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CAPACIFAR FARMÁCIA HOSPITALAR

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(1)

CAPACIFAR

FARMÁCIA HOSPITALAR

Ferramentas de Gestão

(2)

SUMÁRIO

1.

CICLO PDCA

2.

FERRAMENTAS (Como Fazer?) 

Qualificação de Fornecedor

Metodologias de Aquisição para Previsão de Estoques

Matriz Gerencial de Estoques

Indicadores 

Estudo de Viabilidade para Implantação de Novas Tecnologias

3. EXEMPLOS – Santa Casa de Belo Horizonte

(3)

GESTÃO

É um  processo  disciplinado  composto  de 

passos  que  devem  ocorrer  em  sequência  e 

plenamente  satisfeitos  em  suas  necessidades 

individuais.

(4)
(5)

• P (PLAN)

Planejamento

• D (DO)

Fazer o que foi decidido

na fase anterior

• C (CHECK)

Verificar resultados

• A (ACTION)

Decidir sobre corrigir ou

manter as ações

COMO FAZER?

A      P

C      D

(6)

Selecionar a oportunidade de melhoria – Criar uma lista de

oportunidades; garantir que não omitiu alguma relevante; avaliar e

escolher a mais importante.

Identificar os requisitos dos clientes – identificar quem são os

clientes desse processo; conhecer e analisar as suas exigências.

Definir o problema – Verificar qual o desvio entre a situação real e

a desejada; definir o problema a rever.

Recolher dados – desenhar o fluxograma do processo; selecionar

os indicadores; recolher dados para análise

Analisar as causas – Elaborar o diagrama de causa-efeito;

selecionar as causas mais prováveis

Procurar soluções – Definir critérios para as soluções. Procurar as

soluções potenciais. Analisar

Preparar o plano de implementação – Estabelecer objetivos de

melhoria; preparar o plano de ação; identificar pontos de controle.

(7)

FAZER Capacitar

Educar Treinar

Implementar soluções

Executar o plano e implementar a solução

VERIFICAR

Avaliar os resultados obtidos

Medir o desvio entre os resultados obtidos e os planejados.

Identificar os benefícios

Identificar as causas dos desvios

Onde falhou o planejamento? Porquê?

AGIR

Implementar as ações corretivas

Introduzir as modificações ao plano

Aplicar a solução encontrada

Mudar para o novo processo; torná-lo permanente; rever os procedimentos

Refletir

(8)

PLANO LIDERES PESSOAS RECURSOS AÇÕES

LIDERES PESSOAS RECURSOS AÇÕES

PLANO PESSOAS RECURSOS AÇÕES

PLANO LIDERES RECURSOS AÇÕES

PLANO LIDERES PESSOAS AÇÕES

PLANO LIDERES PESSOAS RECURSOS

EXITO CONFUSÃO ANSIEDADE LENTIDÃO FRUSTRAÇÃO IRREALIDADE

(9)

SELEÇÃO Tarefas ou Atividades para chegar no produto

PRODUTO:

Distribuir produtos de forma segura e

racional Qualificação de fornecedores Performance de Fornecedores Aquisição Recebimento Identificação Fracionamento Armazenamento Prescrição Médica Análise da Prescrição Médica

Análise da Transcrição Distribuição Acompanhamento do uso

Assistência

Farmacêutica

Gestão de Estoques

(10)

Por que Qualificar ??

Garantir que os produtos/serviços adquiridos são 

confiáveis e têm qualidade

Estar em conformidade com uma especificação, 

norma técnica ou outro documento normativo

Propiciar o desenvolvimento de  fornecedores e 

conquistar melhores preços

(11)

Requisitos da Acreditação ONA

• Critério  de  seleção  de  fornecedores  com  base  na 

capacidade em fornecer medicamentos e materiais 

médico‐hospitalares de acordo com os requisitos de 

segurança e legislação vigente

• Sistema  de  aquisição  que  assegure  a  verificação  e 

existência  de  registros  sanitário  dos  medicamentos 

e produtos

(12)

Requisitos Acreditação CCHSA

Os equipamentos e suprimentos para o serviço apóiam as 

funções principais e estão em conformidade com os 

padrões de segurança

O serviço tem critérios e processos para selecionar e avaliar 

equipamentos e suprimentos

Existem políticas para aquisição de medicamentos   

Canadian Council on Health Services Accreditation,2009

(13)

COMO FAZER?

1º Critério: Documentação do Fornecedor

Folha de Rosto com apresentação da empresa com 

razão social, telefone, endereço e email para contato

Cartão CNPJ

Inscrição Estadual

Carta de referência ou relação com contato de pelo 

menos 03 clientes reconhecidos no mercado que já

utilizaram os produtos oferecidos

(14)

COMO FAZER?

1º Critério: Documentação do Fornecedor

Contrato social e última alteração contratual

Licença de funcionamento (Alvará emitido pela Prefeitura)

Autorização de funcionamento vigente (Anvisa /MS)

Certificado de Responsabilidade Técnica

Carta de credenciamento dos fabricantes que representa 

(apenas para distribuidores)

(15)

COMO FAZER?

1º Critério: Documentação do Fornecedor

Certificado de Boas Práticas de Fabricação e/ou 

Distribuição e Armazenagem :é requisitado, mas não 

tido como obrigatório. Sua apresentação entretanto 

confere maior qualidade à operação do fornecedor, 

o que pode ser considerado critério de desempate 

na seleção de fornecedores

(16)

Carta ao 

Fornecedor

(17)

Análise dos 

Documentos

Evidência 

objetiva

Registro no 

Sistema

Fonte: H9J – Andrea Cordeiro

(18)

Análise do registro: www.anvisa.gov.br

COMO 

FAZER?

2º Critério: 

Documentação 

do Produto

(19)

Consulta Produtos > Consulta ao Banco de Dados> Escolher qual tipo de produto deseja consular o registro.

(20)
(21)

Realizar a consulta do

registro ou solicitar cópia

autenticada ao fornecedor

Clicar sobre o produto, afim de

verificar as apresentações

registradas (existe a

possibilidade de algumas

estarem INATIVAS), bem como a

(22)

Verificar a

validade do

registro, bem

como as

apresentações

com registro

ativo

(23)

Consultar o CBPF do fabricante para a linha de  fabricação em questão:  Antiinfecciosos de uso, Expansores plasmáticos  Anticoagulantes de uso venoso  Verificar se a resolução contempla a linha de  produção (Forma Farmacêutica/ Classe  Terapêutica) correspondente ao produto a ser  cadastrado.

(24)

QUALIFICAR

QUALIFICAR

QUALIFICADO

QUALIFICADO NÃONÃO

SIM

SIM

STATUS: Não Qualificado

 Qualificar outro

fornecedor.

 O fornecedor não

qualificado deve

solucionar as pendências para alterar seu status e tornar-se qualificado

STATUS: Qualificado ou Necessita Melhorias

 Proceder com a emissão de contrato,

solicitar cotação, e adquirir os produtos/serviços.

• QUANDO?

A cada novo fornecedor • QUEM?

Setor Contratante, através de busca no mercado: Indicações ou pesquisa

• COMO?

(25)

FLUXO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE

AVALIAR AVALIAR Quando? Semestral Quem?

Setor Contratante (Compras e Planejamento). Como?

Registrar no formulário de Performance baseado nos parâmetros do formulário. Quantos fornecedores avaliar?

Amostragem

Não Qualificado (2 ou mais)

Fornecedor recebe carta com as oportunidades de melhorias e mantém

temporariamente as operações . Apresenta plano de ação corretiva

em até 1 mês, caso contrário, as operações serão interrompidas.

Qualificado (1-1,5)

Fornecedor mantém as operações .

Após avaliação, o fornecedor será classificado numa das categorias abaixo:

Necessita Melhorias (1,51-1,99)

Fornecedor recebe carta com as oportunidades de melhorias requeridas, e deve apresentar

plano de melhorias em até 3 meses, enquanto isso, mantém as

(26)

Análise 

interdepartamental 

com base em 

parâmetros 

previamente 

estabelecidos

(27)
(28)

GESTÃO DE MEDICAMENTOS E 

MATERIAIS MÉDICOS

“A administração de materiais em qualquer empresa é uma área especializada cuja finalidade é fazer chegar o material certo para a necessidade certa no exato momento em que ela for necessária. Para fazer com isto ocorra, torna-se fundamental gerar informações adequadas. Para a obtenção destas informações é importante planejar, controlar e organizar as necessidades, pois em geral os materiais devem ficar disponíveis em níveis adequados, evitar faltas e excessos que comprometam o capital de giro e ainda resultar em medicamentos com prazos de validade vencidos. Nos casos de empresas voltadas para a área de saúde o cuidado deverá ser ainda maior, uma vez que a falta poderá colocar em risco vidas humanas”

(29)

GESTÃO DA  DEMANDA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PLANEJAMENTO DO  ESTOQUE CONTROLE DOS ESTOQUES GESTÃO DA DISTRI BUIÇÃO GESTÃO DOS ESTOQUES

CUSTO, VELOCIDADE, QUALIDADE

GESTÃO DA COMPRA GESTÃO DA ARMAZE NAGEM GESTÃO DO TRANSPOR TE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ATENDIMENTO PEDIDO GESTÃO   DE   ESTOQUES GESTÃO   DE   ESTOQUES

(30)

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE ESTOQUES

Formulação de objetivos , metas e estratégias

X

IMOBILIZA

IMOBILIZA

Ç

Ç

ÃO DE CAPITAL

ÃO DE CAPITAL

N

ÍVEL ATENDIMENTO AOS

VEL ATENDIMENTO AOS

CLIENTES

(31)

GESTÃO DE ESTOQUE

• Como evitar e reduzir a formação de  estoques? • Quais itens devem ser estocados? • Como estabelecer critérios de  seletividade? • Como planejar a formação de  estoques? • Qual o giro de estoque adequado? • Qual a participação dos  fornecedores/clientes?

(32)

GESTÃO DE ESTOQUE

Quanto deve ser adquirido?

Quando devem ser feitas as 

compras?

Quais os níveis de 

segurança?

Qual a participação dos 

fornecedores/clientes?

(33)

GESTÃO DE ESTOQUE

Como identificar 

estoques excedentes?

Qual a participação dos 

clientes?

Como desmobilizar?

(34)

PLANEJAMENTO

PADRONIZAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO

(35)

No Brasil a questão dos medicamentos envolve os seguintes aspectos:

• 25  mil  apresentações  comerciais  e  8.000  marcas  de  medicamentos,  para  aproximadamente 2.000 princípios ativos;

• Há medicamentos sem comprovação de eficácia clínica e com inaceitável relação  risco/benefício;

• Elevado  número  de  medicamentos,  muito  além  do  preconizado  pela  OMS  – devido  a  uma  inadequada  política  de  registro  e  comercialização  de  produtos  farmacêuticos.

• A  industria  farmacêutica  exerce  uma  grande  pressão  com  a  propaganda  de  medicamentos, propiciando o uso irracional.

Rosenfeld S. Avaliação do uso de medicamentos como estratégia para reorientação da política de insumos em saúde. Cadernos de Saúde  Pública 5(4):308‐402.

(36)

Reduzir o número de formulas e formas farmacêuticas;

Reduzir os estoques qualitativo e quantitativo;

Reduzir o custo da aquisição de medicamentos;

Reduzir o custo da manutenção do estoque;

Gomes MJV, Reis AM. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1. Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2003.

(37)

ESPECIFICAÇÃO

É necessário elaborar a especificação correta do item, por meio de

uma descrição objetiva. A especificação de um medicamento deve

incluir: dosagem, forma farmacêutica, volume e/ou peso e

nomenclatura do fármaco segundo a denominação comum brasileira. É

recomendável desenvolver uma especificação detalhada para o

sistema de compras e catálogo de materiais e outra mais simplificada

para os demais sistemas. A terminologia empregada na descrição do

material deve ser entendida por fornecedores e usuários.

(38)

6 Fr 8 Fr 10 Fr 12 Fr 14 Fr 16 Fr 18 Fr 20 Fr 22 Fr 24 Fr 6 mm 8 mm 10 mm 12 mm 14 mm 16 mm 18 mm 20 mm 22 mm 24 mm

FRENCH (Fr)

FRENCH (Fr)

GAUGE (G)

GAUGE (G)

10 G 12 G 14 G 16 G 18 G 20 G 22 G 24 G 3,4 mm 2,8 mm 2,1 mm 1,7 mm 1,3 mm 1,1 mm 0,8 mm 0,7 mm

(39)

FIOS DE SUTURA

POLIGLACTINA (VICRYL) OBSTETRICO/GINECOLOGICO/GERAL N. 1 70 CM  COM AGULHA CILINDRICA CT‐1 ½ 3,5 CM

(40)
(41)

CLASSIFICA

CLASSIFICA

Ç

Ç

ÕES B

ÕES B

Á

Á

SICAS

SICAS

DOS ESTOQUES

DOS ESTOQUES

DIVISÃO DO ESTOQUE EM SUBCONJUNTOS

A

(42)

A 10 75

B 25 20

C 65 5

VALOR DA DEMANDA (ABC)

1/X/V

Danos irrecuperáveis

2/Y/E

Danos médio impacto

3/Z/N sem impacto

CRITICIDADE

 ATIVO

Subdivisão - tipo de negócio ou facilidade de gerenciamentoINATIVO Subdivisão - Disponível ou Alienável NATUREZA  PROGRAMADA  PROBABILÍSTICA  INCERTA  EVENTUAL DEMANDA

(43)

40 50 60 90 100 10 20 30 80 10 20 30 40 50 60 70 70 80 90 100

% Acum. Quantidade itens

%

 Acum.

 Valor

 total

Curva ABC

A B C CURVA ABC.xls

(44)

C 1 C 2 C 3 C B 1 B 2 B 3 B A 1 A 2 A 3 A 1 2 3 C 1 C 2 C 3 C B 1 B 2 B 3 B A 1 A 2 A 3 A 1 2 3 C 1 C 2 C 3 C B 1 B 2 B 3 B A 1 A 2 A 3 A 1 2 3 DEMANDA  DEMANDA  PROBABIL

PROBABILÍÍSTICASTICA

DEMANDA  DEMANDA  PROGRAMADA

PROGRAMADA DEMANDA INCERTADEMANDA INCERTA

CONJUNTO DE ITENS GERENCIADOS

Matriz Gerencial

(45)
(46)
(47)
(48)

120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 J F M A M J J A S O N D J F M A M

ES

PP

EM

LT

LEC

LEC

LEC

LT

LT

C

C

C

DC

DC

NP

(49)

CUSTO AGREGADO DE COMPRAS

CUSTO AGREGADO DE COMPRAS

CUSTO UNIT

CUSTO UNITÁÁRIO DE COMPRA RIO DE COMPRA -- CUCCUC

CORRESPONDE AOS CUSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA COLOCAÇÃO DA COMPRA DE UM ITEM, OBTIDO ATRAVÉS DA DIVISÃO DO

CUSTO AGREGADO DE COMPRAS PELO NÚMERO DE ITENS COMPRADOS NO MESMO PERÍODO

SOMA DE TODOS OS CUSTOS RELATIVOS À AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS, EM TODAS AS SUAS ETAPAS

SOMA DE TODOS OS CUSTOS RELATIVOS

SOMA DE TODOS OS CUSTOS RELATIVOS ÀÀ AQUISIAQUISIÇÇÃO ÃO DOS MATERIAIS, EM TODAS AS SUAS ETAPAS

(50)

CUSTO DO CAPITAL Rendimento      que a  empresa  obteria caso o  capital imobilizado  em   estoques   fosse empregado  em inves‐timentos   ou   capital de  giro CUSTO DE ARMAZENAGEM Despesas necessárias para manter os  materiais  em  estoque CUSTO AGREGADO DE  MANUTENÇÃO DE ESTOQUES Soma de todos os  custos para  manutenção de um estoque TAXA DE CUSTO DE ESTOCAGEM

Relação  entre  o  CAE  e  o  valor  do  estoque  

CUSTO AGREGADO DE

(51)

CUSTO AGREGADO DE

CUSTO AGREGADO DE

MANUTEN

MANUTENÇÇÃO DE ESTOQUESÃO DE ESTOQUES EXEMPLO DE C

EXEMPLO DE CÁÁLCULO LCULO VALOR EST. M

VALOR EST. MÉÉDIO DIO -- R$ 10.000.000R$ 10.000.000

CUSTOS VALOR PERC. MÃO-DE-OBRA 1.100.00 11 JUROS PAGOS 300.00 3 SEGUROS 150.00 1,5 ALUGUEL 450.00 4,5 MOVIMENTAÇÃO 300.00 3 DESPESAS DIVERSAS 200.00 2 CAE 2.500.00 25% C

CÁÁLCULO DA TAXA DE CUSTO DE ESTOCAGEM LCULO DA TAXA DE CUSTO DE ESTOCAGEM -- TCETCE

CAE 2.500.00 ME 10.000.00

ALTERNATIVA : CUSTO DE CAPITAL

ALTERNATIVA : CUSTO DE CAPITAL

(52)

CAE

CAC

CUSTO

CUSTO

LC

LC

LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS

LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS

QUANTIDADE DE MATERIAL QUE, AO SER ENCOMENDADA ,

QUANTIDADE DE MATERIAL QUE, AO SER ENCOMENDADA ,

PROPICIAR

(53)

VARIAÇÕES DO CUSTO AGREGADO OPERACIONAL

CONS. ANUAL       ‐ 12.000 TCE ‐ 0,30

PREÇO UNITÁRIO ‐ $10 CUC ‐ $ 400

DADOS

DADOS

MENOR CAO PARA AS ALTERNATIVAS

APRESENTADAS LEC 1788 UNIDADES

6,7 COMPRAS/ANO

COMPRAS

POR ANO

LC

CAE

CAC

CAO

1 12.000 18.000,00 400,00 18.400,00 2 6.000 9.000,00 800,00 9.800,00 3 4.000 6.000,00 1.200,00 7.200,00 4 3.000 4.500,00 1.600,00 6.100,00 6 2.000 3.000,00 2.400,00 5.400,00 8 1.500 2.250,00 3.200,00 5.450,00 10 1.200 1.800,00 4.000,00 5.800,00 12 1.000 1.500,00 4.800,00 6.300,00

(54)

LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS

LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS

CAE CAC CUSTO CUSTO LC LC CUSTO LC CUSTO LC CAM CA0 TCE . PU ( 0,5 LC + ES )

TCE . PU ( 0,5 LC + ES ) CUC . CA / LCCUC . CA / LC

CA . PU CA . PU CUSTO AGREGADO OPERACIONAL CUSTO CUSTO AGREGADO AGREGADO OPERACIONAL OPERACIONAL

CUSTO AGREG.

MANU-TENÇÃO ESTOQUES

+

CUSTO AGREGADO COMPRA

+

CUSTO AGREGADODO MATERIAL =

IDEAL

TCE.PU

2.CA.CUC

=

LEC

(55)

RESSUPRIMENTO JUST IN TIME

O  Just‐In‐Time  surgido  na  Toyota  Motor  Company  no  Japão,  é considerada  uma  filosofia  que  se  baseia  em  produzir  penas  as  quantidades  necessárias  no  tempo  necessário (FOGAÇA, 2006; SANTOS; MAÇADA, 1996).

• No setor de saúde, o ressuprimento JIT recebe Popularmente a denominação  de  Stockless  Materials  Management  (SMM),  ou  gerência  de  materiais  sem  estoque,  na  tradução  literal  do  termo.  A  prática  SMM  emergiu  no  setor  de  saúde  norte‐ americano nos anos 70, tornando‐se extremamente popular nos anos 90 (WANKE,  2004).

• Fornecedor assume a função de distribuição central do hospital, há uma extensão  do estoque do fornecedor no hospital.

• É necessário  um  fluxo  de  informação  continuo  entre  os  pontos  de  consumo  no  hospital e o fornecedor

(56)

Técnicas de gestão de estoques mais adotadas em hospitais 

norte‐americanos

Fonte: Wanke, 2004

Através de implementação em planilha MS‐Excel do MRP e da lógica ponto 

de pedido, LEC, e outras metodologias de acordo com o planejamento 

pode‐se reduzir os níveis de estoque em 27% (WANKE, 2004).

(57)

CHECK

ANÁLISE OU VERIFICAÇÃO DOS 

RESULTADOS ALCANÇADOS E DADOS 

COLETADOS

(58)
(59)

DIAS DE ESTOQUE – GERÊNCIA DE FARMÁCIA

(60)
(61)
(62)

TAXA DE DIVERGÊNCIA DE ESTOQUE DE ITENS DA CURVA A 

(63)
(64)
(65)
(66)

FORMAÇÃO DE ESTOQUE

Como  evitar  e  reduzir  a  formação  de  estoques?  Quais  itens  devem  ser 

estocados?  Como  estabelecer  critérios  de  seletividade?  Como  planejar  a 

formação de estoques?

(67)

FORMAÇÃO DE ESTOQUE

Qual o giro de estoque adequado?

De acordo com a frequência de compras e a 

disponibilidade financeira.

Qual a participação dos fornecedores/clientes?

Pode ser estabelecido criando o critério SC.

(68)

MANUTENÇÃO DE ESTOQUE

Quanto deve ser adquirido?

Quantidade do lote econômico ou do lote de compra

Quando devem ser feitas as compras?

Quando o estoque atingir o nível de alarme ou P.P

Quais os níveis de segurança?

Estabelecido de acordo com a criticidade e níveis de estoque

(69)

DESMOBILIZAÇÃO DE ESTOQUE

Como identificar estoques excedentes?

Através do indicador giro de estoque ou dias de estoque.

Qual a participação dos clientes?

Verificar  junto aos prescritores. 

Como desmobilizar?

Parceria com a CFT, transferência entre farmácias, doação, 

troca, evitar formação de estoque.

(70)

VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE 

NOVA TECNOLOGIA

(71)

Método de Custeio

Leva  em  consideração  a  parte 

operacional  do  mesmo,  ou  seja,  como  os 

dados  são  processados  para  a  obtenção 

das informações. 

(72)

Princípios e Métodos

Processo

Produtivo

insumos

(custos)

produtos

Quais custos?

Como distribuir?

(73)

SISTEMA DE CUSTO

De  um  modo  geral,  o  sistema  de 

custos vai,  primeiramente,  decidir 

o  que  deve  ser  levado  em 

consideração  (qual  informação  é

importante),  para,  em  seguida, 

analisar  como  a  informação  será

obtida  (de  que  forma  será feita  a 

operacionalização do sistema).

(74)

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA OS

PROCEDIMENTOS DE SALINIZAÇÃO E

HEPARINIZAÇÃO DE CATETERES

UTILIZANDO SERINGAS

(75)

METODOLOGIA

Adequação aos critérios de padronização da CFT

Adequação  ao  sistema  de  distribuição  adotado  na 

instituição

Levantamento dos benefícios assistenciais

Levantamento  das  etapas  dos  processos  da  cadeia  de 

assistência farmacêutica 

Levantamento dos processos pós dispensação

Estudo de custo direto e indireto das etapas acima

(76)

SERINGAS PREENCHIDAS

Adequação ao sistema de distribuição por dose unitária:

1. Redução de erros:

Não ocorre manipulação do medicamento (diluição da heparina e preparo das 

seringas)

2. Aumento da segurança para o paciente:

Evita contaminação cruzada

Reduz a incidência de contaminação microbiana

Segue as recomendações do ISMP – Institute for Safe Medication Practices

(Instituto para Práticas Seguras em Medicamentos) e JCAHO (Comissão 

Conjunta de Credenciamento de Organizações de Saúde) 

3. Aumento do controle:

Redução de tipos de itens otimizando os processos de armazenamento e 

(77)

CADEIA DE ASSISTÊNCIA 

FARMACÊUTICA

(78)

PROCESSO INDIVIDUALIZADO

1. Montagem do kit salinização (seringa 10 mL, agulha 40 x 12, cloreto de sódio 0,9%  10 mL em saco plástico identificado com etiqueta de código de barra). 2. Montagem do kit 1 g (seringa 10 mL, agulha 40 x 12, água destilada de 10 mL em  saco plástico identificado com etiqueta de código de barra). 3. Dispensação de luva de procedimento, álcool 70°, algodão bola, seringa de 1 mL,  heparina 5000 UI/mL 4. Registro na conta do paciente e nos centros de custo das unidades assistenciais

(79)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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OBRIGADO

Referências

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