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Formulário de Referência LOCALIZA RENT A CAR SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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(1)

5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 50 5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 28 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

40

4.1 - Descrição dos fatores de risco 21

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 27

4.7 - Outras contingências relevantes 48

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 49

4.5 - Processos sigilosos relevantes 41

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

42 4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 19

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 18

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 10

3.4 - Política de destinação dos resultados 11

3.1 - Informações Financeiras 5

3.2 - Medições não contábeis 6

3.7 - Nível de endividamento 17

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 16

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 15

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 4

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

(2)

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 104 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 105 9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 101

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 98

8.4 - Outras informações relevantes 103

8.3 - Operações de reestruturação 102

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 91

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 90

7.9 - Outras informações relevantes 93

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 92

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 88

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 73

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 69

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 87

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 74 7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 64

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 63

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 66

6.7 - Outras informações relevantes 68

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 67 6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 61

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 53

5.4 - Outras informações relevantes 62

(3)

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 191 12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 193 12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 190

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 181

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 187

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 194 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 197 12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores

do emissor, controladas e controladores

200 12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 178

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 180

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 157

10.5 - Políticas contábeis críticas 160

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 155

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 116

10.2 - Resultado operacional e financeiro 139

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

167

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 171

10.10 - Plano de negócios 173

10.11 - Outros fatores com influência relevante 177

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 169

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 170

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

106 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 111

9.2 - Outras informações relevantes 115

(4)

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 244

14.1 - Descrição dos recursos humanos 243

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 245

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

239 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

238

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

240

13.16 - Outras informações relevantes 242

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

241 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 221 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

228 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 220 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 207 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 213

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 229

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

234 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos

diretores estatutários

235 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e

do conselho fiscal

237 13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 231 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária

233 13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

202 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

201

12.12 - Outras informações relevantes 203

(5)

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

273 18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 274

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 275

18.1 - Direitos das ações 266

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

267

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 281 18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 263

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 264

17.5 - Outras informações relevantes 265

17.1 - Informações sobre o capital social 261

17.2 - Aumentos do capital social 262

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

255

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 256

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

258 16. Transações partes relacionadas

15.3 - Distribuição de capital 250

15.4 - Organograma dos acionistas 251

15.1 / 15.2 - Posição acionária 248

15.7 - Outras informações relevantes 254

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 253 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 252 15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 247

(6)

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 302 22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos

negócios do emissor

301

22.4 - Outras informações relevantes 304

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

303 22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de comunicação utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas

296 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 295

21.4 - Outras informações relevantes 300

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

299 21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 294

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 293 20. Política de negociação

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 289

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 288

19.4 - Outras informações relevantes 291

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

290 19. Planos de recompra/tesouraria

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

285 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 283

18.10 - Outras informações relevantes 287

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 286

(7)

Cargo do responsável Diretor Presidente

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Roberto Antônio Mendes

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Eugênio Pacelli Mattar

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)

Délio Rocha Leite 30/09/2002 a 07/03/2012 094.062.268-80 Rua Paraíba nº 1.122, 20º e 21º andares, Funcionários, Belo Horizonte, MG, Brasil, CEP 30130-141, Telefone (31) 32697400, Fax (31) 32697470, e-mail: dleite@deloitte.com

Nome/Razão social Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independetes

CPF/CNPJ 49.928.567/0006-26

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 385-9

Período de prestação de serviço 30/09/2002 a 07/03/2012

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável, uma vez que o auditor independente não apresentou nenhuma discordância da justificativa da Companhia.

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição A troca de auditor independente motiva-se, exclusivamente, para atendimento ao rodízio dos auditores independentes

consoante com o estabelecido no artigo 31 da Instrução CVM nº 308/99.

Descrição do serviço contratado Auditoria das Demonstrações Financeiras e Informações Trimestrais, bem como a leitura do Formulário de Referência,

diagnóstico dos processos de controles internos e elaboração de carta conforto.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A Deloitte Touche conduziu a Auditoria das Demonstrações Financeiras e Informações Trimestrais de 2011, bem como a leitura do Formulário de Referência, diagnóstico dos processos de controles internos e elaboração de carta conforto.

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

(9)

Guilherme Campos e Silva 26/03/2012 714.114.966-04 Rua dos Inconfidentes, 1190, 9º andar, Savassi, Belo Horizonte, MG, Brasil, CEP 30140-120, Telefone (31) 32691500, Fax (31) 32616950, e-mail: guilherme.campos@br.pwc.com

Justificativa da substituição A PricewaterhouseCoopers assumiu a auditoria a partir de 26 de março de 2012, em função do rodízio dos auditores.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

Os honorários incorridos com os serviços prestados, relativos ao exercício de 2012, pela PricewaterhouseCoopers são: - Auditoria das Demonstrações Financeiras da Localiza Rent a Car S.A. e da subsidiária integral Total Fleet S.A. de 31 de dezembro de 2012: R$412,5 mil

- Revisão das Informações Trimestrais da Localiza Rent a Car S.A. de 2012: R$188,1 mil - Leitura do Formulário de Referência da Localiza Rent a Car S.A. de 2012: R$16,6 mil

- Quality Assurance de implantação do ERP e assessoria de diagnóstico do nível de maturidade CobiT de TI : R$210,6 mil.

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável.

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Nome/Razão social PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes

Tipo auditor Nacional

Código CVM 287-9

Descrição do serviço contratado - Auditoria das Demonstrações Financeiras da Localiza Rent a Car S.A. de 31 de dezembro de 2012

- Auditoria das Demonstrações Financeiras da Total Fleet S.A. de 31 de dezembro de 2012 - Revisão das Informações Trimestrais da Localiza Rent a Car S.A. de 2012

- Leitura do Formulário de Referência da Localiza Rent a Car S.A. - Quality Assurance de implantação do ERP

- Assessoria de diagnóstico do nível de maturidade CobiT de TI

Período de prestação de serviço 26/03/2012

(10)

2.3 - Outras informações relevantes

1) Os trabalhos de auditoria das Demonstrações Financeiras Anuais e revisão das Informações Trimestrais (ITRs) realizados pela Deloitte Touche Tohmatsu do ano de 2002 a 2008 foram desempenhados pelo responsável técnico Sr. Walmir Bolgheroni, CPF 012.725.828-09. Em 2009, ocorreu a troca do responsável técnico, assumindo o Sr. Délio Rocha Leite, em atendimento à Resolução 1.034/05 do Conselho Federal de Contabilidade, sendo responsável pelas informações até 07 de março de 2012.

2) O artigo 31 da Instrução CVM 308/99 estabeleceu o rodízio de auditores, de forma que os auditores independentes não prestem serviços para um mesmo cliente por prazo superior a cinco anos consecutivos. Contudo, no período de adaptação às disposições da Lei 11.638/07, a CVM facultou às companhias abertas, por meio da Deliberação CVM 549/08, a não substituição dos auditores independentes até a data de emissão do parecer de auditoria para as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 2011. Dessa forma, o rodízio dos auditores independentes da Companhia se deu em 26 de março de 2012, com a contratação da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes – “PwC”, que iniciou os trabalhos com a revisão da ITR de 31 de março de 2012. Até 31 de dezembro de 2011 as demonstrações financeiras da Companhia eram auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes.

A comunicação da substituição dos auditores independentes foi encaminhada à CVM no dia 30 de março de 2012 em atendimento ao artigo 28 da Instrução CVM 308/99.

3) Os serviços prestados pela PricewaterhouseCoopers mencionados no item anterior abrangem:

(i) a auditoria das Demonstrações Financeiras Anuais de 2012, individuais e consolidadas, da Localiza Rent a Car S.A. e da subsidiária integral Total Fleet S.A.;

(ii) revisão das Informações Trimestrais (ITRs) a partir do 1º trimestre de 2012;

(iii) leitura do formulário de referência do ano de 2012, bem como o confronto dos saldos contábeis com as Demonstrações Financeiras emitidas;

(iv) assessoria em Quality Assurance da implementação do ERP; e

(v) diagnóstico do nível de maturidade CobiT de tecnologia da informação.

4) O regimento do comitê de auditoria determina que o comitê deve examinar previamente as propostas e o escopo dos serviços de auditoria independente da Companhia, e formular recomendações ao conselho quanto à sua aceitação ou rejeição.

(11)

Resultado Líquido por Ação 1,215523 1,476715 1,295776 Valor Patrimonial de Ação (Reais

Unidade)

6,672150 5,673125 4,551014

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

198.549.651 197.524.820 197.481.700

Resultado Líquido 240.936.000,00 291.642.000,00 255.892.000,00

Resultado Bruto 833.809.000,00 902.970.000,00 743.795.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

3.166.800.000,00 2.918.130.000,00 2.497.194.000,00

Ativo Total 4.045.908.000,00 4.009.554.000,00 3.354.711.000,00

Patrimônio Líquido 1.324.753.000,00 1.120.583.000,00 898.742.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(12)

3.2 - Medições não contábeis

(i) EBIT /ROIC

a) informar o valor das medições não contábeis

b) fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

A tabela abaixo apresenta a conciliação entre o ROIC e o lucro líquido divulgado nas Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010:

2012 2011 2010

Lucro Líquido 240,9 291,6 255,9

Ajuste Depreciação Adicional (a) 144,5 - -

Lucro Líquido Ajustado 385,4 291,6 255,9

Despesa de Imposto de renda 86,2 125,1 104,3

Despesa Financeira Líquida 138,7 179,0 130,1

EBIT (b) 610,3 595,7 490,3

Imposto de renda (c) (183,1) (178,7) (147,1)

NOPAT (d) 427,2 417,0 343,2

Receita líquida de aluguéis consolidada 1.646,8 1.450,0 1.175,3

Margem de NOPAT 25,9% 28,8% 29,2%

Investimento de capital (e) 2.639,6 2.445,3 1.984,6

Giro do Capital 0,62 0,59 0,59

ROIC 16,2% 17,1% 17,3%

(a) ROIC de 2012 calculado excluindo a depreciação adicional da frota, que foi tratada como perda de patrimônio, por ser evento extraordinário não-recorrente, causado por fatores externos (queda do IPI de carros novos), seguindo os conceitos recomendados pela Stern Stewart.

(b) Lucro antes das despesas financeiras e do imposto de renda. (c) Imposto de renda calculado à alíquota efetiva de 30%. (d) Lucro operacional após imposto de renda.

(e) Refere-se à média das contas do balanço patrimonial no período de dezembro do exercício anterior até novembro do exercício do próprio ano sem considerar dívida líquida do caixa e equivalentes de caixa e patrimônio líquido ajustado quando aplicável.

SPREAD (ROIC menos taxa de juros paga a terceiros após impostos)

(13)

3.2 - Medições não contábeis

c) explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

A Administração adota o “ROIC” como uma medida de avaliação do retorno sobre o capital investido, seja com recursos dos acionistas ou recursos de terceiros.

(ii) EBITDA e margem de EBITDA sobre a receita líquida de aluguel

a) informar o valor das medições não contábeis

b) fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

A tabela abaixo apresenta a conciliação entre o EBITDA, o EBITDA ajustado e o lucro líquido divulgado nas Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010:

R R$ milhões

2012 2011 Var. % 2010

Lucro líquido 240,9 291,6 255,9

Depreciação de carros (a) 376,8 201,5 161,9

Depreciação e amortização de outros imobilizados e

intangíveis (b) 33,0 24,1 21,1

Despesas financeiras, líquidas (c) 138,7 179,0 130,1

Imposto de renda e contribuição social 86,2 125,1 104,3

EBITDA 875,6 821,3 6,6% 673,3

Custo com Stock Options (d) 7,1 6,7 4,5

Despesas não recorrentes (d) - - -

EBITDA ajustado (d) 882,7 828,0 6,6% 677,8

Receita de aluguel líquida consolidada 1.646,8 1.450,0 13,6% 1.175,3

% EBITDA sobre a receita de aluguel líquida 53,2 56,6 57,3

(a) As despesas de depreciação dos carros estão alocadas à rubrica de “Custos” na demonstração do resultado do exercício nas Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas.

(b) As despesas de depreciação e amortização de outros imobilizados e as despesas de amortização de intangíveis (software) estão alocadas à rubrica de “Custos”, “Despesas com vendas” e “Despesas gerais e administrativas e outras”, conforme natureza e alocação de cada item, na demonstração do resultado do exercício nas Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas.

(c) Contemplam as despesas de juros de empréstimos, financiamentos e debêntures e outras despesas de juros, líquidas das receitas de juros de caixa e equivalentes de caixa e outras receitas de juros, bem como atualizações monetárias de ativos e passivos e perdas e ganhos cambiais.

(d) A Companhia utiliza o EBITDA ajustado para atendimento à cláusulas contratuais de determinados empréstimos, financiamentos e debêntures.

c) explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

O EBITDA é o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, despesas financeiras líquidas e despesas de depreciação e amortização. O EBITDA é utilizado pela Companhia para medir e comparar a evolução do próprio desempenho operacional, sendo que alguns investidores, agências de “rating” e analistas financeiros também utilizam o EBITDA como um indicador do desempenho e da geração de caixa da Companhia.

(14)

3.2 - Medições não contábeis

O EBITDA ajustado é o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, despesas financeiras líquidas, despesas de depreciação e amortização, custo de stock options e das despesas não recorrentes.

O EBITDA e o EBITDA ajustado são utilizados nos covenants de algumas ofertas de debêntures e em alguns empréstimos, financiamentos e debêntures da Companhia.

A margem do EBITDA (% sobre a receita de aluguel) é utilizada para avaliar a evolução da performance operacional.

(iii) Dívida líquida

a) informar o valor das medições não contábeis

b) fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

A tabela abaixo apresenta a conciliação entre a dívida líquida e os valores das Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010:

Em milhões

2012 2011 2010

Endividamento de curto e longo prazos 2.055,1 2.074,4 1.696,8

(-) Caixa e equivalentes de caixa (823,9) (711,0) (415,7)

Dívida líquida 1.231,2 1.363,4 1.281,1

Patrimônio Líquido 1.324,7 1.120,6 898,7

Índice de endividamento (Dívida líquida / PL)

0,93 1,22

1,43

EBITDA 875,6 821,3 673,3

Dívida líquida / EBITDA 1,41 1,66 1,90

EBITDA Ajustado 882,7 828,0 677,8

Dívida líquida / EBITDA Ajustado 1,39 1,65 1,89

Valor da frota 2.547,6 2.681,7 2.447,4

Dívida líquida / Valor da frota 0,48 0,51 0,52

c) explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

A Companhia define dívida líquida como endividamentos de curto e longo prazos deduzido do caixa e equivalentes de caixa. A Administração entende que a dívida líquida melhor representa o endividamento real da Companhia.

(15)

3.2 - Medições não contábeis

(iv) Investimento de capital

a) informar o valor das medições não contábeis

b) fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

A tabela abaixo apresenta a conciliação entre os investimentos de capital e os valores das Demonstrações Financeiras Anuais Consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010:

Em milhões

2012 2011 2010

Investimentos de Capital:

(i) Para a Renovação da frota:

Valor das aquisições de carros para renovação da frota 1.563,3 1.504,5 1.370,1 (-) Receita líquida dos carros alienados para renovação da frota (1.520,0) (1.468,1) (1.321,9)

Investimento líquido para renovação da frota 43,3 36,4 48,2

(ii) Para o Crescimento da frota:

Valor das aquisições de carros para crescimento da frota 55,5 272,0 540,3

Total do investimento em frota 98,8 308,4 588,5

(iii) Investimento em outros imobilizados e intangíveis 80,8 63,0 51,2

Total dos investimentos de capital 179,6 371,4 639,7

Quantidade de carros comprados:

Para renovação da frota 56.644 50.772 47.285

Para crescimento da frota 2.011 9.178 18.649

(16)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Não foram divulgados eventos subsequentes nas Demonstrações Financeiras Anuais (Individual e Consolidado) de 31 de dezembro de 2012.

(17)

3.4 - Política de destinação dos resultados

2012 2011 2010

a. Regras sobre retenção de lucros “Artigo 24 do Estatuto Social da Companhia: §2º. O lucro líquido do exercício terá a seguinte destinação: (a) 5% (cinco por

cento) serão

aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de

reserva para

contingências e reversão das mesmas reservas formadas

em exercícios

anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei nº 6.404/76; (c) por proposta dos

órgãos da

administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório,

calculado nos termos

“Artigo 24 do Estatuto Social da Companhia:

§2º. O lucro líquido do exercício terá a seguinte destinação: (a) 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social; (b) uma parcela, por

proposta dos órgãos da

administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei nº 6.404/76; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do parágrafo primeiro deste artigo 24, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei nº 6.404/76; (e) uma parcela será destinada ao pagamento do dividendo obrigatório aos acionistas, observado o disposto no parágrafo primeiro deste artigo 24; (f) a parcela remanescente do lucro líquido ajustado será destinada à ‘reserva para investimento, expansão e renovação da frota’, que tem por finalidade reforçar o capital social e de giro da Companhia, objetivando assegurar adequadas condições operacionais. O saldo desta reserva, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas as reservas de lucros a

(18)

3.4 - Política de destinação dos resultados

do parágrafo

primeiro deste artigo 24, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei nº 6.404/76; (e) uma parcela será destinada ao pagamento do dividendo obrigatório aos acionistas, observado o disposto no parágrafo

primeiro deste artigo 24; (f) uma parcela formada por até 100% dos lucros remanescentes após as deduções legais e estatutárias poderá ser destinada à formação de ”reserva para investimentos”,

que tem por

finalidade financiar investimentos na renovação e expansão da frotas de carros da Companhia e de suas controladas, não podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva

realizar e as reservas para contingências, não poderá ultrapassar o valor do capital social, uma vez atingido esse limite máximo, a Assembleia Geral poderá deliberar sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos; (g) uma parcela, por

proposta dos órgãos da

administração, poderá ser retida com base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76; e (h) o saldo terá a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral, observadas as prescrições legais.”

(19)

3.4 - Política de destinação dos resultados

para contingências, não ultrapasse 100% do capital social da Companhia (g) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser retida

com base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76; e (h) o saldo terá a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral,

observadas as

prescrições legais.”

R$ milhões

Valores das Retenções 2012 2011 2010

i. Reserva Legal 12,0 14,6 12,8

ii. Reserva Estatutária - 211,2 204,4

(20)

3.4 - Política de destinação dos resultados

2012 2011 2010

b. Regras sobre distribuição de dividendos

“Artigo 24 do Estatuto Social da Companhia:

§3º. Aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo obrigatório anual não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, diminuído ou acrescido dos seguintes valores: (i) importância destinada à constituição da reserva legal; (ii) importância destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores; e (iii) importância decorrente da reversão da reserva de lucros a realizar formada em exercícios anteriores, nos termos do artigo 202, inciso II da Lei nº 6.404/76.

§4º. O pagamento do dividendo obrigatório poderá ser limitado ao montante do lucro líquido realizado, nos termos da lei. §5º. A Companhia poderá pagar ou creditar juros a título de

remuneração de capital próprio calculados sobre as contas do patrimônio líquido, observados a taxa e os limites estabelecidos na legislação fiscal. O valor pago aos acionistas a título de juros sobre o capital próprio será deduzido do valor do dividendo mínimo obrigatório. A critério do Conselho de Administração, ad referendum da Assembleia Geral, o valor dos juros poderá ser creditado e pago aos acionistas ou creditado aos acionistas e posteriormente incorporado ao capital social ao invés de ser distribuído e pago.”

R$ milhões Valores dos dividendos e Juros sobre Capital Próprio 2012 2011 2010

i. Dividendo Proposto 5,1 26,3 19,4

ii. Juros sobre Capital Próprio (bruto do IR) 60,7 50,5 48,6

c. Periodicidade das distribuições de dividendos

A periodicidade de distribuição de dividendos é anual. Entretanto, cabe ao Conselho de Administração a decisão de deliberar, trimestralmente, sobre a distribuição de juros sobre o capital próprio, que são imputados ao valor do dividendo mínimo obrigatório.

d. Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamento especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais.

Existe restrição à distribuição e pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio ou qualquer outra participação no lucro prevista no Estatuto Social da Companhia, acima do mínimo legal, caso a Companhia esteja em mora com as obrigações pecuniárias previstas em suas Escrituras de Emissão de Debêntures, ressalvado, entretanto, o pagamento do dividendo mínimo previsto no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações.

(21)

Ordinária 5.143.197,34 18/06/2013 26.303.424,17 06/06/2012 19.447.466,63 22/06/2011 Dividendo Obrigatório Ordinária 9.647.167,85 21/01/2011 Ordinária 7.294.498,93 18/02/2011 Ordinária 7.574.392,38 21/05/2010 Ordinária 8.099.343,30 20/08/2010 Ordinária 9.755.754,65 19/05/2011 Ordinária 11.175.545,84 18/11/2011 Ordinária 12.112.314,13 10/02/2012 Ordinária 13.790.463,93 08/02/2013 Ordinária 12.926.525,61 14/11/2012 Ordinária 13.289.934,88 17/08/2012 Ordinária 12.391.411,53 03/05/2012 10.405.110,37 25/08/2011 8.711.911,54 18/11/2010

Juros Sobre Capital Próprio

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 25,139493 25,175828 25,000218

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 18,187240 26,025917 28,472242

Lucro líquido ajustado 228.889.000,00 277.060.000,00 243.097.000,00

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

(Reais) Exercício social 31/12/2012 Exercício social 31/12/2011 Exercício social 31/12/2010

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Data da aprovação da retenção 29/04/2013 13/04/2012 25/04/2011

Dividendo distribuído total 57.541.533,29 69.752.149,16 60.774.780,63

(22)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

 

Dividendos   

Em  31  de  dezembro  de  2012  e  2011  não  foram  declarados  dividendos  à  conta  de  lucros  retidos ou reservas constituídas em anos anteriores. 

 

Com  o  objetivo  de  complementar  o  dividendo  mínimo  obrigatório  de  25%  sobre  o  lucro  ajustado,  ao  pagamento  de  dividendos  aos  acionistas,  em  Assembleia  Geral  Ordinária  realizada em 25 de abril  de 2011, foi ratificada a destinação dos montantes  de: (i) R$3,9  milhões corresponde à diferença do lucro apurado em 2009, quando da adoção inicial das  novas  práticas  contábeis  no  Brasil,  IFRS,  e  (ii)  R$19,4  milhões  correspondente  ao  lucro  apurado em 2010. 

 

A  Companhia  recalculou  e  reapresentou,  em  suas  Demonstrações  Financeiras  Anuais  referente  ao  exercício  findo  em  31  de  dezembro  de  2010  e  o  lucro  líquido  apurado  no  exercício findo em 31 de dezembro de 2009 de acordo com o IFRS e com as novas práticas  contábeis adotadas no Brasil.        PÁGINA: 16 de 304

(23)

0,00 Outros índices 6,31301639 EBITDA / Despesa Financeira Líquida (Consolidado) - A Companhia entende que esse índice é apropriado para demonstrar a capacidade da Companhia em honrar seus compromissos de pagamento de juros das dívidas.

0,00 Outros índices 1,40610510 Dívida Líquida / EBITDA (Consolidado) - A Companhia

entende que esse índice é apropriado para demonstrar o endividamento da Companhia por constar das escrituras de emissões de debêntures e que é monitorado

constantemente.

0,00 Outros índices 0,92939967 Dívida Líquida / Patrimônio Líquido (Consolidado) - Esse

índice representa a relação entre o capital de terceiros e o capital próprio dos acionistas.

0,00 Outros índices 0,48328819 Dívida Líquida / Valor da frota (Consolidado) - A

Companhia entende que esse índice é apropriado, pois representa o valor da frota da Companhia que seria necessário para liquidar todo o endividamento da Companhia

0,00 Outros índices 1,39473857 Dívida Líquida / EBITDA ajustado (Consolidado) - A

Companhia utiliza o cálculo do EBITDA ajustado para demonstrar o cumprimento dos covenants de algumas ofertas de debêntures e outras dívidas. O EBITDA ajustado é o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, despesas financeiras, despesas de depreciação e amortização, custo de stock options e das despesas não recorrentes.

31/12/2012 2.721.155.000,00 Índice de Endividamento 2,05408480

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza

Tipo de índice Índice de

endividamento

(24)

Quirografárias 492.097.000,00 200.752.000,00 1.021.157.000,00 262.005.000,00 1.976.011.000,00

Garantia Real 147.792.000,00 38.140.000,00 0,00 76.807.000,00 262.739.000,00

Garantia Flutuante 94.279.000,00 192.126.000,00 196.000.000,00 0,00 482.405.000,00

Total 734.168.000,00 431.018.000,00 1.217.157.000,00 338.812.000,00 2.721.155.000,00

Observação

As informações desse quadro referem-se às Demonstrações Financeiras Consolidadas. A composição dos saldos de cada natureza de dívida é como segue:

Garantia Real - Obrigações sociais e trabalhistas, Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar, Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos e Leasing Financeiro; Garantia Flutuante - Debêntures (2ª e 4ª Emissões da Localiza);

Quirografária - Fornecedores, Empréstimos,Financiamentos e Debêntures (exceto leasing financeiro e debêntures 2ª e 4ª emissão da Localiza Rent a Car S.A.), Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio, Outros passivos circulantes, Provisões e Outros passivos não circulantes.

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2012)

Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

(25)

3.9 - Outras informações relevantes

 

a. Apresentação das informações com a adoção inicial do IFRS   

Tendo  em  vista  as  mudanças  nas  práticas  contábeis  adotadas  no  Brasil,  a  Companhia  adotou pela primeira vez, em suas Demonstrações Financeiras Anuais de 31 de dezembro  de 2010, as normas internacionais de contabilidade, sendo aplicadas as mesmas políticas  contábeis no Balanço Patrimonial na data de transição definida como 1 de janeiro de 2009.  A  partir  de  2009,  foram  preparadas  de  acordo  com  o  IFRS  e  as  novas  práticas  contábeis  adotadas no Brasil.    As informações referentes ao ano de 2010 incluídas no item 3.5 apresentam os dividendos  e juros sobre capital próprio pagos à época, sem qualquer alteração/ajuste de alinhamento  daquela prática contábil com o IFRS. Os valores distribuídos como dividendos e reservas de  anos anteriores decorrente da adoção do IFRS estão informados no item 3.6.    Os dividendos pagos em 2010 citados no item 3.6 deixaram de ser o mesmo percentual do  lucro apurado na demonstração financeira anterior à adoção das novas práticas (IFRS).    b. Informações sobre juros sobre o capital próprio   

Os  montantes  de  juros  sobre  capital  próprio  informados  na  seção  3.5  são  apresentados  líquidos do Imposto de Renda Retido na Fonte. Os valores dos impostos contabilizados em  dezembro de 2011 e 2012 eram de R$7,5 milhões e R$8,6 milhões respectivamente, e os  efetivamente  pagos  eram  de  R$7,1  milhões  e  R$8,3  milhões,  respectivamente,  gerando  diferenças entre os valores pagos e os valores provisionados. Essas diferenças decorrem de  acionistas imunes e isentos na data da posição acionária, que não era conhecido na data  do provisionamento.      c. Estatuto Social da Companhia    Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em segunda  convocação no dia 25 de abril  de  2012  foi  aprovada  alteração  estatutária  visando  adequar  o  Estatuto  Social  da  Companhia  às  novas  regras  do  Regulamento  do  Novo  Mercado  da  BM&F  BOVESPA  S.A.,  bem como outras alterações voluntárias de governança corporativa da Companhia.    

Dessa forma, as regras de retenção de lucros, que tratam o item 3.4 (a) desse Formulário,  sofreram  alterações  na  alínea  “f”  do  Parágrafo  2º,  do  Artigo  24  do  Estatuto  Social  da  Companhia,  com  o  objetivo  de  esclarecer  o  cálculo  da  ‘reserva  para  investimentos,  expansão e renovação de frota’ da Companhia. O texto final apresenta seguinte redação:   

“Artigo 24  § 2º (...)  

f.  uma  parcela  formada  por  até  100%  dos  lucros  remanescentes  após  as  deduções  legais  e  estatutárias  poderá  ser  destinada  à  formação  de  ”reserva  para  investimentos”,  que  tem  por  finalidade  financiar  investimentos  na  renovação  e  expansão da frota de carros da Companhia e de suas controladas, não podendo esta  reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% do capital social; ou  (ii)  o  valor  que,  somado  aos  saldos  das  demais  reservas  de  lucros,  excetuadas  a  reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não ultrapasse 100% do  capital social da Companhia.” 

(26)

3.9 - Outras informações relevantes

d.  informações  relevantes  acerca  de  aspectos  financeiros  como,  por  exemplo,  a  existência  de  disposições  sobre  cross‐default  nos  contratos  e  valores  mobiliários  representativos  de  dívida  do  emissor,  inclusive  entre  o  emissor  e  companhias  de  seu  grupo econômico 

 

Usualmente  a  Companhia  concede  aval  nas  operações  das  captações  de  recursos  e/ou  obrigações realizadas por suas subsidiárias.  

 

Em  31  de  dezembro  de  2012,  2011  e  2010  existiam  avais  referentes  a  garantias  de  empréstimos, financiamentos e debêntures no montante de R$767,7 milhões, R$990,4  milhões  e  R$913,3  milhões  respectivamente,  prestados  entre  Localiza  e  Total  Fleet.Também  havia  avais  entre  empresas  nas  contratações  de  fianças  bancárias  em  processos judiciais em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010 no montante de R$16,3  milhões,  14,8  milhões  e  R$16,3  milhões,  respectivamente.  Nas  operações  de  empréstimos,  financiamentos  e  debêntures  da  subsidiária  integral  Total  Fleet  os 

covenants  financeiros,  quando  exigidos,  foram  concedidos  com  base  em  indicadores 

financeiros consolidados. 

   

(27)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

a) Riscos relacionados ao Emissor    a.1) Os resultados da Companhia poderão ser afetados pelas  estimativas do valor residual  dos carros, divergente da realidade.  As tarifas da Divisão de Aluguel de carros e da Divisão de Terceirização de Frotas (Aluguel de  Frotas) consideram no seu cálculo a depreciação estimada dos carros (a depreciação estimada  dos carros é calculada pela diferença entre o custo de aquisição do carro e o valor de mercado  estimado para a data prevista de venda, deduzido das despesas de venda).     Superestimar o valor de venda implica em redução da depreciação estimada, impactando no  resultado  operacional.  Por  outro  lado,  subestimar  o  valor  futuro  de  venda  implica  em  aumentar a depreciação estimada reduzindo a competitividade da Companhia.    Em qualquer um dos casos, seu negócio, sua situação financeira e seus resultados operacionais  poderão ser afetados negativamente por estimativas imprecisas da depreciação efetiva. Esse  risco é particularmente significativo no caso de contratos de terceirização de frotas, pois esses  contratos possuem prazos mais longos, geralmente de 2 a 4 anos.    

a.2)  Os  negócios  da  Companhia  exigem  capital  intensivo  de  longo  prazo  para  financiar  o  plano de crescimento da frota. 

A implementação da estratégia de crescimento e a competitividade da Companhia dependem  da  capacidade  de  fazer  investimentos  para  expandir  a  frota.  A  capacidade  de  financiar  a  expansão da frota depende, por sua vez, do desempenho operacional, da geração de caixa e  da  capacidade  de  captar  recursos  no  mercado  de  capital  e/ou  através  de  bancos.  Os  investimentos  em  bens  de  capital  relacionados  a  aquisições  de  carros,  líquidos  de  receita  decorrente da venda dos carros desativados, no mesmo período, foram de R$98,8 milhões em  2012, R$308,4 milhões em 2011 e R$588,5 milhões em 2010. A Companhia não pode garantir  que  conseguirá  obter  financiamento  suficiente  para  financiar  os  investimentos  em  bens  de  capital e para financiar sua estratégia de expansão da frota em custos aceitáveis ou em geral,  em decorrência de condições macroeconômicas negativas, seu desempenho ou outros fatores  externos, que podem, por sua vez, afetar negativamente os planos de crescimento.    a.3) A Companhia está sujeita a compromissos restritivos.  A Companhia está sujeita a compromissos restritivos de acordo com os termos e as condições  de  certos  contratos  de  empréstimos  que  celebrou  e  de  suas  debêntures  locais  emitidas  “Debêntures”,  que  incluem,  entre  outros,  limitações  sobre  sua  capacidade  de  incorrer  endividamento  adicional.  Além  disso,  as  debêntures  e  empréstimos  da  Companhia  contêm  disposições  de  vencimento  antecipado  e  restrições  a  novas  captações  em  certas  condições.  Caso precise incorrer em novo endividamento, devido ao seu plano de expansão, vencimento  de dívidas, ou por quaisquer outras necessidades de capital, a Companhia poderá ser impedida  de  fazê‐lo  em  virtude  dessas  avenças  ou  poderá  ser  obrigada  a  pagar  antecipadamente  o  endividamento a respeito do qual as avenças serão aplicadas, o que pode levar a uma redução  da  frota  para  liquidar  dívidas  ou  limitar  sua  estratégia  de  expansão  que  poderão  afetar  negativamente  o montante de geração de caixa e os resultados operacionais. 

(28)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

a.4)  A  perda  de  membros  da  alta  administração  ou  a  nossa  incapacidade  de  atrair  e  reter  pessoal,  pode  ter  efeito  adverso  material  sobre  as  atividades,  situação  financeira  e  resultados operacionais da Companhia. 

A administração e operações da Companhia são dependentes em grande parte da participação  de  pessoas  chave  da  Alta  Administração.  A  Companhia  não  pode  assegurar  que  será  bem  sucedida  na  atração  ou  retenção  de  membros  da  alta  administração.  A  perda  de  vários  membros  de  nossa  alta  administração,  ou  a  nossa  incapacidade  de  atrair  e  contratar  outros  executivos  para  integrá‐la  poderá  afetar  adversamente  a  capacidade  da  Companhia  de  implementar a estratégia de negócio, a situação financeira e os resultados operacionais.   

a.5) A Companhia não mantém seguro contra certos riscos. 

Os  carros  da  Divisão  de  Aluguel  de  Carros  somente  são  cobertos  por  seguros  durante  o  período em que estão alugados, e não são segurados durante os períodos em que não estão  alugados. Os negócios expõem a Companhia a reivindicações de lesão corporal, morte e dano  material resultantes da utilização dos carros alugados, acima do valor coberto pelo seguro ou  para  os  carros  que  não  foram  contratados  seguro.  Dessa  forma,  a  Companhia  pode  estar  exposta  a  responsabilidades  a  respeito  das  quais  não  está  segurada  e,  na  hipótese  de  não  conseguir  de  outra  forma  recuperar  estes  valores  dos  usuários/clientes  que  alugaram  os  carros, seus resultados operacionais poderão ser afetados negativamente. 

   

b) Aos setores da economia nos quais a Companhia atua   

b.1)  Uma  queda  no  nível  de  atividade  econômica  no  Brasil  poderá  reduzir  a  demanda  por  aluguel de carros. 

Os  resultados  operacionais  da  Companhia,  principalmente  os  relacionados  ao  mercado  de  aluguel de carros, são fortemente afetados pelo nível de atividade econômica no Brasil. Uma  redução  na  atividade  econômica  resulta  em  redução  nas  viagens  de  turismo,  negócios  e  investimentos  e,  consequentemente,  em  redução  na  demanda  de  aluguéis  de  carros.  Na  hipótese de uma queda, a Companhia poderá reduzir o tamanho de sua frota para manter sua  taxa  de  ocupação.  Esses  fatores  poderão  afetar  negativamente  os  resultados  operacionais  devido à perda de escala decorrente da menor diluição de custos fixos. Além disso, uma queda  no  nível  de  atividade  econômica  no  Brasil  também  poderá  afetar  a  demanda  na  Divisão  de  Terceirização de Frotas e dos carros desativados.  

 

b.2) A demanda de aluguel de carros  pode ser afetada pela queda no  fluxo de passageiros  que viajam de avião. 

As operações de aluguel de carros em aeroportos representam uma participação importante  na  receita  da  Companhia.  No  exercício  encerrado  em  31  de  dezembro  de  2012,  32,0%  da  receita de aluguel de carros (excluindo a receita das franquias) foram gerados em locações em  aeroportos.  Eventos  que  poderão  causar  uma  redução  em  viagem  aérea  incluem  substancialmente  maiores  tarifas  aéreas,  greves,  redução  da  atividade  econômica,  acidentes  aéreos,  incidentes  terroristas  e  ocorrências  naturais.  A  redução  no  fluxo  de  passageiros  que  viajam  de  avião  em  um  período  de  tempo  prolongado  pode  afetar  negativamente  seus  negócios e seu resultado operacional. 

 

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

b.3)  Os  segmentos  de  aluguel  de  carros  e  de  terceirização  de  frotas  são  altamente  competitivos. 

Os  segmentos  de  aluguel  de  carros  e  de  terceirização  de  frotas  (aluguel  de  frotas)  são  altamente competitivos em termos de preço. Em 31 de dezembro de 2012, segundo a ABLA –  Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis existiam aproximadamente 2.217 empresas  de  aluguel  de  carros  e  de  terceirização  de  frotas  em  operação  no  Brasil.  O  segmento  de  terceirização de frotas tem pequenas barreiras de entrada e as tarifas de locação são um fator  importante na decisão dos clientes. Além disso, os clientes consideram, em geral, o setor de  terceirização de frotas um setor padronizado sem muitas diferenças entre as várias empresas  no mercado. A Companhia enfrenta a concorrência de empresas nacionais e internacionais de  aluguel,  de  vários  tamanhos,  inclusive  de  empresas  de  aluguel  regionais  de  pequeno  porte.  Encontra  também  diversos  concorrentes  nos  mercados  locais  que,  por  natureza  de  seu  tamanho  pequeno  e  de  sua  operação  local,  operam  com  menores  custos  fixos  e  podem  oferecer  preços  mais  competitivos  que  os  da  Companhia.  Isso  poderá  afetar  negativamente  seu crescimento e rentabilidade.      c) Riscos relacionados aos seus acionistas    c.1) O Estatuto Social da Companhia contém disposições destinadas a proteger a dispersão  acionária,  as  quais  poderão  impedir  ou  atrasar  operações  que  favoreçam  os  nossos  acionistas. 

 

Visando  promover  a  dispersão  das  nossas  ações  no  mercado,  nosso  Estatuto  Social  contém  certas  disposições  que  têm  o  efeito  de  tornar  mais  difíceis  as  tentativas  de  aquisição  de  parcelas  substanciais  de  nossas  ações  em  circulação  por  um  investidor  isolado  ou  por  um  pequeno  grupo  de  investidores.  Qualquer  acionista  ou  grupo  de  acionistas  representando  o  mesmo  interesse  que  se  torne  detentor  de  15%  ou  mais  do  capital  social  ficará  obrigado  a  realizar ou solicitar o registro de oferta pública para aquisição das ações detidas pelos demais  acionistas da Companhia no prazo de 10 dias úteis a contar da data de apresentação do laudo  de  avaliação  para  apuração  do  valor  econômico  da  Companhia  e  de  suas  ações.  Disposições  desta natureza poderão causar dificuldades ou limitar operações que poderão ser do interesse  dos investidores. 

 

c.2) A Companhia não tem um acionista controlador ou grupo de controle titular de mais que  50%  do  capital  votante,  o  que  pode  nos  deixar  susceptíveis  a  alianças  entre  acionistas,  conflitos  entre  acionistas  e  outros  eventos  decorrentes  da  ausência  de  um  acionista  controlador ou grupo de controle titular de mais que 50% do capital votante da Companhia. 

 

A Companhia não tem um acionista ou grupo controlador titular da maioria absoluta do nosso  capital votante. Entretanto, em nosso melhor entendimento, pode ser que se formem alianças  ou acordos de votos entre os acionistas, o que poderia ter o mesmo efeito de ter um grupo de  controle.  Caso  surja  um  grupo  de  controle  e  este  passe  a  deter  o  poder  decisório  da  Companhia,  poderemos  sofrer  mudanças  repentinas  e  inesperadas  das  nossas  políticas  corporativas  e  estratégias,  inclusive  por  meio  de  mecanismos  como  a  substituição  dos  seus  administradores. Além disso, poderemos ficar mais vulneráveis a tentativas hostis de aquisição  de  controle,  e  a  conflitos  daí  decorrentes.  A  ausência  de  um  acionista  ou  grupo  controlador  titular  de  mais  de  50%  do  capital  votante  poderá  dificultar  certos  processos  de  tomada  de  decisão,  pois  poderá  não  ser  atingido  o  quórum  mínimo  exigido  por  lei  para  determinadas  deliberações. 

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Nesse caso, a Companhia e os acionistas minoritários poderão não gozar da mesma proteção  conferida pela Lei das Sociedades por Ações contra abusos praticados por outros acionistas e,  em  consequência,  poderão  ter  dificuldade  em  obter  a  reparação  dos  danos  causados.  Qualquer  mudança  repentina  ou  inesperada  em  nossa  equipe  de  administradores,  em  nossa  política  empresarial  ou  direcionamento  estratégico,  tentativa  de  aquisição  de  controle  ou  qualquer  disputa  entre  acionistas  concernentes  aos  seus  respectivos  direitos  podem  afetar  adversamente a Companhia. 

 

d) À regulamentação dos setores em que a Companhia atua   

d.1) A Companhia está sujeita ao risco de não renovação de concessões aeroportuárias. 

No  Brasil,  a  Companhia  conduz  diretamente  as  operações  de  aluguel  em  63  aeroportos,  ao  passo  que  suas  franquias  operam  em  outros  37  aeroportos.  A  Companhia  conduz  operações  em  cada  aeroporto  no  Brasil  de  acordo  com  seus  contratos  de  concessão  concedidos  pela  INFRAERO,  pelas  autoridades  aeroportuárias  estaduais  e  pelas  autoridades  aeroportuárias  municipais. Os prazos dessas concessões celebradas com entidades federais, estaduais, locais  ou  privadas  (a  maior  parte  das  quais  está  sujeita  a  procedimentos  de  licitação  após  vencimento) variam entre 12 e 60 meses. Dos contratos de concessão mencionados acima, 25  devem  vencer  em  2013  e  7  em  2014.  Em  2012,  32,0%  da  receita  de  aluguel  de  carros  foi  derivada  de  locações  em  aeroportos  (excluindo  receita  das  franquias).  O  governo  iniciou  em  2012 o processo de transferência de alguns dos principais aeroportos para a iniciativa privada.    

A  Companhia  não  pode  prever  se  continuará  a  ser  bem‐sucedida  na  renovação  de  todas  ou  substancialmente  todas  essas  concessões  em  prazos  aceitáveis.  A  perda  de  uma  quantidade  significativa  de  concessões  em  pequenos  aeroportos,  ou  a  perda  de  qualquer  concessão  em  aeroportos importantes pode resultar em uma redução significativa em sua receita e poderá  afetar negativamente seus negócios, seus resultados operacionais e suas perspectivas. 

 

e) Riscos Relacionados ao Brasil   

e.1)  O  governo  brasileiro  exerceu  e  continua  a  exercer  influência  significativa  sobre  a  economia  do  país.  Essa  influência,  bem  como  condições  políticas  e  econômicas  do  Brasil,  podem  afetar  negativamente  o  negócio  da  Companhia,  sua  situação  financeira  e  seus  resultados operacionais. 

 

O  governo  brasileiro  frequentemente  intervém  na  economia  do  Brasil  e,  ocasionalmente,  realiza mudanças significativas nas políticas e regulamentações. As ações do Governo Federal  para  controlar  a  inflação  e  implementar  outras  políticas  e  regulamentações  frequentemente  envolvem,  dentre  outras  medidas,  aumentos  nas  taxas  de  juros,  controles  de  preços,  interferências  no  mercado  cambial,  remessas  para  o  exterior,  limites  a  importações,  entre  outros.  A Companhia não tem nenhum controle sobre as políticas ou regulamentações que o  Governo poderá adotar no futuro, nem capacidade para prevê‐las. Seu negócio, sua situação  financeira,  seus  resultados  operacionais  e  suas  perspectivas  poderão  ser  afetados  negativamente  por  mudanças  nas  políticas  ou  regulamentações  que  envolvem  ou  afetam  certos fatores, como:     inflação;   políticas cambiais;   baixo crescimento da economia interna;   redução na liquidez dos mercados internos de capital e de crédito;   políticas monetárias;  PÁGINA: 24 de 304

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

 taxas de juros;   instabilidades sociais ou políticas;   políticas fiscais e mudanças na legislação tributária; e   outros desdobramentos políticos, sociais e econômicos no Brasil ou que o afetem.    Uma das medidas adotadas pelo Governo Federal para aumentar o nível de consumo no Brasil,  foi a redução temporária do imposto sobre produtos industrializados (ou IPI) para carros novos  de  até  7  pontos  percentuais.  Essa  medida  foi  implementada  em  2008  e  2012  e  resultou  em  uma queda equivalente nos preços de carros usados. Para refletir a redução no preço médio  de  venda  dos  carros  desativados,  em  2012,  a  Companhia  reconheceu,  nas  demonstrações  financeiras elaboradas de acordo com as IFRS´s, depreciação adicional de R$144,5 milhões. 

 

e.2) Os esforços governamentais para combater a inflação poderão prejudicar o crescimento  da economia brasileira e o negócio da Companhia. 

 

O  Brasil,  no  passado,  apresentou  taxas  de  inflação  elevadas  e,  portanto,  seguiu  políticas  monetárias  para  combater  a  inflação,  o  que  teve  um  efeito  negativo  significativo  sobre  a  economia  do  país.  Entre  2004  e  2012,  a  taxa  básica  de  juros  (SELIC)  no  Brasil  apresentou  variação entre 19,8% e 7,25% ao ano, e a partir de 17 de abril de 2013 a taxa foi elevada para  7,5% ao ano. Em 31 de dezembro de 2012, a taxa básica de juros ficou em 7,25%. A inflação e  as medidas do governo brasileiro para combatê‐la, principalmente por meio do Banco Central,  tiveram  e  poderão  ter  efeitos  significativos  sobre  a  economia  do  país  e  o  negócio  da  Companhia. O aperto das políticas monetárias, aliado a altas taxas de juros, poderá restringir o  crescimento  do  Brasil  com  o  encarecimento  do  crédito.  Por  outro  lado,  políticas  mais  tolerantes do governo e do Banco Central e a redução das taxas de juros poderão desencadear  aumentos na inflação, e, consequentemente, volatilidade de crescimento e a necessidade de  aumentos  das  taxas  de  juros  repentinos  e  significativos,  que  podem  afetar  negativamente  o  negócio da Companhia.    e.3) Mudanças na legislação fiscal podem resultar em aumentos em determinados tributos  diretos e indiretos, o que poderia reduzir sua margem bruta.    O governo brasileiro regularmente implementa mudanças no regime tributário, representando  potencial aumento da carga tributária da Companhia e da carga tributária de seus clientes. Tais  mudanças  incluem  alterações  em  alíquotas  e,  ocasionalmente,  a  criação  de  tributos  temporários,  cuja  receita  é  vinculada  a  finalidades  governamentais  específicas.  Caso  essas  mudanças aumentem a carga tributária da Companhia, a Companhia pode ter sua margem de  lucro bruta reduzida, impactando adversamente os seus negócios e resultados operacionais.      f) Riscos relacionados aos seus fornecedores    f.1) Concentração de montadoras de automóveis.  

Atualmente  88,0%  do  setor  de  fabricação  de  automóveis  no  Brasil  estão  concentrados  em  cinco  montadoras  de  automóveis,  isto  é,  Fiat,  GM,  Ford,  Volkswagen  e  Renault.  A  ANFAVEA  estimava, em seu Anuário 2012, uma frota de aproximadamente 27,5 milhões de veículos de  passeio e comerciais leves e uma  capacidade  instalada do setor de aproximadamente de  4,3  milhões de unidades por ano no Brasil. Ainda segundo a ANFAVEA, o potencial de crescimento  da  indústria  automobilística,  nos  próximos  anos,  é  animadora,  com  o  Brasil  podendo  vir  a  consumir anualmente 6 milhões de veículos novos em futuro próximo. Para tanto a indústria  automobilística vem se preparando para esse futuro com investimentos em novas fábricas, em 

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

aumento  da  capacidade  de  produção  e  em  tecnologia.  Caso  esse  aumento  em  capacidade  instalada  não  ocorra,  ou  caso  haja  uma  mudança  na  política  de  vendas  das  montadoras  de  automóveis,  os  termos  e  as  condições  de  compra  de  automóveis  poderão  ser  afetados  negativamente, pois a Companhia acredita estar entre os principais compradores de veículos  de  passeio  e  de  veículos  comerciais  leves  no  Brasil,  sua  capacidade  de  renovar  e  expandir  nossa  frota  e,  consequentemente,  seus  negócios,  sua  situação  financeira,  seus  resultados  operacionais e suas perspectivas poderão ser afetados negativamente.      g) Aos países estrangeiros onde a Companhia atua    g.1) Perdas de contratos de franquias no exterior   

Além  do  Brasil,  a  Companhia  atua  em  8  países  da  América  do  Sul,    (Argentina,  Bolívia,  Colômbia,  Chile,  Equador,  Paraguai,  Peru  e  Uruguai)  na  forma  de  Franchising,  com  receita  total  anual  de  R$0,5  milhão,  R$0,4  milhão  e  R$0,4  milhão  em  2012,  2011  e  2010,  respectivamente.  A  perda  de  algum  franqueado  internacional  pode  afetar  a  rede  de  distribuição da Companhia na América do Sul.    h) Riscos relacionados aos seus clientes    Não foram identificados riscos relacionados aos clientes da Companhia.    PÁGINA: 26 de 304

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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

Não existem expectativas de aumento ou redução na exposição dos riscos descritos na seção anterior.

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