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Planta de localização

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Academic year: 2021

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FICHA 36: SOLAR DO CONDE

Fotos: Luciana Capoccia

Planta de localização

Dados Data: 1962

Endereço: Rua Pará, 241, Higienópolis

N° de pavimentos: pilotis mais 13 andares

N° apartamentos por andar: um apartamento por andar.

Arquiteto: Pedro Paulo de Mello Saraiva

Engenheiro: Rubens Paiva Calculista: Roberto R. Zuccolo Construtora: S/A Paiva construtora Publicações: Acrópole n. 324 / 1965 (28-9)

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 268

SOLAR DO CONDE

(PLANTAS E REPRESENTAÇÕES)

Pavimento Tipo. Fonte:

Fachada. Fonte: http://www.arcoweb.com.br/artigos/roberto-rossi-zuccolo-ronito-monte-escola-paulista.html

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FICHA 37: EDÍFICIO ITAMAR

Fotos: Luciana Capoccia

Planta de localização

Dados Data: 1964

Endereço: Rua Piauí, 631 Terreno: 580m² (14.5x40m) Taxa de ocupação: 48% (275m²) Coeficiente de aproveitamento: 5.7(3300m² de área construída) N° de pavimentos: pilotis mais 11 andares

Dimensões do lote: 14,50 x 40,00m N° apartamentos por andar: um apartamento por andar.

Tamanho das unidades: 255m² - 3 dormitórios.

Arquiteto/Construtora: Maurício Tuck Scheider Pedro Paulo de Mello Saraiva

Publicações: Acrópole n. 324 /

1965

(28-9)

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 270

EDÍFICIO ITAMAR

(PLANTAS E REPRESENTAÇÕES)

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FICHA 38: EDÍFICIO ABAETĖ

Fotos: Luciana Capoccia

Planta de localização

Dados Data: 1968

Endereço: Rua Pará, 222

Terreno: 1100m² - retangular (22.5 x 51m)

Taxa de ocupação: 35% (390m²) Coeficiente de aproveitamento: 6 (6630m² de área construída). N° de pavimentos: térreo mais 16 andares

Tamanho das unidades: 180m² (3 dormitórios).

Estacionamento: 32 vagas no subsolo

Arquiteto/ Construtora: Abrahão Sanovicz

(6)

Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 272

EDÍFICIO ABAETĖ

(PLANTAS E REPRESENTAÇÕES)

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FICHA 39: EDÍFICIO PARQUE HIGIENÓPOLIS

Fotos: Luciana Capoccia

Planta de localização

Dados Data: 1966-1969

Endereço: Av. Higienópolis, 148. Terreno: 3650m² - retangular com três frentes (40x73m)

Taxa de ocupação: 22% (836m²) Coeficiente de aproveitamento: 5,3 (19228m² de área construída). Estacionamento: em dois subsolos. Número de unidades: 66

Tamanho das unidades: A (22) 4 dormitórios: 236m² B(22) 3 dormitórios: 193m² C(22) 4 dormitórios: 296m²

(8)

Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 274

EDÍFICIO PARQUE HIGIENÓPOLIS

(PLANTAS E REPRESENTAÇÕES)

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Descrição e análise

Os edifícios construídos no bairro de Higienópolis na década de 1960

apresentam como característica comum o fato da maioria ter sido implantada em terrenos menores, muito provavelmente porque os maiores terrenos já eram muito escassos.

Conforme é possível perceber, os apartamentos desse período têm os dormitórios, assim como a cozinha, um pouco menores do que no período anterior. Em contrapartida, percebe-se uma valorização da área social do apartamento. A área de serviço, bem como o banheiro e o quarto de empregada, continuam freqüentes. Em alguns casos, esse quarto é chamado de despensa para garantir a aprovação da prefeitura por conta de uma exigência do código de obras de área mínima para dormitório. Continuam existindo as duas entradas: social e serviço. O hall de entrada ou vestíbulo deixa de ser comum. Aumenta-se nesse período o número de banheiros e passa a ser comum dois banheiros para apartamentos de três dormitórios. A suíte para o casal torna-se comum, conforme pode ser visto nas plantas dos edifícios.

O Edifício Arabá (ficha 23) foi projetado em 1962 pelo arquiteto David Libeskind. Cada apartamento conta com três dormitórios e 180m2 de área útil. A fachada é caracterizada pela estrutura marcada que tem as colunas salientes em tom mais forte (vermelho). A planta do apartamento é distribuída de forma tradicional, modular, apresentando um amplo living para dois ambientes.

Figura 114: Edifício Arabá.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 276

Esta outra obra produzida por David Libeskind, o Edifício Jardim Buenos Aires (ficha 24), apresenta elementos de arquitetura moderna, como o uso de pilotis, planta modular, linhas retas, estrutura de concreto armado marcada na fachada e planta modular.

Figura 115: Edifício Jardim Buenos Aires.

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O Edifício Pernambuco (ficha 25), mais uma produção de David Libeskind, também apresenta os elementos da arquitetura moderna e ainda se destaca por apresentar a fachada toda envidraçada, mais comum em edifícios comerciais. Os pilotis grossos e amarelos conferem personalidade ao edifício. A arborização das ruas, além de fazer um contraste muito interessante com a edificação confere ao entorno uma qualidade urbana de bem estar e conforto térmico luminoso, característica esta perceptível em muitos pontos do bairro.

Figura 116: Edifício Pernambuco.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 278

O Edifício Márcia Mônica (ficha 26), projeto de Miguel Badra Junior, conta com 12 pavimentos além do térreo. A fachada frontal é caracterizada pela composição de volumes cheios e vazios. Planos verticais revestidos de pastilhas se destacam na fachada.

Figura 117: Edifício Márcia Mônica

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Outra obra do arquiteto Victor Reif é o Edifício Manon (ficha 27), inaugurado em 1965 e construído pela Construtora Eteinberger S/A. Situado na Rua Sergipe, 312, ele possui treze pavimentos mais pilotis e se destaca pela implantação do lote bastante recuado com relação ao alinhamento da rua. Este edifício conta com um único apartamento por andar, com quase 300m2 de área e possui apenas uma vaga de garagem por unidade.

Figura 118: Edifício Manon.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 280

O Edíficio Vera Maria (ficha 28) também é uma obra projetada por Victor Reif. Tem uma implantação longitudinal acompanhando o formato do lote estreito e profundo localizado na Rua Alagoas. A fachada se caracteriza por um jogo de volumes cheios e vazios.

Figura 119: Edifício Vera Maria

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O Edifício Anette (ficha 29) é mais um projeto do Victor Reif. Situado em um estreito terreno da Rua alagoas, possui implantação em formato retangular. O destaque da fachada fica por conta dos grandes panos de vidro que acompanham a área frontal do edifício estendendo-se por todo o pé direito de cada andar.

Figura 120: Edifício Anette.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 282

O Edifício Adônis (ficha 30) é mais uma obra de autoria de Victor Reif e ocupa um terreno estreito da Rua Maranhão. A fachada é marcada por linhas horizontais das estruturas de concreto e panos de vidro dos peitoris das varandas. Ele também possui amplas janelas no canto esquerdo do edifício que ocupam toda a altura de cada pavimento. O pavimento térreo está implantado elevado em relação à rua, possuindo uma rampa de acesso para pedestres.

Figura 121: Edifício Adônis.

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O Edifício Baía Mar (ficha 31), inaugurado em 1964, foi projetado e construído pelo engenheiro-arquiteto Francisco Beck. Situado na Rua Bahia, 71, ele possui dezenove andares mais pilotis e está implantado em um grande terreno, com apenas 25% ocupado pelo bloco, resultando em uma grande área para lazer e jardim. O edifício conta com térreo e mais 18 pavimentos, com dois apartamentos por andar. Cada unidade conta com jardim de inverno, sala de jantar, living, três dormitórios, cozinha, área de serviço e dependência de empregada Como acabamento foram utilizadas pastilhas cerâmicas cinza, além de um trabalho plástico nas cores marrom, azul e branco. Outro elemento que se destaca nesta obra são os pilotis do pavimento térreo, contrapondo-se à horizontalidade criada pelas aberturas ao longo da fachada. Atualmente, o edifício encontra-se em ótimo estado de conservação, mantendo, inclusive, características da época de sua construção, como, por exemplo, o local onde encontra-se o porteiro, não tendo sido feita uma guarita.

Figura 122: Edifício Baía Mar.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 284

O Edifício Itacolomi (ficha 32) foi implantado na esquina das ruas Itacolomi e Sergipe. No recuo frontal foi feito um jardim envolvendo o pavimento térreo com as entradas e colunas. A elevação do pavimento térreo, bem acima da calçada, propiciou vantagens plásticas e afastou os apartamentos da rua e, como o térreo tem pé-direito duplo, este propósito fica ainda mais evidente, sendo que primeiro andar se situa a mais de seis metros do nível da rua. O edifício possui 10 andares, com dois apartamentos por andar. Todos com salas de estar envidraçadas voltadas para o norte e com três dormitórios, sendo dois dotados com terraço comum. Pode-se notar grande semelhança no partido adotado nas plantas com as do Edifício Diana. Na fachada foram aplicadas pastilhas em duas tonalidades. Na entrada social, há um painel decorativo composto por cerâmicas de vários tamanhos e cores (vermelho, branco, preto e cinza).

Figura 123: Edifício Itacolomi.

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O Edifício Luferreira (ficha 33), projetado por Fleury de Oliveira, foi publicado na revista Acrópole em 1960. Ele possui 11 andares, com dois apartamentos por andar, cada um com 180m2 de área útil. Por estar implantado num terreno de dimensões limitadas, apresenta pouco recuo frontal e lateral. As fachadas têm a estrutura marcada: pilares e vigas se sobressaem.

Figura 124: Edifício Luferreira.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 286

O Edifício Santo Estevão (ficha 34), projetado por Otacílio Rodrigues Lima, conta com 12 andares além da cobertura, onde fica o salão de festas, e o térreo. Ele possui apenas um apartamento por andar, com 400m2 de área útil. Cada unidade conta com quatro dormitórios, três amplas salas, dois banheiros, lavabo, copa, cozinha, área de serviço e dependência de empregada. Neste edifício aparecem claramente os princípios modernistas como planta modular, pilotis, grandes aberturas de janelas em linhas horizontais e estrutura marcada na fachada.

Figura 125: Edifício Santo Estevão.

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O Edifício Hildebrando de Almeida Prado (ficha 35), projetado pela dupla Alberto Botti e Marc Rubin, foi implantado em um terreno plano na esquina das ruas Itacolomi e Piauí. A grande característica da obra é a estrutura aparente de concreto armado com módulos estreitos. A organização da planta do andar tipo determina a adequação inicial dos cômodos a uma modulação básica de 1,70 metros. Cada eixo corresponde a um pilar de concreto situado no plano das duas fachadas principais. Não há pilares internos, o que permite o rearranjo interno dos andares segundo a necessidade de cada proprietário. As venezianas de madeira inseridas nos vãos da estrutura sobressalente são os elementos de maior destaque da fachada. A estrutura de sustentação de concreto armado aparente foi determinante de uma expressão arquitetônica que seria típica de outros projetos da Botti e Rubin. O edifício possui estacionamento no subsolo e, como em tantos outros casos do bairro, ao redor do edifício foi colocado um gradil, não existente na construção original.

Figura 126: Edifício Hildebrando de Almeida Prado.

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Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 288

O Edifício Solar do Conde (ficha 36), projetado por Pedro Paulo Melo Saraiva, apresenta a fachada mais elaborada voltada para a lateral do lote, onde estão as maiores aberturas de janelas constituídas por panos de vidros. A planta modular permite diferentes agenciamentos, uma das características da arquitetura moderna.

Figura 127: Edifício Solar do Conde.

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O Edifício Itamar (ficha 37), inaugurado em 1965, foi projetado pelos arquitetos Maurício Tuck Scheider e Pedro Paulo de Mello Saraiva e construído por Mario Montag e Rafael Golombeck Engenheiros. Situado na Rua Piauí, 631, ele se destaca pelo acabamento refinado, com caixilhos de alumínio, cristais Ray-ban, mármores e lambris de madeira, e também por sua planta livre e sua fachada composta por um extenso pano de vidro, incomum em prédios residenciais. Implantado em lote de dimensões reduzidas (14m de largura por 40 de profundidade) ele possui uma lâmina de onze pavimentos iguais alinhada longitudinalmente no lote. As plantas contam com espaços amplos para todas as dependências: dois dormitórios, banheiro, suíte com “closet”, lavabo, área de serviço, cozinha, dormitório de empregada, rouparia, sala de estar e jantar unidas. Todos os cômodos do programa são interligados por uma ampla galeria de circulação. O pavimento térreo é composto por um apartamento, destinado ao zelador, hall social, acessos e uma área dotada de tratamento paisagístico.

Figura 128: Edifício Itamar.

(24)

Élida Zuffo

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo 290

O Edifício Abaeté (ficha 38), projetado por Abrahão Sanovicz, está localizado na Rua Pará, em terreno estreito de 22,5m de largura. São 16 andares, com dois apartamentos de três dormitórios por andar, cada um com 180m2 de área útil. A planta apresenta uma divisão modular com os três dormitórios enfileirados. Na fachada se destacam os brises verticais que garantem maior ou menor luminosidade aos apartamentos.

Figura 129: Edifício Abaeté.

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O Edifício Parque Higienópolis (ficha 39) apresenta três tipos diferentes de apartamentos. São 66 unidades ao todo, sendo 22 de 236m2 e quatro dormitórios; 22 de 193 m2 e três dormitórios e ainda 22 de 296m2 e quatro dormitórios. O edifício obedece a uma implantação retangular onde os apartamentos e seus cômodos estão distribuídos em linha. A planta do apartamento segue um traçado modular que é claramente percebido na fachada do edifício, que apresenta marcação estrutural ressaltada e ritmada.

Figura 130: Edifício Parque Higienópolis.

Referências

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