• Nenhum resultado encontrado

DIÁRIO DE NATAL 06.11.1942

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DIÁRIO DE NATAL 06.11.1942"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

i • m

p o n í a ^ â c A a n ç a d e

Propriedade da Empresa O DIAftlO Ltd

ÜtitTí-iaíio: Djfti&u AZariutíiâo — Vespertino Independente — Gerente: l>«rval Paiva I ANO IV — NATAL 8 . ü . N. — Sflxta-feira, 6 tíe Nnvembru de IMS, N° 756

De Stalingrado ao Caucdso os russos

t

•ustigam impiedosamente os alemães

iva da

luta

linss

es

MOSCOU, G (UP) — Osi Em tf «dos os setores des- soldados soviéticos

cau-de Síaliiigrndo até o Cau- saram grancau-des baixas ao»

alemães não obtiveram o

menor êxito nestas ultimas

48 horas, em toda a frente

de batalha

germano-sovie-titíft.

i-axo. o:i russos estão com

?. iniciativa da luta e

ata-cam violentamente o

ini-mlfjo. Km Stalingrado, os

Qual o acontecimento mais

surpreen-dente da guerra até o momento

a t u a l ?

;

Para o Sr. Mario Lira, Prefeito interino desta

capitai: - c o desembarque dos comandos

aliados no litoral francês

Atendendo á solicitação do O DIARJO na "enque-te'' £fcij0Êt-estamos ouvindo opiniões de peaoas de desla

v i d a m i l i t a r ' S 0 c i a l e i n t e l e c "

tual do Rio Grande d ^ t ^ P ^ ^ i n t e r i n 0 d e

Natal,' sr. Mario Eugênio Lira,, resporftrèlr-nu^-o - s t ^

guinte:

"6 -acontecimento mais surpreendente da jfran-guerra, t í m sido, para mim, o admirarei desembar-que de tropas aliadas no litoral da França, em sistema

de estratégicos ataques, excepcionalmente organiza-dos o com magníficos resultaorganiza-dos, pois, além de desfa-zerem tortos os Objetivos ioMtares do eixo, regressam cheios dc glorias pelos raiultados alcançados.

U) MARIO E. LIRA"

A opinião do dr. Antoi-io Dias de Macedo,

Dele-gado Fiscal neste Estado: — o ataque de Pearl

Harbor e a resistência de Stalingrado

, > Respondendo á pergunta que lhe foi formulada

O DIÁRIO, o dr. Ant >nio Dias do Macedo, Delega-;{<\ Fiscal neste Jatado, d' elarou-nos o seguinte;

PISAItL -HAllUOR foi o grande erro axial. A tru-géúia de Havaí abriu a> comportas dfi&te imenso arsenal da* América*, para o servi .o dos combatentes da Demo-cracia. — Pearl Harbor é ;; grande fronteira desta guer-ra. E' o vcsíibulo da viíói;a das nações unidas.

PEARL IIARIíOíl o LííNINGnADO, os doLs marcos eternos sobre as ruínas da "nova ordem"; fatores impa-res,; paradoxais fatores dê?.te "processusM de

decomposi-ção dos imperialismo*.

(a) A. DIAS UE MACEDO"

No parecer do dr- Kíhlson Varela, Diretor do

Departamento Estr.duni de Imprensa e

Propaganda: — a* queda da França

Falando ao O DIÁRIO sobre a nossa "enquote", - p dr. Edilson Varela, Diretor do DEIP:

"Para mim» o fato inais surpreendente-da atual guerra foi o desastre militar da França e suas conse-qüências políticas e morai » na vida -desse grande povo latino.

Natal, S 'Novembro de 1M3 EDILSON VARELA"

j

Kesponde-nos o dr. I loi de Souza: — foi a

retirada de Dunquerque

Satisfazendo á pergunta formulada pelo O DiAKJO escreveu o dr, Eloi de Souza, eminente jornaliM*

con-torrnnoo,

o seguinte:

"A questão, nos term< ? em que está concretizada, embaraçaria a minha resposta, si eti ignorasse a extra-ordinária faculdade dc improvisação do povo inçiès. Conbecendo-a, porem, atiavés da sua historia política e militar» aventuro-me a reiponder - uc o fato mais im-portante, e não o mais surpreendente, nesta gurrra, foi a retirada de Dunkerque, graças á qual, ?om a sal-vação âo exercito espeálcU>nguio da B é l i c a , poutte a

glaterra reorganizar por trJ forma ns soas forças com-5 Jbatente^ que já hoje, com a colaboração decisiva dos*

Esi&dm Vpiào*, Tsem m&mo ou governos totalitários] têm dnvMãf sofcre a vitoria dos alfados*

ELOI DE SOUZA

atacantes e conquistaram

mais diversas ruas e casa?*

fortificadas.

Na zona de Tuapse, uot

arredores do Mar Negro

as forças de Timoshenko.

encontram-se em plena

ofensiva e já obrigaram o

inimigo a efetuar um longo

recuo. Somente em um

dos combates

ultimamen-te travados os russos

ani-quilaram mil soldados

ale-mães que defendiam uma

elevação estrategica. No

setor de Nalchisk, os com

batentes soviéticos

conti-nuam impedindo o avançc

das ~còltími2? •hUndaflas'

ger-rnanicas. As ulti

mações desse set®r acres

centam que russfcs e

ale-mães estão empíenhados,

desde ontem em untna

vio-lenta batalha, em qV»e par

ticipam centenas clí§ tanto

de ambos os lados.

— » — . ?

t i n u m f u g i n d o d e c r d e

m % nte 110 desirta

m a liÁ A

< .\IRO, 0 (U P) — A:-, rc-velam que siio cada vez

fí;

;

• -;ts de voa Rommel l'o • maioroí: an perdas

inimi-grv

l :

desordenadamente ern tanto em homens eo

dii cão de Mersa M a t r u h j m o eiu material de

^uor-di vada muito a retaguar-' ra. O avanço britânico íoi

da na frente de batalha, (mais profundo no setor

se-Apí-sju' da rapidez da re tentriona) onde foi quebre

'ii.-ria totaiitaria os tankr

oriianicos não dão um mó

mento de trégua ao inimi

go e constantemente

aco-«neíom conlra a retaguar

da e os flanco;5 dos exerci

tos eixistas.

I n formações autorizada;.

da virtualmente a resister;

cia inimiga. No setor

me-ridional, no entanto os ei

xistas mantêm diversas

posições isoladas ern

Qim-rel-Abu e Jebel-Kalai:,

i-coroa de cinco quilometrof

do Monte Himeimat.

0 COMANDANTE INTE •, O ilustre militar que a

RINO DA GUARNIÇÂC»! tnalmente comanda a Guai

FEDERAL DE NATAL

Por motivo da recente

viagem do Exmo. Sr. Gal.

Cordeiro de Farias á Ca

pitai da Republica, aonde

foi tratar de assuntos que

se relacionam com o de

sempenho de suas altas

funções, assumiu,

ante-on-Leni, o Comando da

Guar-nição Federal de Natal o

sr. cei. José de Almeida

Figueiredo, comandante do

15.° Regimento de

Infanta-s infor'ria, Infanta-sediado em João PeInfanta-s-

Pes--soa.'

O cel, José de Almeida

Figueiredo, permanecerá

neste posto até o regresso

i.lu general Cordeiro de

Fa-rias, c u j a

demora será de

c e r c a

de 15 dias.

nição de Natal, está

rece-bendo por parte de seu.'

subordinados, das

autori-dades civis e de elementos

destacados da sociedadf

natalense, expressivas de

monstrações de simpatia t

admiração.

A reporiagem do O

DIA-itíO junto á Policia não

obteve hüje qualquer

es-citueeimento 011

informa-ção interessante sobre o

duplo crime da rua Santos

Reis. Por isso, nada

pode-mos acrescentar ao

noticiá-rio de nossa edição de

on-tem, em que a sensacional

reconslituicMO da tragédia

de Petropnlis, feita pelo

nosso repórter-detetive,

despertou intensa

curiosi-dade do publico natalense,

cujo espirito jamais foi a»

imitido por um drama da

natureza desse que tem co

mo personagens principais

a preta Maria Linhares e a

figura torva de um

ma-cumbeiro.

0 DIÁRIO agradece, mais

uma vez, ás autoridades,

as informações prestadas

no intuito muito louvável

de satisfazer a natural

cu-riosidade popular e de

es-clavccer os natalenses

so-bre a tragédia que abalou

esta capital

O s

nipomcos

1

recebem

r

eforç

os

MELBOURNE, 6 (U P) ícincoenta quilômetros de

— As forças australianas IBuna.

que lutam na Nova Guiné I Acredita-se que os nipo-

:

entraram novamente em! nicos foram.

iacto ^ m o gíoj-59- -áp - í i a o ^ d ^ a v e l r n ^ ^ e - g É i ^ ^ :

cito i n i m i g í r s r ríkiaò! prètenctórV?Snam 7

V . . I

A vitoria está

O Gal. Méntgomery

lamenio das forçasjde Rommel

contacfo

exercito - i n i n u g r i ^ r ^ f t d jpiréteh^^-v*^^- « s ^ í r ^ é

situada imediatamente ao _ sístencía ao avanço aliado,

norte de Oi vi, a menos de ' Os bombardeiros pesados

aliados atacaram

violenta-;mente a navegação

mimi-? 7 1

ga em aguns de Buin e

Faí-si nas ilhas Salomão.

Si-multaneamente os cayas

a-o m i n s t i a ss « n m i t i I

1 i a d o s a t a c a i

'

a m a

s

instala-a f l U l I O s instala-a U instala-a n i q u i - l ç õ e s de instala-abinstala-astecimento de

Salamana e os a v i õ e s

' •

;

ílu d son

1

" bombardearam

as aldeias de Maobsi e

Ai-Jieu, situadas na região do

Tjmor.

vista

CAIRO, 6 (UP) /— "A

vi- ultrapassadas pelos brita-. tir aos soldados do

8

o

exerci-toria e s t á q u a s i a / v i s t a . J a - n i c o s E 0 encontram a mo to. Espora-se, entretanto; qu<

inai<; rum aí»rPfliVoi m m <• n o s Quarenta e cinco qui- essa resistencia será vencida

m a i s q u e a c r e c u p i q u e . ! ü m o t r o s d e M e r s a M a t r u h .

t r i u n f o d e n o s a a s a r m a - 0 inimigo retira-se desorde

fosse t ã o c o m p l e t o e e s m a -: nadamente. Em quasi todos

os setiires as forças aiiadas eslão atacando diretamente a retaguarda das tropas de vou fiommel. npijeto e esr g a d o r " . Foi o tliié í i í i r m o u o g e n e r a l M f y n t g o m e r y eri'i u m a p r o c l ^ n a ç ã o e n v i a d a aos c o m b a t e n t e s d o O i t a -vo E x é r c i t o b r i t â n i c o . R e y ^ l o u a i n d a o c o m a n -•la.viie e m c h e f e d a s forca; ^ l i a d a s d o d e s e r t o egípcio, q u e a s f o r ç a s b l i n d a d a . , b r i t a n i e a s int: tKluziran: <uas p o d e r o s a s c u n h a s na:: inlias i n i m i g a s e agojv» ' o m b a t e m n a r e t a g u a r d : ? ios e x e r c i t o s d e v o n R o m n e l . uF o i u m a f o r m i d á v e l b a ,alha a l u t a c o n t r a V(-i. Rommel e n i n g u é m j á du-vida d e q u e a v i t o r i a p e r t e n c e aos a l i a d o s e e s t í >roximo o c o m p l e t o ani« ^ u i i a m e n t o d a s f o r ç a s to-a l i t to-a r i to-a s d to-a Á f r i c to-a d o N o r

CAIRO 0 <UP) URGEN-TE — Despachos de ultima hora revclorn ser considerá-vel o numero de tropas ítalo-germânicas cercadas e des-tiiüclas pejes co m!>at entes britânicos. No fetor meridi-onal rr:tá sendo sitiaria uma ^rnnde fovçn ria infantaria itn liana, a qual, secundo pare-ce, foi abandonadrt pelas

for-ças mecanizadas alemãc3, que cüconlrnm ein plon^i fuga.

O comandante du divisão italiana Trento e o chefe do estado maior da mesma divi-*.ão fascista, foram aprisiona* dos juntamente com variar; centenas de soldíidos italia-nos, pelos guerreiros do Gal. p" r l ^ i n r m i f i m n o-» Wontgomery. Em Londres os e t d e c l a r o u p o i l i m o g,í observadores militares

rapidamente,

aumentan/lo

as-sim o numero de baixas ov

de prisior^ir» nae /íieixa^ do

lífarecha]

von IfcforfiÁ.

De Estocolmo vse inforft»^

MADAGASCAR SOB

DOMÍNIO

que a imprensa de Berlim ' L O N D l l l ^ - ^

admite francamente que von' ^ f e W Rommel terá de realiáir ume- g 0 n t e — « " O r m a t r ^

-longa retirada para c o n f i m

autoridades f r a n c e s a s ^

evitar a destruição total" dc;

Madagascar solicitaram

011 su:;^ forças. Com ^

reve•.tem

armistício aos

exerci-laçao os jornais ber nenser-J a / Ím

reconhecem que n primeirr ^ t b n t a m c o s - A s

iWStlll-frxc da batalha do deserto! dartes

'cessaram

completa-africano foi virtuaivíiente

ver: > mente em Madagascar Òh«

tgomeC : U U' p a ÚiJ G % ; J' : > I u , ) j t e m a s 3 4 h o r a s , f i c a n d o í é

s S d o informações c ^ a i)ha s o b o c o m p l e t o tra-oficídis alemães, v« ! c l o m r n i ° d o s b r i t â n i c o s . ,

Rommel recuará ate o pas:.-de Holfaya, nas proximid:. des da fronteira da Libia, oi. do u-ntará opor resistencia r. avanço aliado. De acordo

cot-os nie^mcot-os^informantes» na i'

giao do passo de Halfaya c

COMPLETA VITORIA

C AIRO, C (UP) — O

ge-ne* ai Montgomery,

comán-dante do oitavo exercito

*eral Montgomery.

sao

:dsle defesas naturais de Rrt.t,

britânico, anunciou qüe«os

do importancia estrategica

waliados haviam obtido vi- t

nodfrao facilitar

a resiste*.

L u

^

«tio rnesmo contra forças ini migan superiores em nunr-ro e armamento.

ria completa sobre as

for-cas do eixo! comandadas

pelo marechal Rommel

M a c A r í h u r c o n t i n u a a v a n ç a n d o

de opinião que as forças ita-j lo-alemães da África do Nor-— te foram virtualmente dos-triudas nos doze dias de fu-CAIRO, 6 (UP) URGEN- riosa batalho, indada com o TE — As rapidas colunas j avanço d cs britânicos ao

oes-oJindadas v motorizadas do te de EIAlamein. ; -J° exercito britânico, já a - j Até o momento, de acordo

/atiçaram cento e vinte e cin-jcom informações fidedignas, MELBOURNE, 6 (U P) norte da Mova Guine,

quíiomeiros desde o inido.fôram aprisionados pelo me- O Comunicado do Qual Acrescenta o comtmifa

As ultimas informações da: disso, • qtíç há imimcréa íiMdts %*** * h v « ^ t i t o 4 c o m b a t e s e

Xrente de batalha revelam que des ^rmaní^italiantó w nu" aliAdos âV

(2)

O DIÁRIO — Sexta-feira, 6 de Novembro de 1942

• >• "1 > I *

* v

••'o-. >"V -L ^ m e m l

MOSCOU, 5 (U P) — .AJexancUov, chefe da Pro

-Dez milhões de alemães ío-!paganda do Comitê

Cen-ram mortos ou postos fora;iilunuo i / w w a trai do partido comunista, A i T i ^

de açao 11a frente russa

1

desde o começo da guerra, em um artigo dado á

pu-segundo expressa George blicidade nesta capitai.

OS NAZISTAS CONTRA A

J CJVENTUDE E A RELIGIÃO

LONDRES, (Da Agi ncl Holandesa " A n d a " especial mente para "Interaliado") — As ultimas noticias chegadas

da Holanda indicam cjuo a

COiX.Si ^ULiSClA OA PO-LÍTICA DE ASSALTO

NIPONICA

MELBOURNE, AUSTRA-LIA (Da Agencia Holandesa "Ancta" especialmente para

4 4 In lera liado) — Os japoneses

caíixo tentando dar excusas pela falta de alimentos nas nha terreno, a despeito do uh-,., .Orientais Holandesas, novas medidas repressivas dos causada .simplesmente por in-nazistas.

Na cidade do Don Heldrer oposição dos holandeses a» autoridades de ocupação

ga-i^.tcirlacle dos nipôes de pro-duzir e destribuir viveres. coroa do 50 rapazes e moças,

de 1G a 22 anos de idade, fo- Os japoneses querem dar a

raro presos sob acusação de - 1 i n f

-estarem agindo em favor dos anti-nazistas — de acordo com o orgao oficial "Nationa-le Dablad".

Os jovens foram presos nu-ma Igreja Luterana, quando se recusaram a dar uma lis-ta de nomes dos membros da

inveja, que foi fechada em seguida.

entender que a política de terra devastada, praticada pMoK holandeses, onde ela se

foz necessário, está provocan-do o retardamento da pro-dlição de viveres.

Os nipôes divulgaram a ii Ueias sem fundamento de que o governo holandês ha-J via destruído as reservas do

Wveres dos nativos, quando aconteceu o contrario.

Os russos "lançam novas

reservas

MOSCOU, 5 (U P) — ação pelo menos cinco

di-Poderosas reservas russas

|

visões no setor a sudeste

foram lançadas, hoje, á lu- • de Nalchik, com o que

es-ta, 110 campo de batalha do lao ameaçando

Ordzhni-Caucaso sudeste, com o fcidze e Grozny. As forças

objetivo de conter a nova do Eixo na zona de

Nal-ameaça alemã ás jazidas

chilt

estão constituídas por

petrolíferas, enquanto nos duas divisões blindadas

a-demais setores da frente iomãs, duas rumenas, mil

meridional o exercito rus- o quinhentos soldados de

so vai passando gradual- infantaria da Marinha e

mente, á ofensiva. numerosas outras

unida-' Ao que informam os des terrestres, alem de

jospachos militares de ho- íortes esquadrilhas de bom

je ,os nazistas puseram em bardeiros e caças.

NARIZ — (JARGANTA

o t . n o s — OÜYIDOS —

j D R . M . V I L L A R J

' Praça Júmo Marta 56, Fone 267

{.'ofiuiUas da» 14,30 em

rilantf)

f

piv-asa do governo holandês, Informa o Serviço cie Im-ao exílio que "a política de torra devastada não incluiu a dcrfti uioao de deposito» de viveres ou do maquinaria, tais como ns refinarias de açu-cai

o

OS ALEMÃES MOBILIZAM CACHORROS

LONDRES, (Interaliado) — Segundo noticias rocem-chegadas de Praga, as autori-dades militares alemãs de o-cupaçao ordenaram o registro de todos os cachorros com

mais de 40 cn*s. de altura, pa-ra fins militares. Os enes esl-tão sendo empregados na frente oriental, sobretudo íiv inverno, e ó claro, pois. que os alemães já sc preparam para um outro inverno iu. Rússia. C H U R C I i l L L F À L A Í w V B R E V E M E N T E L O J N D R E S . f> ( Ü P ) -S o u b c - s e e x t r a - o f i c i a Imer-so q u e o p r i m e i r o M i n i s t r ' .Vinsíon C h u r e h i l l , p r o n u r jiara b r e v e m e n t e u m di.s :ui\so pelo radio, s o b r e * m a r c h a da g u e r r a . Ao qu<

JOÃO MED13TROS fi!V>

A D V O G A D O Èscrilorio. Kuu IIr. Itontla,

l.M notfor

Rosidoncin:

Mais adiante acrescenta

J| Serviço de Imprensa que "o> p a r o c e 0 ch e f u do governe

•inativos compreendem minto , - ? .

* bem esse fato, mas a inln.çiio í n i s u a r e i o r u . s e

do Japão ó fazer o mundo a- ^ »« g r a n d e s v i t o r i a s b n l a creditar que todos os depósi- nicas da Á f r i c a do N o r t e tos dc viveres foram destrui-: , , ,

dos propositamente pelos holandeses, no intuito de le • -i

Se a mobilização não

j

o atinge, já pensou em

quai o setor de Defesa

Passiva deve dar o seu

concurso ? A situação

de comodidade, neste

momento deve ser

sem-pre tomada como

sus-peilosa. O Brasil

preci-sa do esforço de todos

+

os seus filhos nesta

guerra de morte contra

o totalitarismo e em

fa-vor dos grandes ideais

cias democracias.

(Do "Jornal do

Co-mercio", do Recife, de

31 1042)

d o

A m a d o r

AS CALDAS DAS

USINAS

Apelo ás autoridades

CAMAS 'PATENTK"

Variado sortimento

I

O vale do Ceará Mirim é

ionhecido por todos os

ha-oitantes do Rio Grande do

Norte como formidável

ce-leiro. Contudo, pouca

gen-te sabe que uma

quantida-de imensa quantida-de habitantes

iaquele vale, fora das

epo-jas de moagem, de

traba-lho propriamente dito, se

abastece de pescarias

fei-tas sobretudo no local

de-nominado "ILHA" que

fi-ca na região do

"OITIZEI-RO", local este onde

desa-gua o conhecidissimo rio

'de agua azul", tão

impor-tante pelas suas uberrimas

vasantes. Acontece,

po-:em, sr. redator, que ha

anos um flagelo tão grande

quanto a seca implacavel

áos nossos sertões está

as-solando impunemente

á-quela região: — é o

derra-mamento da "CALDA DAS

USINAS São Francisco e

ílha Bela", produtos

im-orestaveis da distilacão da

Aguardente e do álcool, no

Rio da Agua Azul, que

ma-.a todos os peixes

existen-es, deixando, alem disso,

uma fedentina

insuporta-/eJ, acompanhada de

natu-al deterioração nas plan-;;

ações ribeirinhas. A quan

udade de peixe morto náo;

sinas". Já em

Pernambu-co, ha muitos anos, os

usi-neiros procediam do

mes-mo mes-modo, isto é,

canalisa-vam para os rios as caldas

mortiferas das suas usinas.

O protesto de todos os

jor-nais da capital junto ás au

toridades competentes poz

termo a este verdadeiro

2rime contra a economia

popular e a saúde publica,

já evitando a mortandade

de peixes, tão úteis ao

a-òastecimento da população

pobre, como também

evi-tando surto de doenças pos

sivelmente existentes por

ocasião desses

derrama-mentos .

V

Assim, sr. redator,

espe-ro que esse meu pespe-rotesto

cale bem fundo na

cotici-eneia dós responsáveis por

este flagrante atentado

contra a economia do povo

e sirva de lembrança ás

autoridades para. uma

pro-videncia saneadora

urgen-te, que oxalá, se faça com à

mesma urgência como a

que se procedeu em

Fer-nambuco, ha anos atraz.

Muito grato

K . C . T .

S e g u r o s G e r a i s

"METROPOLE"

r

v a n l a r o ó d i o d o s n a t i v o s . " » _ _

UP. cks. a»!<Ufos admi_nisli'*adõi í ; Í > C , 0 S U 0 e , ° •

d a q u e l a * rfÍKffj-.- ' D i v u l g a n d o , i

Ventle <• Posto n.° I

daquelas YHKfr/ Divulg ostaís noticias, os

japonoso;-cjufrem esconder ao niundi; as arbritai iedade.s da i:ua po-i

litiea do roubo o opressão.! quo domina, liojo em dia, :«s prosperas ilhas de outróra". :

Av. Tavares Lira, n." II)

(Dispõe <lc Caixa

Cole-tora para

corres-pondência)

Silvio lio Egito & Cia. U d a | ; s e P o d e descrever . I t o r & r

Coronel

Bonifácio., US1 J -

* u í f l c o s bene- ,

( I J j ^ b T r á / ! ;

ficiados por esse crimino-

" " '

i ^o curso das "caldas das

u-Viceníe Fonseou

Dr. Barata, 192

' Ü e S ^ ^ n u n a s i A L V Ã O " C a i x a Í * ' o s í a l N . " 8 I U !A C l l l U i , 233 /

Uoão Gaivao Cia

T R C I Ei O S P O R A T A C A D O

R I O G R A N D E D O N O R T E

BRASIL

f

C O M P A N H I A D E S E G U R O , ? G E R A I S

Séde: — São Paulo \

Rua Boa Vista N.° 127 — 2.° andar

CAPITAL INTEIRAMENTE REALIZADO

CRS 5.000.000,00

O P E R A N O S S E G U I N T E S R A M O S :

«

Fogo — Transportes em geral — Responsabilidade civil

— Acidentes do trabalho — Acidentes pessoais e

Acidentes de transito

Agente em Natal

HERM1LÍO TOSCANO DE BRITO

Avenida Sachet* 50 — Telefone 207

(3)

, . < a i i O D I Á R I O ^ - S e x t a - f e i r a , (í d e N o v e m b r o d e 1942 > V E X F E B M T I

D I Á R I O

(VESPERTINO) (gÉspo&rabiUdftde d » Km-O DIÁRIKm-O L « « ) * * w * % ' • < S ' s • '

Secretario: Djalrna

Alara-SúAo.

^Gee-enter D u m l • F-àlv* Fi-too

A. ^ ^ S * »

S C 1) K

Redãçfto, Gerencia e Oíl-irias: Avenida Tavares de

te a, 74 —. Natal. Telefone S9I HOHAWIO 8 às 11 e 13 âs 17 horas ASSINATURAS Ano C r . $70,00 Semestre . . . . Cr. $40,00 As assinaturas lniciam-se era qualquer época e aSo

pa-adiant&damente, * * . • ANTJNIIOS E PUBLICA. ÇÕB8 Tabela na Gerencia. VKNDA AVULSA Numero do d i a . . . C r . $0,40 Numero atrasado . . C r . $0,50 FAB MACIA 8 » B Í L A N T A O M A I A — C i d a d e A l t a

QUEBRARAM A

RESIS-TÊNCIA JAPONESA

MELBOURNE, 5 (U P)

— Forcas australianas no

Nova Guiné, quebraram a

resistencia japonesa a três

milhas ao este de Oivi, na

parte setentrional das mon

tanhas de Owen Stanley.

Com os novos êxitos

obti-dos, os aliados

encontram-se apenas a cincoenta e

•íViês milhas de Buna,

im-portante base japonesa

si-tuada na parte setentrional

da Nova Guiné. Outras

informações divulgadas pe

lo Quartel General de Mac

Arthur revelam que as fur

ças aereas aliadas

ataca-ram ontem violentamente,

os aerodromos inimigos de

Salamaua, Lae e Buna, ns

Nova Guiné e diversos

ob-jetivos japoneses situados

na ilha do Timor.

FROFUNDOS AVANÇOS

o rmaço es

' 1 • / A' •

I « i « I i c » « d o r o f i s ® i o i i a É

MÉDICOS

D R . J A C O B V O L F Z O N O c u l i s t a E x - i n t e r n o d a C l i n i c a

de olhos do prof.

Cesa-rio Andrade e do

Hos-pital Santa Isabel da

Baia

1

Operações o tratamento

:das doenças de olhos,

ou-! vidos, nariz e garganta

• Consultas: das 14 horas

: em diante

Cons.: Praça João

Ma-ria 64 — 1.° andar

Fone 354

(Edifício da Irmandade

do» Passos)

i R*\<5. 13 de Maio 537

- LONDRES, S (UP) —

Cir-cTulo&- militares autorizados declaram, hoje, - que as for-ças de von Rommel parecem

achar-se em plena retirada na f r e n t e egípcia, depois dos

aliados terem irrompido nos campos minados do Eixo, o-brigsindo o inimigo a travar

i\ maior batalha mecanizada até hoje verificada no

deser-to. Entretanto, previne-se a opinião publica contra o ex-cesso do otimismo, embora as esferas militares se mostrem gradualmente mais confian-tes e m face dos últimos des-pachos recebidos do Cairo.

Indica-se que Montgomery parece dispor da iniciativa dá maneira mais decidida do que nunca. Diante dos ata-q u ê s isolados ao norte, onde

as forças do general Mont-gomery realizam profundos avanços para o oeste, os ale-mães se retiraram também das colinas de El Himenat, pois o avanço britânico pôs era perigo a guarniçSo d o Ei-jco, encurralando-a entre as unidades aliadas e baixada d ç Q u a t t * r a , p é J a q t t « i -; cã©

; D K . M I L T O N K I B E I B O D A N T A S

MEDICO-ESPECIALISTA Diretor do Hospital São J o i o de Deus e chefe do Serviço

de Tuberculose da Saúde Publica

(Membro correspondente d a Sociedade Brasileira de

Tuberculose)

Doenças dos Pnlm&H, Bros-quio» e Fleuras

Pnenmotorace Artificial BAIOS X

No consultorio e em domicilio Consultorio: — Kua Ulisses Caldas. 86 1.° andar

(Defron-te á f i o í e i t u r a )

Realdencla: — Av. Rodrigues Alves Ulfl — Fone M í

D R . T R A V A S S O S S A R I N H O

CIRURGIA GERAL ConsnHorio:

Edifício Aurolkmo, Sala 6 Uesldenota;

Travessa Acre, 877 Fone 98

UKMüKKOUlAS

:ÜKA RADICAL, som uj.t ação, e seni dor — Doenvi'*

Ano Rolai» — PARTOS D E . L. B A N D E I R A D E

M E L O Biceetalhte

áx-adjunto da clinica de Do-•nças Ano-Uetais e da Mater-tidade do Hospital São

Fran-cisco de Assis (Rio) ONDAS CURTAS Bletrocoatnlaçio Consultorio: — Pr. Augusto Severo, 850—1.°—Salas 8 e 0 — Fone 349 Expediente — de 1 és I diariamente

Res. Rua da C( nceiyão, 617

ADVOGADOS

D R . A M A N D O

S I Q U E I R A ADVOGADO

'Afeita causas na capital ou interior

ESCRITORIO: E

RESIDENCIA:

Av. Rio Branco, 809 NATAL O J A L M A A R A N H A M A R I N H O ADVOGADO Bserlterle:

DENTISTAS

-f. C A V A L C A N T I M E L O CIRURGIÃO DENTISTA os Ultra-Violeta — Raios Iriíi a-Vermelhos — Electro

(Joagulador — Termo Cauterio

Hora reservada

Kdiíicio AureUano — Sala 4

D R . Á R L I N D O D . P E R E I R A

Cl RÜRG J AO-DENTISTA

Ex-assistente do Hospital Pedro II, de Recife

AV. TAVARES DE LIRA, 152

(Altos da Cia. Força a Luz) Horário* de 8 ás 11 e d e 13 ás i7 horas

Consultorio;

Pr«ça Augusto Severo, 91 Residência:

Praça Gonçalves Lôdo, 520

CONSTRUTORES

FONE: S&6 M A N O E L . V A R E L A D ' A L B U Q U E R Q U E ADVOGADO Escritório: Travessa Argentina, N." 42 — 1.° — Sala 4 "esidoncla:

Av. Rio Branco, 6HA NATAL

"Sob o titulo d e "Colabo-ração Total", 6 hebdomadário

"Marselheza" de 20 de Se-tembro publica u m artigo assinado pelo S n r . Alain Chambroy, expondo os efei-tos do decreto Petain-Laval sobre o trabalho obrigatorio para todos os francczes. EUe diz especialmente "Vichy não

«os trabalhos forçadqs n á ; A \ l e m a n h a ^ - í ^ ^ ^ i ^ í j í

Tal 6 a sorte dos- Franceses; ha zona ocupada. Na z b n a ^ l i | I í vre, e m principio, o decreto Sauckel não se aplica; * ^ \s

ce-se apenas o decreto Pe-tain-Laval. Ha j á muitos m e t ses que a mesma operação e m

dois tempos que vimos de £oz mais que tomar na hora descrever, tem sido côvada oportuna u m a medida dictada

pov Hitler. Esta nova dispo* jição faz parto de um con-junto, e esse conjunto não é outra coisa que o plano Ale-mão",

O decreto Petain-Laval de 4 de Setembro faz

seguimen-to ao decreseguimen-to seguimen-tomado 13 dias antes, a 22 de Agosto, por Sauchlt, ditador nazi ao

Tra-balho. O decreto Petain-La-val e o decreto Hitler-Saucke)

pela via administrativa ou pelos intermediários desses orgaos dos truste que são os

Comitês de organização in-dustrial. . . Após isto,os trai-dores de Paris ou de Vichy po dom bem dizer que o decreto de 4 de Setembro tem por objeto de impedir "que a í Y a n -da que trabalha, seja

explo-rada pela França que não trabalha". Salta aos olhos que as novas medidas nao são di-rão complemeniares, vindo o j rígidas contra os ociosós ou

.wgundo simplesmente con- \ opulentos mas contra os infe-cluir a tarefa começada pclojHzes que o machiaveliano da. primeiro. Achaino-nos em ía- j admiistraçao de Vichy e a ee de uma operação cm dois i brutalidade do decreto

Sau-tempos, visando transformar ekel começaram por reduzir em í 4forçados'\ a trabalhar] a desempregados. De todos

na clausma alemã, francezes os crimes pelos quais eles res ainda livres e que viviam! ponderão, este hediondo t r a

->OENÇAS INTERNAS Especialmente CORAÇAO E VASOS Elctrocttrdiogratift D R . T E O D U t O A V E L I N O Consultas Am A l j l h o i * i t m diante Êdíficio Aarellano — ftálm * Tone, 84S . Retid* RUA J u n d l t l , 4M C L A U D I O N O l t í > h A N D R A D K A D V O G A D O

ausüg civela — ConifrHdli — Cri«iinais —

Trabaliitstas

ESCRrrOKLO:

D r Barata 241, 1.° andar (Kdifíclo Nova Aurora)

RESIDENCIA:

Travessa Acra a>» 172 NATAL J O A Q U I M V Í T O R D E H O L A N D A CONSTRUTOR Prov. U P l*f?Kls(rado no ConsaUio de KfigenliarU e Arquitetura , ConHtruçde* e reconstruçõet - Esiuques e revestimento! • íe fachadas — Postes e ma* Mlhas de concreto para buei*

ras — Bancos para Jardins Deposito e eAcritorlo: Rua do

Sul, 200 — NATAL

A N T O N I O T E O F I L O C A V A L C A N T I

(í «cenclado)

Invttrregs» -se de construçó«d c reconmiçõeâ t m geral

mais ou menos em suas ca-sas.

zSauckel pratica: primeira parte das operações: ele ins-tiiue e m toda a região ocu-pada a semafta de 54 horas de trabalho minimo, punindo severamente a negligencia e a ausência e interditando aos . operários a mudança de em-I prego sem autorisaçao o fiei-; a l . . . O numero de operários

ocupados em cada empresa torá uma diminuição automá-tica, proporcional ao acrésci-mo da duração do t r a b a l h o . . . E' bem a finalidade do de-creto Sauckel: E' preciso que o.s Franceses se tornem, ou es-cravos ajoujados a empresa, trabalhando sob a amoaça perpetua de multas ou de pri são e penando longas horas, •)U sem trabalhos,

Mas para estes últimos, as coisas não param ahi, O de-creto Sauckel não franqueia sinão a primeira etapa, fa-bricando os desempregados. Será preciso alista-los no e-:íereito dos escravos da Ale-m a n h a . E* a segunda parte da operação cujo decreto Pe-tain-Laval vai .se * encarre-gar. ., A combinação é

per-feita e hermetica. Tanto as malhas alemães, como as

fa-figo de carne humana, de carne francesa, ao qual se en-tregam com semelhante cinis : mo e ferocidade, é aque que

valer; aos homens de V i c h y ^ o mais inexorável castigo.

ATIVIDADES SUBVERSI-VAS NA HOLANDA

LONDRES, (Da Agencia Holandesa "Aneta" especial-mente para "Interaliado1') —

Um panfleto de organizações holandesas, que lutam con-tra as autoridades de ocupa-ção, consigna 30 itens, os quais devem ser observados para os atos de resistência e sabo-tagem contra os alemães e o nazismo.

As pessoas que distribuíram exemplares do panfleto men-cionado foram denunciados e tiveram seus nomes divulga-dos pela emissôra da Holan-da, controlada pelos nazistas.

Entre outras cousas, diz o panfleto:

"Tirai os cartazes da Agre-miação Nazista de Socorro, pregados nas paredes pelos

propagandistas do invasor. Não entreis nos cinemas, tea-tros ou casas de espetáculos;

V,

C I R O B A R R E T O D E P A I V A

ADVOGADO

&W. Tavarta do Lira, 75. l." a a d . n U », fone: S N Mantém urna carteira p?.ra

rienlar os empregadores no | .n i a p ^ n í r í Ml <P<"trm>r.iis> f'u e d a nralta

nunprimenlo das Leis Traba-

i

u a

'

5 5 1

j

p i i r l g ç â o ; o s o u l r o s t í

.

m n e m

i mesmo o direito de morrer

Natal

i em sua terra;

são

condenados

não compreis livros de auto-bricadas na França, se i g u a - |r c s Que comungam com a

li-lam admiravelmente para {terntura nazista; mantendo constituir uma rede homoge-j v o ss o s filhos distantes das.ov?

nia, dois decretos foram!fia^izações do trabalho nazis-; suficientes, um tomado a | t a s ' acompanheis as

pa-IBerlim e outro a Vichy, p a r a |r a <*a s nazistas; escondei torfo

que, em menos de 15 dias se-1dinheiro de prata ou cQbre," jum instituídos na zona

ocu-j

O

porta-voz nazista, qüé pada a servidão e a deporta-1 transmitiu partes do panfleto çao legais. Daqui por diante, Pe l° radio, declarou que ò séu

sobre os tres quintos do seu *<mteu'do não devia ser divu 1; territorio, os franceses se d i - |g a^ ° * porque representava

u--videm cm duas classes; uns m a °f a rf fa torde dos que n S o ^ ^ ®

conservaram o direito de v i - | ^ u e r e m colaborar com a No-;

ver na França, mas estão a - | v a Ordem" de Hítler.

vassalados á uma empreza on

• •••• • l

m

ihlstas e defendê-los perante » /«jstlça do Trabalho

DOENÇAS DE SENHORAS " A U T O S

D R . E T E L V T N O C U N H A Ondas ultra curtas, blsturi eletrlco, cleirocosgulgçáo, etc. Cím».: Rua CeL Bonifácio, 22

(Ribeira)

O u I I á i 18 h o r a j

R « . í F n e i A a d r é 4»

ASm-m - w ASm-m ASm-m

CIA. COSTEIRA

COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO

COSTEIRA

Séde: Rio de Janeiro

Serviço rápido de passageiros e cargas, pelos

de trabalham sem descanço, I a etTRQPPTr»Xr» Afntw"^titi

no terror continuo das sane-

A T I N

"

á de-1GIU 100 MIL CRUZEIROS WèM

FLORIANOPOI4S, 4 »

N) — O Prefeito de Ara-,

ranguá comunicou ao

in-terventor federal que a sa-, ^

bscríção publica • para :

construção de um hQspitarr '

atingiu a cem mil cruzèi- ^

ros. [;/••.

^ -.'> . Vm x

CONGRESSO DE

BRA-SILIDADE

" v- '-'/já, m

"Itas" e "Aras"

Afreníe

RUY MOREIRA PAIVA

M

ir

Miguelinho", 14

C a i x a P o s t a l , 8 9 N a t a l i T e l e f r C O S J j E I K A

F p ô e , 4 2

R

í

ó

N

o

r

t

e

•Mf;'^? * *.

BELEM, 4 ( A N ) S e t e

gundo a praxe adotada em

todo o pais, foi marcada

nesta capital entré^dè^íe

quatorze do córènté á dafâ

para a instalação do

gresso de Brasilidadé,

flíâ, - AS!

N|o são atendidos nor tefefone, o

l a l o r m a ç A e s a o . n a v l o «

INAUGURADO O C: P .

O. R. DE FORTALEZA

FORTALEZA, 4 (A N)

— Com grande

brilhantiâ-mo rea]izou-i© a inaüguri •

çlo do Nucteo=è@âr©iis@ d'

no genero > qu®liiii|

(4)

tíMMíú ^ S l H ^ í é i r á i 6 ^ « ^ N o t S Í S B

casa aiites dás 7|cinco> w

Como é? ' NãoíiJnãc ; é ;

is-so. E' que não i i t ó ^ r a t é

justo que nós, liiulhèrès

que só vamos á cidade

pa-ra o cinema ou papa-ra as

compras, estejamos a

fa-zei- concorrência aos que

trabalham e precisam de

condução naquela período

das cinco ás s e t e . . . Não,

n, o 6 fita! Penso isso

mes-mo. Afinal, a crise de

ga-soüna exige sacrifícios de

t?.'lo:s.

O que nós podemos

f;i/.or c isto: Não aumentar

o ! trepei o nas horas de

r

i:

iior concorrência e

aju-ú-.-v lambem a poupar

ga-so: í m<1... Estou falando

se-rio. sim. E' isso.

Precisa-mos de contribuir com a

nossa parte também...

Como ? E' muito simples; e

o oue estou dizendo a você.

s

N á o v o u m a i s á c i d a d e to-d o s os to-d i a s , só p a r a pas-s e a r ; v o u a p e n a pas-s q u a n d o c p r e c i s o . E t e n h o o c u i d a -d a -d e n ã o o c u p a r l u g a r nos b o n d e s n a s h o r s s d e g r a n d e m o v i m e n t o . Isso a j u d a . . . C o m o ? é m u i t o p o u -c o ? . . . M a s V e r a , si t o d a s nr:; f i z e s s e m os a s s i m , j á h a v e r i a u m a g r a n d e d i f e -r e n ç a . . . Q u e é q u e v o c ê d i s s e ? U m a a n d o r i n h a só n ã o iaz v e r ã o ? M a s n ã o sou só e u ; j á h á m u i t a s ou-t r a s o u c J a z e m o m e s m o , . , i O r a . V e r a ! . . . E' isso, sí você q u i / e r . S o m o s a s q u e t o m a m o s a vida a sério, islo ó. as q u e t e m o s c o n c i e n -•jia. A f i n a l d e c o n t a s , n a c ha n e c e s s i d a d e n e n h u m a .lê i n n o s á s e s s ã o d a s qua-d e f a z e r c o m p r a s á ul-t i m a h o r a ou d e ul-t o m a r c h á na c o n f e i t a r i a á s cinco. Si occ e x p jr irrv nUu\ vo< <

t. j á q u e a í é t u d o íica m a : .'acil. . . C o m o ó?«,« J á pei H a se:»:ião ? N ã o f a z m a l ,) p r a z e r d e c o n v e r s a r c o m \\k:q v m u i t o m a i o r . . . Não; a p r o v e i t o p a r a fazei u n a s c o n i p r i n h a s . . . Poic ! m . A t é Jotfuinho, V e r a Un b e i j o p a r a v o c ê . M a r i a L u c i a p o u s o u < onc\ c o m u m s u s p i r o , o lia neto o r e l o g i n h o q u e lhe í u a r n e c i a o p u l s o . D e p é , j á d e c h a p é u , M a -r i a L u c i a c a i ç a v a a s l u v a s , p r e p a r a n d o - s e p a r a s a i r , q u a n d o o t e l e f o n e c o m e ç o u a t i l i n t a r . O l h o u , i m p a c i -e n t -e , p a r a o a p a r -e l h o -e p -e n s o u e m m a n d a r a c r i a d a a -t e n d e r e d i z e r q u e j á -t i n h a s a i d o . M a s q u e m h á ai q u e p o s s a r e s i s t i r á i n s i s t ê n c i a i m p e r i o s a d a c a m p a i n h a d o t e l e f o n e ? — À q u e l e a p a r e l h o e s m a l t a d o d e p r e -to, a c a c h a p a d o , a l e m b r a r a m i n i a t u r a d u m m o n s t r o c h i n ê s , e x e r c e a f a s c i n a ç ã o d o m i s t é r i o . Q u e m e s t a r á na o u t r a p o n t a d o f i o ? Q u e voz, a m i g a o u i m p o r t u n a , s u a v e ou a s p e r a , t e n t a d o -ra ou r e p u l s i v a , irá s a i r d a l i ? M a r i a L u c i a l e v a n t o u o f o n e ; — P r o n t o ! Ao r e c o n h e c e r a vo;c q u e r e s p o n d e u , s o r r i u e s e n t o u se á c a d e i r a j u n t o á m e s i -: i h a . A c o n v e r s a s e r i a

lon-NOVA^YORK 5 (De Fer-dinand C. M- Jahn, corres-pondente da United Press — Os acontecimentos bélicos

co-locaram a Turquia entre a parede e a espada. Seu presi

iente general Ismet Ihonu, declarou ante o Parlamento

1q sAngorá que a neutralida-te do paix corria, hoje, mai-or perigo que em qualquer época anterior, e indicou que a nação estava disposta a de-fender sua integridade. As-segurou, também, que o pai/ procura ma ater sua neutra* Jidade e, ao mesmo tempo, honrar seus 1 ratados o outros compromissos, porem, dada a

latureza intrincada das rela-ções exteriores da Turquia, torna-se necessaria unia gran de dose de equilíbrio.

A mais antiga das obriga-Vões do paiz é seu tratado de amizade com a Rússia, á qual Ataturk deveu em grande parle .sua sarmas, em sua çuerra contra a Grécia, come lambem ajuda pecuniária.

As relações com Moscou es-friaram durante a ultima de-cada, enquanto, em forma pa-ralela, aumentavam as

vincu-lações turcas com Berlim. 0 ultimo atrito entre Ango-rá e Moscou se cerificou ha alguns mezes, quando o em-baixador russo partiu da ca-pital turca "em uso de licen-ça iiimiatda", em conseqüên-cia do processo inchm"-'1

?or motivo do atentado con ira o embaixador alemão, vor í^apen. Entre os supostos cul-pados. condenados a longas:

penas, figuravam cidadãos I russos. Haverá revisão daí

sentença, agora, e o emhn* | xador russo regressa a seu posto. Entretanto, não é es-se o único motivo de es-seu re-torno, A situação da frota russa do mar Negro poderia tornar-se critica em um fu-turo p r ó x i m a se os alemães conseguirem apoderar-se de

riMpse e Batum que são os .illimos portes que restam aos]

i-ussos sobre esse m a r . j Isto coloer.ria Moscou ante!

1 alternativa de a f u n d a r seust navios ou permitir sua in-lernação em portos otoma-nos,

Segue, em ordem de im-portância aos compromissos ia Turquia, seu carater dei

nembro da extinta entente

balcânica,; eüjòà; inté^rárites estavam èòmpròmètidos ! a a-judar-se mutuamente em caso de serem atacados l - Quanto aos demais associados^ a Ru-mania aderiu ao Eixo e a lu^ goslavia e Grécia f o r a m inva-didas pelas legiões de Hitler e de Mussolini.

O terceiro compromisso do pais é o seu pacto de a j u d a mutua com a Grã Bretanha, concertado em 1938, pelo I q u a l esta se compromete a I a j u d a r a Turquia, no caso de | u mataque, enquanto, por sua Ivez, os turcos iriam e m a j u -[da dos britânicos se estes fo-rem atacados em suas posi-Ições do Mediterrâneo.

A Grã Bretanha, contudo, nao invocou nunca o "casus I foeders", e a Turquia

conti-nuou sendo n e u t r a . Não obs-tante, continuou recebendo materiais de guerar da Grã Bretanha e nestes últimos tempos se ciu favorecida pelo sistema de empréstimo e ar-rendamento, sem excluir equi pamentos bélicos procedentes dos Estados Unidos.

Por outra parte, a Turquia intensificou simultaneamente sua coperação economica com a Alemanha, que absorve u-ma grande parte das exporta-ções do paiz, o qual recebe, por sua vez, não apenas ar-tigos manufaturados e equi-pamentos ferroviários e fa-bris, como também armas.

Colocada a Turquia entre dois fogos, ninguém sabe — I provavelmente nem o

pro-prio Ismet — para que lado se inclinará o paiz, arrastado pelas circunstancias.

No discurso do presidente Xnonu ^ houve um paragrafo que não deve ter repercutido bem nos ouvidos de Hitier. ET o em que disse que nao

devia permitir-se que uma potência dominasse as outras.

As calorosas felicitações de Washington, por ocasião da passagem do 19° anivereario da Republica Turca, também assinalam uma crescente ami-zade entre os Estados Unidos e esse paiz, porem a decisão final — que parece não pode já demorar-se por muito tem-po — dependerá muito mais do resultado das batalhas do Egito e Rússia, que das pró-prias simpatias de An

Copyright by Ftes/i-íiiformaÜoii

(Exclusivo p a r a O M A RIO tio Rio O. Norte) por CRAPOÜILLO i

de um só homem, considerada prisioneiro de guerra de ca íegoria. Mas, lambem é ver-dade que Rudolf Hess, como

príncipe-hei deiro do regime rmxií-M i, foi um dos dirigen-tes da filiai ra, o homem n. 2 do lí.eich. que aprovou e tez hombMfd^ar as cidades in-giezas. Têorn ok inglezes nas mãos um dos diretos respon-.<i\vois pelo líoiabardeio indis-criminado de Londres, em

r[i\c ror;ri(M*am mulheres e cri

an^as. 1ami>em está a]j um (ios direto? responsáveis pelo bombardeio de Varsovia Um dos rcspí>nsaví-i5 pelo Ivunbardeio do n o l i r r d a m . . .

Ivru-rnc.' falar lambem cm C(*nvrníry, e depois enu

oi ei ar dt; üovo todos cri^ Ciiv^ de uma guerra em qiu

-) 1'idn.i. ','.> pensar que uma

>:oy. pensou om convenções

!e q u e r i a . . . Ha oilo dias de-•^ate-se o agi-ilhOtimenUi do.-prisio?ieíro:; tle guerra ir«gk*

:rs.. . Tudo isto é o nazismo

: Uc&> é o homem que

lcvi<: «' rieve responder om •n;'* parcela pelas

de-'jSLTarnefj do *'&IU)Í>'\

• Escrevemos agora a m a r -gem de u m dos documentos mais interessantes da presen-te quadra da guerra: a nota de Molotov apoiando as re-presentações dos governos a-liados em Moscou, referente a responsabilidade da Alema-nha e de seus cúmplices pelas atrocidades cometidas na

Eu-r o p a , . Todos esses goveEu-rnos «odiados em Londres, o o Conselho 2>Jacional da França Combatente, teem por que ro interessar quanto á discri-minação dos criminosos que ferem em massa a população dos paises ocupados, por to-dos os meios ao seu alcance. O governo russo foi porem mais longe. A nota do sr. Mo-lotov especifica quais os ho-mens que devem responder por esses crimes, e, quanto a um prisioneiro de guerra da envergadura de um Rudolf Hess, é mais explicita ain-d a . . . A nota insiste ain- direta-mente nesse nome, e alude transparente a "'quaisquer chefes, da Alemanha nazista .Atfi?, no decorrer da guerra

tenham caído nas mãos das autoridades dos Estados que combatem centra a

Alema-nha. hitlerista".

A passagem da nota de Mo-lotov, acima transcrita, não precisa ser interpretada. Ela indica a necessidade de um exemplo de castigo, para que os nazistas das alturas fiquem sabendo que eles também po-dem e devem ser punidos e,

mc^mo, executados, desde que caiam nas mãos dos alia-dos, E' um ponto de yista de guerra, desta guerra cm que nao pode haver piedade. Não á na verdade incompreensível que multidões inteiras de ju-deus, de poloneses, de tehe-cos, cie iugoslavos, estejam escravizados pela Gestapo quando Rudolf Hess, o her-deiro do " f u e h r e r \ se acha com regime privilegiado, ao ponto de se falar até no res-tabelecimento de seu lar na Grã-Bretanha? Naturalmente, existe neste ponto-de-vista qualquer coisa do um truci-da men to a frio, antecipando-r.o no julgamento dos nazista? a tomada de responsabilidade — O ' V e r a ! C o m o vai v o c ê ? Q u e é f e i i o da sua •.'ida o u e n ã o a p a r e ç o m a i s ? . . . C o m o é ? . . . C a c o l i n a ? . , . A h ! s i m , h^ova e n t e n d o . C o m n c r i s e <i;j g a s o l i n a , v o c ê e s t á s ^ m a u t o r novel e p o r isso não 1.em saido, n ã o é ? . . . Me ;ida om casa. f ^ e n d n vicia d e f r e i r a ? N ã o cioio ! >. . Você uho c o n s e g u e s e ada|.. :nr ao b o n d e ? E' q u e voei f-s t á rn a 1 a cos! u m a d a . E \ • q u e n u n c a t i v e a u t o m ó v e l , já fiz a mi ri ha e d u c a cão dt n a s s a u e i r a d e b o n d e h/. : l » m u i t o t e m p o . . . V o c ê leio ia/:ão; aflora 6 h o r r í v e l c o m t a n t a isente ! M a s qu«.

t*tiw\íU peoe u >ev:i CK

Hudoii He-ss. Serenamente . t-m e«:ííi;.ti*aní;;inenlo> cie oi

edaee que niut devem existi)* c on^idor^iYios (vste erinnnos'

naítiíMít dependendo de i n ^ e votii se-rá nud.: eruí-i .ici.sa tu cc\ar-se na >ua re

eategoriu. nao sa-ijendo o J oturo (|Ue o

aguar-' a aguar-' Mas taino<^m não e.-.tare-te.ndfj o')>i|>!aceticie (\v i s < í i .* • i: rVi siiue Cjue U*0 \<> enver^oidiou a es|>ecie

hu-íijna?- P a r <jur deveiemos a-nmenta-le, quando r.ob o ter-.'o do na/ismo, os gregos es-tão morrendo de fome diaria-mcnleV

ih iüoz av.ora o nc/SSu \'t»i -:*nd:di I:e;,->e o.uj <* u\\\ \:i\ À*

líeiro de guerra, um (dicia;

,U> f-Nereiío iniínígo. UM !

•lado ídeu-ln prisioneiro. Ele

4 um 'Jí.k n i^VM^itant»^* nef;:n

do or./kroo nríando, a r,f.ariíaríKi me;-ma de Ilitler \ mrepiii;%nante e abjeto

ins-i u!)u"'ins-ilo cins-ie r]'ins-ifnef. de qut-ainaí-; a humanidade se esque

' rá . íl julguei no-Io.

V e r a ! iNao c r e i a m s s t o !Jrna mai<o\ (ii raPlo a cjimi] M a r i a Iiiicir e s c u t o u a t o r r e n t e d e mex-j'icos q u e s e d e s p e j a \ m a iuiiíio d o f i o . D e p o i s , \r\vv ee q u e o a s s u n t o m u d o u • M a r i a L u c i a c o n t i n u o u . : — A u l t i m a f i t a ? Mãe n ã o v i . . . A h ! s i m ; é ? . . . Q u a n d o v o c ê c h a m o u , ei ia j u s t a m e n t e s a i n d o p a r . tr a o c i n e m a . . . S i m , á st-s s ã o d a s d u a s h o r a s . , . O h V e r a ! C o m o c q u e v o c ê p c d e d i z e r i s s o ? , . . Não, nn? mo< z a n g u e i ; sei q u e é b r i n c a d e i r a . . . E ' t a m b é m p o c a u s a d a g a s o l i n a ; m u d " todos o s m e u s h a b i t e i . A | g o r a v o u á s e s s ã o d a s du;.í h o r a s e t r a t o d e v o l t a r par.

A manteiga que distribue qualidade

dentro de suas latas

ESCIUTQHSO f>{

C O N T A f í l U i ) A í

LOURf

V E N D E - S E a casa á Ru*

^ r a g u i a n ° 182 a t r a t a j •om o d r . B r u n o P o r c i r a G U A U D Ã - U V R O S O l a v o B e z e r r a da Silvi aceit« s e r v i : os d e c o n í a b i i i d a d e u m i d a d e e n o i n t e rlor U n a Nisia f l o r e s f a í)8 -ti b e i r a E n c a r r e g a -se d o ícvanf t o s d e e s c r i t a s , r o n l i a ! d e s coiViercinís, decísU--Irnpo.^yo d e R o n d a e <-d ü s ciim n s u a p r o f i s s ã o . Avcrt. T a v a r e s d e !.su« !íí>. í N A T A L — R I O ( . í - í A N D Í

Fabricada com puro creme de leite d<

sertão mineiro

i m e m o s o. p r o s s e g m m c n s e d ü t r > > • d o soek-da ;õe:: p a r a p a g a m e n t o d o -mais s e r v i ç o s A ( i E N T E G E R A L :

JÚLIO CÉSAR DE ANDRADE

REPRESENTAÇÕES E CONTA-PROPRIA

Agente e deposilario dos

ai

amados:

Pneus, r.mnaras

e d e m a i s p r o d u t o s " G o o d y e a r " v i n h o s , q u i n a d o e v e r n i u í e s " I m p e r i a l "

P r o d u t o s d e c a r o á d e í o s é d e V a s c o n c e l o s & C i a .

AGENTE DA:

Companhia de Seguros Gerais "Sagres"

M O T É I S

fiA*

M U I T O S . , . . '

Mas o

hot^I

de V. Excia. em Natal deve ser

o g r a n d e h o t e l

Caixa Postal, N.

e

53

Natal ,

(5)

» v V

-O DIÁRI-O - Sexta-feira, 6 de Novembro de 1942

• 1

- .-V -'.vv- -'.--vi'

í«".

-x. ^ -

K •

esportivo

do Esport

oximo

° - . . . . . ••7 , •'! .»( > ' A n u n c i a s e p a r a os p r i -m e i r o s d i a s d e d e z e -m b r o j u m a e m p o l g a n t e c o m p e t i " cão n a u t i c a , p r o m o v i d a pe-jo G l o r i o s o . O C e n t r o N á u t i c o P o t e n -gi c o n t a r á p a r a o c x i t o d a r e g a t a c o m a c o l a b o r a ç ã o d o E s p o r t e C l u b e d c - N a t a l d e v e n d o t a m b é m , p a r t i c i p a r d a m e s m a u m a p o d e r o sa r e p r e s e n t a ç ã o d o E s p o r t e C l u b e d o R e c i f e , c a m p e ã o p e r n a m b u c a n o d e r e -m o . N e s t e s e n t i d o f o r a -m e n t a b o l n d a s negociações, e s t a n d o as m e s m a s b e m ad i a n t a ad a s , ad e e p n ad e n ad o u ' n i c a m e n t e d e a l g u n s d e t a -! lhes,- t a l c o m o s e j a m se os ' v i s i t a n t e s t r a r ã o os s e u s b a r c o s d e c o r r i d a ou s e dis-p u t a r ã o e m e m b a r c a ç õ e s dos c l u b e s n a t a l e n s e s . T e r ã o p o r t a n t o , os a f i -cio

nados do

s a l u t a r e s p o r

-te do- «ema, oportunidade

d e a s s i s t i r u m

sensacional

d u e l o n á u t i c o e n t r e os c a m p e õ e s d o P o t e n g i e d o C a p i b e r i b e . E s s e c o t e j o s e r -vi i á p a r a m o s t r a r c o m qm-m e s t á a s u p r e m a c i a d o r e m o 110 n o r d e s t e brasilei-ro, t e n d o - s e e m v i s t a q u e N a t a l e R e c i f e s ã o os dois m a i o r e s c e n t r o s n á u t i c o s d o s e t e n t r i ã o . N a s c o m p e -tições a n t e r i o r e s o t r i u n f o t e m f i c a d o d i v i d i d o e os ; n o s s o s r o w e r s e s t ã o f i r m e -m e n t e d i s p o s t o s a i -m p o r o p r e d o m i n i o d a s c o r e s p o t i -g u a r e s 110 c o n f r o n t o q u e s e

aproxima.

A s g a r a g e n s - d o s , c l u b e s n a t a l e n s e s e s t ã o d i a a d i a a u m e n t a n d o o r i t m o d o s e u m o v i m e n t o , q u e e s t á s e n d o i n t e n s o , v e r d a d e i r a -m e n t e f e b r i l . P e l a rnadvu:.adrt e á t a r d e a s g u a r n i -i óes se e x e r c -i t a m . S ã o jo-v e n s e x t r e a n t e s q u e p e l a | p r i m e i r a vez p a r t i c i p a r ã o d e u m a r e g a t a e t a m b é m v e t e r a n o s h a b i t u a d o s a s e-m o ç õ e s f o r t e s d o s p r e l i o s e m o c i o n a n t e s . T o d o s e s t ã o a postos, c u i d a n d o s e r i a -m e n t e d o p r e p a r o físico e p r o c u r a n d o d e s e n v o l v e r os s e u s c o n h e c i m e n t o s técni-cos . V a l i o s o s p r ê m i o s , t ã ç á S j i q u i s s i m a s e m e d a l h a s a r -^ isticas, s e r ã o d i s p u t a d o s . y DURAÇAO NOKTE-RIO-GRANDENSE DE FUTEBOL (OFICIAL) Despachos do Presidente Dia 14 de outubro cie 1942, 21 — America F. C. of. 10j42, credenciando o sr. Car los-F. Barros para o_Conselho Geral desta Federação. — Ci-ente. Arquive-se.

' Dia 4 de novembro de 1942 17 ^ . C o n f e d e r a ç ã o Brasilei-ra de Desportos, sobre a re-messa de um exemplar do es-tatuto desta Federação. — De pleno acordo com o parecer do sr. secretario, oficie-se á C. - B . D . ^ s o b r e o assunto.

20 — Confederação Brasi-leira de Desportos — telegra-ma de 29-9-42, quanto á Presi-dência da F. N. F. — Em face de ter sido transcrito no ato n° 18, arquive^se.

23 — Confederação Brasilei-ra de Desportos, circ. n° 68Í42 transcrevendo oficio da Fede-racion Nacional de Futebol,

JVJéxico. — Ciente. Arqui-vo-se.

24 — Confederação Brasi-leira de Desportos, circ. 70;42, comunicando penalidades im-postas a atletas vinculados a outras federações. — Ciente. Arquive-se.

25 —« Confederação Brasi-leira de Desportos, circ. 73j42 comunicando ter sido designa-do o sr. Manoel Furtadesigna-do de Oliveira para exercer as fun-ções de Sub-Secretario da C. B . D. — Ciente. Arquive-se,

— 34 — ABC F. C. pedin-do licença para realizar uma temporada esportiva

interes-tadual nos dias 21 e 22 do> corrente mês, bem assim, a;

O S J O G O S D E D O M I N G O R I O , 5 - - P a r a d o m i n g o p r o x i m o e s l á o m a r c a d o s os s e g u i n t e s j o g o s : — M a -to G r o s s o X Goiaz, e m S . P a u l o ; Rio Cirande do S u l

X Sanla Caiu-ina, em

Porlo A l e g r e , e, p o s s i v e l m e n te, M i n a s X E s p i r i t o S a n -to, e m B e l o H o r i z o n t e ,

O S C A P I C H A B A S D E P A S S A G E M P E L O R I O

Torneio simbolico dos

p

r

ões do Rio

c a m

-e

CRITICA DO DIA

"forlttriw dc uma alma" —

Basil Ratübone, sjgríri

Gurie

A fascinante Jigrxd Gurie, a "estrela" que tanto agradou cm "Marco Polo" brilha

ou-tra vez ao lado de Basil Ha-thbone o magnífico

comedi-ante sul-africano de origem inglesa.

O desempenho da "linda n o r u e g u e s a " e m "Torturas de uma alma",

sa-tisfaz ao mais exigente es-pectador. Para isso, contribue êm grande parte, a sua en-cantadora beleza saxonica. "Torturas de uma alma" can-tou-nos a historia de um ban-queiro sem escrupuioy (Basil Rathbone) que esbanja prodi-gamente a sua fortuna, cau-sando a ruína de milhares de

famílias. Victor McLaglen, no papel de Dirk, o .secretario ü amigo do Paul Roynard

ÍBasiJ Rathbone), deixa pou--o a desejar, em seu belo de-sempenho. Contudo, Robort Cummings. representando o

jovem engenheiro degonora-io, rouba o papel a Iodos os

istros, até do proprio Basil Rathbone, o verdadeiro pro-tagonista do filme. Paul

Rey-iard (o banqueiro) é preso e enviado a uma colonia penal. Seu arnigQ Dirk (Victor)

pro-note procurar sempre a sua 'iberdade, assim como lam-bem a sua esposa que vai ean->ar em um " c a f é " de

baixa categoria,; afim de que pudesse estar, mais perto de seu marido- Êsse caíé, de pro priedade de Roberto (Leo Carrillo) era freqüentado por

um jovem degenerado, Bi U Gregory, engenheiro a quem o destino havia compelido para aquele triste fini. Irene

(Sigrid Gurie) apieda-se pe-lo jovem ebrio, procura cope-lo- colo-calo-lo e regenera-lo, e daí nas se u m a paixão ardente, um amor impetuoso. Eis porém que Paul consegue fugir, e te-mos então o desenlace fatal. Procura matar Irene. Dirk segurando-o provoca a arma virar contra Reynard que cai morto. Estava solucionado o destino dos dois apaixonados. A direção a cargo de John Brahm, está a contento.

KABELÍ.O

CARTAZ DO DIA

REX

Hoje — Ultima exibição — "TORTURAS DE UMA AL-MA" — Basil Rathbone, Si-grid Gurie, Victor McLaglen Robert Cummings e Loo Car-rillo.

ROIAL

,jEm beneficio da Cruz Vev-ffléíba 4 e Natal — "A

EN-ffeRMSflYA' EurTfl CAVF.JJ*

— Anna Nengle e George Síán-ders.

\ERO CLUBE

TÊNIS

S á o P a u l o

H , . R I O , 5 — P r o c e d e n t e s J e Vitoria, são espeitedos hoje, ás 9 h o r a s , n a e s t a -dão B a r a o d e M a u á os m e m ovos da d e l e g a ç ã o da F e d e -ração Espiritos.saiiteiise. Os j a p i e b a b a s s e g u i r ã o via-g e m a m a n h a p a r a B e l o H o rizonte, o n d e j o g a r ã o , se possível, d o m i n g o p r o x i m o j o n l r a os m i n e i r o s . :essã<> dí» estádio da K. N. h\ i^ara tal inn. — Conceda-se. 36 — ABC F. C. solicitando •jossao do estádio pura

ivali-/A\Y um íe^lival esportivo no lia 8 do mês corrente. — Con ceda-se.

38 - - Clube Atlético Poti-íuai\ requ<M-endo ccs^uv do ^lüdir) p.tra realizar uju fes-.iva) esportivo no dia 15 do

:oi'Vi-.nU mês. Concoda-se. Stcietaiia da F. N. F.. em o ut ríovcmbro de i3-12

Paulo Barros dc Oois Secretario R e a l i z a r s e á n o p r o x i -mo d o m i n g o n o g r a m a d o la F e d e r a ç ã o , u m i n t e i c s s a n t e f e s t i v a l e s p o r t i v o ^ue t e r á a d e n o m i n a ç ã o d e T o r n e i o

Sirnbolico

d o s

Campeões do Rio e S.

Pau-lo, em homenagem aos

clubes Flamengo,

Botafo-go, Palmeiras e Cdrintians.

C a d a e q u i p e t e r á u m p a trono, d e v e n d o a p r e s e n t a r -se u n i í o r m i s a d a c o m as cu-res dos c a m p e õ e s c a r i o c a s ^ s à o p a u l i n o s . E' d e e s p e r a r q u e o r e f e -r i d o f e s t i v a l d e c o -r -r a n u m a m b i e n t e d e a b s o l u t a oi-d o m , t e n oi-d o - s e e m consioi-de- conside-r a ç ã o as s e v e conside-r a s m e d i d a s q u e a m e n t o r a v e m p o n d o e m p r a t i c a a f i m d<í soerg u e r o n i v c l do nosso f u -tebol, q u e d e h a m u i t o vi-n h a s e vi-n d o d e s v i a d o cias

i TOROS E CARVÃO

CAR VOAR IA BRASIL

, Preços especiais

, Entrega a domicilio

! Av* Fioriano Peixoto 53:$

IM»

Hermiüo Toscano de Brito

Representações nacionais o ^síriíítjreiras e conta própria

S E R V I Ç O E S P Ü C I A U ' - \ . \ . D i ) T f A N S P O R T E S

ÜcpoMii&ri» dc- ;rjiid'jji canoa galvanizados, ferro, arame liso, pregos,

ok»o (ít? linh-v'< manilhas r.«o b-ino, etc

suns v e r d a d e i r a s f i n a l i d a -des, p a r a s e r v i r u n i c a m e n o nos i n t e r e s s e s c l u b i s t i •os d e u m a m i n o r i a a u l o r i -v.-uia e inliaiishffchle. A F . N . F . f a r á u m a s e v e r a f i s c a l i z a ç ã o n a p o r taria, c o m o i n t u i t o d e a -bolir d e f i n i t i v a m e n t e a s ' e n t r a d a s d e f a v o r " . Q u e .ps " c a r o n a s " c o m p r e m os jur, . i n g r e s s o s e a c a b e m . u m . a rtouüa d e a s s i s t i r os /»£os n a " g a l i n h a m o r t a " . A C. B. D. C O N S E N T I R A . ' N A A U S Ê N C I A D O S B A I A N O S RIO, 5 — A C . B . D . re-. c b e u o n t e m u m t o l e g r a r ma e m q u e a F e d e r a ç ã o • ' a i a n a d e D e s p o r t o s T e r -cístres c o m u n i c a q u e , de-ido á f a l t a d e t r a n s p o r t e .•ar via t e r r e s t r e e pov riâo

ei- a C o n f e d e r a ç ã o concor-lado c o m a v i a g e m p o r y | a tírea, n ã o p o d e r á s u a representação d i s p u t a r o p r e Jto c a m p e o n a t o b r a s i l e i -••> d e f u t e b o l . S a b e m o s q u e • e n t i d a d e m a x i m a a c e i t a -á as r a z õ e s d a F . B . D. T.

vlcdallias dc ouro c prata ofe-recidas pelos srs. Martins & Cia. Ltd. agentes do

Cliam-pafitic "MftUlUfcLUN".

1

COLCHÕES PATENTE

Estoque permanente

Silvio do Egito & Cia Lida

Coronel Bonifácio, 181

(Ribeirn) ]

No proximo domingo pros-c-guirão os treinamentos dos lupLts de tênis que tomarno l>arte no proximo torneio, no

Iuu\ yerao di^putarla.n meda-lhas de oum e prata, tfontil-monte oferecidas pelos srs. Martins & Cia. 1 ,tda.

agen-neste Estado da Champag-iic "MICHIBLON". As qur.-dras do Acro-Clubc eertamen

lo a f l u i r j o maior numero dc u/Mistas, devendo o torneio tor inicio provaveVrtíwite no dia 1S defite troz. Já estão mrritor, 12 terüstas e segundo

estamos informados sovao formadas as seguintev^ du-rdas: Jacoh-Cirillo, Ncsi-0.;

:o-iio, Antonio-Bozerra, Carios-Pinheirinho, Fabrieio-Bundei-ia c Amador-Silvino.

O Diretor dc esporten po.Ce o comparecímento das duplas acima mencionadas bem ço* mo de todo sos tenistag quft- d ^ ' pejarem toma?'-f/vote pro-ximo torneio, para treinamen~

tü no domingo 8 e

torça-fei-iq 10 do corrente mez.

f;séer Torres de (ióis F

?

ernandes

MISSA 055 7.° DIA

. > V i u v o , filhos, g e n r o s e n t e s e a u s e n t e s , a i n d a l e c i m e n t o d e s u a i n e s q u e a v ó e m a d r a s t a E S T E R rí N A N D E S , c o n v i d a m seu> a s s i s t i r e m as m i s s a s q u e da s a u d o s a d e s a p a r e c i d: f e i r a , 9 d o c o r r e n t e , á s í S a m o A n t o n i o o ás 0 bor;. Víii M i l a g r o s a . A n t e c i p a m a g r a d e c i r e c e r e m a esse a t o d e ve)

neta e enteados

pre-lumptingídos com o

fa-:jvel esposa, mãe, sogra,

ORRES DE GOIS

FER-parentes c amigos para

>;erão rezadas por alma

, na próxima

segundn-,30 horas no Convento

> no Patronuio da Meda*

icntos aos que

compa-ííiao e caridade cristá.

Av. S«cWet, 50 — Kojíc 207 — Xele

K

UOLIME«HT — C l Pofttal, 128

Ca sa

achado

A

DESPENSA

i N A T A L I - :

NSH

M A T A I .

KIO CÍHANüK - MÍ.-ÍIT!

S f E R R A R I A C H N T R A l .

Estoque permanente de madeiras do norte, su! e da.^ matas do Estado

Materiais para cíMi.siniyão

B«« C«L Beaifftcio/UKi ~ S23 — Nutal

.o <!« do Norte

O mais antigo e conceituado estabeleci.nenlo no gênero,

desta capital

Completo sortimento de generos de pri. icira necessidade,

frutas verdes, conservas e bebidas nacio:::.tis e estrangeiras.

Instalação frigorífica, própria, A, 1/ ordem

I n d u s t r i a

salineír;» no visinbo munic

:

:)io de

Mar.-siba

Vi\z

foruecimenios a navios, no

*lc portu

Preços

modicos — Entrega

a donii«:iliti.

"Rua Chile, 128 *— Fone

Ribeira Nesta Capii.A

(6)

' a . v . y « ; ; < • - ,

i \ | 1 A r r ! i ( S a n t a F é t r a i l )

i a o r a s e m i M t a r e s f a r d a d o s C f $ 3 ; 3 0

NATAL 8 de Novembro <ic 194

iiOViv YOki-:, fi 1 " ! i U r g e n t e A c i v < Roina aeaiirt <ie adiiMtn o •riiviaiiriün^ n n e rr. 4:or*£:

1 L.

tl<; e s t ã o SÍ* vcítivav. do do Egito, pt. A

d e jjerio pelos Nnklfu;oS (Íí

^fíítavo extfreílo , Jro.ííiíii'*-3*

y\j^hvVÍe'V;c'oido enru r.;* f o r m a n t e s b r i t â n i c o * ri o res em h u m s r o e kj üUiiucjj to, as t r o p a s a o Ê x e i t i i o tle von i l a m / n e , q u ê \\Li) coiiSO/íLiirarn m a n

ler as s u a s posições .de, de Tesa d e a n t e do e s m a g a d o

a v a n ç o dos soldados ali.; A d o s .

Compre Seio» do

Correio

e deixe logo sitas cartas j

No Posto Autorizado

Av. Tavares Lira n.° 19

ricsrto Ttauáíio, n a Inibia,' u m d o s p o n t o s v i s a d o s p e l o 8.° E x e r c i t o , e m s u a n o v a o f e n s i v a 1'AtVlBEiVl ANIQUILADAS AS FORÇAS AEREAS T O T A L I T A R I A S

c i a g e r m a m c a

ANIVERSÁRIOS

Prudência

Resultado do sorteio de amortizaçaO

realizado no dia 31 de Outubro de 1942

Plano antigo "A"

RY 3 VT 24 QR 19 DL 15 QH 9 XP 9

- . . i Plano novo "B"

Do ao 6.°:

DO 23 XZ 29 CM 33 BX 12 V Y 34 ZL7

UTZ AIBj

Do 7.° ao 12.°:

ZYAj ZMGj BICj AZY KGLj

O proximo sorteio realizar=se4 no dia

30 do corrente mês.

AGENTES BANQUEIROS:

F E R R E I R A & C I A . R u a F r e i M í g u e l i n h o n . ° 99 " N A T A L

A L M O C E B E M

GASTANDO POUCO

COVA DA ONÇA

Referências

Documentos relacionados

Passados alguns dias, o senhor daqueles cães voltou com os trabalhadores para a colheita e indo até o lote de terra que aquele cão estava vigiando, encontrou

Os moradores daquele planeta sem o brilho e o calor vindo do sol morreram de frio e fome, pois, não havia luz e calor para germinar as plantações e aquele

Então, era sexta-feira e todos estavam seguindo sua rotina de costume, Jaque estava a tirar fotos de arranjos para um casamento, Paula cuidava de uma Lan House, a única na cidade,

Não somos salvos por obras, pois elas são impotentes: A salvação está em simplesmente aceitar o presente perfeito de Deus. A ressurreição de Jesus dentre os mortos

ou até mesmo procure uma religião , a Saúde mental está envolvida com cada sentimento nosso se está com dívidas atrasadas ou com a luz cortada ou outro problema como uma briga

13 Com verbo no infinitivo invariável e fora de locução verbal com ou sem fator de atração Pode-se optar corretamente pela colocação proclítica ou enclítica do pronome.. 14

É preciso conhecer-se a si mesmo; ainda que isso não sirva para achar a verdade, serve pelo menos para regular a própria vida, e não há nada mais justo... Seriedade é

Parreira Sou ainda o mesmo que fui outrora ainda hoje os mesmos olhos olham por dentro das mesmas pupilas e procuram o mesmo infinito ha quarenta anos que sonho o mesmo sonho