1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

(1)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01976-3 EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 03.983.431/0001-03

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

Reapresentação Espontânea

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

35300179731

4 - NIRE

Data-Base - 31/03/2010

Carlos Augusto Pires

KPMG Auditores Independentes 00418-9

085.026.878-83

01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

Miguel Dias Amaro

Rua Bandeira Paulista, 530 - 14º Andar

04532-001 São Paulo SP

Chác. Itaim

11 2185-5900 2185-5900 2185-5900

11 2185-5975 2185-5975 2185-5975

01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR

EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

01/01/2010

1 - NOME

2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO

4 - CEP 5 - MUNICÍPIO

7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX

12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX

01.02 - SEDE

Rua Bandeira Paulista, 530 - 14º Andar Chác. Itaim

04532-001 São Paulo 11 2185-5907 2185-5918 2185-5900 2185-5975 2185-5920 2185-5917 11 SP ri@edpbr.com.br 1 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX

15 - E-MAIL 6 - UF miguel.amaro@edpbr.com.br 16 - E-MAIL 2 - BAIRRO OU DISTRITO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL

3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO

TRIMESTRE ANTERIOR

6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO

31/12/2010 1 01/01/2010 31/03/2010 4 01/10/2009 31/12/2009

9 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

10 - CÓDIGO CVM

12 - CPF DO RESP. TÉCNICO

Pág: 1

(2)

01976-3 EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 03.983.431/0001-03

Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

Reapresentação Espontânea Data-Base - 31/03/2010 Sem Ressalva 31/03/2009 31/12/2009 31/03/2010 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

01.07 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Total

6 - TIPO DE CONSOLIDADO

Empresa Comercial, Industrial e Outras

1 - TIPO DE EMPRESA

Operacional

2 - TIPO DE SITUAÇÃO

Estrangeira

3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Número de Ações

(Mil)

1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR

1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total Do Capital Integralizado 158.805 0 158.805

01.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

158.805 0 158.805 280 0 280 280 0 280 1120 - Energia Elétrica 4 - CÓDIGO ATIVIDADE

3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR

158.805 0 158.805 15.780 0 15.780

7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES

Holding setor energia elétrica

01.08 - PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE

1 - ITEM 2 - EVENTO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E

CLASSE DE AÇÃO

7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 3 - APROVAÇÃO

01 AGO 09/04/2010 Dividendo ON 1,8692190000

2

(3)

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea

1 - CÓDIGO CVM

01976-3

01.09 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 03.983.431/0001-03 3 - CNPJ Legislação Societária Data-Base - 31/03/2010 29/04/2005

01 2.012.583 659.744Incorp. de empresas e ações 48.153 13,7009080000

12/07/2005

02 3.117.481 1.104.898Subscrição Pública 61.383 18,0000000000

08/08/2005

03 3.182.716 65.235Subscrição Pública 3.624 18,0000000000

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

1 - DATA 2 - ASSINATURA

02/03/2011

(4)

Legislação Societária

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

02.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 31/03/2010 4 - 31/12/2009

Data-Base - 31/03/2010

1 Ativo Total 4.725.678 4.555.033 1.01 Ativo Circulante 505.725 487.292 1.01.01 Disponibilidades 252.134 233.440 1.01.02 Créditos 250.017 250.230 1.01.02.01 Clientes 0 0 1.01.02.02 Créditos Diversos 250.017 250.230

1.01.02.02.01 Impostos e Contribuições Sociais 59.904 75.036

1.01.02.02.02 Imp. Renda e Contrib. Sociais Diferidos 0 0

1.01.02.02.03 Dividendos 136.108 136.108

1.01.02.02.07 Crédito por Alienação de Invetimento 54.005 39.086

1.01.03 Estoques 0 0

1.01.04 Outros 3.574 3.622

1.01.04.03 Cauções e Depósitos Vinculados 2.168 2.168

1.01.04.04 Despesas Pagas Antecipadamente 2 4

1.01.04.06 Outros Créditos 1.404 1.450

1.02 Ativo Não Circulante 4.219.953 4.067.741

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 303.982 325.582

1.02.01.01 Créditos Diversos 81.751 69.217

1.02.01.01.02 Imp. renda e contrib. social diferidos 9.784 0

1.02.01.01.03 Adto. Futuros Aumentos de Capital 71.967 69.217

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 159.273 175.871

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0

1.02.01.02.02 Com Controladas 159.273 175.871

1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0

1.02.01.03 Outros 62.958 80.494

1.02.01.03.01 Títulos a receber 23.565 23.380

1.02.01.03.03 Cauções e Depósitos Vinculados 6.490 5.122

1.02.01.03.06 Outros Créditos 32.903 51.992 1.02.02 Ativo Permanente 3.915.971 3.742.159 1.02.02.01 Investimentos 3.634.176 3.455.750 1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 1.02.02.01.02 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 0 0 1.02.02.01.03 Participações em Controladas 0 0

1.02.02.01.04 Participações em Controladas - Ágio 0 0

1.02.02.01.05 Outros Investimentos 0 0

1.02.02.02 Imobilizado 2.214 2.038

1.02.02.03 Intangível 279.581 284.371

1.02.02.04 Diferido 0 0

(5)

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

Data-Base - 31/03/2010

2 Passivo Total 4.725.678 4.555.033

2.01 Passivo Circulante 108.257 123.292

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 0 0

2.01.02 Debêntures 0 0

2.01.03 Fornecedores 9.912 10.416

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 15.575 31.106

2.01.04.01 Impostos e Contribuições Sociais 15.575 31.106

2.01.05 Dividendos a Pagar 75.391 75.391

2.01.06 Provisões 2.208 2.208

2.01.06.01 Provisões para contingências 2.208 2.208

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0

2.01.08 Outros 5.171 4.171

2.01.08.01 Encargos de Dividas 0 0

2.01.08.03 Obrigações Estimadas com Pessoal 5.171 4.171

2.01.08.07 Outras Contas a Pagar 0 0

2.02 Passivo Não Circulante 72.781 74.153

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 72.781 74.153

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 0 0

2.02.01.02 Debêntures 0 0

2.02.01.03 Provisões 37.542 32.921

2.02.01.03.01 Provisões para Contingências 26.816 24.469

2.02.01.03.02 Provisão para Passivo a Descoberto 10.726 8.452

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 431 7.024

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

2.02.01.06 Outros 34.808 34.208

2.02.01.06.08 Outras Contas a Pagar 59 62

2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0

2.05 Patrimônio Líquido 4.544.640 4.357.588

2.05.01 Capital Social Realizado 3.182.716 3.182.716

2.05.02 Reservas de Capital 88.984 90.042 2.05.02.01 Reservas de Capital 95.598 96.656 2.05.02.02 Ações em Tesouraria (6.614) (6.614) 2.05.03 Reservas de Reavaliação 0 0 2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0 2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 2.05.04 Reservas de Lucro 1.243.047 1.243.047 2.05.04.01 Legal 111.951 111.951 2.05.04.02 Estatutária 0 0 2.05.04.03 Para Contingências 0 0 2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 03/03/2011 06:37:18 Pág: 1

(6)

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -31/03/2010 4 -31/12/2009

Data-Base - 31/03/2010

2.05.04.05 Retenção de Lucros 1.131.096 1.131.096

2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0

2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro 0 0

2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial (34.958) (50.095)

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão (34.958) (50.095)

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0

2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 64.851 (108.122)

2.05.07 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

(7)

08.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

Data-Base - 31/03/2010

1 Ativo Total 11.905.392 11.916.471 1.01 Ativo Circulante 2.641.819 2.713.565 1.01.01 Disponibilidades 1.136.572 1.102.022 1.01.02 Créditos 1.260.684 1.360.995 1.01.02.01 Clientes 883.055 901.781 1.01.02.01.01 Consumidores e Concessionárias 883.055 901.781 1.01.02.02 Créditos Diversos 377.629 459.214

1.01.02.02.02 Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos 0 0

1.01.02.02.04 Ativo financeiro indenizável 823 823

1.01.02.02.07 Crédito Alienação de Investimentos 54.005 39.086

1.01.03 Estoques 16.537 13.199

1.01.04 Outros 228.026 237.349

1.01.04.02 Títulos a receber 6.110 5.999

1.01.04.03 Cauções e Depósitos Vinculados 59.109 69.587

1.01.04.04 Despesas Pagas Antecipadamente 3.420 2.615

1.01.04.05 Contas de Compensação Custos Parcela "A" 0 0

1.01.04.06 Outros Créditos 159.387 159.148

1.02 Ativo Não Circulante 9.263.573 9.202.906

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.442.877 1.373.223

1.02.01.01 Créditos Diversos 1.128.748 1.104.625

1.02.01.01.02 Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos 747.904 748.285

1.02.01.01.03 Adto. Futuros Aumentos de Capital 0 0

1.02.01.01.04 Ativo Financeiro Indenizável 351.896 325.262

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 0 0

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0

1.02.01.02.02 Com Controladas 0 0

1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0

1.02.01.03 Outros 314.129 268.598

1.02.01.03.01 Títulos a receber 21.604 21.938

1.02.01.03.02 Consumidores e Concessionárias 63.572 64.862

1.02.01.03.03 Cauções e Depósitos Vinculados 174.501 130.797

1.02.01.03.04 Despesas Pagas Antecipadamente 2.461 1.064

1.02.01.03.05 Conta de Compensação Custos Parcela "A" 0 0

1.02.01.03.06 Outros Créditos 51.991 49.937 1.02.02 Ativo Permanente 7.820.696 7.829.683 1.02.02.01 Investimentos 30.284 30.935 1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 0 0 1.02.02.01.03 Outros Investimentos 0 0 03/03/2011 06:40:40 Pág: 1

(8)

08.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

Data-Base - 31/03/2010

1.02.02.01.06 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 0 0

1.02.02.02 Imobilizado 4.840.649 4.803.780

1.02.02.03 Intangível 2.949.763 2.994.968

1.02.02.04 Diferido 0 0

(9)

08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

Data-Base - 31/03/2010

2 Passivo Total 11.905.392 11.916.471

2.01 Passivo Circulante 2.230.902 2.325.288

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 585.347 572.662

2.01.02 Debêntures 218.435 210.029

2.01.03 Fornecedores 446.779 508.056

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 372.203 454.459

2.01.04.01 Impostos e Contribuições Sociais 372.203 454.459

2.01.04.02 Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos 0 0

2.01.05 Dividendos a Pagar 147.052 144.618

2.01.06 Provisões 27.832 19.647

2.01.06.01 Provisões para Contingências 27.832 19.647

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0

2.01.08 Outros 433.254 415.817

2.01.08.01 Encargos das Dívidas 0 0

2.01.08.02 Benefícios pós emprego 27.285 27.181

2.01.08.03 Obrigações Estimadas com Pessoal 55.422 48.828

2.01.08.04 Encargos Regulamentares e Setoriais 176.468 156.561

2.01.08.05 Conta de Compensação Custos Parcela "A" 0 0

2.01.08.06 Devolução Tarifária 0 0

2.01.08.07 Outras Contas a Pagar 156.665 165.967

2.01.08.08 Uso do Bem Público 17.414 17.280

2.02 Passivo Não Circulante 3.249.993 3.369.351

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 3.249.993 3.369.351

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.910.247 1.957.440

2.02.01.02 Debêntures 369.694 453.155

2.02.01.03 Provisões 160.314 141.099

2.02.01.03.01 Provisões para Contingências 160.314 141.099

2.02.01.03.02 Provisão para Passivo a Descoberto 0 0

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

2.02.01.06 Outros 809.738 817.657

2.02.01.06.03 Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos 271.643 261.020

2.02.01.06.04 Benefícios Pós Emprego 126.861 130.788

2.02.01.06.05 Reserva para Reversão e Amortização 17.248 17.248

2.02.01.06.06 Conta de Compensação Custos Parcela "A" 0 0

2.02.01.06.07 Uso do Bem Público 203.804 205.564

2.02.01.06.08 Outras Contas a Pagar 22.120 45.935

2.02.01.06.09 Encargos de Dívida 0 0

2.02.01.06.10 Encargos Regulatórios e Setoriais 14.964 14.939

2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0

(10)

08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

Data-Base - 31/03/2010

2.04 Part. de Acionistas Não Controladores 1.874.542 1.858.928

2.05 Patrimônio Líquido 4.549.955 4.362.904

2.05.01 Capital Social Realizado 3.182.716 3.182.716

2.05.02 Reservas de Capital 88.984 90.042 2.05.02.01 Reservas de Capital 95.598 96.656 2.05.02.02 Ações em Tesouraria (6.614) (6.614) 2.05.03 Reservas de Reavaliação 0 0 2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0 2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 2.05.04 Reservas de Lucro 1.243.047 1.243.047 2.05.04.01 Legal 111.951 111.951 2.05.04.02 Estatutária 0 0 2.05.04.03 Para Contingências 0 0 2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 2.05.04.05 Retenção de Lucros 1.131.096 1.131.096

2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0

2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro 0 0

2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial (34.958) (50.095)

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão (34.958) (50.095)

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0

2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 70.166 (102.806)

2.05.07 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

(11)

03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/2010 a 31/03/2010 4 - 01/01/2010 a 31/03/2010 5 - 01/01/2009 a 31/03/2009

6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

Data-Base - 31/03/2010

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 0 0 0 0

3.02 Deduções da Receita Bruta 0 0 0 0

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 0 0 0 0

3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 0 0 0 0

3.05 Resultado Bruto 0 0 0 0 3.06 Despesas/Receitas Operacionais 163.261 163.261 117.209 117.209 3.06.01 Com Vendas 0 0 0 0 3.06.02 Gerais e Administrativas (19.068) (19.068) (22.697) (22.697) 3.06.03 Financeiras 6.396 6.396 (3.826) (3.826) 3.06.03.01 Receitas Financeiras 8.646 8.646 7.344 7.344 3.06.03.02 Despesas Financeiras (2.250) (2.250) (11.170) (11.170)

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 0 0 0 0

3.06.05 Outras Despesas Operacionais 0 0 0 0

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial 175.933 175.933 143.732 143.732

3.07 Resultado Operacional 163.261 163.261 117.209 117.209

3.08 Resultado Não Operacional 167 167 (1.188) (1.188)

3.08.01 Receitas 167 167 0 0

3.08.02 Despesas 0 0 (1.188) (1.188)

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 163.428 163.428 116.021 116.021

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (239) (239) 0 0

3.11 IR Diferido 9.784 9.784 0 0

3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0 0

3.12.01 Participações 0 0 0 0

3.12.02 Contribuições 0 0 0 0

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 172.973 172.973 116.021 116.021

Pág: 1

(12)

03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)

6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

Data-Base - 31/03/2010

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

1,09114 1,09114 0,81119

158.525 158.525 143.025 143.025

0,81119

Pág: 2

(13)

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil)

6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

Data-Base - 31/03/2010

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 1.867.020 1.867.020 1.685.353 1.685.353

3.02 Deduções da Receita Bruta (666.612) (666.612) (567.531) (567.531)

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 1.200.408 1.200.408 1.117.822 1.117.822

3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (753.053) (753.053) (730.833) (730.833)

3.04.01 Custo com Energia Elétrica (587.744) (587.744) (582.134) (582.134)

3.04.02 Custo de Operação (164.438) (164.438) (147.356) (147.356)

3.04.03 Custo do Serviço Prestado a Terceiros (871) (871) (1.343) (1.343)

3.05 Resultado Bruto 447.355 447.355 386.989 386.989 3.06 Despesas/Receitas Operacionais (148.814) (148.814) (164.601) (164.601) 3.06.01 Com Vendas (17.446) (17.446) (20.764) (20.764) 3.06.02 Gerais e Administrativas (103.841) (103.841) (107.282) (107.282) 3.06.03 Financeiras (26.937) (26.937) (36.744) (36.744) 3.06.03.01 Receitas Financeiras 73.618 73.618 39.955 39.955 3.06.03.02 Despesas Financeiras (100.555) (100.555) (76.699) (76.699)

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 0 0 0 0

3.06.05 Outras Despesas Operacionais 0 0 0 0

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial (590) (590) 189 189

3.07 Resultado Operacional 298.541 298.541 222.388 222.388

3.08 Resultado Não Operacional (894) (894) (4.159) (4.159)

3.08.01 Receitas 2.303 2.303 2.006 2.006

3.08.02 Despesas (3.197) (3.197) (6.165) (6.165)

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 297.647 297.647 218.229 218.229

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (93.190) (93.190) (67.895) (67.895)

3.11 IR Diferido (4.028) (4.028) (5.522) (5.522) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (2.444) (2.444) (3.181) (3.181) 3.12.01 Participações (2.444) (2.444) (3.181) (3.181) 3.12.02 Contribuições 0 0 0 0 Pág: 1 03/03/2011 06:42:50

(14)

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil)

6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

Data-Base - 31/03/2010

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0

3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (25.012) (25.012) (25.441) (25.441)

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 172.973 172.973 116.190 116.190

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

1,09114 1,09114 0,81238

158.525 158.525 143.025 143.025

0,81238

Pág: 2

(15)

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/2010 a 31/03/2010 4 - 01/01/2010 a 31/03/2010

Data-Base - 31/03/2010

5 - 01/01/2009 a 31/03/2009 6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais (11.799) (11.799) (12.196) (12.196)

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações (5.712) (5.712) (12.267) (12.267)

4.01.01.01 Lucro Líquido do Período 172.973 172.973 116.021 116.021

4.01.01.02 Depreciação e Amortização 4.869 4.869 5.425 5.425

4.01.01.03 Encargos de Dívida 0 0 9.620 9.620

4.01.01.04 Provisão para Contingência 2.347 2.347 1.532 1.532

4.01.01.05 Participações Societárias (175.932) (175.932) (143.732) (143.732)

4.01.01.06 Baixa do Imobilizado 1 1 290 290

4.01.01.07 Provisão para Passivo a Descoberto 0 0 (1.269) (1.269)

4.01.01.08 Imp. Renda e Contrib. Sociais Diferidos (9.784) (9.784) 0 0

4.01.01.09 Outros (186) (186) (154) (154)

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos (6.087) (6.087) 71 71

4.01.02.01 Imp. e Contrib. Sociais Compensáveis 15.132 15.132 (2.493) (2.493)

4.01.02.02 Cauções e Depósitos Vinculados (1.368) (1.368) 0 0

4.01.02.03 Despesas Pagas Antecipadamente 2 2 24 24

4.01.02.04 Outros Créditos (5.442) (5.442) 1.703 1.703

4.01.02.05 Fornecedores (504) (504) 267 267

4.01.02.06 Imp. e Contrib. Sociais Correntes (14.928) (14.928) (316) (316)

4.01.02.07 Obrigações Estimadas com Pessoal 1.025 1.025 835 835

4.01.02.08 Outras Obrigações (4) (4) 51 51

4.01.03 Outros 0 0 0 0

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (1.315) (1.315) 19.949 19.949

4.02.01 Alienação de Ações em Tesouraria (1.057) (1.057) 0 0

4.02.02 Adições ao Imobilizado (258) (258) (51) (51)

4.02.03 Dividendos Recebidos 0 0 20.000 20.000

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento 31.808 31.808 (62.561) (62.561)

4.03.01 Partes Relacionadas 34.558 34.558 (15.171) (15.171)

(16)

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -01/01/2010 a 31/03/2010 4 -01/01/2010 a 31/03/2010

Data-Base - 31/03/2010

5 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/20096 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/2009

4.03.02 Adto. Futuro Aumento de Capital (2.750) (2.750) (36.775) (36.775)

4.03.03 Dividendos Pagos 0 0 0 0

4.03.04 Empréstimos, Financiamento e Encargos 0 0 (10.615) (10.615)

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 0 0

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes 18.694 18.694 (54.808) (54.808)

4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 233.440 233.440 79.443 79.443

4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 252.134 252.134 24.635 24.635

(17)

10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/2010 a 31/03/2010 4 - 01/01/2010 a 31/03/2010

Data-Base - 31/03/2010

5 - 01/01/2009 a 31/03/2009 6 - 01/01/2009 a 31/03/2009

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 349.827 349.827 235.878 235.878

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações 398.389 398.389 329.860 329.860

4.01.01.01 Lucro Líquido do Período 172.973 172.973 116.190 116.190

4.01.01.02 Participação Minoritária 25.011 25.011 25.441 25.441

4.01.01.03 Consumidores e Concessionárias 14.517 14.517 10.941 10.941

4.01.01.04 Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos 4.028 4.028 5.522 5.522

4.01.01.05 Depreciação e Amortização 87.062 87.062 79.900 79.900

4.01.01.06 Baixas do Ativo Permanente 9.748 9.748 5.496 5.496

4.01.01.07 Uso do Bem Público (911) (911) 3.874 3.874

4.01.01.08 Encargos Regulamentares e Setoriais 11.110 11.110 7.082 7.082

4.01.01.09 Encargos e Variações Monetárias (5.657) (5.657) 0 0

4.01.01.10 Empréstimos, finan. e encargos de dívida 78.158 78.158 64.150 64.150

4.01.01.11 Benefício Pós Emprego (1.221) (1.221) (1.953) (1.953)

4.01.01.12 Provisão para Contingência 10.812 10.812 8.066 8.066

4.01.01.13 Partes Beneficiárias 2.444 2.444 3.181 3.181

4.01.01.14 Participações Societárias 590 590 (189) (189)

4.01.01.15 Perdas com Investimentos 0 0 (170) (170)

4.01.01.16 Provisão para Passivo a Descoberto 0 0 (1.269) (1.269)

4.01.01.17 Eficiencia Energetica e P&D 0 0 3.983 3.983

4.01.01.18 Imp. e Contrib. Sociais - Atualiz. Monet 19.281 19.281 0 0

4.01.01.19 Cauções Dep. Vinc. - Atualiz. Monet. (28.264) (28.264) (490) (490)

4.01.01.20 Outros (1.292) (1.292) 105 105

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos (48.562) (48.562) (93.982) (93.982)

4.01.02.01 Consumidores e Concessionárias 17.194 17.194 (55.323) (55.323)

4.01.02.02 Impostos e Contribuições Compensáveis 109.276 109.276 97.012 97.012

4.01.02.03 Estoques (2.500) (2.500) 848 848

4.01.02.04 Cauções e Depósitos Vinculados (4.962) (4.962) 19.740 19.740

(18)

Data-Base - 31/03/2010

5 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/20096 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/2009

4.01.02.05 Despesas Pagas Antecipadamente (2.201) (2.201) 1.979 1.979

4.01.02.06 Outros Créditos (6.778) (6.778) (18.890) (18.890)

4.01.02.07 Fornecedores (66.949) (66.949) (12.598) (12.598)

4.01.02.08 Impostos e Contribuições Correntes (93.663) (93.663) (130.857) (130.857)

4.01.02.09 Obrigações Estimadas com Pessoal 6.740 6.740 7.549 7.549

4.01.02.10 Provisão para Contingência (4.234) (4.234) (1.483) (1.483)

4.01.02.11 Devolução tarifária 0 0 0 0

4.01.02.12 Outras Obrigações (485) (485) (1.959) (1.959)

4.01.03 Outros 0 0 0 0

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (102.023) (102.023) (139.970) (139.970)

4.02.01 Baixas ao investimentos 0 0 124 124

4.02.02 Adições ao Imobilizado e Intangível (100.966) (100.966) (124.065) (124.065)

4.02.03 Adto a Futuro Aumento de Capital 0 0 (20.079) (20.079)

4.02.04 Obrigações Vinculadas a Concessão 0 0 0 0

4.02.05 Recebido pela Venda Imobilizado 0 0 4.050 4.050

4.02.06 Alienação de Ações em Tesouraria (1.057) (1.057) 0 0

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento (213.254) (213.254) (224.076) (224.076)

4.03.01 Partes Relacionadas 0 0 (440) (440)

4.03.02 Adto a Futuro Aumento de Capital 0 0 2.872 2.872

4.03.03 Dividendos Pagos (2.021) (2.021) (1.866) (1.866)

4.03.04 Ingressos - Emprestimos e Financiamentos 4.285 4.285 6.361 6.361

4.03.05 Pagamento - Emprestimos e Financiamentos (191.689) (191.689) (231.003) (231.003)

4.03.06 Redução de Capital (23.829) (23.829) 0 0

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 0 0

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes 34.550 34.550 (128.168) (128.168)

4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 1.102.022 1.102.022 551.513 551.513

4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 1.136.572 1.136.572 423.345 423.345

(19)

Data-Base - 31/03/2010

5 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/20096 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/200901/01/20

(20)

05.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO 4 - RESERVAS DE

CAPITAL 6 - RESERVAS DELUCRO 7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIO

LÍQUIDO

Data-Base - 31/03/2010

8 - AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

5.01 Saldo Inicial 3.182.716 90.042 0 1.020.809 0 (30.178) 4.263.389

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 222.238 (108.122) (19.917) 94.199

5.03 Saldo Ajustado 3.182.716 90.042 0 1.243.047 (108.122) (50.095) 4.357.588

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 172.973 0 172.973

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.05.02 Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0 0 0 0

5.05.03 Outras Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.06 Realização de Reservas de Lucros 0 0 0 0 0 0 0

5.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 0 0 0 15.137 15.137

5.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0 0 0 0 0

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 15.137 15.137

5.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0 0 0 0 0

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 0 0 0 0 0 0 0

5.09 Constituição/Realização Reservas Capital 0 0 0 0 0 0 0

5.10 Ações em Tesouraria 0 (1.058) 0 0 0 0 (1.058)

5.11 Outras Transações de Capital 0 0 0 0 0 0 0

5.12 Outros 0 0 0 0 0 0 0

5.13 Saldo Final 3.182.716 88.984 0 1.243.047 64.851 (34.958) 4.544.640

1 Pág: 03/03/2011 06:38:41

(21)

05.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)

LÍQUIDO

Data-Base - 31/03/2010

5.01 Saldo Inicial 3.182.716 90.042 0 1.020.809 0 (30.178) 4.263.389

5.03 Saldo Ajustado 3.182.716 90.042 0 1.243.047 (108.122) (50.095) 4.357.588

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 15.137 15.137

5.12 Outros 0 0 0 0 0 0 0

5.13 Saldo Final 3.182.716 88.984 0 1.243.047 64.851 (34.958) 4.544.640

1 Pág: 03/03/2011 06:39:27

(22)

11.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)

LÍQUIDO

Data-Base - 31/03/2010

5.01 Saldo Inicial 3.182.716 90.042 0 1.020.809 5.315 (30.178) 4.268.704

5.03 Saldo Ajustado 3.182.716 90.042 0 1.243.047 (102.807) (50.095) 4.362.903

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 0 0

5.12 Outros 0 0 0 0 0 0 0

5.13 Saldo Final 3.182.716 88.984 0 1.243.047 70.166 (34.958) 4.549.955

1 Pág: 03/03/2011 06:44:01

(23)

11.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)

LÍQUIDO

Data-Base - 31/03/2010

5.01 Saldo Inicial 3.182.716 90.042 0 1.020.809 5.315 (30.178) 4.268.704

5.03 Saldo Ajustado 3.182.716 90.042 0 1.243.047 (102.807) (50.095) 4.362.903

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 0 0

5.12 Outros 0 0 0 0 0 0 0

5.13 Saldo Final 3.182.716 88.984 0 1.243.047 70.166 (34.958) 4.549.955

1 Pág: 03/03/2011 06:44:36

(24)

1

Empresas Direta Indireta Direta Indireta

Distribuição

Bandeirante Energia S.A. (Bandeirante) 100 - 100 -Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa) 100 - 100 -Geração

Energest S.A. (Energest) 100 - 100 -Castelo Energética S.A. (CESA) - 100 - 100 Costa Rica Energética Ltda. (Costa Rica) - 51 - 51 Pantanal Energética Ltda. (Pantanal) - 100 - 100 Santa Fé Energia S.A. (Santa Fé) - 100 - 100 EDP Lajeado Energia S.A. (EDP Lajeado) - - - -Lajeado Energia S.A. (-Lajeado) 55,86 - 55,86 -Ipueiras Energia S.A. (-Ipueiras) 100 - 100 -Investco S.A. (-Investco) 4,57 34,87 4,57 34,87 Enerpeixe S.A. (Enerpeixe) 60 - 60 -Enernova S.A. (-Enernova) 100 - 100 -Terra Verde Bioenergia Participações S.A. (-Terra Verde) 92 - 92 -EDP Renováveis Brasil S.A. (-EDP Renováveis) - 45 - 45 Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (Porto do Pecém) 50 - 50 -Central Nacional da Energia Eólica S.A. (Cenaeel) - 45 - 45 Elebrás Projetos Ltda - 45 - 45 Comercialização

100

100 -Transmissão - - - -Evrecy Participações Ltda. (-Evrecy) - 100 - 100 Outras - - - -Enercouto S.A. (-Enercouto) 100 - 100 -Escelsa Participações S.A. (-Escelsapar) 100 - 100 -Omega Engenharia e Assessoria Ltda (-Omega) 100

1.1 Início Término 231,90 145,91 14/07/2025 67,64 36,30 19/05/2029 52,76 35,55 23/12/2029 16,00 12,28 05/11/2031 29,00 26,10 13/11/2031 720,00 631,00 01/07/2043 452,00 271,00 07/11/2036 902,50 526,60 15/01/2033 140,00 - _25/06/2039 - 17/07/2025 - 23/10/2028 - _17/07/2025 (*) Não revisado pelos auditores independentes

Contexto operacional

Concessões

integral integral

por equivalência patrimonial pela Enernova

A Companhia possui o direito de explorar, indiretamente, as seguintes concessões/autorizações/permissões de geração, distribuição e de transmissão de energia:

ES

integral

A EDP - Energias do Brasil S.A. (“Companhia” ou “Energias do Brasil” ou “Controladora”), Companhia de capital aberto, constituída em 24 de julho de 2000, com sede no Estado de São Paulo tem como objeto social participar em outras sociedades, como acionista ou quotista, bem como prestar serviços em negócios e empreendimentos do setor energético, no Brasil ou no exterior; gerir ativos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades, estudar, planejar, desenvolver e implantar projetos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades.

As participações diretas e indiretas detidas são as seguintes:

% Participação Capacidade Instalada (MWm) (*) integral 17/07/1995 integral Empresas Estado ES Energest Cesa integral por equivalência patrimonial

pela Enernova Escelsa integral integral Enerpeixe 17/07/1995 ES 31/12/2009 integral Consolidação integral 31/03/2010

por equivalência patrimonial pela Enernova integral 04/12/1997 13/11/2001 01/07/2008 17/07/1995 Concessão / Autorização / Registro Energia assegurada (MWm) (*) Santa Fé Costa Rica Terra Verde integral MS MS ES CE 05/11/2001 07/11/2001 Enertrade Comercialização e Serviços de Energia S.A.

(Enertrade) Porto do Pecém proporcional integral Pantanal integral integral Investco TO SC ES / MG integral integral ( * ) integral integral Bandeirante 25/06/2009 SP TO 23/10/1998 15/01/1998 17/07/1995 Evrecy

(25)

2 2.1

2.1.1 Informações trimestrais consolidadas

2.1.2

2.1.3

2.2

Práticas contábeis Base de apresentação

a) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5)

Caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo com liquidez imediata, prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e com baixo risco de variação no valor de mercado, sendo demonstrados pelo custo acrescido de juros até a data do balanço.

As controladas diretas são consolidadas desde a data de aquisição, que corresponde à data na qual a Companhia obteve o controle, e continuam sendo consolidadas até a data que cessa tal controle.

A preparação das informações trimestrais consolidadas de acordo com a totalidade das IFRS requer o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As áreas que envolvem julgamento ou o uso de estimativas, relevantes para as informações trimestrais consolidadas, estão demonstradas na nota 2.2.v. As informações trimestrais consolidadas foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo e pelas reavaliações das combinações de negócios.

A Companhia adota a totalidade do IFRS pela primeira vez em suas informações trimestrais consolidadas para os exercícios iniciados em 1 de janeiro de 2009.

As informações trimestrais consolidadas incluem as informações trimestrais da EDP-Energias do Brasil S.A. e das empresas nas quais a Companhia mantém o controle acionário, direta ou indiretamente, detalhadas na nota 1, cujos exercícios sociais são coincidentes com os da controladora e as práticas contábeis são uniformes.

As informações trimestrais consolidadas da Companhia para os períodos findos em 31 de março de 2010, 31 de dezembro 2009 e 31 de março de 2009 foram preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.

A Administração da Companhia autorizou a conclusão da elaboração das informações trimestrais em 2 de março de 2011, as quais estão expressas em milhares de reais, arredondadas ao milhar mais próximo, exceto quando indicado.

A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB que estavam em vigor e aplicáveis às informações trimestrais em 31 de março de 2010.

As informações trimestrais da controladora estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, complementadas pelos novos pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC, aprovados por resoluções do CFC e deliberações da CVM durante o exercício de 2009 e 2010, com aplicação a partir de 1º de janeiro de 2010.

Informações trimestrais de 2009

Em 2009, as informações trimestrais da controladora e do consolidado foram preparadas e apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que incorporavam as mudanças introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, complementadas pelos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, aprovados por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade – CFC e deliberações da Comissão de Valores Mobiliários – CVM emitidos até 31 de dezembro de 2008.

As informações trimestrais de 2009 na posição consolidada, conforme estabelecido na Deliberação CVM 609/09 (CPC 37 – Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade), foram adequadas às normas internacionais de contabilidade, com implantação retroativa a 1º de janeiro de 2009. Dessa forma, as informações trimestrais, anteriormente divulgadas, foram ajustadas e estão sendo reapresentadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade.

As informações trimestrais da controladora estão sendo, portanto, apresentadas em conformidade com as normatizações contábeis emitidas pelo CPC em 2009 e 2010 e as informações trimestrais na posição consolidada estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro emitidas pelo IASB em 2009 e 2010. A aplicação deste conjunto de normas em nível da controladora não resultou em diferenças quando comparado com a posição consolidada.

A nota “Transição das práticas contábeis para IFRS”, detalha os principais efeitos da transição para IFRS face às práticas contábeis adotadas no Brasil para as informações trimestrais consolidadas da Companhia referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009 e ao balanço patrimonial na data de transição de 1º de janeiro de 2009 e para os períodos findos em 31 de março de 2010 e de 2009.

Informações trimestrais da controladora

Resumo das principais práticas contábeis

As práticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas informações trimestrais individuais e consolidadas e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1º de janeiro de 2009 com a finalidade da transição para as normas IFRS e normas CPC.

(26)

b) Contas a receber

• Consumidores e concessionárias (Nota 6)

As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustadas ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos, e compreendem:

(i) Os valores faturados a consumidores finais, concessionárias distribuidoras e empresas de comercialização de energia livre, bem como a receita referente à energia consumida e não faturada;

(ii) O cálculo do valor presente é efetuado para parcelamentos de débitos de consumidores, com base nas taxas de remuneração de capital, regulamentada pela ANEEL e aplicada às tarifas das distribuidoras de serviço público de energia elétrica (Taxa média de remuneração do investimento). A contrapartida dos ajustes a valor presente das contas a receber é contra o resultado do exercício (Nota 6.4);

(iii) Os valores a receber relativos à energia comercializada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE (Nota 6.2);

(iv) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) - Os valores foram apropriados conforme Instrução Contábil 6.3.2, do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, que define como regra os seguintes prazos de provisionamento para créditos vencidos: Residencial há mais de 90 dias, Comercial há mais de 180 dias e demais classes há mais de 360 dias.

Adicionalmente, foi efetuada uma análise criteriosa do saldo de consumidores e concessionárias, e o valor constituído é considerado suficiente para cobrir as perdas consideradas prováveis. A provisão constituída é considerada pela Administração suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos.

• Ativo financeiro indenizável (Nota 16)

As controladas Bandeirante, Escelsa e Evercy reconhecem um crédito a receber do Poder Concedente devido ao direito incondicional de receber caixa ao final da concessão, conforme previsto em contrato, a título de indenização pelos serviços de construção efetuados e não recebidos por meio da prestação de serviços relacionados à concessão. Estes ativos financeiros estão registrados pelo valor presente do direito e são calculados com base no valor dos ativos em serviço pertencentes à concessão e que serão reversíveis no final da concessão. Estes ativos são mantidos ao custo amortizável e são remunerados via tarifa pela taxa média de remuneração do investimento.

c) Estoques

Os materiais utilizados na construção da infra-estrutura da concessão, na operação e manutenção da prestação dos serviços são registrados ao custo médio de aquisição, não excedendo ao valor de mercado.

d) Investimentos (Nota 15)

A Resolução ANEEL n.º 20, de 3 de fevereiro de 1999, regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando, que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada, para aplicação na concessão.

Obrigações vinculadas à concessão

Até 31 de dezembro de 2009, foram efetuadas baixas na rubrica Obrigações vinculadas à concessão na proporção dos bens desativados ou alienados e também em função da taxa média de depreciação dos ativos de distribuição, correspondentes aos empreendimentos que tivessem sido total ou parcialmente constituídos com recursos de terceiros e posteriormente cedidos à Companhia. A partir de 1º de janeiro de 2010, cumprindo com o disposto na Resolução Normativa ANEEL nº 396, de 23 de fevereiro de 2010, a Companhia suspendeu o registro das baixas correspondentes aos bens desativados.

Nas informações trimestrais da controladora os investimentos em controladas, controladas em conjunto e coligadas com participação no capital votante superior a 20% ou com influência significativa e, em demais sociedades que fazem parte de um mesmo grupo ou que estejam sob controle comum, são avaliadas por equivalência patrimonial.

Outros investimentos que não se enquadrem na categoria acima são avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para desvalorização, enquanto aplicável.

Para as aquisições de empresas realizadas a partir de 1º de janeiro de 2009 data da transição para as IFRS pela Companhia, os ativos, passivos e passivos contingentes de uma subsidiária são mensurados pelo respectivo valor justo na data de aquisição. Qualquer excesso do custo de aquisição sobre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio. Nos casos em que o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos identificados, a diferença apurada é registrada por resultados do exercício. A participação dos acionistas não controladores é apresentada pela respectiva proporção do valor justo dos ativos e passivos identificados.

Os investimentos em terrenos e imóveis, que não fazem parte da atividade operacional das Controladas e pelos quais se aufere uma renda, são avaliados ao custo de aquisição.

e) Ativos de infraestrutura geridos por conta do Poder Concedente (Notas 16 a 18)

Os ativos de infraestrutura geridos por conta do Poder Concedente estão sendo apresentados nos grupos de ativo financeiro indenizável e intangível, devido a implementação dos CPCs e estão abaixo descritos:

Ativos vinculados à concessão

De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº. 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição, e inclusive comercialização, são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador.

(27)

• Ágio gerado por conta de uma combinação de negócios: é registrado por conta da diferença entre o valor pago pelo negócio adquirido e o valor de mercado deste negócio.

A amortização é calculada sobre o valor amortizável (valor de custo ou outro valor que substitua o custo menos seu valor residual) de um ativo e é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, que não ágio, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.

h) Licenças ambientais

• Direito de concessão - uso do bem público: refere-se ao direito de exploração dos aproveitamentos hidrelétricos e sistemas de transmissão associados da Enerpeixe e Investco, em contrapartida a pagamentos mensais ao Governo Federal, conforme contrato assinado entre as partes. É constituído pelo valor justo total do direito relacionado com o Uso do Bem Público até o final do contrato de concessão e amortizado pelo prazo do contrato de concessão.

• Ágio incorporado – refere-se à parcela cindida do ágio incorporado nas controladas Bandeirante, Escelsa e Lajeado Energia, decorrentes da aquisição de ações das mencionadas companhias, o qual foi contabilizado de acordo com as Instruções CVM nº 319/99 e nº 349/99 e, conforme determinação da ANEEL está sendo amortizado pela curva entre a expectativa de resultados futuros e o prazo de concessão das Companhias.

As licenças prévias e de instalação, obtidas na fase do planejamento e instalação do empreendimento e, consecutivamente, são reconhecidas como custo da usina, mais especificamente como custo das barragens, conforme manual de contabilidade da ANEEL e depreciadas pela vida útil dessas barragens. Já as licenças de operação, obtidas após a entrada em operação dos empreendimentos, caso os custos ambientais associados à obtenção dessas licenças sejam pagos antes da obtenção efetiva da licença, o valor desembolsado é registrado como ativo intangível - licenças de operação e amortizado pelo prazo da vigência da licença. Se a licença for obtida antes dos desembolsos, no momento inicial da vigência da licença o custo estimado desses desembolsos é provisionado e registrado como ativo intangível – licenças de operação e amortizado pelo prazo de vigência da licença.

f) Imobilizado (Nota 17)

São registrados em Imobilizado todos os ativos tangíveis das geradoras e apenas os ativos tangíveis não vinculados à infraestrutura da concessão das distribuidoras e da transmissora. São contabilizados pelo: i) custos de aquisição, acrescidos de impostos não recuperáveis sobre a compra; ii) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o funcionamento conforme pretendido pela Administração, incluindo encargos financeiros; iii) nas geradoras térmicas e eólicas, pela estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local no qual este está localizado; iv) deduzidos da depreciação acumulada e perdas na redução ao valor recuperável. A base para o cálculo da depreciação é o valor depreciável (custo menos valor residual) do ativo, reconhecido via resultado do período, baseando-se no método linear de acordo com as vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esbaseando-se método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.

O valor residual é o saldo remanescente do ativo ao final da concessão, considerando a taxa de depreciação da ANEEL, pois, conforme estabelecido em contrato assinado entre a Companhia e a União, ao final da concessão os ativos serão revertidos para a União e a mesma indenizará a Companhia pelos ativos ainda não totalmente depreciados. Nos casos em que não há lugar a indenização no final da concessão, geração térmica e eólica, não é reconhecido qualquer valor residual e são ajustadas as taxas de depreciação para que todos os ativos sejam depreciados dentro da concessão.

Em função do disposto nas Instruções Contábeis do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica e na Deliberação CVM nº 577 de 5 de junho de 2009, que aprova o pronunciamento técnico CPC 20 os encargos financeiros relativos aos financiamentos obtidos de terceiros, efetivamente aplicados no imobilizado em curso, estão registrados neste subgrupo como custo das respectivas obras.

A Companhia e suas controladas de geração e comercialização optaram por não valorizar os seus ativos imobilizados ao custo atribuído, por entender que a prática contábil de valorizar os ativos imobilizados pelo custo histórico deduzido da melhor estimativa de depreciação e de provisão para redução ao valor recuperável, quando requerido, é uma prática contábil que melhor representa os seus ativos imobilizados. Para adequar a base de imobilizado aos requisitos de reconhecimento de um ativo conforme previsto no CPC 27 (IAS 16), eliminando custos que anteriormente eram passíveis de reconhecimento, foi efetuada uma revisão da base para identificar custos, tais como custos administrativos e variação cambial, os quais foram excluídos.

g) Ativo intangível (Nota 18)

Os ativos intangíveis compreendem:

• Direitos de concessão: são registrados como ativos intangíveis o direito das concessionárias de cobrar dos usuários pelos serviços de construção do sistema de distribuição de energia elétrica. A amortização é registrada pelo prazo remanescente da concessão.

• Softwares : são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as despesas de amortização.

• Ativos intangíveis adquiridos de terceiros: são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as despesas de amortização.

• Desenvolvimento de projetos: são reconhecidos como ativos apenas na fase de desenvolvimento desde que cumpram com os requisitos definidos no CPC 04.

• Faixas de servidão permanente: estão registradas pelo custo de aquisição.

Os métodos de depreciação e valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis e as vidas úteis são aquelas definidas pela ANEEL.

(28)

p) Imposto de renda e contribuição social (Notas 9, 10 e 32)

l) Empréstimos, financiamentos, encargos de dívidas e debêntures (Notas 20 e 21)

São reconhecidas no balanço em decorrência de um evento passado, e quando é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas com base nas melhores estimativas do risco envolvido.

O imposto de renda e a contribuição social correntes registrados no resultado são calculados, nas controladas indiretas Costa Rica, Pantanal, Santa Fé e Evrecy com base nos resultados tributáveis presumidos, às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente e, na controladora e demais controladas, o imposto de renda corrente é calculado com base nos resultados tributáveis (lucro ajustado), às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente de 15%, acrescida de 10% sobre o resultado tributável que exceder R$240 anuais e a contribuição social corrente é calculada com base nos resultados tributáveis antes do imposto de renda, através da aplicação da alíquota de 9%, ambos considerando a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, respectivamente, limitada a 30% do lucro real.

Os empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira que possuem operações de swap foram reconhecidos pelo valor justo através do resultado do período.

m) Provisões

o) Demais passivos circulante e não circulante i) Redução ao valor recuperável

Ativo financeiro

São avaliados ao final de cada exercício quanto a sua recuperabilidade. São considerados ativos não recuperáveis quando há evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento do inicial do ativo financeiro e que eventualmente tenha resultado em efeitos negativos no fluxo estimado de caixa futuro do investimento.

Ativo não financeiro

j) Demais ativos circulante e não circulante

São demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até a data do balanço.

k) Fornecedores (Nota 19)

Inclui, principalmente, os saldos a pagar aos fornecedores de energia elétrica e de encargos de uso da rede elétrica.

(n) Uso do bem público (Nota 25)

Os saldos do passivo circulante e não circulante estão reconhecidos ao valor presente, pela taxa implícito no projeto.

São demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e cambiais incorridos até a data do balanço.

São constituídas quando existe uma obrigação legal ou contratual no final da vida útil dos ativos. Consequentemente, encontram-se constituídas provisões desta natureza nas usinas de geração de energia elétrica para fazer face às respectivas responsabilidades relativas a despesas com a reposição dos locais e terrenos. Estas provisões são calculadas, com base no valor atual das respectivas responsabilidades futuras e são registradas por contrapartida de um aumento do respectivo imobilizado, sendo amortizados de forma linear pelo período de vida útil média esperada desses ativos.

Desmantelamento (Nota 26)

Os empréstimos, financiamentos e as debêntures são demonstrados pelo valor líquido dos custos de transação incorridos e são subsequentemente mensurados ao custo amortizado usando o método da taxa de juros efetiva.

A Administração da Companhia revisa anualmente o valor contábil líquido do imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive o ágio e os ativos intangíveis, para identificar se houve evidências de perdas não recuperáveis ou que ocorreram eventos ou alterações nas circunstâncias que indicassem que o valor contábil pode não ser recuperável.

Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável.

O ágio e os ativos intangíveis com vida útil indefinida têm a recuperação do seu valor testada anualmente, independentemente de haver indicadores de perda de valor.

Contingências (Nota 26.1)

Numa base anual, as provisões são sujeitas a uma revisão, de acordo com a estimativa das respectivas responsabilidades futuras. A atualização financeira da provisão, com referência ao final de cada exercício, é reconhecida em resultados.