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M : ( ( é um LVRPRUILVPR M -1 : ( ( também é um LVRPRUILVPR.

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Academic year: 2021

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(1)

Å

Å

(

(

V

V

S

S

D

D

o

o

R

R

V

V

,

,

V

V

R

R

P

P

R

R

U

U

I

I

R

R

V

V

x

x

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

.

Dizemos que

(

e

são

LVRPRUIRV

se

H[LVWLUXPLVRPRUILVPR

M

:

( | (¶

e escrevemos,

(

!

(¶

x

x

Por exemplo,

o espaço dos vectores livres no plano é

LVRPRUIR

a

¸

2

,

porque podemos estabelecer um

LVRPRUILVPR

que, à extremidade de cada vector, faz corresponder

as respectivas coordenadas

[\

± ¸

2

.

x

x 3URSULHGDGH

:

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

,

se

M

:

( | (¶

é um

LVRPRUILVPR

então

M

-1



:

(¶| (

também é um

LVRPRUILVPR

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

,

e

(¶¶

WUrVHVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

,

D 

(

!

(

E 

se

(

!

(¶

então

(¶

!

(

(2)

'HPRQVWUDomR

:

D 

(

!

(

A

DSOLFDomRLGHQWLGDGH

 LG

(

:

( | (

que a todo o

X ± (

faz corresponder

LG

(

X  X

é uma aplicação linear, injectiva e sobrejectiva,

logo

um

LVRPRUILVPR

.

E 

se

(

!

(¶

então

(¶

!

(

Se existe um isomorfismo

M

:

( | (¶

então, pela propriedade anterior, a

DSOLFDomRLQYHUVD

M

-1



:

(¶| (

WDPEpPpXPLVRPRUILVPR

.

F 

se

(

!

(¶

e

(¶

!

(¶¶

então

(

!

(¶¶

Se existe um isomorfismo

M

:

( | (¶

e um isomorfismo

\

:

(¶| (¶¶

então, a

DSOLFDomRFRPSRVWD

\ Ì M

:

( | (¶

é uma aplicação linear, injectiva e sobrejectiva,

logo

um

LVRPRUILVPR

.

x

x 3URSRVLomR

: Sendo

(

e

HVSDoRVYHFWRULDLVGHGLPHQVmRILQLWD

sobre

£

,

então,

(

!

(¶x

GLP

( 

GLP

(¶

.

x

(3)

x

x 3URSRVLomR

: Seja

(

um

HVSDoRYHFWRULDO

sobre

£

tal que

GLP

( Q

,

então,

(

!

£

Q

x

x

Por exemplo os

HVSDoRVYHFWRULDLV

0

l

(

¸

)

e

¸

6

VmRLVRPRUIRV

,

pois têm

GLPHQVmRILQLWD

e,

GLP

0

l

(

¸

)

 

GLP

6

Podemos confirmar este resultado estabelecendo uma aplicação,

I

:

0

l

(

¸

)

| ¸

6

e provar que se trata de um

LVRPRUILVPR

.

Por exemplo a aplicação,

(4)

Assim, como o

Q~FOHR

de

I

é apenas o

YHFWRUQXOR

de

0

l

(

¸

),

podemos concluir que é um

PRQRPRUILVPR

e, tendo os dois espaços

D PHVPDGLPHQVmR

, podemos também concluir que é um

HSLPRUILVPR

.

Falta apenas

SURYDU

que

I

é mesmo

XPDDSOLFDomROLQHDU

...

x

x

Por exemplo os

HVSDoRVYHFWRULDLV

3

Q

[

[

]

e

¸

n+1

VmRLVRPRUIRV

,

pois têm

GLPHQVmRILQLWD

e,

GLP

3

Q

[

[

]

Q 

GLP

n+1

Efectivamente a aplicação,

M

:

3

Q

[

[

]

| ¸

n+1

D

Q

[

Q

 D



[ D



 D

Q

 D



 D



é um

LVRPRUILVPR

de

3

Q

[

[

]

em

¸

n+1

.

x

x

Mostre que os

HVSDoRVYHFWRULDLV

3



[

[

]

e

0

l

(

¸

)

VmRLVRPRUIRV

,

estabelecendo uma aplicação entre eles e provando que é um

LVRPRUILVPR

.

(5)

Å

Å

0

0

D

D

W

W

U

U

L

L

]

]

G

G

H

H

X

X

P

P

D

D

$

$

S

S

O

O

L

L

F

F

D

D

o

o

m

m

R

R

/

/

L

L

Q

Q

H

H

D

D

U

U

x

x

Nesta secção, todos os espaços vectoriais considerados têm

GLPHQVmRILQLWD

.

x

x

Sejam

(

e

espaços vectoriais sobre

£

tais que

GLP

( Q

e

GLP

(¶ S

,

sejam

)



H



 H



 H

Q

uma

EDVHRUGHQDGD

de

(

)





 H¶



 H¶

S

uma

EDVHRUGHQDGD

de

e seja

M

:

( | (¶

uma

DSOLFDomROLQHDU

.

A

PDWUL]GDDSOLFDomROLQHDU

M

HPUHODomRjVEDVHV

)



e

)



é uma matriz

do

tipo

S

×

Q

, representada por

0 M



)



 )



e definida por,

onde

FDGDFROXQD

L Q

é formada pelas

FRRUGHQDGDV

de

M H

L

na base

)



,

(6)

x

x

Por exemplo para a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

3

definida por,

M [\   [[±\\

,

para todo o

 [\

¸

2

consideremos as

EDVHVFDQyQLFDV

,

2

     



3

      

e calculemos a respectiva

PDWUL]

0 M

2

 )¸

3

.

Determinando as

FRRUGHQDGDVGDVLPDJHQV

dos vectores da base

2

na

base

3

,

M     



      



 

)

¸

3

M    ± 



   ±     



 ±

)

¸

3

e portanto,

(7)

x

x

Para a mesma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

3

definida por,

M [\   [[±\\

,

para todo o

 [\

¸

2

consideremos agora as

EDVHV

,

)

   ±  

de

¸

2

)

       

de

¸

3

e calculemos a respectiva

PDWUL]

0 M

) )

.

Determinando as

FRRUGHQDGDVGDVLPDJHQV

dos vectores de

)

em

)

’,

M     







   ±     



 ± )

M ±   ±± 







   ±     



 ± )

e portanto,

(8)

x

x

Por exemplo para a

DSOLFDomROLQHDU

I

:

¸

3

| ¸

2

definida por,

I DEF   DE±F

,

para todo o

 DEF

¸

3

em relação às

EDVHV

,

)

     ±  

de

¸

3

)

    

de

¸

2

calculemos a respectiva

0 I

) )

,

PDWUL]

GDDSOLFDomROLQHDU

I

HP



UHODomRjVEDVHV

)

e

Determinando as

FRRUGHQDGDVGDVLPDJHQV

por

I

, dos vectores de

)

em

)

,

I    ± 



   ±   



 ± )

I    ± 



   ±   



 ± )

I ±   ± 



    



  )

e portanto,

(9)

x

x

Por exemplo para a

DSOLFDomROLQHDU

\

:

3



[

[

]

| ¸

3

definida por,

\ D[



 E[F   EE±DD 

para todo o

D[



 E[F ± 3



[

[

].

em relação às

EDVHV

,

)

3[[]

[[



base canónica de

3



[

[

]

)

       



de

¸

3

calculemos a respectiva

0 \

)

3[[]

 )

,

PDWUL]

GD DSOLFDomROLQHDU

\

HP



UHODomRjVEDVHV

)

3[[]

e

)

Determinando as

FRRUGHQDGDVGDVLPDJHQV

por

\

, dos polinómios de

)

3[[]

na base

)

,

\     



      



  )

\ [    



     ±   



 ± )

\ [



 ± 



   ±    ±   



 ±± )

(10)

e portanto,

x

x

Dada a

DSOLFDomROLQHDU

T

:

3



[

[

]

| 3



[

[

]

definida por,

T D[



 E[F   D±E [F

para todo o

D[



 E[F ± 3



[

[

].

e as

EDVHV

,

)

[[



±  

de

3



[

[

]

[±[ 

de

3



[

[

]

calcule a respectiva

0 T

) )·

,

PDWUL]

GD DSOLFDomROLQHDU

T

HP



UHODomRjVEDVHV

)

e



x

x

Sendo dadas uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

e

GXDVEDVHV

(uma de

cada espaço vectorial) sabemos como construir

XPD~QLFDPDWUL]

, que

FDUDFWHUL]DHVVDDSOLFDomR

.

x

x

Deste modo,

D DSOLFDomROLQHDUILFDFRPSOHWDPHQWHGHILQLGD

se for conhecida

apenas a

PDWUL]

e respectivas

EDVHV

.

(11)

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

HVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

e sejam

)



e

)



EDVHVRUGHQDGDV

de

(

e de

respectivamente.

e

seja

M

:

( | (¶

uma

DSOLFDomROLQHDU

tal que,

$

0 M )



 )



Se as

FRRUGHQDGDVGHXPTXDOTXHUYHFWRU

X ± (

,

relativamente à base

)



formarem a

PDWUL]FROXQD

;

,

então a

PDWUL]FROXQDSURGXWR

$ ;

é formada pelas

FRRUGHQDGDVGH

M X ± (¶

relativamente à base

)



.

x

x

Retomemos o exemplo da página 54.

Mas desta vez a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

3

| ¸

2

é

GHILQLGDSHODPDWUL]

,

HP UHODomRjVEDVHV

,

)

     ±  

de

¸

3

)

    

de

¸

2

Pretendemos determinar

M X

, a

LPDJHPGRYHFWRU

X  ±±

.

Comecemos por calcular as

FRRUGHQDGDVGRYHFWRUQDEDVH

)

.

(12)

ou seja,

D 

( ... )

D 



DE ±



E ±



DE±F ± 

F ±

e assim,

±±     ±    ±  ± 



 ±± )

;

7

Pela proposição anterior, para determinar as coordenadas de

M X



na base

,

basta

FDOFXODURSURGXWR

$;

,

Portanto,

M ±±   ± )·

Por fim, podemos calcular as coordenadas de

M X

na

EDVHFDQyQLFD

de

¸

2

,

M ±±   ±     

(13)

x

x

Retomemos o exemplo da página 53,

com

a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

3

é

GHILQLGDSHODPDWUL]

,





HPUHODomRjVEDVHV

,

)

   ±  

de

¸

2

)

       

de

¸

3

Determinemos

M 

e também a

H[SUHVVmRJHUDO

de

M [\

,

SDUDWRGR

o

 [\

¸

2

Calculando as

FRRUGHQDGDVGRYHFWRU



QD EDVH

)

.

  D  E ±

ou seja,

D ±E 

( ... )

D 



DE 



E ±

e assim,

   ± )

;

7

o que nos permite determinar as coordenadas de

M 



na base

,

(14)

e portanto,

M     )·

      



 

)

¸

3

Para encontrar a

H[SUHVVmRJHUDO

de

M [\

,

SDUDWRGR

o

 [\

¸

2

o método é análogo. Começamos por,

calcular

as

FRRUGHQDGDVGRYHFWRUDUELWUiULR

[\

QD EDVH

)

.

[\  D  E ±

ou seja,

D ±E [

( ... )

D  \[ 



DE \



E  \±[ 

e assim,

[\   \[  \±[  )

;

7

Para determinar as coordenadas de

M [\



na base

,

EDVWDFDOFXODURSURGXWR

$;

,

Portanto,

M [\   \[±\[\ )·

que na

EDVHFDQyQLFD

de

¸

3

,

(15)

Está assim encontrada a

H[SUHVVmRJHUDO

,

M [\   [[±\\

SDUDWRGR

o

 [\

¸

2

&RPRDOWHUQDWLYD

, partido das

FRRUGHQDGDVGH

[\

QD EDVH

)

,

[\   \[  \±[  )

e conhecendo a

EDVH

)

   ± 

, podemos escrever,

[\   \[     \±[   ±

e, como

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M [\   \[  M   \±[  M ±

Para calcular

M  

e

M ±

,

recorremos à própria definição da

PDWUL]

0 M

) )

.

M      ±     



  

M ±     ±     



 ±±

Portanto,

M [\   \[     \±[   ±± 

(16)

Å

Å

,

,

V

V

R

R

P

P

R

R

U

U

I

I

L

L

V

V

P

P

R

R

H

H

Q

Q

W

W

U

U

H

H

4

4

(

(





(

(

H

H

0

0

Sl

S

l

Q

Q

¤

¤

x

x

Sejam

(

e

espaços vectoriais sobre

£

tais que

GLP

( Q

e

GLP

(¶ S

.

4

((¶

o conjunto das

DSOLFDo}HVOLQHDUHV

de

(

em

0

SlQ

(

£

)

o conjunto das

PDWUL]HV

do tipo

S

×

Q

com elementos de

£

x

x

Sabemos que,

4

((¶

munido das operações usuais de adição de aplicações e

multiplicação por um escalar, é um

HVSDoRYHFWRULDO

sobre

£

0

SlQ

(

£

)

munido das operações usuais de adição de matrizes e

multiplicação por um escalar, é um

HVSDoRYHFWRULDO

sobre

£

x

x

Já vimos que, a partir da expressão geral de uma aplicação linear podemos

construir a respectiva matriz, bem como obter a aplicação linear a partir da

matriz.

x

x

O resultado seguinte garante-nos que,

4

((¶

!

0

SlQ

(

£

)

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

HVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

tais que

GLP

( Q

e

GLP

(¶ S

sejam

)



e

)



EDVHVRUGHQDGDV

de

(

e de

respectivamente

e seja

T

:

4

((¶

|

0

SlQ

(

£

)

M  T M 

0 M )



 )



(17)

Å

Å

(

(

[

[

H

H

P

P

S

S

O

O

R

R

V

V

G

G

H

H

D

D

S

S

O

O

L

L

F

F

D

D

o

o

}

}

H

H

V

V

O

O

L

L

Q

Q

H

H

D

D

U

U

H

H

V

V

H

H

P

P

¹

¹



x

x

Comecemos por considerar o

TXDGUDGRXQLWiULR

,

delimitado por,

        ± ¸

2

x

x

Consideremos também uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

2

definida por uma matriz

$

0 M

2

 )¸

2

,

x

x

Calculando as

LPDJHQV

por

M

dos quatro pontos que delimitam o quadrado

unitário,

obtemos um quadrilátero, delimitado por,



M     



M    DF 

(18)

x

x

Tratando-se de uma

DSOLFDomROLQHDU

obviamente que

M    

.

x

x

As duas imagens,

M    DF

M    EG

são as coordenadas das

LPDJHQVGRVHOHPHQWRVGDEDVHFDQyQLFD

de

¸

2

,

portanto as

GXDVFROXQDV

da matriz

$

.

x

x

O cálculo da imagem

M    DEFG

equivale à

VRPD

,

DF  EG   DEFG

x

x

A

LPDJHPSRU

M

do

TXDGUDGRXQLWiULR

é portanto um

SDUDOHORJUDPR

,

x

x

Calculando o

GHWHUPLQDQWH

da matriz

$

que caracteriza a

DSOLFDomROLQHDU

,

(19)

x

x

Analisemos alguns casos particulares de transformações lineares em

¸

2

, com

diversas aplicações práticas.

x

x

A

URWDomRSRUXPkQJXOR

T

, no sentido directo é definida pela matriz,

Por exemplo, para

T

S

 

,

M

   ¹ ¹  



M

   ±¹ ¹  



M

   ¹

Naturalmente que a

iUHD

do quadrado não se altera pois,

x

x

Para alterar a área do quadrado, utilizamos a matriz de

DPSOLDomRUHGXomR

por um

IDFWRU

N

,

(20)

x

x

A matriz de

FRPSUHVVmR

por um factor

N

é definida por,

Por exemplo para

N 

,

M

   

M

    



M

   

o quadrado unitário é comprimido numa das direcções, mantendo a área.

x

x

A matriz de

FLVDOKDPHQWR

por um factor

N

é definida por,

Verifique que,



M

   

M

   N 



M

   N

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