Saúde do Idoso
Prof. Victor Roberto
1. Segundo o Estatuto do Idoso, Lei Federal 10.741/2003, assinale a alternativa correta:
(A) O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurandose-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade.
(B) Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles especificamente aos seguintes órgãos: autoridade policial e aos Conselhos Municipal e Estadual do Idoso.
(C) É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
(D) A perda da condição de segurado será considerada para a concessão da aposentadoria por
idade, desde que a pessoa conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente
ao exigido para efeito de carência na data de requerimento do benefício.
1. Segundo o Estatuto do Idoso, Lei Federal 10.741/2003, assinale a alternativa correta:
(A) O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurandose-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade.
(B) Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles especificamente aos seguintes órgãos: autoridade policial e aos Conselhos Municipal e Estadual do Idoso.
(C) É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
(D) A perda da condição de segurado será considerada para a concessão da aposentadoria por
idade, desde que a pessoa conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente
ao exigido para efeito de carência na data de requerimento do benefício.
Art. 1o
É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.
Art. 2o
O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas
as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
Art. 3o
É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar
e comunitária.
§ 1º
A garantia de prioridade compreende:
I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;
II – preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;
III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;
IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações;
V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência;
VI – capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos;
VII – estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;
VIII – garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.
IX – prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda
§ 2º
Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos,
atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos.
Art. 4o
Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.
§ 1o
É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.
§ 2o
As obrigações previstas nesta Lei não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados.
Art. 5o
A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.
Art. 6o
Todo cidadão tem o dever de comunicar à autoridade competente qualquer forma de violação a esta Lei que tenha testemunhado ou de que tenha conhecimento.
Art. 7o
Os Conselhos Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais do Idoso, previstos na Lei no 8.842, de 4 de janeiro de 1994, zelarão pelo cumprimento dos direitos do idoso, definidos nesta Lei.
CAPÍTULO IV
(Do Direito à Saúde)
Art. 15.
É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para
a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
§ 1o
A prevenção e a manutenção da saúde do idoso serão efetivadas por meio de:
I – cadastramento da população idosa em base territorial;
II – atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios;
III – unidades geriátricas de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social;
IV – atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para idosos abrigados e acolhidos por instituições públicas,
filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural;
V – reabilitação orientada pela geriatria e gerontologia, para redução das sequelas decorrentes do agravo da saúde.
§ 2o
Incumbe ao Poder Público fornecer aos idosos, gratuitamente, medicamentos, especialmente os de uso continuado, assim como próteses, órteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou
reabilitação.
§ 3o
É vedada a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade.
§ 4o
Os idosos portadores de deficiência ou com limitação incapacitante terão atendimento especializado, nos termos da lei.
§ 5o
É vedado exigir o comparecimento do idoso enfermo perante os órgãos públicos, hipótese na qual será admitido o seguinte procedimento:
I - quando de interesse do poder público, o agente promoverá o contato necessário com o idoso em sua residência; ou
II - quando de interesse do próprio idoso, este se fará representar por procurador legalmente constituído.
§ 6o
É assegurado ao idoso enfermo o atendimento domiciliar pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, pelo serviço público de saúde ou pelo serviço privado de
saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde - SUS, para expedição do laudo de saúde necessário ao exercício de seus direitos sociais e de isenção
tributária.
§ 7º
Em todo atendimento de saúde, os maiores de oitenta anos terão preferência especial sobre os demais idosos, exceto em caso de emergência.
Art. 16.
Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral,
segundo o critério médico.
Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito.
Art. 17.
Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades mentais é assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais favorável.
Parágrafo único. Não estando o idoso em condições de proceder à opção, esta será feita:
I – pelo curador, quando o idoso for interditado;
II – pelos familiares, quando o idoso não tiver curador ou este não puder ser contactado em tempo hábil;
III – pelo médico, quando ocorrer iminente risco de vida e não houver tempo hábil para consulta a curador ou familiar;
IV – pelo próprio médico, quando não houver curador ou familiar conhecido, caso em que deverá comunicar o fato ao Ministério Público.
Art. 18.
As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais,
assim como orientação a cuidadores familiares e grupos de auto-ajuda.
Art. 19.
Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem
como serão obrigatoriamente comunicados por eles a quaisquer dos seguintes órgãos:
I – autoridade policial;
II – Ministério Público;
III – Conselho Municipal do Idoso;
IV – Conselho Estadual do Idoso;
V – Conselho Nacional do Idoso.
§ 1o
Para os efeitos desta Lei, considera-se violência contra o idoso qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte, dano ou sofrimento
físico ou psicológico.
§ 2o
Aplica-se, no que couber, à notificação compulsória prevista no caput deste artigo, o disposto na Lei no 6.259, de 30 de outubro de 1975.
2. Conforme o Estatuto do Idoso (2013), Art. 19, os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra o idoso deverão ser notificados aos órgãos competentes. Assinale a alternativa correta sobre os órgãos que devem ser informados nessas situações.
(A) Autoridade policial e Ministério Público.
(B) SINAN e Conselho Estadual do Idoso.
(C)SNE (Sistema de Notificação Eletrônica) e Conselho Nacional do Idoso.
(D)e-SUS VE e Conselho Municipal do Idoso.
(E) Data SUS, Ministério Público e Autoridade policial.
2. Conforme o Estatuto do Idoso (2013), Art. 19, os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra o idoso deverão ser notificados aos órgãos competentes. Assinale a alternativa correta sobre os órgãos que devem ser informados nessas situações.
(A) Autoridade policial e Ministério Público.
(B) SINAN e Conselho Estadual do Idoso.
(C)SNE (Sistema de Notificação Eletrônica) e Conselho Nacional do Idoso.
(D)e-SUS VE e Conselho Municipal do Idoso.
(E) Data SUS, Ministério Público e Autoridade policial.
3. O acolhimento é um dos primeiros passos dentre as orientações da Linha de Cuidado Integral à Pessoa Idosa no SUS. A Atenção Primária em Saúde, como porta de entrada do sistema de saúde, visa à estratificação de perfis de idosos independentes ou dependentes funcionalmente, de promoção da saúde e qualidade de vida (BRASIL, 2018). Sobre o assunto, assinale a alternativa CORRETA:
(A) A insuficiência familiar não é contextualizada como sinal de alerta para Atenção Primária em Saúde.
(B) A pessoa idosa precisa ser atendida apenas com foco na Hipertensão Arterial Sistêmica, pois todos os indivíduos vão utilizar remédios anti-hipertensivos a partir dos 60 anos.
(C) A polifarmácia não é considerada um sinal de alerta para a pessoa idosa na Atenção Primária em Saúde.
(D) As suspeitas de violência ao idoso não são incluídas como sinais de alerta.
(E) É essencial que a equipe de saúde identifique precocemente sinais de alerta como
multimorbidades, polifarmácia, síndromes geriátricas e suspeitas de violência entre
pessoas idosas na comunidade.
3. O acolhimento é um dos primeiros passos dentre as orientações da Linha de Cuidado Integral à Pessoa Idosa no SUS. A Atenção Primária em Saúde, como porta de entrada do sistema de saúde, visa à estratificação de perfis de idosos independentes ou dependentes funcionalmente, de promoção da saúde e qualidade de vida (BRASIL, 2018). Sobre o assunto, assinale a alternativa CORRETA:
(A) A insuficiência familiar não é contextualizada como sinal de alerta para Atenção Primária em Saúde.
(B) A pessoa idosa precisa ser atendida apenas com foco na Hipertensão Arterial Sistêmica, pois todos os indivíduos vão utilizar remédios anti-hipertensivos a partir dos 60 anos.
(C) A polifarmácia não é considerada um sinal de alerta para a pessoa idosa na Atenção Primária em Saúde.
(D) As suspeitas de violência ao idoso não são incluídas como sinais de alerta.
(E) É essencial que a equipe de saúde identifique precocemente sinais de alerta como
multimorbidades, polifarmácia, síndromes geriátricas e suspeitas de violência entre
pessoas idosas na comunidade.
AUTONOMIA X INDEPENDÊNCIA
As ações e as intervenções de saúde e das demais políticas públicas devem ser
Planejadas Organizadas Implementadas
Possibilitam às pessoas alongarem o máximo possível
a sua independência e autonomia
Autonomia
Independência
Habilidade de controlar, lidar e tomar decisões pessoais sobre como se deve viver diariamente, de acordo com suas próprias regras e preferências.
Habilidade de executar funções relacionadas à vida diária, a capacidade de viver de forma independente na comunidade com alguma ou
nenhuma ajuda de outros.
CAPACIDADE FUNCIONAL ALTA E ESTÁVEL
CAPACIDADE FUNCIONAL ALTA E ESTÁVEL
Promoção de hábitos de alimentação saudáveis Controle do tabagismo e do
consumo de bebidas alcoólicas, medicamentos e
outras drogas
Promoção de atividades coletivas de socialização Incentivo à realização de
atividades físicas Prevenção de doenças
transmissíveis
Prevenção e controle de doenças não transmissíveis
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
Permite a compreensão ampliada e integral do
estado de saúde
Busca identificar e intervir nas áreas mais
comprometidas e que podem afetar sua
funcionalidade
CLÍNICA PSICOSSOCIAL
FUNCIONAL
A avaliação multidimensional do idoso, também chamada avaliação geriátrica ampla (AGA) é considerada o padrão-ouro para o manejo da
fragilidade do idoso.
SINAIS DE ALERTA DE PERDA DE CAPACIDADE FUNCIONAL
• Multimorbidades (≥ 5 diagnósticos).
• Polifarmácia (≥ 5 medicamentos/dia).
• Internações recentes (mais de duas internações nos últimos seis meses).
• Incontinência esfincteriana (urinária e/ou fecal).
• Quedas recorrentes (duas ou mais nos últimos 12 meses).
• Alteração de marcha e equilíbrio.
• Comprometimento cognitivo (perda de memória, desorientação espacial e temporal...).
• Comprometimento sensorial (visão, audição).
• Dificuldades de comunicação.
• Isolamento social.
• Insuficiência familiar.
• Sinais e sintomas de transtorno de humor (depressão, ansiedade).
• Perda de peso não intencional (mínimo 4,5 kg ou 5%
do seu peso corporal) no último ano.
• Suspeitas de violência.
• Dificuldade de mastigação e/ou deglutição, engasgos e/ou tosses recorrentes.
4. Na maior parte dos países do mundo a população idosa vem crescendo gradualmente, principalmente nos países em desenvolvimento, acarretando aos sistemas de saúde necessidades de adequação e mudanças para o cuidado adequado desta faixa da população. Sabe-se que a deterioração de um organismo maduro faz parte da vida de todas as espécies, diminuindo a capacidade de fazer frente ao estresse do meio ambiente, aumentando assim as chances de morte. Basta pensar na realidade atual da pandemia do Covid-19. Numa unidade de saúde o acolhimento de uma pessoa idosa deve ser realizado com atenção e entre outros aspectos, os profissionais de saúde devem:
(A) Devem utilizar uma linguagem clara, com a adoção de termos técnicos para a melhor compreensão do idoso.
(B) Solicitar sempre um acompanhante com o idoso, tendo em vista que ele não é capaz de compreender as perguntas e as orientações que lhe serão feitas.
(C) Chamar sempre a pessoa idosa por nome sem manter contato visual, aumentar o volume da voz ao conversar, preferencialmente de frente e em local com boa iluminação, considerando o declínio visual e auditivo.
(D) Devem estabelecer uma relação respeitosa, considerando que os idosos se tornaram
pessoas sábias com as experiências da vida e desenvolveram maior senso de dignidade e
prudência e esperam ser respeitadas e reconhecidas por isso.
4. Na maior parte dos países do mundo a população idosa vem crescendo gradualmente, principalmente nos países em desenvolvimento, acarretando aos sistemas de saúde necessidades de adequação e mudanças para o cuidado adequado desta faixa da população. Sabe-se que a deterioração de um organismo maduro faz parte da vida de todas as espécies, diminuindo a capacidade de fazer frente ao estresse do meio ambiente, aumentando assim as chances de morte. Basta pensar na realidade atual da pandemia do Covid-19. Numa unidade de saúde o acolhimento de uma pessoa idosa deve ser realizado com atenção e entre outros aspectos, os profissionais de saúde devem:
(A) Devem utilizar uma linguagem clara, com a adoção de termos técnicos para a melhor compreensão do idoso.
(B) Solicitar sempre um acompanhante com o idoso, tendo em vista que ele não é capaz de compreender as perguntas e as orientações que lhe serão feitas.
(C) Chamar sempre a pessoa idosa por nome sem manter contato visual, aumentar o volume da voz ao conversar, preferencialmente de frente e em local com boa iluminação, considerando o declínio visual e auditivo.
(D) Devem estabelecer uma relação respeitosa, considerando que os idosos se tornaram
pessoas sábias com as experiências da vida e desenvolveram maior senso de dignidade e
prudência e esperam ser respeitadas e reconhecidas por isso.
Tipos de
Comunicação
Verbal Escrita
Expressões faciais Pelo corpo Postura corporal
Distância que se mantém entre as pessoas Capacidade e jeito de tocar
Silêncio em uma conversa
Durante o processo de envelhecimento ocorre a diminuição das capacidades sensório-perceptivas, que pode afetar a comunicação das
pessoas idosas.
Os idosos muitas vezes tardam em perceber, aceitar e tratar suas dificuldades e, em consequência disso, acabam se afastando do convívio
familiar e social para evitar situações constrangedoras.
Se não forem adequadamente administradas, as falhas na comunicação coma pessoa idosa poderão levar ao isolamento do indivíduo
Comunicação com o
Idoso
Comunicação com o Idoso
Use frases curtas e objetivas.
Chame-o pelo próprio nome ou da forma como ele preferir.
Evite infantilizá-lo utilizando termos inapropriados como “vovô”, “querido”, ou ainda, utilizando termos diminutivos desnecessários (“bonitinho”,
“lindinho” etc).
Fale de frente, sem cobrir sua boca e, não se vire ou se afaste enquanto fala.
Repita a informação, quando essa for
erroneamente interpretada, utilizando palavras diferentes e, de preferência, uma linguagem mais
apropriada à sua compreensão.
Pergunte se entendeu bem a explicação e se houve alguma dúvida.
Comunicação com o Idoso
Aguarde a resposta da primeira pergunta antes de elaborar a segunda, pois, a pessoa idosa
pode necessitar de um tempo maior para responder.
Não interrompa a pessoa idosa no meio de sua fala,
demonstrando pressa ou impaciência. É necessário permitir que ele conclua o seu
próprio pensamento.
5. A chegada da senilidade é acompanhada de algumas alterações consideradas fisiológicas para essa fase da vida. Nesse contexto, assinale a alternativa que se refere a essas alterações.
(A) No sistema respiratório, tem-se aumento da expansibilidade da caixa torácica e da espessura das paredes dos alvéolos.
(B) A musculatura do intestino enfraquece, aumentando a peristalse, além de haver aumento da secreção da lipase e insulina pelo pâncreas.
(C)Perda da elasticidade uretral e de colo, bexiga menos elástica são algumas das alterações do sistema geniturinário.
(D)Perda óssea, aumento das fibras musculares e rigidez de cartilagens,
tendões e ligamentos conferem as alterações do sistema
musculoesquelético no idoso.
5. A chegada da senilidade é acompanhada de algumas alterações consideradas fisiológicas para essa fase da vida. Nesse contexto, assinale a alternativa que se refere a essas alterações.
(A) No sistema respiratório, tem-se aumento da expansibilidade da caixa torácica e da espessura das paredes dos alvéolos.
(B) A musculatura do intestino enfraquece, aumentando a peristalse, além de haver aumento da secreção da lipase e insulina pelo pâncreas.
(C)Perda da elasticidade uretral e de colo, bexiga menos elástica são algumas das alterações do sistema geniturinário.
(D)Perda óssea, aumento das fibras musculares e rigidez de cartilagens,
tendões e ligamentos conferem as alterações do sistema
musculoesquelético no idoso.
FUNÇÃO MUSCULOESQUELETICA
• Diversas mudanças no sistema musculoesquelético ocorrem com o envelhecimento e trazem queixas de dor e limitações articulares.
• Há uma perda na altura em decorrência da osteoporose (perda óssea excessiva anormal), hipercifose torácica, discos intervertebrais adelgaçados, corpos vertebrais compactados e flexão dos joelhos e quadris.
• Múltiplas alterações metabólicas, incluindo a retirada de estrogênio na menopausa e a diminuição da atividade, contribuem para a osteoporose.
• As mulheres perdem mais massa óssea que os homens.
• Os ossos mudam de forma e têm redução em sua força.
• As fraturas são comuns.
• As estruturas de colágeno são menos capazes de absorver energia.
• O aumento da inatividade, a estimulação neuronal diminuída e as deficiências nutricionais contribuem para a perda de força muscular.
FUNÇÃO MUSCULOESQUELETICA
Alterações na função musculo esquelética relacionados com a idade
Sistema Alterações estruturais Alterações funcionais Achados da história em exame físico
Osso
Perda progressiva gradual da massa óssea após os 30 anos de idade
Colapso vertebral
Ossos frágeis e propensos à fratura vértebras, quadril, punho
Perda de altura Alterações posturais Hipercifose torácica Perda de flexibilidade
Flexão de quadris e joelhos Dor nas costas
Osteoporose Fratura
Musculo
Aumento no colágeno e fribrose Músculos diminuem de volume (atrofia) emaciação
Tenções menos elásticos
Perda de força e flexibilidade Fraqueza
Fadiga Tropeços Quedas
Perda da força
Agilidade diminuída
Diminuição da resistência
Tempo de resposta prolongado (tempo de reação diminuído) Tônus diminuído
Base de apoio ampla
FUNÇÃO MUSCULOESQUELETICA
Alterações na função musculo esquelética relacionados com a idade
Sistema Alterações estruturais Alterações funcionais Achados da história em exame físico
Articulações
Cartilagem deterioração progressiva
Adelgaçamento dos discos intervertebrais
Rigidez, flexibilidade reduzida e dor interferem nas atividades de vida diária
Histórico de quedas
Amplitude de movimento reduzida
Rigidez
Perda de Altura
Ligamentos
Frouxidão ligamentar (força menor do que o normal;
fraqueza)
Anormalidade nas articulações posturais
Fraqueza
Dor nas articulações ao movimento; melhora com repouso
Crepitação
Edema/tumefação das articulações
Osteoartrite (doença articular degenerativa)