• Nenhum resultado encontrado

O Bem-Estar Psicológico em Adolescentes: Uma abordagem centrada no florescimento humano

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O Bem-Estar Psicológico em Adolescentes: Uma abordagem centrada no florescimento humano"

Copied!
419
0
0

Texto

(1) .  . HELDER MIGUEL GRAÇA FERNANDES                   . O Bem‐Estar Psicológico em Adolescentes  Uma abordagem centrada no florescimento humano            Este  trabalho  foi  expressamente  elaborado  com  vista  à  obtenção  do  grau  de  Doutor  em  Psicologia,  de  acordo  com o disposto no Decreto‐Lei 216/92 de 13 de Outubro,  sob orientação do Prof. Dr. José J. B. Vasconcelos Raposo .    .      . Universidade de Trás‐os‐Montes e Alto Douro  Vila Real, 2007 .

(2)  .  .

(3)  .                                        .     “Não é o que não sabemos que nos  cria problemas, é aquilo de que temos  a certeza e que afinal não é assim.”  Mark Twain     .

(4)  .                            . Em memória eterna da minha avó materna,  Lídia Cardosa Costa     .

(5)  . AGRADECIMENTOS    O  presente  trabalho  constitui  mais  uma  etapa  do  nosso  percurso  académico  como  docente  e  investigador, e acima de tudo, como ser humano. Passados quatros anos da nossa formação inicial,  procurámos  com  esta  dissertação  desenvolver  e  aprofundar  os  saberes  de  muitos  sabores  necessários  à  nossa  prática  profissional  e  curiosidade  intelectual.  Olhando  agora  ao  tema  deste  trabalho, deparamo‐nos com uma interessante peculiaridade algo controversa, mas por outro lado,  também  esclarecedora.  Também  o  nosso  bem‐estar  nas  suas  demais  facetas  esteve  em  jogo  na  feitura  deste  texto  académico  e  como  em  todos  os  jogos,  houve  importantes  ilações  a  retirar  das  derrotas  e  vitórias  alcançadas.  Esta  experiência  ofereceu‐nos,  convictamente,  uma  miríade  de  desafios,  exigências  e  oportunidades  unicamente  superadas  através  de  uma  intensa  implicação  pessoal,  profissional  e  algumas  das  vezes,  familiar.  Como  em  quase  todos  os  objectivos  que  subsistiram na nossa existência até ao momento, procurámos retirar o melhor de cada experiência,  para,  conciliadoramente,  incitarmos  ao  nosso  crescimento  e  desenvolvimento  imerso  na  busca  de  uma felicidade e bem‐estar pessoal. Todavia, esta tese que agora concluímos e apresentamos, não  poderia  existir  sem  o  contributo  inegável  e  decisivo  de  muitas  pessoas,  que  mesmo  com  a  sua  merecida referência neste espaço, saberemos que tal gratidão não será suficiente para reconhecer e  enaltecer a importância destas ao longo do nosso curso de vida.   . Antes de mais, gostaríamos de agradecer à Universidade de Trás‐os‐Montes e Alto Douro, na . pessoa  do  seu  Magnífico  Reitor  Prof.  Doutor  Armando  Mascarenhas  Ferreira,  a  possibilidade  e  as  condições proporcionadas para a elaboração e concretização do presente projecto de investigação.   . Ao Prof. Doutor José J. B. Vasconcelos Raposo, orientador científico desta tese, expressamos . o  nosso  imenso  e  profundo  reconhecimento  por  todo  o  apoio,  rigor  e  exigência  demonstrada  ao  longo  da  nossa  formação  académica,  como  também,  todas  as  oportunidades  e  dificuldades  proporcionadas  em  cada  momento  da  presente  dissertação.  Por  todos  os  encorajamentos,  disponibilidade e ensinamentos derivados da sua sólida experiência e formação científica, com que  sempre nos presenteou, o nosso muito bem‐haja!   . Aos  amigos  Dr.os  João  Paulo  Lázaro  e  Carlos  Almeida,  parceiros  de  viagem  neste  percurso . académico, gostaríamos de destacar o privilégio que foi para nós, partilhar os anseios, dificuldades e  oportunidades vivenciadas ao longo dos últimos três anos. Esta experiência interpessoal, em muito  Página I .

(6)  . nos encorajou e auxiliou na preparação do presente trabalho, pelo que gostaríamos de manifestar a  nossa maior gratidão pela frutuosa colaboração.   . Aos  colegas  Dr.os  Henrique  Costa,  Miguel  Moreira,  Marco  Monteiro,  Carla  Seiceira,  Victor . Pinto,  Rui  Costa,  Ricardo  Matos,  Marco  Novo,  Ricardo  Inácio,  Célia  Teixeira,  Cristina  Jorge,  Leonor  Quintal,  Márcia  Monteiro  e  Susana  Silva,  agradecemos  a  preciosa  colaboração  e  auxílio  prestados  nos  múltiplos  processos  de  recolha  de  dados  que  ocorreram  em  distintas  fases  da  pesquisa,  bem  como, todos os inestimáveis encorajamentos e incentivos que em muito nos ajudaram a ultrapassar  as  adversidades  inerentes  à  simultaneidade  da  nossa  prática  docente  profissional  e  preparação  da  presente investigação.   . À  nossa  família  e  em  especial  aos  pais  António  Fernandes  e  Maria  Benilde  e  à  mana  Joana . Mafalda  gostaríamos  de  agradecer  os  constantes  carinhos,  ternuras  e  afectos  com  que  nos  presentearam, principalmente nos momentos mais difíceis deste projecto. Quer seja pela felicidade e  bem‐estar com que  nos congratulam,  quer seja  pelo auxílio em  todos as dimensões da nossa vida,  todos os reconhecimentos e agradecimentos são poucos para expressar a nossa estima por vocês.   . À  mana  Cristina  Fernandes,  ao  cunhado  António  Torres  e  à  sobrinha  Marta  Alexandra . expressamos a nossa maior gratidão pelo constante entusiasmo e apoio com que generosamente nos  consagraram  e  que  constituiu  uma  inestimável  fonte  de  energia  e  de  bem‐estar,  para  levar  a  bom  rumo esta expedição.   . À  Si,  porque  tal  como  a  eudaimonia  se  alcança  através  de  uma  conquista  pessoal  situada . numa  esfera  interpessoal,  também  esperamos  que  a  nossa  afinidade  se  alicerce  numa  conquista  infinita do bem‐estar comum, ancorado no espírito de partilha, compreensão, amizade e afeição.   . Página II .

(7)  . RESUMO    O  domínio  de  investigação  da  dinâmica  psicológica  do  bem‐estar  constitui‐se,  actualmente,  por  duas  perspectivas que se organizam em torno de dois modelos, que apesar de comungarem do mesmo objecto de  estudo,  possuem  distintas  géneses,  percursos  e  orientações  teórico‐empíricas.  O  primeiro,  denominado  de  Bem‐Estar  Subjectivo,  possui  em  Ed  Diener  o  seu  principal  investigador  e  sistematizador,  pelo  que  esta  área  visa, primordialmente, a compreensão da dimensão afectiva (felicidade) e cognitiva (satisfação com a vida) da  avaliação  subjectiva  que  cada  indivíduo  faz  das  suas  experiências  de  vida.  Por  sua  vez,  o  segundo  modelo  intitulado  de Bem‐Estar  Psicológico,  foi  concebido  por  Carol  Ryff  com base  em  diversas  concepções  da  auto‐ realização  e  crescimento  pessoal,  propondo  um  modelo  multidimensional  de  funcionamento  psicológico  positivo constituído por seis dimensões: autonomia, domínio do meio, crescimento pessoal, relações positivas  com os outros, objectivos na vida e aceitação de si.  Tendo  em  consideração  simultânea  a  idiossincrasia  própria  do  bem‐estar  durante  a  adolescência  e  a  prevalência  da  abordagem  psicopatológica  deste  construto  durante  este  período  de  vida,  o  presente  estudo  pretendeu  compreender  a  dinâmica  desenvolvimentista  da  personalidade,  felicidade  e  saúde  mental  dos  adolescentes,  tendo  por  base  de  argumentação  e  entendimento  do  quadro  empírico  obtido,  o  desenvolvimento do seu funcionamento psicológico – florescimento humano.  Num primeiro momento e dada a ausência de instrumentos especificamente desenvolvidos e validados para o  efeito, efectuámos quatro estudos de adaptação e análise das características psicométricas das escalas de Ryff  (1989b)  em  amostras  adolescentes,  o  que  possibilitou  o  desenvolvimento  de  uma  versão  adequada  ao  nível  psicométrico e semântico. Num segundo momento, estas escalas de bem‐estar psicológico conjuntamente com  outras  medidas  de  avaliação  biológica,  psicológica  e  sociocultural  (sexo,  idade,  local  de  residência,  estatuto  socioeconómico, número de irmãos, posição ordinal na fratria, estrutura familiar, relação com os pais, prática  religiosa,  religiosidade,  satisfação  corporal,  ansiedade  social,  satisfação  escolar  e  auto‐estima),  foram  respondidas por uma amostra de 698 adolescentes (381 raparigas e 317 rapazes) com idades compreendidas  entre os 12 e os 18 anos (M=15.02; DP=1.83).  Uma primeira análise descritiva do valor do bem‐estar global ao longo da adolescência indiciou uma evolução  não  uniforme  desta  dimensão  à  medida  que  a  idade  dos  adolescentes  avança,  apresentando‐se  períodos  alternados de menor e maior bem‐estar. Não obstante, somente 3 em cada 10 (30.5%) adolescentes cumpriu o  critério de florescimento psicológico, traduzido por elevados níveis de funcionamento psicológico positivo. Ao  nível  da  análise  inferencial,  diferentes  variáveis  apresentaram‐se  como  importantes  correlatos  e  predictores,  pelo que a análise de regressão múltipla hierárquica permitiu explicar cerca de 37% da variância do bem‐estar  psicológico (R2ajustado=0.357), destacando‐se os seguintes factores significativos de influência: biológico – idade  (β=0.114) e sexo (β=0.077); psicológico – auto‐estima (β=0.514), satisfação escolar (β=0.132) e ansiedade social  (β= ‐0.120); e, sociocultural – relação com os pais (β=0.142), estrutura familiar (β= ‐0.075) e local de residência  (β=0.058).  No global, esta miríade de resultados interpretados à luz do modelo ecológico de Vasconcelos‐Raposo (1993) e  sustentados  nos  princípios  da  psicologia  cultural,  permitiu  a  identificação  e  caracterização  das  configurações  específicas  das  dimensões  do  bem‐estar  psicológico  durante  a  adolescência,  devidamente  alicerçadas  numa  perspectiva de florescimento humano.    Palavras‐chave: bem‐estar psicológico, adolescentes, modelo ecológico, florescimento humano  Página III .

(8)  . ABSTRACT    The research field centred in the psychological dynamics of well‐being is actually formed by two traditions that  revolve  around  two  models.  Nevertheless  they  share  the  same  object  of  study,  they  possess  distinct  origins,  roots  and  theoretical  and empirical  formulations.  The first  approach,  labelled Subjective Well‐Being has  in  Ed  Diener  its  main  researcher  and  tends  to  manly  focus  in  the  understanding  of  the  affective  (happiness)  and  cognitive  (life  satisfaction)  dimensions  of  evaluations  each  person  makes  about  their  life  experiences.  Consequently, the second approach entitled Psychological Well‐Being was developed by Carol Ryff recurring to  an  extensive  theoretical  grounding  on  the  contours  of  self‐realization  and  personal  growth,  suggesting  an  alternative  multidimensional  model  of  positive  psychological  functioning  comprised  by  six  dimensions:  autonomy,  environmental  mastery,  personal  growth,  positive  relations  with  others,  purpose  in  life  and  self‐ acceptance.  Considering at the same time the specific idiosyncrasy of well‐being during adolescence and the predominance  of this indicator’s psychopathological evaluation during this life period, the present study sets to understand the  developmental  dynamics  of  the  adolescents’  personality,  happiness  and  mental  health,  taking  into  consideration their psychological functioning development – human flourishing – as a form of examining and  understanding the empirical data.  First  of  all  e  since  there  weren’t  any  psychological  instruments  specifically  developed  and  validated  for  this  purpose, we conducted four researches focused in the adaptation and analysis of the psychometrical properties  of Ryff’s (1989b) scales in adolescent samples, which allowed the development of and adequate version at the  psychometric  and  semantic  levels.  Following  this,  these  scales  of  psychological  well‐being  were  completed  jointly  with  other  measures  of  biological,  psychological  and  sociocultural  assessment  (sex,  age,  place  of  residence, socioeconomic status, number of brothers, ordinal position, family structure, parental relationships,  religious  involvement,  religiosity,  body  satisfaction,  social  anxiety,  school  satisfaction  and  self‐esteem)  by  a  sample of 698 adolescents (381 girls and 317 boys) with ages between 12 and 18 years (M=15.02; SD=1.83).  An initial descriptive examination of the global well‐being through adolescence revealed a non regular evolution  of  this  dimension  as  adolescents  get  older,  shaped  by  alternating  periods  of  lower  and  higher  well‐being.  However,  only  3  in  each  10  (30.5%)  adolescents  met  the  criteria  for  the  presence  of  mental  health  (i.e.  flourishing), established by high levels of positive psychological functioning. At the stage of inferential analysis,  distinct  variables  assumed  important  roles  as  correlates  and  predictores,  whilst  the  hierarchical  multiple  regression  accounted  to  37%  of  the  psychological  well‐being  total  variance  (R2adjusted=0.357)  and  revealed  the  following major predictors: biological – age (β=0.114) and sex (β=0.077); psychological – self‐esteem (β=0.514),  school satisfaction (β=0.132) and social anxiety (β= ‐0.120); and, sociocultural – parental relationships (β=0.142),  family structure (β= ‐0.075) and place of residence (β=0.058).  Overall, these results interpreted with reference to the ecological model proposed by Vasconcelos‐Raposo (1993)  and sustained with the cultural psychology principles, allowed to identify and characterize the specific variation  of the psychological well‐being dimensions during adolescence, pertaining to a human flourishing perspective.    Key‐words: psychological well‐being, adolescents, ecological model, human flourishing   . Página IV .

(9)  . ÍNDICE GERAL    AGRADECIMENTOS .............................................................................................................................................  I RESUMO........................................................................................................................................................  III ABSTRACT ......................................................................................................................................................  IV ÍNDICE GERAL ..................................................................................................................................................  V ÍNDICE DE QUADROS.........................................................................................................................................  IX ÍNDICE DE FIGURAS...........................................................................................................................................  XI LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................................................................  XII .   INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................  1 1.1 Delimitação do tema ...........................................................................................................................  6 1.2 Organização da investigação .............................................................................................................  10 .   REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................................................................................  13 2.1 Saúde mental e personalidade ..........................................................................................................  14 2.1.1 Génese e âmbitos de intervenção da psicologia positiva ...................................................................  22 2.1.2 A abordagem hedónica: O bem‐estar subjectivo ...............................................................................  30 2.1.2.1 Fundamentos históricos .............................................................................................................  31 2.1.2.2 Delimitação conceptual..............................................................................................................  33 2.1.2.3 Medidas de avaliação ................................................................................................................  36 2.1.2.4 Perspectivas de investigação e principais resultados empíricos ................................................  43 2.1.2.4.1 Variáveis demográficas – idade e sexo ............................................................................  44 2.1.2.4.2 Religião ............................................................................................................................  46 2.1.2.4.3 Recursos económicos .......................................................................................................  48 2.1.2.4.4 Dinâmica psicológica e experiências emocionais.............................................................  50 2.1.2.4.5 Traços de personalidade ..................................................................................................  55 2.1.2.4.6 Discrepância entre domínios de satisfação......................................................................  61 2.1.2.4.7 A interacção indivíduo‐ambiente .....................................................................................  62 2.1.2.4.8 Estudos transculturais......................................................................................................  63 2.1.2.4.9 O bem‐estar subjectivo em Portugal: Níveis de análise internacional.............................  67 2.1.2.5 O bem‐estar subjectivo em adolescentes...................................................................................  71 2.1.2.5.1 Medidas de avaliação ......................................................................................................  73 2.1.2.5.2 Perspectivas de investigação e principais resultados empíricos ......................................  76 2.1.2.6 Qualidade de vida e bem‐estar subjectivo .................................................................................  86 2.1.3 A abordagem eudaimónica: O bem‐estar psicológico........................................................................  93 2.1.3.1 Fundamentos históricos .............................................................................................................  95 2.1.3.2 Delimitação conceptual............................................................................................................  101 2.1.3.3 Medidas de avaliação ..............................................................................................................  109. Página V .

(10)  . 2.1.3.4 Perspectivas de investigação e principais resultados empíricos...............................................  110 2.1.3.4.1 Variáveis demográficas – idade e sexo...........................................................................  110 2.1.3.4.2 Religião........................................................................................................................... 112 2.1.3.4.3 Recursos económicos......................................................................................................  114 2.1.3.4.4 Dinâmica psicológica e traços de personalidade............................................................  115 2.1.3.4.5 Discrepância entre domínios de satisfação ....................................................................  120 2.1.3.4.6 Estudos transculturais ....................................................................................................  122 2.1.3.4.7 Perspectiva psicossomática do bem‐estar .....................................................................  123 2.1.3.4.8 A terapia do bem‐estar ..................................................................................................  126 2.1.3.5 O bem‐estar psicológico em adolescentes/jovens....................................................................  127 2.1.4 Outras abordagens análogas do bem‐estar ......................................................................................  133 2.2 Adolescência e bem‐estar ................................................................................................................ 139 2.2.1 Limites etários: haverá um consenso?..............................................................................................  142 2.2.2 Estatuto socioeconómico.................................................................................................................. 145 2.2.3 Ordem de nascimento/Posição ordinal na fratria..............................................................................147 2.2.4 Estrutura familiar .............................................................................................................................. 154 2.2.5 Prática religiosa................................................................................................................................. 160 2.2.6 Satisfação com a escola ....................................................................................................................  164 2.2.7 Satisfação corporal............................................................................................................................ 167 2.2.8 Ansiedade social................................................................................................................................ 170 2.2.9 Auto‐estima ...................................................................................................................................... 173 2.2.10 O bem‐estar psicológico em adolescentes: Um novo modelo?......................................................  179 .   ESTUDOS PRÉVIOS .........................................................................................................................................  187 3.1 Escalas de Bem‐Estar Psicológico de Carol Ryff ................................................................................. 187 3.2 Estudos de adaptação das EBEP a adolescentes................................................................................ 197 3.2.1 Estudo 1 ............................................................................................................................................ 197 3.2.1.1 Amostra .................................................................................................................................... 199 3.2.1.2 Procedimentos.......................................................................................................................... 199 3.2.1.3 Resultados ................................................................................................................................ 200 3.2.2 Estudo 2 ............................................................................................................................................ 204 3.2.2.1 Amostra .................................................................................................................................... 204 3.2.2.2 Procedimentos.......................................................................................................................... 204 3.2.2.3 Resultados ................................................................................................................................ 204 3.2.3 Estudo 3 ............................................................................................................................................ 208 3.2.3.1 Amostra .................................................................................................................................... 208 3.2.3.2 Procedimentos.......................................................................................................................... 209 3.2.3.3 Resultados ................................................................................................................................ 209 3.2.4 Estudo 4 ............................................................................................................................................ 215 3.2.4.1 Amostra .................................................................................................................................... 216. Página VI .

(11)  . 3.2.4.2 Procedimentos..........................................................................................................................  216 3.2.4.3 Resultados ................................................................................................................................  217 .   ESTUDO PRINCIPAL ......................................................................................................................................... 221 4.1 Aspectos prévios .............................................................................................................................. 221 4.2. Metodologia ................................................................................................................................... 221 4.2.1 Amostra ............................................................................................................................................. 221 4.2.1.1 Caracterização da amostra ....................................................................................................... 221 4.2.1.2 Processo de amostragem .......................................................................................................... 224 4.2.2 Instrumentos de auto‐avaliação ........................................................................................................ 224 4.2.2.1 Dados biográficos e familiares .................................................................................................. 224 4.2.2.1.1 Sexo................................................................................................................................. 224 4.2.2.1.2 Idade ............................................................................................................................... 225 4.2.2.1.3 Local de residência .......................................................................................................... 225 4.2.2.1.4 Estatuto socioeconómico ................................................................................................ 225 4.2.2.1.5 Número de irmãos e posição ordinal na fratria .............................................................. 226 4.2.2.1.6 Situação familiar e relação com os pais.......................................................................... 226 4.2.2.2 Prática religiosa e religiosidade ................................................................................................ 227 4.2.2.3 Satisfação corporal.................................................................................................................... 227 4.2.2.4 Ansiedade social........................................................................................................................ 227 4.2.2.5 Satisfação escolar...................................................................................................................... 229 4.2.2.6 Auto‐estima............................................................................................................................... 229 4.2.2.7 Bem‐Estar Psicológico ............................................................................................................... 230 4.2.3 Desenho e procedimentos................................................................................................................. 231 4.2.3.1 Tipo de estudo ........................................................................................................................... 231 4.2.3.2 Caracterização do desenho ....................................................................................................... 232 4.2.4 Procedimentos................................................................................................................................... 233 4.2.4.1 Funcionais ................................................................................................................................. 233 4.2.4.2 Análise Estatística ..................................................................................................................... 234 4.3 Resultados ....................................................................................................................................... 237 4.3.1 Análise da consistência interna e estrutura factorial ........................................................................ 238 4.3.1.1 Ansiedade Social........................................................................................................................ 238 4.3.1.2 Auto‐Estima............................................................................................................................... 242 4.3.1.3 Bem‐Estar Psicológico ............................................................................................................... 246 4.3.2 Análise descritiva e comparativa ....................................................................................................... 252 4.3.2.1 Diferenças relativas à idade ...................................................................................................... 252 4.3.2.2 Diferenças relativas ao sexo...................................................................................................... 255 4.3.2.3 Diferenças relativas à idade x sexo ........................................................................................... 256 4.3.2.4 Diferenças relativas ao local de residência ............................................................................... 258 4.3.2.5 Diferenças relativas ao estatuto socioeconómico ..................................................................... 259. Página VII .

(12)  . 4.3.2.6 Diferenças relativas à posição ordinal na fratria.......................................................................260 4.3.2.7 Diferenças relativas ao número de irmãos ................................................................................261 4.3.2.8 Diferenças relativas à estrutura familiar ...................................................................................261 4.3.2.9 Diferenças relativas à prática religiosa .....................................................................................262 4.3.2.10 Diferenças relativas aos tipos de bem‐estar............................................................................263 4.3.3 Análise correlacional..........................................................................................................................265 4.3.4 Análise de regressão múltipla hierárquica.........................................................................................266 .   DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ............................................................................................................................271 5.1 Idade ................................................................................................................................................272 5.2 Sexo .................................................................................................................................................275 5.3 Idade x Sexo.....................................................................................................................................278 5.4 Local de Residência...........................................................................................................................281 5.5 Estatuto Socioeconómico..................................................................................................................285 5.6 Posição Ordinal e Número de Irmãos ................................................................................................288 5.7 Estrutura Familiar .............................................................................................................................290 5.8 Religião ............................................................................................................................................293 5.9 Tipos de Bem‐Estar Psicológico .........................................................................................................298 5.10 Correlatos e Predictores do Bem‐Estar ............................................................................................303 5.10.1 Factores biológicos...........................................................................................................................303 5.10.2 Factores psicológicos .......................................................................................................................305 5.10.3 Factores socioculturais.....................................................................................................................313 5.11 O Bem‐Estar Psicológico em adolescentes: Repensar o Futuro.........................................................316 5.11.1 Domínios de avaliação .....................................................................................................................319 5.11.2 Psicologia Cultural............................................................................................................................321 5.11.3 O florescimento humano emergente ..............................................................................................328 .   CONCLUSÕES .................................................................................................................................................333 .   BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................337 .   ANEXO I........................................................................................................................................................ XV ANEXO II...................................................................................................................................................... XVI ANEXO III.................................................................................................................................................... XVII ANEXO IV ..................................................................................................................................................... XX ANEXO V ..................................................................................................................................................... XXI ANEXO VI ................................................................................................................................................... XXII.  . Página VIII .

(13)  . ÍNDICE DE QUADROS    Quadro 1: Delimitação cronológica da adolescência – algumas propostas   .....................................................  144 Quadro  2:  Distribuição  (%)  por  idade/sexo  de  situações  inerentes  à  satisfação  escolar  (adaptado  de  HBSC 1997‐1998 e 2001‐2002) .......................................................................................................  166 Quadro 3: Delimitação das dimensões de bem‐estar psicológico .....................................................................  188 Quadro 4: Síntese das características das amostras e valores de consistência interna dos estudos com as  EBEP ................................................................................................................................................  191 Quadro 5: Análise descritiva dos itens e consistência interna das EBEP (forma de 18 itens de Novo et al.,  1997)  ..............................................................................................................................................  201 Quadro 6: Índices de adequação dos modelos factoriais testados (forma de 18 itens de Novo et al., 1997) ...  201 Quadro 7: Análise descritiva dos itens e consistência interna das EBEP (forma de 18 itens de Ferreira &  Simões, 1999)  .................................................................................................................................  205 Quadro  8:  Índices  de  adequação  dos  modelos  factoriais  testados  (forma  de  18  itens  de  Ferreira  &  Simões, 1999)  .................................................................................................................................  205 Quadro 9: Média, desvio padrão e índices de normalidade dos itens  ..............................................................  210 Quadro 10: Matriz de correlação item‐factor das EBEP  ....................................................................................  211 Quadro 11: Índices de adequação das escalas reduzidas (forma de 30 itens)  ..................................................  211 Quadro 12: Estimativas dos coeficientes estandardizados e não estandardizados da versão reduzida das  EBEP ................................................................................................................................................  213 Quadro 13: Listagem dos itens das EBEP preteridos em função dos reformulados ..........................................  218 Quadro 14: Média, desvio padrão e índices de normalidade dos itens da SAS‐A  .............................................  239 Quadro 15: Índices de adequação dos modelos factoriais testados (SAS‐A)  ....................................................  240 Quadro 16: Estimativas dos coeficientes estandardizados e não estandardizados da SAS‐A ...........................  241 Quadro  17:  Coeficientes  de  consistência  interna  da  SAS‐A  (amostra  global  e  diferenciação  por  sexo  e  fase da adolescência)  .....................................................................................................................  242 Quadro 18: Média, desvio padrão e índices de normalidade dos itens da RSES ...............................................  242 Quadro 19: Índices de adequação dos modelos factoriais testados (RSES)  ......................................................  244 Quadro 20: Estimativas dos coeficientes estandardizados e não estandardizados da RSES .............................  245 Quadro 21: Coeficientes de consistência interna da RSES (amostra global e diferenciação por sexo e fase  da adolescência) .............................................................................................................................  246 Quadro  22:  Média,  desvio  padrão  e  índices  de  normalidade  dos  itens  das  EBEP  (versão  para  adolescentes)  .................................................................................................................................  247 Quadro 23: Índices de adequação dos modelos factoriais testados (EBEP – versão para adolescentes)  .........  248 Quadro 24: Estimativas dos coeficientes estandardizados e não estandardizados das EBEP (versão para  adolescentes)  .................................................................................................................................  250 Quadro  25:  Coeficientes  de  consistência  interna  das  EBEP  (amostra  global  e  diferenciação  por  sexo  e  fase da adolescência)  .....................................................................................................................  251 Quadro 26: Diferenciação das EBEP pela fase da adolescência  ........................................................................  254 Quadro 27: Diferenciação das EBEP pelo sexo  ..................................................................................................  255. Página IX .

(14)  . Quadro 28: Médias dos resultados nas EBEP por grupo de idade e sexo ..........................................................  257 Quadro 29: Diferenciação das EBEP pelo local de residência ............................................................................  258 Quadro 30: Diferenciação das EBEP pelo estatuto socioeconómico  .................................................................  259 Quadro 31: Diferenciação das EBEP pela posição ordinal na fratria  .................................................................  260 Quadro 32: Diferenciação das EBEP pelo número de irmãos  ............................................................................  261 Quadro 33: Diferenciação das EBEP pela estrutura familiar ..............................................................................  262 Quadro 34: Diferenciação das EBEP pela prática religiosa  ................................................................................  263 Quadro 35: Diferenciação das EBEP pelos tipos de bem‐estar psicológico .......................................................  264 Quadro 36: Matriz de intercorrelações das EBEP com as variáveis biológicas, psicológicas e socioculturais.... 265 Quadro 37: Modelo de regressão múltipla hierárquica das variáveis predictoras do bem‐estar psicológico ... 268  . Página X .

(15)  . ÍNDICE DE FIGURAS    Figura 1: Modelo ecológico do comportamento humano (Vasconcelos‐Raposo, 1993, p. 215) ...........................  8 Figura 2: Modelo hierárquico de felicidade/bem‐estar subjectivo  .....................................................................  35 Figura 3: Modelo mediador‐moderador da personalidade, cultura e bem‐estar subjectivo  ..............................  67 Figura 4: Níveis médios de satisfação com a vida na Europa  ..............................................................................  70 Figura 5: Número e tendência exponencial dos divórcios no período 1941‐2002 (elaboração própria) ..........  156 Figura 6: Modelo de medição final (Estudo 1) ...................................................................................................  203 Figura 7: Modelo de medição final (Estudo 2) ...................................................................................................  207 Figura 8: Modelo de medição final (Estudo 3) ...................................................................................................  214 Figura 9: Média e IC 95% do bem‐estar global ao longo da adolescência .........................................................  253 Figura 10: Média e IC 95% do bem‐estar global por grupo de idade e sexo  .....................................................  257 Figura 11: Prevalência do diagnóstico criterial do florescimento psicológico ...................................................  301  .    . Página XI .

(16)  . Lista de Abreviaturas    AFC ......................................................................................................................... Análise Factorial Confirmatória  AGFI ........................................................................................................................ Adjusted Goodness of Fit Index  AMOS ...................................................................................................................... Analysis of Moment Structures  APA .................................................................................................................. American Psychological Association  AS ..................................................................................................................................................... Aceitação de Si  AUT ......................................................................................................................................................... Autonomia  BMSLSS ............................................................................. Brief Multidimensional Student’s Life Satisfaction Scale  CFI ......................................................................................................................................... Comparative Fit Índex  CP ............................................................................................................................................ Crescimento Pessoal  CSHA ............................................................................................................... Canadian Study of Health and Aging  CSV ........................................................................................................................ Character Strengths and Virtues  DH ......................................................................................................................................... Department of Health  DSM ..................................................................................... Diagnosis and Statistical Manual of Mental Disorders  EBEP ..................................................................................................................... Escalas de Bem‐Estar Psicológico  EBEPA .................................................................................... Escalas de Bem‐Estar Psicológico para Adolescentes  EFILWC ........................................... European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions  EPQ .................................................................................................................... Eysenck Personality Questionnaire  EQLS ....................................................................................................................... European Quality of Life Survey  EQS ........................................................................................................................................................... Equations  ESE ................................................................................................................................... Estatuto socioeconómico  EUA ............................................................................................................................... Estados Unidos da América  GFI .......................................................................................................................................... Goodness of Fit Índex  GSS ......................................................................................................................................... General Social Survey  HBSC ...................................................................................................... Health Behaviour in School‐aged Children  HCPDG ................................................................................. Health & Consumer  Protection – Directorate General  IC .......................................................................................................................................... Intervalo de Confiança  ICD .............................................................................................................. International Classification of Diseases  IEFP ................................................................................................. Instituto do Emprego e Formação Profissional  INE ......................................................................................................................... Instituto Nacional de Estatística  MAPP ........................................................................................................... Master of Applied Positive Psychology  MIDUS ....................................................................................... National Survey of Midlife Development in the US  MSLSS ........................................................................................ Multidimensional Student’s Life Satisfaction Scale  NEO‐PI‐R ............................................................................................................ Revised NEO Personality Inventory  NSFH ................................................................................................... National Survey of Families and Households  OHQ ...................................................................................................................... Oxford Happiness Questionnaire  OMS ........................................................................................................................ Organização Mundial da Saúde  OV ............................................................................................................................................... Objectivos na Vida  PANAS .......................................................................................................... Positive and Negative Affect Schedule  PNUD ................................................................................. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento  PWB .................................................................................................................................. Psychological Well‐Being  RMSEA .................................................................................................. Root Mean Square Error of Approximation  RPO ..................................................................................................................... Relações Positivas com os Outros  Página XII .

(17)  . RSES ............................................................................................................................ Rosenberg Self‐Esteem Scale  SAS‐A ............................................................................................................... Social Anxiety Scale for Adolescents  SES ......................................................................................................................................... Socioeconomic status  SLSS ........................................................................................................................ Student’s Life Satisfaction Scale  SPSS ......................................................................................................... Statistical Products and Service Solutions  SPWB ................................................................................................................. Scales of Psychological Well‐Being  SWB ....................................................................................................................................... Subjective Well‐Being  SWLS .............................................................................................................................. Satisfaction with Life Scale  TBE ......................................................................................................................................... Terapia do Bem‐Estar  TCC .................................................................................................................. Terapia Cognitivo‐Comportamental  TSWLS ............................................................................................................ Temporal Satisfaction with Life Scale  USDHHS ........................................................................................ U.S. Department of Health and Human Services  WHO .............................................................................................................................. World Health Organization  WLS ........................................................................................................................... Wisconsin Longitudinal Study  h . Página XIII .

(18)

(19) O bem‐estar psicológico em adolescentes: Uma abordagem centrada no florescimento humano   Introdução   . Capítulo I  INTRODUÇÃO    O  estudo  do  bem‐estar  tem  recebido  uma  especial  e  incremental  atenção  na  última  década,  predominantemente integrado no âmbito da psicologia positiva (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000).  Embora  os  autores  recorram  a  diferentes  terminologias  e  delimitações  teórico‐conceptuais  (bem‐ estar,  felicidade,  afectos,  emoções,  satisfação  com  a  vida…),  podemos,  facilmente,  remeter  a  sua  génese  de  investigação  para  o  período  da  Grécia  Antiga,  onde  filósofos  como  Sócrates,  Platão  e  Aristóteles procuravam definir os elementos essenciais à experiência humana positiva enquadrados  na  promoção  do  prazer  e  da  felicidade.  Tais  indagações  acabaram  por  originar  duas  correntes  de  pensamento,  que  orientam  os  modelos  actuais  de  bem‐estar  (Compton,  Smith,  Cornish  &  Qualls,  1996; Keyes, Shmotkin & Ryff, 2002; Lent, 2004; Ryan & Deci, 2001; Ryff & Keyes, 1995; Waterman,  1993): o hedonismo e o eudaimonismo.   . Deste modo, apreende‐se que o bem‐estar é uma área de estudo extremamente ampla e a . investigação  efectuada  reflecte  importantes  diferenças  teóricas,  metodológicas  e  empíricas  na  concepção  e  operacionalização  do  construto  bem‐estar  (Novo,  2003).  O  conceito  de  bem‐estar  parece ter as suas origens na filosofia da Grécia Antiga e principalmente nos escritos de Aristóteles,  nomeadamente  a  sua  obra  Ética  a  Nicómano 1 redigida  no  século  IV  a.C.  (Paschoal,  2000;  Santos,  2001).  Tal  deriva  de  uma  série  de  argumentos  que  Aristóteles  contrapôs  à  abordagem  hedonística  defendida  por  Platão,  apresentando  o  conceito  de  eudaimonia  (eu:  bom;  daimon:  anjo/demónio)  como  ideal  de  vida  e  da  acção  humana  em  complementaridade  à  felicidade.  Assim,  a  perspectiva  eudaimónica cinge‐se por uma concepção pluralista do bem, consagrada no pressuposto de que toda  a acção humana voluntária deve procurar alcançar algo útil, sendo só possível tal busca no seio de  uma sociedade justa e que contemple tais aspirações da vontade humana.   . O  pensamento  aristotélico  ensina‐nos  que  há  algum  bem  para  o  qual  todas  as  acções . convergem,  pelo  que  esse  fim  é  desejado  para  o  nosso  próprio  bem  e  em  consideração  ao  qual,                                                               1.  Curiosamente, o pai de Aristóteles chamava‐se Nicómano e foi médico do rei Amintas II da Macedónia, pelo que foi esse . mesmo  nome  que  Aristóteles  atribuiu  ao  seu  filho,  ao  qual  eram  destinados  os  ensinamentos  ético‐morais  descritos  na  presente obra.  Página 1 .

Imagem

Figura 2: Modelo hierárquico de felicidade/bem‐estar subjectivo 

Referências

Documentos relacionados

hegemônica através de apegos inconscientes à autoridade social” (BOUCHER, 2015, p. Com efeito, esta dissertação visa a analisar a necessidade de subtração da Justiça no

To analyze this dataset, two different assembly strategies (individual assembly versus global assembly) and two different assemblers (Newbler versus MIRA) were used, and the

Table 5: Meanings of right and left for the Portuguese explained by education, media exposure, political interest, ideology, social class, age and post materialist values... Here

punham em movimento de cada vez que a realidade poderia pôr em causa os hoibitus profissionais, ou seja, uma parte importante da identidade. O segundo risco é o

A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário estruturado, não validado, elaborado pelos autores deste estudo, com questões fechadas, o qual

Ao Capitão de Administração da GNR Bruno Miguel Martins da Rosa, Chefe da Secção de Recursos Logísticos e Financeiros do Comando Territorial de Lisboa, pela pronta

Por fim, as diversas demandas de trabalho e as possi- bilidades de atuação do psicólogo, por si só já são de- monstrativos da importância deste profissional no ambi- ente