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Carteira Semanal de Ações Mirae

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Academic year: 2021

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Carteira Semanal de Ações – Mirae

A semana foi curta para o nosso mercado financeiro, considerando que ocorreu feriado na quinta-feira, mas se mostrou positivo para os investidores, considerando que o Ibovespa superou novamente a casa de 100 mil pontos. O comportamento do mercado financeiro no exterior também foi positivo, começando pela sinalização do presidente Trump de que os EUA e a China estariam perto de se entenderem sobre questões comerciais. Ocorreram as reuniões de diferentes bancos centrais, que em um viés quase coordenado apontaram disposição de reduzir juros, caso a economia global continue apresentando sinais de desaceleração. Neste contexto o FED, o Banco Central Europeu, do Brasil e de outros países participaram deste movimento e isto foi importante para a alta do mercado de ações e queda do dólar x outras moedas. Um fator que esfriou o otimismo dos investidores no exterior surgiu quando o exército do Irã abateu um drone americano e isto quase causou uma intervenção do exército dos EUA, mas que não chegou a se concretizar. Mesmo assim, o evento acendeu a luz amarela na região e talvez seja fator de preocupação no futuro. Vale destacar que este evento trouxe forte alta no preço do petróleo na quinta-feira, chegando a subir acima de 10% na semana. Já o preço do minério de ferro também seguiu em evolução, ainda influenciado pelo desequilíbrio entre a curva de oferta x demanda que surgiu com o acidente de Brumadinho, da Vale e problemas climáticos na Austrália. Por aqui, os destaques ficaram com a saída de alguns membros da equipe do governo, com destaque para o presidente do BNDES e a presença do ministro Sergio Moro em sessão da CCJ do Senado para esclarecer as acusações feitas pelo site Intercept, que ao final enfraqueceu a retórica dos políticos de oposição ao governo Bolsonaro em continuar usando este tema para enfraquecer o andamento da Reforma da Previdência, que por sinal segue em bom nível. Foi destaque também o processo de recuperação judicial da Odebrecht, que atingiu valor representativo e foi o maior processo deste tipo na história do país. O Ibovespa encerrou a semana com alta de 4%, enquanto o Dow Jones ficou em +2,4%, Nasdaq em +3% e S&P em +2,2%. O dólar x real recuou 1,3% no período.

Carteira Recomendada:

(*) Semana passada

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A Próxima Semana:

A semana será marcada pela continuidade da divulgação de indicadores econômicos relacionados com a atividade, com destaque para inflação em diferentes países e uma segunda prévia do PIB do 1T19 dos EUA na quinta-feira. Vários membros regionais do FED estarão realizando discursos, mas a fala de Powell na semana passada já deu a abertura para a possibilidade de corte de juros e o que se espera é que estes discursos venham na mesma linha. Nos dias 28 e 29 ocorre a reunião do G-20 em Osaka, Japão e se espera o encontro entre os presidentes dos EUA e China para discutir a questão da guerra comercial entre os dois países. Por aqui, por ser a última semana do mês, as atenções ficam para o andamento da avaliação da Reforma da Previdência, já que está previsto período de férias para os membros do Congresso de 18 a 31 de julho. Do lado da nossa agenda econômica, além da inflação, teremos os dados do PNAD Continua que trará atualização da taxa de desemprego do país de maio, período ainda afetado pela fraqueza na economia do país.

Agenda Econômica:

Horário País Órgão Indicador Data Estimativa Mediana* Resultado Anterior

08:00 Brasil FGV IPC-S (3ª Quadrissemana) (MoM %) 22-jun - 0.04%

08:25 Brasil BCB Boletim Focus 21-jun -

-Nota à Imprensa S. Externo: Transações Correntes (USD bi) Mai $500m -$62m

Nota à Imprensa Setor Externo: IDP (USD bi) Mai - $6957m

- Brasil MDIC Balança Comercial Semanal (USD milhões) 21-jun - $1219m

05:00 Alemanha IFO Clima de Negócios Jun 98.0 97.9

09:30 EUA Fed Índice de Atividade Nacional (CFNAI) Mai 0.10 -0.45

11:30 EUA Fed Sondagem Industrial / Dallas Jun 1.0 -5.3

08:00 Brasil BCB Ata do Copom - -

-08:00 Brasil FGV Sondagem do Consumidor Jun - 86.6

IPCA-15 (MoM %) Jun - 0.35%

IPCA-15 (YoY %) Jun - 4.93%

- Brasil CNI Sondagem Industrial Mai -

-Preços Residenciais (MoM % a.s.) Abr 0.10% 0.09%

Preços Residenciais (YoY %) Abr 2.50% 2.68%

11:00 EUA Fed Sondagem Industrial - Richmond Jun 7 5

11:00 EUA C. Bureau Vendas de Novas Moradias (em mil / ano) Mai 685k 673k

11:00 EUA C. Board Confiança do Consumidor Jun 132.0 134.1

13:00 EUA Fed Discurso de R. Bostic (Fed Atlanta) - -

-14:00 EUA Fed Discurso de J. Powell (Presidente do Fed) - -

-16:30 EUA Fed Discurso de T. Barkin (Fed Richmond) - -

-19:30 EUA Fed Discurso de J. Bullard (Fed St. Louis) - -

-Fonte: MCM / Bloomberg segunda-feira, 24 de junho de 2019 10:30 Brasil BCB terça-feira, 25 de junho de 2019 09:00 Brasil IBGE 10:00 EUA S&P-CS

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Horário País Órgão Indicador Data Estimativa Mediana* Resultado Anterior

05:00 Brasil FIPE IPC (3ª Quadrissemana) (MoM %) 22-jun - 0.08%

Sondagem da Construção Jun -

-Sondagem do Comércio Jun -

-INCC-M (MoM %) Jun - 0.09%

10:30 Brasil BCB Nota à Imprensa: Pol. Monetária e Op. De Crédito Mai -

-12:30 Brasil BCB Fluxo Cambial Semanal 21-jun -

-Relatório Mensal da Divida Pública Mai -

-Resultado Primário do Governo Central (em R$ bilhões) Mai - 6.5b

- Brasil CNI Sondagem Indústria da Construção Mai -

-03:00 Alemanha GfK Confiança do Consumidor Jul 10.1 10.1

09:30 EUA C. Bureau Encomendas de Bens Duráveis (MoM % a.s.) Mai P -0.1% -2.1%

11:30 EUA DOE Estoques de petróleo bruto 21-jun -

-08:00 Brasil BCB Relatório Trimestral de Inflação (RTI) 2Q -

-Sondagem da Indústria Jun -

-IGP-M (MoM %) Jun - 0.45%

IGP-M (YoY %) Jun - 7.64%

11:30 Brasil Tesouro Leilão Tradicional (LTN, LFT e NTN-F) - - -06:00 Z. do Euro EC Indicador de Confiança na Economia Jun - 105.1

CPI Harmonizado (MoM%) Jun P 0.1% 0.3%

CPI Harmonizado (YoY%) Jun P 1.3% 1.3%

09:30 EUA BEA PIB (QoQ % anualizado) 1Q T 3.2% 3.1%

09:30 EUA DoL Pedidos de auxílio desemprego (mil) 21-jun -

-11:00 EUA NAR Vendas Pendentes de Moradias (MoM % a.s.) Mai 1.0% -1.5%

12:00 EUA Fed Sondagem Industrial - Kansas City Jun - 4

09:00 Brasil IBGE PNAD Contínua (Taxa de Desemprego %) Mai - 12.5% 10:30 Brasil BCB Nota à Imprensa: Política Fiscal (Resultado Primário - R$ bi) Mai - 6.6b

CPI: Núcleo (YoY %) Jun A 0.8% 0.8%

CPI (YoY %) Jun 1.2% 1.2%

Renda Pessoal (MoM % a.s.) Mai 0.3% 0.5%

Gasto Pessoal (MoM % a.s.) Mai 0.4% 0.3%

Deflator do PCE (MoM % a.s.) Mai 0.2% 0.3%

Deflator do PCE (YoY %) Mai - 1.5%

Deflator do PCE (núcleo MoM % a.s.) Mai 0.2% 0.2%

Deflator do PCE (núcleo YoY %) Mai 1.6% 1.6%

11:00 EUA Michigan Confiança do Consumidor Jun F - 97.9

PMI Composite Jun - 53.3

Sondagem Industrial PMI Jun - 49.4

PMI Serviços Jun - 54.3

Fonte: MCM / Bloomberg quarta-feira, 26 de junho de 2019 08:00 Brasil FGV - Brasil Tesouro 22:00 China NBS sexta-feira, 28 de junho de 2019 06:00 Z. do Euro Eurostat quinta-feira, 27 de junho de 2019 08:00 Brasil FGV 09:00 Alemanha GFSO 09:30 EUA BEA

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Carteira Recomendada:

(*) Semana atual

BANRISUL PNB: O Banrisul divulgou o resultado do 1T19 sem grandes surpresas. A instituição

registrou evolução de margem financeira em linha com o registrado no mesmo período de 2018. A carteira de crédito atingiu R$ 34 bilhões, +8% sobre o 1T18, mas mantendo uma política de baixa exposição de risco de crédito, diante das sequelas deixada pelo movimento de crise economica do período 2015/16. Seu nível de inadimplência acima de 90 dias se mostrou um dos melhores entre os grandes bancos e demostra a busca de exposição de risco, principalmente no segmento pessoa jurídica. Já o retorno sobre patrimônio líquido mostrou melhora em relação aos últimos trimestres, mas ainda abaixo do resultado obtido por concorrentes, o que confirma que a gestão apresenta grande espaço para recuperar seus negócios, ainda influenciado pela sua estrutura de instituição estatal. Acreditamos que a atual situação do governo do Estado do Rio Grande do Sul irá influenciar decisões em relação a empresa, seja na condição de privatização ou da maior busca de remuneração do controlador via proventos.

Energias do Brasil ON: No geral o resultado da EDP, no 1T19 ficou em linha com o estimado no

segmento de geração e foi melhor no segmento de distribuição, tanto em São Paulo, como no Espírito Santo. Em São Paulo o volume de perdas caiu, mas no Espírito Santo, mostrou leve deterioração, que foi mais que compensado pela redução de despesas operacionais. Recentemente a ANEEL soltou nota técnica de revisão tarifária da EDP Espírito Santo, acima do esperado. Já a EDP São Paulo deverá passar pelo processo de revisão tarifária em outubro/19. A empresa vem aumentando a sua penetração no segmento de transmissão. O cenário de queda nas taxas de juros ajuda o setor e recentemente as ações da EDP vem tendo uma fraca performance em Bolsa. Existem rumores de que a China Three Gorges Corporation estaria estudando uma possível fusão de seus próprios ativos com a Energias do Brasil, todavia, em fato relevante a EDP Energias do Brasil disse desconhecer qualquer notícia sobre esse evento. Em bolsa as ações continuam performando abaixo das principais empresas do setor.

ENGIE ON: No geral, o resultado do 4T18 veio em linha com a expectativa de mercado, e o Ebitda

apresentou um aumento de 1% em relação ao 4T18. Mais uma vez a empresa reportou bons números em relação a sua estratégia de comercialização de energia e é uma empresa que sempre mostra disciplina financeira, e aceto no mercado de energia, além de ser uma boa pagadora de dividendos. No ano, as ações acumulam forte alta e para uma carteira de dividendos, esperamos que continue sendo uma ação ganhadora.

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HYPERA ON: No geral o resultado ajustado do 1T19 foi ligeiramente mais fraco do que o esperado e

impactado beneficamente pelo efeito do ICMS e menor alíquota de IR. Para o 2T19 e para o restante do ano esperamos recuperação de vendas, margem média de 2019 / 2020 de 36%, mas com possibilidade de maior competitividade no setor. Esperamos que a estratégia adotada ao longo do 1T19, ajude a aumentar o seu market-share já a partir do 2T19.

GERDAU METALURGIA PN: A Gerdau Metalurgia é a holding que controla da Metalúrgica Gerdau. A

Gerdau apresentou bom resultado no 1T19, com destaque para o Ebitda superando as expectativas dos investidores. A empresa registrou queda nas vendas físicas de aço, decorrente do menor volume de produção e vendas (sazonalidade) e pela desconsolidação de ativos ao longo do ano. Apesar do volume ter decrescido 8% em relação ao 4T18 e de -3,5% sobre o 1T18, os maiores preços praticados em todas as suas unidades e o efeito cambial minimizaram o impacto no faturamento do 1T19. Seguindo o mesmo comportamento em relação ao 1T18, a evolução dos negócios no mercado doméstico mostrou desempenho modesto, atrelado a recuperação ainda gradual da economia doméstica e na América do Norte os negócios fluíram em bom nível, refletindo o bom momento da economia local, principalmente nos EUA

PÃO DE AÇÚCAR PN: A receita líquida do 1T19 foi de R$ 12,604 bilhões, com aumento de 12% em,

relação ao 1T18. As vendas mesmas lojas (SSS) subiram 7,2%, impactadas por ganho de market-share, marketing / estratégias de fidelização e ligeira inflação de alimentos. As vendas no Assái subiram 10,3%. O multivarejo registrou um aumento de 1,3% na receita líquida. O Ebitda ajustado foi de R$ 642 milhões, com aumento de 17,5% em relação ao 1T18 e a margem passou de 4,8% para 5,1%. O lucro líquido foi de R$ 178 milhões, com aumento de 64,2% em relação ao 1T18. No geral o resultado foi bom, sólido e ligeiramente acima da expectativa. Somos otimistas com o setor e com o PCAR4, que deve continuar entregando bons resultados ao longo do ano. Esperamos resultados ainda melhores no final do 2S19 e em 2020, quando esperamos uma economia mais aquecida. Junto com a divulgação do resultado o preço das suas ações caiu forte no B3, com notícias sobre possível reestruturação das operações do Cassino na América Latina. O GPA soltou fato relevante afirmando que em relação a essa notícia não tem nada para comentar.

PETROBRAS PN: A produção de óleo e gás da Petrobras alcançou 2,460 milhões de barris de barris de

óleo equivalente por dia (boed), queda de 4% na comparação com os últimos três meses de 2018. A estatal atribuiu a redução à usual concentração de paradas de manutenção no primeiro trimestre. As vendas líquidas do 1T19 atingiram R$ 80 bilhões, ficando -14% sobre o 4T18. A queda do faturamento está relacionado a queda do preço do petróleo em 7% na comparação entre estes dois períodos, pelo menor volume colocado de derivados com a fragilidade da economia doméstica e pela queda de receita com exportações, decorrente do preço menor do petróleo. O Ebitda ajustado do 1T19 se posicionou em R$ 27 bilhões, +7% sobre o saldo do 4T18, mas excluindo os efeitos do IFRS 16 e dos itens especiais, o Ebitda do trimestre teria sido de R$ 25,2 bilhões, queda de 14% sobre o 4T18. Decorrente da atualização destas normas contábeis ocorreu importantes mudanças na contabilização de contratos de arrendamento mercantil (leasing) de suas plataformas e embarcações usadas na exploração de petróleo, levando a ajustes de R$ 602 milhões. Houve também o reconhecimento de perdas com a empresa Sete Brasil no valor de R$ 1,4 bilhão. O resultado final foi de R$ 4 bilhões, contra lucro de R$ 2 bilhões no 4T18 e de R$ 7 bilhões no 1T18. A melhora em relação ao resultado do 4T18 foi gerada pelo uso de crédito prejuízo fiscal.

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ULTRAPAR ON: No geral, o resultado do 1T19 foi novamente, mais fraco do que o esperado. A melhora

de receita na Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma, não foram suficiente para neutralizar a queda na Ipiranga. A queda de Ebitda foi de decorrente de maiores custos na Ipiranga e Oxiteno principalmente. Em relação as margens fracas, esperamos uma melhora das mesmas no 2S19 e em 2020, quando tivermos um melhor cenário econômico, em consequência da aprovação da Reforma da Previdência e da expectativa de aprovação de outras medidas que beneficiem a economia. No curto prazo, o grande desafio da Ultrapar e cortar custos e traçar novas estratégias de crescimento e de entrega de resultados até mesmo em outros negócios, uma vez que a consolidação no setor de distribuição não parece mais possível. Todavia, confiamos na management e nos controladores da empresa esperamos novidades em 2019 e lembramos que em bolsa as ações vem tendo uma fraca performance.

USIMINAS PNA: A atividade de siderurgia no Brasil tem relação direta com o fluxo de crescimento da

economia e dos investimentos realizados em bens de capital e infraestrutura. Com uma correlação de 2,5x contra o PIB, a demanda por aço no Brasil ainda segue prejudicada, desde a crise do biênio 2015/16, mas continuamos observando uma gradativa melhora trimestre a trimestre. Este foi o cenário em que a Usiminas atuou no 1T19 com seu braço de siderurgia. Para minimizar o impacto do cenário ainda negativo em siderurgia, a Usiminas ampliou os negócios em seu braço de minério de ferro, que por sinal atravessou um período de forte alta de preços, decorrente da redução da oferta do produto com o acidente na unidade Brumadinho da Vale e pelo fato de outras unidades mineradoras locais precisaram ser paralisadas no 1T19 por conta de segurança. O gatilho para a retomada de grandes números para a empresa têm relação com o sucesso do governo em implementar suas reformas na economia, com poder para gerar grande fluxo de pedidos nos dois braços em que atua. A ação encontra-se defasada em Bolsa.

VALE ON: A Vale divulgou o resultado do 1T19 e com ele uma boa parte de valores negativos

relacionados ao acidente de Brumadinho. Decorrente do acidente naquela unidade, a Vale registrou forte queda de produção de minério de ferro e pelotas no período. Apesar deste fator determinar queda das vendas físicas destes produtos no 1T19, ocorreu uma substancial mudança na relação oferta x procura por estes produtos no mercado transoceânico, já que com a redução da oferta ocorreu forte alta no preço destes dois produtos. O preço do minério de ferro saiu de US$ 65/tonelada (antes do acidente) para US$ 95/tonelada ao final do trimestre, o que fez com que o preço médio de venda da Vale se situasse em US$ 82,7/tonelada no 1T19. Este substancial aumento de preço acabou minimizando a redução das vendas físicas. Na teleconferência os representantes da empresa citaram ter contabilizado grande parcela das perdas previstas com o acidente, inclusive a baixa deste ativo, mas novos processos podem surgir ao longo do ano. O que podemos citar que o pior do lado financeiro já ocorreu. Nos ultimos dias, o preço do minério de ferro continua superando os US$ 100/ton no porto de Qingdao.

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Referências

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