo pro- duto”, comemora Francisco Fer- nando da Silva, diretor comercial do Sicoob Ceresp Corretora de Seguros, que destaca a expertise da Central e suas filiadas em trabalhar com consórcios: “Comercializamos no ano passado 6 milhões de car- ta de crédito da Porto Seguro”. A

corretora está contratando mais um funcionário em tempo integral apenas para atender a demanda de consórcios por parte das filiadas.

O Sicoob via Bancoob, adquiriu em julho a Ponta Administradora de Consórcio, a primeira adminis- tradora do Brasil autorizada pelo Banco Central e com 39 anos de experiência. Com diversos grupos em andamentos e outros em for- mação, o consórcio de imóveis e automotivo já nasce forte. O con- sórcio é um sistema que reúne gru- pos de pessoas físicas ou jurídicas com interesse comum para com- pra de bens ou serviços por meio do autofinanciamento, um modelo muito parecido com a filosofia co- operativista e por isso encontrará um ambiente favorável nas coope- rativas de crédito.

Perspectiva - A expectativa é que o consórcio esteja entre os 10 maiores no ranking nacional em curto prazo. “O produto nos surpreendeu por estar muito bem estruturado”, avalia Valéria Viei- ra Pazzini Domingues, analista da Gerência de Desenvolvimen- to e Normas (Geden). Funcioná- rios e dirigentes da Central e das singulares terão descontos ainda maiores na taxa de administração, adianta Valéria.

As vendas de consórcios no Bra- sil cresceram 17,5% e o volume de negócios superou R$76 bilhões em 2011. Segundo Paulo Rossi, presidente executivo da Associa- ção Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) “Se com consórcio não há crise, esse modelo O Consórcio Sicoob já nasce grande ao incorporar uma das mais antigas empresas do setor.

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FGS, explica as condições necessá- rias que a cooperativa deve possuir para pleitear a adesão: “A singular deve ter um bom equilíbrio eco- nômico-financeiro, principalmente liquidez, estar em conformidade com legislações e normas do Con- selho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, Sicoob Con- federação, da Central a qual está associada e com o regulamento do FGS”, explica Oliveira.

Após aprovação do pleito de adesão pelo conselho do fundo, a singular deve aportar o valor inicial retroati- vo aos últimos 36 meses, sendo um percentual sobre o saldo médio dos depósitos. A cooperativa admitida deve recolher por tempo indetermi- nado as contribuições mensais, con- secutivas e obrigatórias, cujo valor mínimo é de R$300,00.

Credibilidade

A

té R$70 mil reais todas as contas de depósito à vista e aplicações estão garantidas pelo Fundo Garantidor Sicoob (FGS), caso ocorra liquida- ção extrajudicial ou ordinária de sin- gulares por motivo de insolvência; e ainda presta cobertura em processos de incorporação em que a coopera- tiva incorporada apresente os mes- mos problemas. Instituído em 2002 e com início de operações em 2005, o FGS aumenta a credibilidade das cooperativas de crédito e se iguala a segurança semelhante oferecida pe- los bancos através do Fundo Garan- tidor de Crédito (FGC).

O FGS é uma associação civil, sem fins lucrativos e com personalidade jurídica de direito privado, regido por Estatuto e Regulamento pró- prio. Composto por cinco conselhei- ros, dois diretores e três conselheiros fiscais - eleitos em Assembleia Ge- ral - o FGS fechou o exercício de 2011, com 295 singulares associadas e patrimônio líquido de R$153,4 milhões (desse montante 98 % esta aplicado em títulos públicos (LFT).

Andreia Aparecida de Oliveira, au- ditora do Sicoob Cecresp e respon- sável pelo processo de adesão ao

FGS garante depósitos à vista e a prazo

Com a publicação da Resolução 3859/10 do CMN, a adesão ao FGS tornou-se obrigatória para singulares que operam com depó- sitos e pertencem as categorias de empresários e livre admissão (as demais não são obrigatórias), po- rém, conforme orienta a auditora da Cecresp, “todas devem aderir para assegurar os depósitos de seus associados e oferecer maior credibi- lidade”.

Das cooperativas filiadas ao Sicoob Central que operam com depósitos à vista e a prazo, 27 estão amparadas pelo FGS e 25 ainda não aderiram.

O Sicoob Metalcred aderiu a pou- co mais de um ano e o gerente geral Mauro Parra afirma que a iniciati- va trouxe mais tranquilidade para a cooperativa e confiança no mer- cado: “Atuamos conveniados com 110 empresas metalúrgicas em 12 municípios e a questão das garan- tias é a primeira pergunta dos novos cooperados”.

Maior segurança para o correntista e mais credibilidade para a cooperativa.

genuinamente brasileiro é capaz de fomentar o crescimento nacional estimulando o consumo respon- sável com base na poupança com objetivo definido. Paralelamente, desenvolve uma política inclusiva com a melhoria do planejamento e a difusão da educação financei- ra”. Ele está confiante nas perspec-

tivas do consórcio para este ano:

“Há bastante confiança de que os consórcios continuem sendo pro- curados por consumidores que planejam o futuro, que analisam e comparam as diferenças de custo e que avaliam a necessidade imedia- ta do bem ou serviço. Por isso, de forma conservadora e por entender

que a migração entre as classes sociais continuará, acreditamos no crescimento entre 7% e 9% nos negócios com novas cotas”.

Os interessados em aderir ao plano devem procurar o Sicoob Cecresp Corretora, no fone (11) 3329-1900.

“Atuamos conveniados com 110 empresas metalúrgicas

em 12 municípios e a questão das garantias é a primeira pergunta dos novos

cooperados”.

Mauro Parra (Sicoob Metalcred)

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Igualdade, fraternidade e normatização

Instrumentos de regulação de aplicação sistêmica propõem padronizar e fortalecer a cultura do Sicoob

Padronização

D

esde a época dos gregos anti- gos – Platão e Sócrates – o tema Ética é discutido não apenas filo- soficamente como a sua aplicação concreta, no dia a dia das pessoas e das instituições. Hoje, diversas categorias profissionais, governos, sindicatos, instituições públicas e privadas possuem o seu Código de Ética para nortear as condutas po- liticamente corretas no ambiente corporativo.

Valores pautados pela ética e legalidade

Ética

Cecresp institui o Comitê de Ética alinhado ao Código de Ética do Sicoob O Sicoob, consciente da impor-

tância de se estabelecer padrões éticos para a condução de relações internas e externas, instituiu o seu Código de Ética, aplicável aos componentes da estrutura organi- zacional de todas as entidades que compõem o Sicoob.

Acompanhando esses preceitos, o Sicoob Cecresp institui o Comitê de Ética, órgão responsável pela implementação do Código de Éti-

ca do Sicoob, cujo objetivo é ava- liar e manifestar-se sobre eventuais casos de violação sobre condutas e posturas éticas, cometidos pelos colaboradores do Sicoob Cecresp, sejam esses empregados, diretores, conselheiros ou até mesmo repre- sentantes de empresas parceiras.

Foram nomeados para compor o Comitê: Carlos Augusto de Ma- cedo Chiaraba (vice-presidente da Cecresp), Hugo Mesquita (co-

T

odas as entidades filiadas ao Si- coob Cecresp se pautam pela mesma padronização de procedimentos, con- dutas e normas que estão detalhados numa série de manuais operacionais chamados de “aplicação sistêmica”.

São sistêmicas porque norteiam a fi- losofia de trabalho na Confederação, Central e singulares, visando a ex- celência e a coerência nos princípios cooperativistas.

A adesão às Políticas Institucionais do Sicoob consiste na aprovação, pelo Conselho de Administração ou, na ausência desse, pela Direto- ria de cada entidade, registrada em Ata de reunião, das diretrizes de atuação sistêmica publicadas pelo Sicoob Confederação.

Essas políticas: Operacionais, Es- tatutos, Regimento, Código de Ética, etc - estão amparadas pelo Estatuto Social e se ajustam ao ar- tigo 21 da Resolução 3.859/20, de 2009, do Banco Central, que trata de governança: o sistema coope- rativo deve estabelecer, por ato da respectiva Confederação, ou, na sua ausência, da respectiva Central de crédito, diretrizes de atuação sistêmica com vistas à observân- cia dos princípios da eficiência, da economicidade, da utilidade e dos demais princípios cooperativistas.

Crisley Curcio, analista de normas do Sicoob Cecresp revela que a adesão às Políticas Institucionais é obrigatória. “Ao aderir às Políticas

Institucionais, a entidade legitima sua participação na organização do Sicoob e, principalmente, assume o compromisso de manter-se alinha- do às diretrizes de aplicação sistê- mica. Cada cooperativa pode até ter suas políticas internas persona- lizadas, contando que não colidam com as instruções do Sicoob”, re- vela Curcio.

A Gerência de Desenvolvimento e Normas (Geden) está finalizan- do um projeto de padronização normativa que auxiliará na imple- mentação desses instrumentos nas cooperativas. Aguardem!

(7)

Cecresp agiliza atendimento sobre dúvidas cartões

Help Desk

O

Gerenciador de Requisições de Incidentes (GRI) é uma nova fer- ramenta do Sicoob para solucionar dúvidas internas – entre as singula- res, Central e Confederação – sobre ocorrências com o cartão Bancoob.

O software implantado em julho do ano passado ajuda no processo de abertura e acompanhamento das ocorrências divididas em dois ní- veis: o suporte de nível 1 são as que exigem soluções mais simples que podem ser resolvidas pelas Cen-

Novo sistema informatizado agiliza a abertura e acompanhamento de chamadas a respeito de cartões Bancoob

trais, como por exemplo, emissão relatórios e operação do Sisbr; e as dúvidas de segundo nível que são todas encaminhadas diretamente ao Bancoob, como problemas com sa- que nos bancos 24 horas, estornos, aumento de limite, entre outros.

Após a implantação do programa e de um treinamento efetuado pelo Bancoob no final de 2011, o Sicoob Cecresp está resolvendo 100% dos chamados considerados nível 1.

“Conseguimos desafogar o supor- te do Bancoob e ao mesmo tempo fortalecemos o relacionamento com as singulares”, comemora Shirley Vieira, analista financeiro da Ce- cresp. A área de atendimento de cartões do Bancoob também sentiu a diferença. “A Central fez um tra- balho espetacular”, elogia Andreia Maria Aparecida de Almeida, su- pervisora da área.

Continuidade – Nos dias 22 e 23 de março aconteceu em São Paulo,

o treinamento operacional de Car- tões e Domicílio Bancário. O ob- jetivo foi capacitar os técnicos para que eles conheçam todas as funcio- nalidades do GRI e os procedimen- tos que elas podem resolver sem necessidade do suporte da Central.

Shirley Vieira salienta a importân- cia do GRI na melhora da gestão do conhecimento. “Agora é possível obter relatório das dúvidas mais co- muns, o tempo de resolução, entre outras informações que ajudam na melhoria dos processos”.

Andreia de Almeida também lem- bra que antes dessas mudanças as dúvidas a respeito dos cartões eram encaminhadas para a área de TI do Bancoob, que filtrava as chamadas e encaminhava ao pessoal que cuida dos cartões. Agora, essas “chama- das”, com o GRI, chegam direta- mente na área de cartões, agilizando o processo de solução.

ordenador do Conselho Fiscal), Marcelo Cárfora (Superintendente Administrativo e Financeiro), Fá- bio Telles Siqueira (AKS) e Juliano Manoel Paiva (Sicoob Cecresa).

“Com a implementação do Co- mitê de Ética, o Sicoob Cecresp colabora para que não haja des- cumprimento do Código de Éti- ca, bem como inibe eventuais condutas ou posturas inadequa-

das de seus integrantes”, salienta Marcelo Cárfora.

Para efetuar uma denúncia, bas- ta o denunciante acessar o site do Sicoob Cecresp (www.cecresp.org.

br) na aba “Ética”, e preencher o formulário. O coordenador do Comitê, que é um representante de cooperativa filiada, recebe a de- núncia, e após análise, acionará os demais membros do Comitê.

Princípios Éticos Individuais do Sicoob:

transparência;

comprometimento;

respeito;

ética;

solidariedade;

cooperação;

responsabilidade.

(8)

O

visual das cooperativas de cré- dito está cada vez mais próximo do novo padrão Sicoob. Em 2010, o Sicoob Confederação apresentou sua nova logomarca e em 2011 foi lançada a campanha de mídia em âmbito nacional que terminou em janeiro deste ano e ajudou ainda mais a incentivar as mudanças. Pau- latinamente, as singulares filiadas a Cecresp foram se adequando ao novo logotipo para atender o pa- drão Sicoob.

O Sicoob Ozazcred, por exemplo, está esperando a autorização do Banco Central para alterar o seu escopo de cooperativa de funcio- nários públicos de Osasco e Região Oeste para uma cooperativa que englobará empresários em geral.

Preparando o novo momento, o Sicoob Ozazcred saiu de uma casa que se parecia pouco com uma ins- tituição financeira, para uma mo- derna loja de rua, e aproveitou para atualizar o padrão visual dentro do

Singulares atualizam a fachada

Sinalização

Aproveitando o momento da veiculação da campanha publicitária do Sicoob cooperativas adequam a fachada.

novo conceito Sicoob. “Inaugura- mos o novo endereço na data que completamos 10 anos de existên- cia”, explica Léo Paschoal, gerente geral da cooperativa. “Estamos me- lhor aparelhados em termos físicos com o moderno visual da Sicoob”, complementa Léo.

No Sicoob Crediacil, a mudança de endereço também acompanhou o novo padrão visual. “Adotamos o novo layout proposto pelo Sicoob e os cooperados gostaram muito”, afirma Margarete Cristina Flores, analista de crédito da instituição. A cooperativa saiu de uma pequena sala na Associação Comercial para um novo ponto comercial de porta com a rua. “Antes das mudanças na parte externa, já havíamos atuali- zado a marca na nossa papelaria e no site, só faltava o espaço físico”, justifica Margarete.

A nova identidade visual do Si- coob – maior sistema de cooperati- va de crédito do Brasil – se alinhou ao novo posicionamento estratégi- co e busca refletir o momento de grande avanço e consolidação do Sistema no mercado, com desen- volvimento, modernidade, união e solidez.

Fachada do Sicoob Crediacil - Leme

Fachada do Sicoob Ozazcred - Osasco

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