i • m
p o n í a ^ â c A a n ç a d e
Propriedade da Empresa O DIAftlO Ltd
ÜtitTí-iaíio: Djfti&u AZariutíiâo — Vespertino Independente — Gerente: l>«rval Paiva I ANO IV — NATAL 8 . ü . N. — Sflxta-feira, 6 tíe Nnvembru de IMS, N° 756
De Stalingrado ao Caucdso os russos
t
•ustigam impiedosamente os alemães
iva da
luta
linss
es
MOSCOU, G (UP) — Osi Em tf «dos os setores des- soldados soviéticos
cau-de Síaliiigrndo até o Cau- saram grancau-des baixas ao»
alemães não obtiveram o
menor êxito nestas ultimas
48 horas, em toda a frente
de batalha
germano-sovie-titíft.
i-axo. o:i russos estão com
?. iniciativa da luta e
ata-cam violentamente o
ini-mlfjo. Km Stalingrado, os
Qual o acontecimento mais
surpreen-dente da guerra até o momento
a t u a l ?
;
Para o Sr. Mario Lira, Prefeito interino desta
capitai: - c o desembarque dos comandos
aliados no litoral francês
Atendendo á solicitação do O DIARJO na "enque-te'' £fcij0Êt-estamos ouvindo opiniões de peaoas de desla
v i d a m i l i t a r ' S 0 c i a l e i n t e l e c "
tual do Rio Grande d ^ t ^ P ^ ^ i n t e r i n 0 d e
Natal,' sr. Mario Eugênio Lira,, resporftrèlr-nu^-o - s t ^
guinte:
"6 -acontecimento mais surpreendente da jfran-guerra, t í m sido, para mim, o admirarei desembar-que de tropas aliadas no litoral da França, em sistema
de estratégicos ataques, excepcionalmente organiza-dos o com magníficos resultaorganiza-dos, pois, além de desfa-zerem tortos os Objetivos ioMtares do eixo, regressam cheios dc glorias pelos raiultados alcançados.
U) MARIO E. LIRA"
A opinião do dr. Antoi-io Dias de Macedo,
Dele-gado Fiscal neste Estado: — o ataque de Pearl
Harbor e a resistência de Stalingrado
, > Respondendo á pergunta que lhe foi formulada
O DIÁRIO, o dr. Ant >nio Dias do Macedo, Delega-;{<\ Fiscal neste Jatado, d' elarou-nos o seguinte;
PISAItL -HAllUOR foi o grande erro axial. A tru-géúia de Havaí abriu a> comportas dfi&te imenso arsenal da* América*, para o servi .o dos combatentes da Demo-cracia. — Pearl Harbor é ;; grande fronteira desta guer-ra. E' o vcsíibulo da viíói;a das nações unidas.
PEARL IIARIíOíl o LííNINGnADO, os doLs marcos eternos sobre as ruínas da "nova ordem"; fatores impa-res,; paradoxais fatores dê?.te "processusM de
decomposi-ção dos imperialismo*.
(a) A. DIAS UE MACEDO"
No parecer do dr- Kíhlson Varela, Diretor do
Departamento Estr.duni de Imprensa e
Propaganda: — a* queda da França
Falando ao O DIÁRIO sobre a nossa "enquote", - p dr. Edilson Varela, Diretor do DEIP:
"Para mim» o fato inais surpreendente-da atual guerra foi o desastre militar da França e suas conse-qüências políticas e morai » na vida -desse grande povo latino.
Natal, S 'Novembro de 1M3 EDILSON VARELA"
j
Kesponde-nos o dr. I loi de Souza: — foi a
retirada de Dunquerque
Satisfazendo á pergunta formulada pelo O DiAKJO escreveu o dr, Eloi de Souza, eminente jornaliM*
con-torrnnoo,
o seguinte:"A questão, nos term< ? em que está concretizada, embaraçaria a minha resposta, si eti ignorasse a extra-ordinária faculdade dc improvisação do povo inçiès. Conbecendo-a, porem, atiavés da sua historia política e militar» aventuro-me a reiponder - uc o fato mais im-portante, e não o mais surpreendente, nesta gurrra, foi a retirada de Dunkerque, graças á qual, ?om a sal-vação âo exercito espeálcU>nguio da B é l i c a , poutte a
glaterra reorganizar por trJ forma ns soas forças com-5 Jbatente^ que já hoje, com a colaboração decisiva dos*
Esi&dm Vpiào*, Tsem m&mo ou governos totalitários] têm dnvMãf sofcre a vitoria dos alfados*
ELOI DE SOUZA
atacantes e conquistaram
mais diversas ruas e casa?*
fortificadas.
Na zona de Tuapse, uot
arredores do Mar Negro
as forças de Timoshenko.
encontram-se em plena
ofensiva e já obrigaram o
inimigo a efetuar um longo
recuo. Somente em um
dos combates
ultimamen-te travados os russos
ani-quilaram mil soldados
ale-mães que defendiam uma
elevação estrategica. No
setor de Nalchisk, os com
batentes soviéticos
conti-nuam impedindo o avançc
das ~còltími2? •hUndaflas'
ger-rnanicas. As ulti
mações desse set®r acres
centam que russfcs e
ale-mães estão empíenhados,
desde ontem em untna
vio-lenta batalha, em qV»e par
ticipam centenas clí§ tanto
de ambos os lados.
— » — . ?t i n u m f u g i n d o d e c r d e
m % nte 110 desirta
m a liÁ A< .\IRO, 0 (U P) — A:-, rc-velam que siio cada vez
fí;
;• -;ts de voa Rommel l'o • maioroí: an perdas
inimi-grv
l :desordenadamente ern tanto em homens eo
dii cão de Mersa M a t r u h j m o eiu material de
^uor-di vada muito a retaguar-' ra. O avanço britânico íoi
da na frente de batalha, (mais profundo no setor
se-Apí-sju' da rapidez da re tentriona) onde foi quebre
'ii.-ria totaiitaria os tankr
oriianicos não dão um mó
mento de trégua ao inimi
go e constantemente
aco-«neíom conlra a retaguar
da e os flanco;5 dos exerci
tos eixistas.
I n formações autorizada;.
da virtualmente a resister;
cia inimiga. No setor
me-ridional, no entanto os ei
xistas mantêm diversas
posições isoladas ern
Qim-rel-Abu e Jebel-Kalai:,
i-coroa de cinco quilometrof
do Monte Himeimat.
0 COMANDANTE INTE •, O ilustre militar que a
RINO DA GUARNIÇÂC»! tnalmente comanda a Guai
FEDERAL DE NATAL
Por motivo da recente
viagem do Exmo. Sr. Gal.
Cordeiro de Farias á Ca
pitai da Republica, aonde
foi tratar de assuntos que
se relacionam com o de
sempenho de suas altas
funções, assumiu,
ante-on-Leni, o Comando da
Guar-nição Federal de Natal o
sr. cei. José de Almeida
Figueiredo, comandante do
15.° Regimento de
Infanta-s infor'ria, Infanta-sediado em João PeInfanta-s-
Pes--soa.'
O cel, José de Almeida
Figueiredo, permanecerá
neste posto até o regresso
i.lu general Cordeiro de
Fa-rias, c u j a
demora será de
c e r c ade 15 dias.
nição de Natal, está
rece-bendo por parte de seu.'
subordinados, das
autori-dades civis e de elementos
destacados da sociedadf
natalense, expressivas de
monstrações de simpatia t
admiração.
A reporiagem do O
DIA-itíO junto á Policia não
obteve hüje qualquer
es-citueeimento 011
informa-ção interessante sobre o
duplo crime da rua Santos
Reis. Por isso, nada
pode-mos acrescentar ao
noticiá-rio de nossa edição de
on-tem, em que a sensacional
reconslituicMO da tragédia
de Petropnlis, feita pelo
nosso repórter-detetive,
despertou intensa
curiosi-dade do publico natalense,
cujo espirito jamais foi a»
imitido por um drama da
natureza desse que tem co
mo personagens principais
a preta Maria Linhares e a
figura torva de um
ma-cumbeiro.
0 DIÁRIO agradece, mais
uma vez, ás autoridades,
as informações prestadas
no intuito muito louvável
de satisfazer a natural
cu-riosidade popular e de
es-clavccer os natalenses
so-bre a tragédia que abalou
esta capital
O s
nipomcos
1
recebem
r
eforç
os
MELBOURNE, 6 (U P) ícincoenta quilômetros de
— As forças australianas IBuna.
que lutam na Nova Guiné I Acredita-se que os nipo-
:entraram novamente em! nicos foram.
iacto ^ m o gíoj-59- -áp - í i a o ^ d ^ a v e l r n ^ ^ e - g É i ^ ^ :
cito i n i m i g í r s r ríkiaò! prètenctórV?Snam 7
V . . I
4Í
A vitoria está
O Gal. Méntgomery
lamenio das forçasjde Rommel
contacfo
exercito - i n i n u g r i ^ r ^ f t d jpiréteh^^-v*^^- « s ^ í r ^ é
situada imediatamente ao _ sístencía ao avanço aliado,
norte de Oi vi, a menos de ' Os bombardeiros pesados
aliados atacaram
violenta-;mente a navegação
mimi-? 7 1
ga em aguns de Buin e
Faí-si nas ilhas Salomão.
Si-multaneamente os cayas
a-o m i n s t i a ss « n m i t i I
1 i a d o s a t a c a i'
a m as
instala-a f l U l I O s instala-a U instala-a n i q u i - l ç õ e s de instala-abinstala-astecimento de
Salamana e os a v i õ e s
' •
;ílu d son
1" bombardearam
as aldeias de Maobsi e
Ai-Jieu, situadas na região do
Tjmor.
vista
CAIRO, 6 (UP) /— "A
vi- ultrapassadas pelos brita-. tir aos soldados do8
oexerci-toria e s t á q u a s i a / v i s t a . J a - n i c o s E 0 encontram a mo to. Espora-se, entretanto; qu<
inai<; rum aí»rPfliVoi m m <• n o s Quarenta e cinco qui- essa resistencia será vencida
m a i s q u e a c r e c u p i q u e . ! ü m o t r o s d e M e r s a M a t r u h .
t r i u n f o d e n o s a a s a r m a - 0 inimigo retira-se desorde
fosse t ã o c o m p l e t o e e s m a -: nadamente. Em quasi todos
os setiires as forças aiiadas eslão atacando diretamente a retaguarda das tropas de vou fiommel. npijeto e esr g a d o r " . Foi o tliié í i í i r m o u o g e n e r a l M f y n t g o m e r y eri'i u m a p r o c l ^ n a ç ã o e n v i a d a aos c o m b a t e n t e s d o O i t a -vo E x é r c i t o b r i t â n i c o . R e y ^ l o u a i n d a o c o m a n -•la.viie e m c h e f e d a s forca; ^ l i a d a s d o d e s e r t o egípcio, q u e a s f o r ç a s b l i n d a d a . , b r i t a n i e a s int: tKluziran: <uas p o d e r o s a s c u n h a s na:: inlias i n i m i g a s e agojv» ' o m b a t e m n a r e t a g u a r d : ? ios e x e r c i t o s d e v o n R o m n e l . uF o i u m a f o r m i d á v e l b a ,alha a l u t a c o n t r a V(-i. Rommel e n i n g u é m j á du-vida d e q u e a v i t o r i a p e r t e n c e aos a l i a d o s e e s t í >roximo o c o m p l e t o ani« ^ u i i a m e n t o d a s f o r ç a s to-a l i t to-a r i to-a s d to-a Á f r i c to-a d o N o r
CAIRO 0 <UP) URGEN-TE — Despachos de ultima hora revclorn ser considerá-vel o numero de tropas ítalo-germânicas cercadas e des-tiiüclas pejes co m!>at entes britânicos. No fetor meridi-onal rr:tá sendo sitiaria uma ^rnnde fovçn ria infantaria itn liana, a qual, secundo pare-ce, foi abandonadrt pelas
for-ças mecanizadas alemãc3, que cüconlrnm ein plon^i fuga.
O comandante du divisão italiana Trento e o chefe do estado maior da mesma divi-*.ão fascista, foram aprisiona* dos juntamente com variar; centenas de soldíidos italia-nos, pelos guerreiros do Gal. p" r l ^ i n r m i f i m n o-» Wontgomery. Em Londres os e t d e c l a r o u p o i l i m o g,í observadores militares
rapidamente,
aumentan/lo
as-sim o numero de baixas ov
de prisior^ir» nae /íieixa^ do
lífarecha]von IfcforfiÁ.
De Estocolmo vse inforft»^
MADAGASCAR SOB
DOMÍNIO
que a imprensa de Berlim ' L O N D l l l ^ - ^
admite francamente que von' ^ f e W Rommel terá de realiáir ume- g 0 n t e — « " O r m a t r ^
-longa retirada para c o n f i m
autoridades f r a n c e s a s ^
evitar a destruição total" dc;Madagascar solicitaram
011 su:;^ forças. Com ^reve•.tem
armistício aos
exerci-laçao os jornais ber nenser-J a / Ím
reconhecem que n primeirr ^ t b n t a m c o s - A s
iWStlll-frxc da batalha do deserto! dartes
'cessaram
completa-africano foi virtuaivíiente
ver: > mente em Madagascar Òh«
tgomeC : U U' p a ÚiJ G % ; J' : > I u , ) j t e m a s 3 4 h o r a s , f i c a n d o í és S d o informações c ^ a i)ha s o b o c o m p l e t o tra-oficídis alemães, v« ! c l o m r n i ° d o s b r i t â n i c o s . ,
Rommel recuará ate o pas:.-de Holfaya, nas proximid:. des da fronteira da Libia, oi. do u-ntará opor resistencia r. avanço aliado. De acordo
cot-os nie^mcot-os^informantes» na i'
giao do passo de Halfaya c
COMPLETA VITORIA
C AIRO, C (UP) — O
ge-ne* ai Montgomery,
comán-dante do oitavo exercito
*eral Montgomery.
sao:dsle defesas naturais de Rrt.t,
britânico, anunciou qüe«os
do importancia estrategica
waliados haviam obtido vi- t
nodfrao facilitara resiste*.
L u™
^
«tio rnesmo contra forças ini migan superiores em nunr-ro e armamento.
ria completa sobre as
for-cas do eixo! comandadas
pelo marechal Rommel
M a c A r í h u r c o n t i n u a a v a n ç a n d o
de opinião que as forças ita-j lo-alemães da África do Nor-— te foram virtualmente dos-triudas nos doze dias de fu-CAIRO, 6 (UP) URGEN- riosa batalho, indada com o TE — As rapidas colunas j avanço d cs britânicos ao
oes-oJindadas v motorizadas do te de EIAlamein. ; -J° exercito britânico, já a - j Até o momento, de acordo
/atiçaram cento e vinte e cin-jcom informações fidedignas, MELBOURNE, 6 (U P) norte da Mova Guine,
quíiomeiros desde o inido.fôram aprisionados pelo me- O Comunicado do Qual Acrescenta o comtmifa
As ultimas informações da: disso, • qtíç há imimcréa íiMdts %*** * h v « ^ t i t o 4 c o m b a t e s e
Xrente de batalha revelam que des ^rmaní^italiantó w nu" aliAdos âV
O DIÁRIO — Sexta-feira, 6 de Novembro de 1942
• >• "1 > I * —* v
••'o-. >"V -L ^ m e m l
MOSCOU, 5 (U P) — .AJexancUov, chefe da Pro
-Dez milhões de alemães ío-!paganda do Comitê
Cen-ram mortos ou postos fora;iilunuo i / w w a trai do partido comunista, A i T i ^
de açao 11a frente russa
1desde o começo da guerra, em um artigo dado á
pu-segundo expressa George blicidade nesta capitai.
OS NAZISTAS CONTRA A
J CJVENTUDE E A RELIGIÃO
LONDRES, (Da Agi ncl Holandesa " A n d a " especial mente para "Interaliado") — As ultimas noticias chegadas
da Holanda indicam cjuo a
COiX.Si ^ULiSClA OA PO-LÍTICA DE ASSALTO
NIPONICA
MELBOURNE, AUSTRA-LIA (Da Agencia Holandesa "Ancta" especialmente para
4 4 In lera liado) — Os japoneses
caíixo tentando dar excusas pela falta de alimentos nas nha terreno, a despeito do uh-,., .Orientais Holandesas, novas medidas repressivas dos causada .simplesmente por in-nazistas.
Na cidade do Don Heldrer oposição dos holandeses a» autoridades de ocupação
ga-i^.tcirlacle dos nipôes de pro-duzir e destribuir viveres. coroa do 50 rapazes e moças,
de 1G a 22 anos de idade, fo- Os japoneses querem dar a
raro presos sob acusação de - 1 i n f
-estarem agindo em favor dos anti-nazistas — de acordo com o orgao oficial "Nationa-le Dablad".
Os jovens foram presos nu-ma Igreja Luterana, quando se recusaram a dar uma lis-ta de nomes dos membros da
inveja, que foi fechada em seguida.
entender que a política de terra devastada, praticada pMoK holandeses, onde ela se
foz necessário, está provocan-do o retardamento da pro-dlição de viveres.
Os nipôes divulgaram a ii Ueias sem fundamento de que o governo holandês ha-J via destruído as reservas do
Wveres dos nativos, quando aconteceu o contrario.
Os russos "lançam novas
reservas
MOSCOU, 5 (U P) — ação pelo menos cinco
di-Poderosas reservas russas
|visões no setor a sudeste
foram lançadas, hoje, á lu- • de Nalchik, com o que
es-ta, 110 campo de batalha do lao ameaçando
Ordzhni-Caucaso sudeste, com o fcidze e Grozny. As forças
objetivo de conter a nova do Eixo na zona de
Nal-ameaça alemã ás jazidas
chiltestão constituídas por
petrolíferas, enquanto nos duas divisões blindadas
a-demais setores da frente iomãs, duas rumenas, mil
meridional o exercito rus- o quinhentos soldados de
so vai passando gradual- infantaria da Marinha e
mente, á ofensiva. numerosas outras
unida-' Ao que informam os des terrestres, alem de
jospachos militares de ho- íortes esquadrilhas de bom
je ,os nazistas puseram em bardeiros e caças.
NARIZ — (JARGANTA
o t . n o s — OÜYIDOS —
j D R . M . V I L L A R J
' Praça Júmo Marta 56, Fone 267
{.'ofiuiUas da» 14,30 em
rilantf)
f
piv-asa do governo holandês, Informa o Serviço cie Im-ao exílio que "a política de torra devastada não incluiu a dcrfti uioao de deposito» de viveres ou do maquinaria, tais como ns refinarias de açu-caio
OS ALEMÃES MOBILIZAM CACHORROS
LONDRES, (Interaliado) — Segundo noticias rocem-chegadas de Praga, as autori-dades militares alemãs de o-cupaçao ordenaram o registro de todos os cachorros com
mais de 40 cn*s. de altura, pa-ra fins militares. Os enes esl-tão sendo empregados na frente oriental, sobretudo íiv inverno, e ó claro, pois. que os alemães já sc preparam para um outro inverno iu. Rússia. C H U R C I i l L L F À L A Í w V B R E V E M E N T E L O J N D R E S . f> ( Ü P ) -S o u b c - s e e x t r a - o f i c i a Imer-so q u e o p r i m e i r o M i n i s t r ' .Vinsíon C h u r e h i l l , p r o n u r jiara b r e v e m e n t e u m di.s :ui\so pelo radio, s o b r e * m a r c h a da g u e r r a . Ao qu<
JOÃO MED13TROS fi!V>
A D V O G A D O Èscrilorio. Kuu IIr. Itontla,
l.M notfor
Rosidoncin:
Mais adiante acrescenta
J| Serviço de Imprensa que "o> p a r o c e 0 ch e f u do governe
•inativos compreendem minto , - ? .
* bem esse fato, mas a inln.çiio í n i s u a r e i o r u . s e
do Japão ó fazer o mundo a- ^ »« g r a n d e s v i t o r i a s b n l a creditar que todos os depósi- nicas da Á f r i c a do N o r t e tos dc viveres foram destrui-: , , ,
dos propositamente pelos holandeses, no intuito de le • -i
Se a mobilização não
jo atinge, já pensou em
quai o setor de Defesa
Passiva deve dar o seu
concurso ? A situação
de comodidade, neste
momento deve ser
sem-pre tomada como
sus-peilosa. O Brasil
preci-sa do esforço de todos
+os seus filhos nesta
guerra de morte contra
o totalitarismo e em
fa-vor dos grandes ideais
cias democracias.
(Do "Jornal do
Co-mercio", do Recife, de
31 1042)
d o
A m a d o r
AS CALDAS DAS
USINAS
Apelo ás autoridades
CAMAS 'PATENTK"
Variado sortimento
IO vale do Ceará Mirim é
ionhecido por todos os
ha-oitantes do Rio Grande do
Norte como formidável
ce-leiro. Contudo, pouca
gen-te sabe que uma
quantida-de imensa quantida-de habitantes
iaquele vale, fora das
epo-jas de moagem, de
traba-lho propriamente dito, se
abastece de pescarias
fei-tas sobretudo no local
de-nominado "ILHA" que
fi-ca na região do
"OITIZEI-RO", local este onde
desa-gua o conhecidissimo rio
'de agua azul", tão
impor-tante pelas suas uberrimas
vasantes. Acontece,
po-:em, sr. redator, que ha
anos um flagelo tão grande
quanto a seca implacavel
áos nossos sertões está
as-solando impunemente
á-quela região: — é o
derra-mamento da "CALDA DAS
USINAS São Francisco e
ílha Bela", produtos
im-orestaveis da distilacão da
Aguardente e do álcool, no
Rio da Agua Azul, que
ma-.a todos os peixes
existen-es, deixando, alem disso,
uma fedentina
insuporta-/eJ, acompanhada de
natu-al deterioração nas plan-;;
ações ribeirinhas. A quan
udade de peixe morto náo;
sinas". Já em
Pernambu-co, ha muitos anos, os
usi-neiros procediam do
mes-mo mes-modo, isto é,
canalisa-vam para os rios as caldas
mortiferas das suas usinas.
O protesto de todos os
jor-nais da capital junto ás au
toridades competentes poz
termo a este verdadeiro
2rime contra a economia
popular e a saúde publica,
já evitando a mortandade
de peixes, tão úteis ao
a-òastecimento da população
pobre, como também
evi-tando surto de doenças pos
sivelmente existentes por
ocasião desses
derrama-mentos .
V
Assim, sr. redator,
espe-ro que esse meu pespe-rotesto
cale bem fundo na
cotici-eneia dós responsáveis por
este flagrante atentado
contra a economia do povo
e sirva de lembrança ás
autoridades para. uma
pro-videncia saneadora
urgen-te, que oxalá, se faça com à
mesma urgência como a
que se procedeu em
Fer-nambuco, ha anos atraz.
Muito grato
K . C . T .
S e g u r o s G e r a i s"METROPOLE"
r
v a n l a r o ó d i o d o s n a t i v o s . " » _ _UP. cks. a»!<Ufos admi_nisli'*adõi í ; Í > C , 0 S U 0 e , ° •
d a q u e l a * rfÍKffj-.- ' D i v u l g a n d o , i
Ventle <• Posto n.° I
daquelas YHKfr/ Divulg ostaís noticias, os
japonoso;-cjufrem esconder ao niundi; as arbritai iedade.s da i:ua po-i
litiea do roubo o opressão.! quo domina, liojo em dia, :«s prosperas ilhas de outróra". :
Av. Tavares Lira, n." II)
(Dispõe <lc Caixa
Cole-tora para
corres-pondência)
Silvio lio Egito & Cia. U d a | ; s e P o d e descrever . I t o r & r
Coronel
Bonifácio., US1 J -
* u í f l c o s bene- ,( I J j ^ b T r á / ! ;
ficiados por esse crimino-
" " 'i ^o curso das "caldas das
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QUEBRARAM A
RESIS-TÊNCIA JAPONESA
MELBOURNE, 5 (U P)
— Forcas australianas no
Nova Guiné, quebraram a
resistencia japonesa a três
milhas ao este de Oivi, na
parte setentrional das mon
tanhas de Owen Stanley.
Com os novos êxitos
obti-dos, os aliados
encontram-se apenas a cincoenta e
•íViês milhas de Buna,
im-portante base japonesa
si-tuada na parte setentrional
da Nova Guiné. Outras
informações divulgadas pe
lo Quartel General de Mac
Arthur revelam que as fur
ças aereas aliadas
ataca-ram ontem violentamente,
os aerodromos inimigos de
Salamaua, Lae e Buna, ns
Nova Guiné e diversos
ob-jetivos japoneses situados
na ilha do Timor.
FROFUNDOS AVANÇOSo rmaço es
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i R*\<5. 13 de Maio 537
- LONDRES, S (UP) —
Cir-cTulo&- militares autorizados declaram, hoje, - que as for-ças de von Rommel parecem
achar-se em plena retirada na f r e n t e egípcia, depois dos
aliados terem irrompido nos campos minados do Eixo, o-brigsindo o inimigo a travar
i\ maior batalha mecanizada até hoje verificada no
deser-to. Entretanto, previne-se a opinião publica contra o ex-cesso do otimismo, embora as esferas militares se mostrem gradualmente mais confian-tes e m face dos últimos des-pachos recebidos do Cairo.
Indica-se que Montgomery parece dispor da iniciativa dá maneira mais decidida do que nunca. Diante dos ata-q u ê s isolados ao norte, onde
as forças do general Mont-gomery realizam profundos avanços para o oeste, os ale-mães se retiraram também das colinas de El Himenat, pois o avanço britânico pôs era perigo a guarniçSo d o Ei-jco, encurralando-a entre as unidades aliadas e baixada d ç Q u a t t * r a , p é J a q t t « i -; cã©
; D K . M I L T O N K I B E I B O D A N T A S
MEDICO-ESPECIALISTA Diretor do Hospital São J o i o de Deus e chefe do Serviço
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(Membro correspondente d a Sociedade Brasileira de
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"Sob o titulo d e "Colabo-ração Total", 6 hebdomadário
"Marselheza" de 20 de Se-tembro publica u m artigo assinado pelo S n r . Alain Chambroy, expondo os efei-tos do decreto Petain-Laval sobre o trabalho obrigatorio para todos os francczes. EUe diz especialmente "Vichy não
«os trabalhos forçadqs n á ; A \ l e m a n h a ^ - í ^ ^ ^ i ^ í j í
Tal 6 a sorte dos- Franceses; ha zona ocupada. Na z b n a ^ l i | I í vre, e m principio, o decreto Sauckel não se aplica; * ^ \s
ce-se apenas o decreto Pe-tain-Laval. Ha j á muitos m e t ses que a mesma operação e m
dois tempos que vimos de £oz mais que tomar na hora descrever, tem sido côvada oportuna u m a medida dictada
pov Hitler. Esta nova dispo* jição faz parto de um con-junto, e esse conjunto não é outra coisa que o plano Ale-mão",
O decreto Petain-Laval de 4 de Setembro faz
seguimen-to ao decreseguimen-to seguimen-tomado 13 dias antes, a 22 de Agosto, por Sauchlt, ditador nazi ao
Tra-balho. O decreto Petain-La-val e o decreto Hitler-Saucke)
pela via administrativa ou pelos intermediários desses orgaos dos truste que são os
Comitês de organização in-dustrial. . . Após isto,os trai-dores de Paris ou de Vichy po dom bem dizer que o decreto de 4 de Setembro tem por objeto de impedir "que a í Y a n -da que trabalha, seja
explo-rada pela França que não trabalha". Salta aos olhos que as novas medidas nao são di-rão complemeniares, vindo o j rígidas contra os ociosós ou
.wgundo simplesmente con- \ opulentos mas contra os infe-cluir a tarefa começada pclojHzes que o machiaveliano da. primeiro. Achaino-nos em ía- j admiistraçao de Vichy e a ee de uma operação cm dois i brutalidade do decreto
Sau-tempos, visando transformar ekel começaram por reduzir em í 4forçados'\ a trabalhar] a desempregados. De todos
na clausma alemã, francezes os crimes pelos quais eles res ainda livres e que viviam! ponderão, este hediondo t r a
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(í «cenclado)
Invttrregs» -se de construçó«d c reconmiçõeâ t m geral
mais ou menos em suas ca-sas.
zSauckel pratica: primeira parte das operações: ele ins-tiiue e m toda a região ocu-pada a semafta de 54 horas de trabalho minimo, punindo severamente a negligencia e a ausência e interditando aos . operários a mudança de em-I prego sem autorisaçao o fiei-; a l . . . O numero de operários
ocupados em cada empresa torá uma diminuição automá-tica, proporcional ao acrésci-mo da duração do t r a b a l h o . . . E' bem a finalidade do de-creto Sauckel: E' preciso que o.s Franceses se tornem, ou es-cravos ajoujados a empresa, trabalhando sob a amoaça perpetua de multas ou de pri são e penando longas horas, •)U sem trabalhos,
Mas para estes últimos, as coisas não param ahi, O de-creto Sauckel não franqueia sinão a primeira etapa, fa-bricando os desempregados. Será preciso alista-los no e-:íereito dos escravos da Ale-m a n h a . E* a segunda parte da operação cujo decreto Pe-tain-Laval vai .se * encarre-gar. ., A combinação é
per-feita e hermetica. Tanto as malhas alemães, como as
fa-figo de carne humana, de carne francesa, ao qual se en-tregam com semelhante cinis : mo e ferocidade, é aque que
valer; aos homens de V i c h y ^ o mais inexorável castigo.
ATIVIDADES SUBVERSI-VAS NA HOLANDA
LONDRES, (Da Agencia Holandesa "Aneta" especial-mente para "Interaliado1') —
Um panfleto de organizações holandesas, que lutam con-tra as autoridades de ocupa-ção, consigna 30 itens, os quais devem ser observados para os atos de resistência e sabo-tagem contra os alemães e o nazismo.
As pessoas que distribuíram exemplares do panfleto men-cionado foram denunciados e tiveram seus nomes divulga-dos pela emissôra da Holan-da, controlada pelos nazistas.
Entre outras cousas, diz o panfleto:
"Tirai os cartazes da Agre-miação Nazista de Socorro, pregados nas paredes pelos
propagandistas do invasor. Não entreis nos cinemas, tea-tros ou casas de espetáculos;
V,
C I R O B A R R E T O D E P A I V A
ADVOGADO
&W. Tavarta do Lira, 75. l." a a d . n U », fone: S N Mantém urna carteira p?.ra
rienlar os empregadores no | .n i a p ^ n í r í Ml <P<"trm>r.iis> f'u e d a nralta
nunprimenlo das Leis Traba-
i
u a'
5 5 1j
p i i r l g ç â o ; o s o u l r o s t í.
m n e mi mesmo o direito de morrer
Natal
i em sua terra;
sãocondenados
não compreis livros de auto-bricadas na França, se i g u a - |r c s Que comungam com a
li-lam admiravelmente para {terntura nazista; mantendo constituir uma rede homoge-j v o ss o s filhos distantes das.ov?
nia, dois decretos foram!fia^izações do trabalho nazis-; suficientes, um tomado a | t a s ' acompanheis as
pa-IBerlim e outro a Vichy, p a r a |r a <*a s nazistas; escondei torfo
que, em menos de 15 dias se-1dinheiro de prata ou cQbre," jum instituídos na zona
ocu-j
O
porta-voz nazista, qüé pada a servidão e a deporta-1 transmitiu partes do panfleto çao legais. Daqui por diante, Pe l° radio, declarou que ò séusobre os tres quintos do seu *<mteu'do não devia ser divu 1; territorio, os franceses se d i - |g a^ ° * porque representava
u--videm cm duas classes; uns m a °f a rf fa torde dos que n S o ^ ^ ®
conservaram o direito de v i - | ^ u e r e m colaborar com a No-;
ver na França, mas estão a - | v a Ordem" de Hítler.
vassalados á uma empreza on
• •••• • l
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ihlstas e defendê-los perante » /«jstlça do Trabalho
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no terror continuo das sane-
A T I N"
á de-1GIU 100 MIL CRUZEIROS WèM
FLORIANOPOI4S, 4 »
N) — O Prefeito de Ara-,
ranguá comunicou ao
in-terventor federal que a sa-, ^
bscríção publica • para :
construção de um hQspitarr '
atingiu a cem mil cruzèi- ^
ros. [;/••.
^ -.'> . Vm xCONGRESSO DE
BRA-SILIDADE
• " v- '-'/já, m"Itas" e "Aras"
Afreníe
RUY MOREIRA PAIVA
M
ir
Miguelinho", 14
C a i x a P o s t a l , 8 9 N a t a l i T e l e f r C O S J j E I K AF p ô e , 4 2
R
í
ó
N
o
r
t
e
•Mf;'^? * *.BELEM, 4 ( A N ) S e t e
gundo a praxe adotada em
todo o pais, foi marcada
nesta capital entré^dè^íe
quatorze do córènté á dafâ
para a instalação do
gresso de Brasilidadé,
flíâ, - AS!
N|o são atendidos nor tefefone, o
l a l o r m a ç A e s a o . n a v l o «INAUGURADO O C: P .
O. R. DE FORTALEZA
FORTALEZA, 4 (A N)
— Com grande
brilhantiâ-mo rea]izou-i© a inaüguri •
çlo do Nucteo=è@âr©iis@ d'
no genero > qu®liiii|
tíMMíú ^ S l H ^ í é i r á i 6 ^ « ^ N o t S Í S B
casa aiites dás 7|cinco> w
Como é? ' NãoíiJnãc ; é ;
is-so. E' que não i i t ó ^ r a t é
justo que nós, liiulhèrès
que só vamos á cidade
pa-ra o cinema ou papa-ra as
compras, estejamos a
fa-zei- concorrência aos que
trabalham e precisam de
condução naquela período
das cinco ás s e t e . . . Não,
n, o 6 fita! Penso isso
mes-mo. Afinal, a crise de
ga-soüna exige sacrifícios de
t?.'lo:s.
O que nós podemos
f;i/.or c isto: Não aumentar
o ! trepei o nas horas de
r
i:iior concorrência e
aju-ú-.-v lambem a poupar
ga-so: í m<1... Estou falando
se-rio. sim. E' isso.
Precisa-mos de contribuir com a
nossa parte também...
Como ? E' muito simples; e
o oue estou dizendo a você.
sN á o v o u m a i s á c i d a d e to-d o s os to-d i a s , só p a r a pas-s e a r ; v o u a p e n a pas-s q u a n d o c p r e c i s o . E t e n h o o c u i d a -d a -d e n ã o o c u p a r l u g a r nos b o n d e s n a s h o r s s d e g r a n d e m o v i m e n t o . Isso a j u d a . . . C o m o ? é m u i t o p o u -c o ? . . . M a s V e r a , si t o d a s nr:; f i z e s s e m os a s s i m , j á h a v e r i a u m a g r a n d e d i f e -r e n ç a . . . Q u e é q u e v o c ê d i s s e ? U m a a n d o r i n h a só n ã o iaz v e r ã o ? M a s n ã o sou só e u ; j á h á m u i t a s ou-t r a s o u c J a z e m o m e s m o , . , i O r a . V e r a ! . . . E' isso, sí você q u i / e r . S o m o s a s q u e t o m a m o s a vida a sério, islo ó. as q u e t e m o s c o n c i e n -•jia. A f i n a l d e c o n t a s , n a c ha n e c e s s i d a d e n e n h u m a .lê i n n o s á s e s s ã o d a s qua-d e f a z e r c o m p r a s á ul-t i m a h o r a ou d e ul-t o m a r c h á na c o n f e i t a r i a á s cinco. Si occ e x p jr irrv nUu\ vo< <
t. j á q u e a í é t u d o íica m a : .'acil. . . C o m o ó?«,« J á pei H a se:»:ião ? N ã o f a z m a l ,) p r a z e r d e c o n v e r s a r c o m \\k:q v m u i t o m a i o r . . . Não; a p r o v e i t o p a r a fazei u n a s c o n i p r i n h a s . . . Poic ! m . A t é Jotfuinho, V e r a Un b e i j o p a r a v o c ê . M a r i a L u c i a p o u s o u < onc\ c o m u m s u s p i r o , o lia neto o r e l o g i n h o q u e lhe í u a r n e c i a o p u l s o . D e p é , j á d e c h a p é u , M a -r i a L u c i a c a i ç a v a a s l u v a s , p r e p a r a n d o - s e p a r a s a i r , q u a n d o o t e l e f o n e c o m e ç o u a t i l i n t a r . O l h o u , i m p a c i -e n t -e , p a r a o a p a r -e l h o -e p -e n s o u e m m a n d a r a c r i a d a a -t e n d e r e d i z e r q u e j á -t i n h a s a i d o . M a s q u e m h á ai q u e p o s s a r e s i s t i r á i n s i s t ê n c i a i m p e r i o s a d a c a m p a i n h a d o t e l e f o n e ? — À q u e l e a p a r e l h o e s m a l t a d o d e p r e -to, a c a c h a p a d o , a l e m b r a r a m i n i a t u r a d u m m o n s t r o c h i n ê s , e x e r c e a f a s c i n a ç ã o d o m i s t é r i o . Q u e m e s t a r á na o u t r a p o n t a d o f i o ? Q u e voz, a m i g a o u i m p o r t u n a , s u a v e ou a s p e r a , t e n t a d o -ra ou r e p u l s i v a , irá s a i r d a l i ? M a r i a L u c i a l e v a n t o u o f o n e ; — P r o n t o ! Ao r e c o n h e c e r a vo;c q u e r e s p o n d e u , s o r r i u e s e n t o u se á c a d e i r a j u n t o á m e s i -: i h a . A c o n v e r s a s e r i a
lon-NOVA^YORK 5 (De Fer-dinand C. M- Jahn, corres-pondente da United Press — Os acontecimentos bélicos
co-locaram a Turquia entre a parede e a espada. Seu presi
iente general Ismet Ihonu, declarou ante o Parlamento
1q sAngorá que a neutralida-te do paix corria, hoje, mai-or perigo que em qualquer época anterior, e indicou que a nação estava disposta a de-fender sua integridade. As-segurou, também, que o pai/ procura ma ater sua neutra* Jidade e, ao mesmo tempo, honrar seus 1 ratados o outros compromissos, porem, dada a
latureza intrincada das rela-ções exteriores da Turquia, torna-se necessaria unia gran de dose de equilíbrio.
A mais antiga das obriga-Vões do paiz é seu tratado de amizade com a Rússia, á qual Ataturk deveu em grande parle .sua sarmas, em sua çuerra contra a Grécia, come lambem ajuda pecuniária.
As relações com Moscou es-friaram durante a ultima de-cada, enquanto, em forma pa-ralela, aumentavam as
vincu-lações turcas com Berlim. 0 ultimo atrito entre Ango-rá e Moscou se cerificou ha alguns mezes, quando o em-baixador russo partiu da ca-pital turca "em uso de licen-ça iiimiatda", em conseqüên-cia do processo inchm"-'1
?or motivo do atentado con ira o embaixador alemão, vor í^apen. Entre os supostos cul-pados. condenados a longas:
penas, figuravam cidadãos I russos. Haverá revisão daí
sentença, agora, e o emhn* | xador russo regressa a seu posto. Entretanto, não é es-se o único motivo de es-seu re-torno, A situação da frota russa do mar Negro poderia tornar-se critica em um fu-turo p r ó x i m a se os alemães conseguirem apoderar-se de
riMpse e Batum que são os .illimos portes que restam aos]
i-ussos sobre esse m a r . j Isto coloer.ria Moscou ante!
1 alternativa de a f u n d a r seust navios ou permitir sua in-lernação em portos otoma-nos,
Segue, em ordem de im-portância aos compromissos ia Turquia, seu carater dei
nembro da extinta entente
balcânica,; eüjòà; inté^rárites estavam èòmpròmètidos ! a a-judar-se mutuamente em caso de serem atacados l - Quanto aos demais associados^ a Ru-mania aderiu ao Eixo e a lu^ goslavia e Grécia f o r a m inva-didas pelas legiões de Hitler e de Mussolini.
O terceiro compromisso do pais é o seu pacto de a j u d a mutua com a Grã Bretanha, concertado em 1938, pelo I q u a l esta se compromete a I a j u d a r a Turquia, no caso de | u mataque, enquanto, por sua Ivez, os turcos iriam e m a j u -[da dos britânicos se estes fo-rem atacados em suas posi-Ições do Mediterrâneo.
A Grã Bretanha, contudo, nao invocou nunca o "casus I foeders", e a Turquia
conti-nuou sendo n e u t r a . Não obs-tante, continuou recebendo materiais de guerar da Grã Bretanha e nestes últimos tempos se ciu favorecida pelo sistema de empréstimo e ar-rendamento, sem excluir equi pamentos bélicos procedentes dos Estados Unidos.
Por outra parte, a Turquia intensificou simultaneamente sua coperação economica com a Alemanha, que absorve u-ma grande parte das exporta-ções do paiz, o qual recebe, por sua vez, não apenas ar-tigos manufaturados e equi-pamentos ferroviários e fa-bris, como também armas.
Colocada a Turquia entre dois fogos, ninguém sabe — I provavelmente nem o
pro-prio Ismet — para que lado se inclinará o paiz, arrastado pelas circunstancias.
No discurso do presidente Xnonu ^ houve um paragrafo que não deve ter repercutido bem nos ouvidos de Hitier. ET o em que disse que nao
devia permitir-se que uma potência dominasse as outras.
As calorosas felicitações de Washington, por ocasião da passagem do 19° anivereario da Republica Turca, também assinalam uma crescente ami-zade entre os Estados Unidos e esse paiz, porem a decisão final — que parece não pode já demorar-se por muito tem-po — dependerá muito mais do resultado das batalhas do Egito e Rússia, que das pró-prias simpatias de An
Copyright by Ftes/i-íiiformaÜoii
(Exclusivo p a r a O M A RIO tio Rio O. Norte) por CRAPOÜILLO i
de um só homem, considerada prisioneiro de guerra de ca íegoria. Mas, lambem é ver-dade que Rudolf Hess, como
príncipe-hei deiro do regime rmxií-M i, foi um dos dirigen-tes da filiai ra, o homem n. 2 do lí.eich. que aprovou e tez hombMfd^ar as cidades in-giezas. Têorn ok inglezes nas mãos um dos diretos respon-.<i\vois pelo líoiabardeio indis-criminado de Londres, em
r[i\c ror;ri(M*am mulheres e cri
an^as. 1ami>em está a]j um (ios direto? responsáveis pelo bombardeio de Varsovia Um dos rcspí>nsaví-i5 pelo Ivunbardeio do n o l i r r d a m . . .
Ivru-rnc.' falar lambem cm C(*nvrníry, e depois enu
oi ei ar dt; üovo todos cri^ Ciiv^ de uma guerra em qiu
-) 1'idn.i. ','.> pensar que uma
>:oy. pensou om convenções
!e q u e r i a . . . Ha oilo dias de-•^ate-se o agi-ilhOtimenUi do.-prisio?ieíro:; tle guerra ir«gk*
:rs.. . Tudo isto é o nazismo
: Uc&> é o homem que
lcvi<: «' rieve responder om •n;'* parcela pelas
de-'jSLTarnefj do *'&IU)Í>'\
• Escrevemos agora a m a r -gem de u m dos documentos mais interessantes da presen-te quadra da guerra: a nota de Molotov apoiando as re-presentações dos governos a-liados em Moscou, referente a responsabilidade da Alema-nha e de seus cúmplices pelas atrocidades cometidas na
Eu-r o p a , . Todos esses goveEu-rnos «odiados em Londres, o o Conselho 2>Jacional da França Combatente, teem por que ro interessar quanto á discri-minação dos criminosos que ferem em massa a população dos paises ocupados, por to-dos os meios ao seu alcance. O governo russo foi porem mais longe. A nota do sr. Mo-lotov especifica quais os ho-mens que devem responder por esses crimes, e, quanto a um prisioneiro de guerra da envergadura de um Rudolf Hess, é mais explicita ain-d a . . . A nota insiste ain- direta-mente nesse nome, e alude transparente a "'quaisquer chefes, da Alemanha nazista .Atfi?, no decorrer da guerra
tenham caído nas mãos das autoridades dos Estados que combatem centra a
Alema-nha. hitlerista".
A passagem da nota de Mo-lotov, acima transcrita, não precisa ser interpretada. Ela indica a necessidade de um exemplo de castigo, para que os nazistas das alturas fiquem sabendo que eles também po-dem e devem ser punidos e,
mc^mo, executados, desde que caiam nas mãos dos alia-dos, E' um ponto de yista de guerra, desta guerra cm que nao pode haver piedade. Não á na verdade incompreensível que multidões inteiras de ju-deus, de poloneses, de tehe-cos, cie iugoslavos, estejam escravizados pela Gestapo quando Rudolf Hess, o her-deiro do " f u e h r e r \ se acha com regime privilegiado, ao ponto de se falar até no res-tabelecimento de seu lar na Grã-Bretanha? Naturalmente, existe neste ponto-de-vista qualquer coisa do um truci-da men to a frio, antecipando-r.o no julgamento dos nazista? a tomada de responsabilidade — O ' V e r a ! C o m o vai v o c ê ? Q u e é f e i i o da sua •.'ida o u e n ã o a p a r e ç o m a i s ? . . . C o m o é ? . . . C a c o l i n a ? . , . A h ! s i m , h^ova e n t e n d o . C o m n c r i s e <i;j g a s o l i n a , v o c ê e s t á s ^ m a u t o r novel e p o r isso não 1.em saido, n ã o é ? . . . Me ;ida om casa. f ^ e n d n vicia d e f r e i r a ? N ã o cioio ! >. . Você uho c o n s e g u e s e ada|.. :nr ao b o n d e ? E' q u e voei f-s t á rn a 1 a cos! u m a d a . E \ • q u e n u n c a t i v e a u t o m ó v e l , já fiz a mi ri ha e d u c a cão dt n a s s a u e i r a d e b o n d e h/. : l » m u i t o t e m p o . . . V o c ê leio ia/:ão; aflora 6 h o r r í v e l c o m t a n t a isente ! M a s qu«.
t*tiw\íU peoe u >ev:i CK
Hudoii He-ss. Serenamente . t-m e«:ííi;.ti*aní;;inenlo> cie oi
edaee que niut devem existi)* c on^idor^iYios (vste erinnnos'
naítiíMít dependendo de i n ^ e votii se-rá nud.: eruí-i .ici.sa tu cc\ar-se na >ua re
eategoriu. nao sa-ijendo o J oturo (|Ue o
aguar-' a aguar-' Mas taino<^m não e.-.tare-te.ndfj o')>i|>!aceticie (\v i s < í i .* • i: rVi siiue Cjue U*0 \<> enver^oidiou a es|>ecie
hu-íijna?- P a r <jur deveiemos a-nmenta-le, quando r.ob o ter-.'o do na/ismo, os gregos es-tão morrendo de fome diaria-mcnleV
ih iüoz av.ora o nc/SSu \'t»i -:*nd:di I:e;,->e o.uj <* u\\\ \:i\ À*
líeiro de guerra, um (dicia;
,U> f-Nereiío iniínígo. UM !
•lado ídeu-ln prisioneiro. Ele
4 um 'Jí.k n i^VM^itant»^* nef;:n
do or./kroo nríando, a r,f.ariíaríKi me;-ma de Ilitler \ mrepiii;%nante e abjeto
ins-i u!)u"'ins-ilo cins-ie r]'ins-ifnef. de qut-ainaí-; a humanidade se esque
' rá . íl julguei no-Io.
V e r a ! iNao c r e i a m s s t o !Jrna mai<o\ (ii raPlo a cjimi] M a r i a Iiiicir e s c u t o u a t o r r e n t e d e mex-j'icos q u e s e d e s p e j a \ m a iuiiíio d o f i o . D e p o i s , \r\vv ee q u e o a s s u n t o m u d o u • M a r i a L u c i a c o n t i n u o u . : — A u l t i m a f i t a ? Mãe n ã o v i . . . A h ! s i m ; é ? . . . Q u a n d o v o c ê c h a m o u , ei ia j u s t a m e n t e s a i n d o p a r . tr a o c i n e m a . . . S i m , á st-s s ã o d a s d u a s h o r a s . , . O h V e r a ! C o m o c q u e v o c ê p c d e d i z e r i s s o ? , . . Não, nn? mo< z a n g u e i ; sei q u e é b r i n c a d e i r a . . . E ' t a m b é m p o c a u s a d a g a s o l i n a ; m u d " todos o s m e u s h a b i t e i . A | g o r a v o u á s e s s ã o d a s du;.í h o r a s e t r a t o d e v o l t a r par.
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V E N D E - S E a casa á Ru*^ r a g u i a n ° 182 a t r a t a j •om o d r . B r u n o P o r c i r a G U A U D Ã - U V R O S O l a v o B e z e r r a da Silvi aceit« s e r v i : os d e c o n í a b i i i d a d e u m i d a d e e n o i n t e rlor U n a Nisia f l o r e s f a í)8 -ti b e i r a E n c a r r e g a -se d o ícvanf t o s d e e s c r i t a s , r o n l i a ! d e s coiViercinís, decísU--Irnpo.^yo d e R o n d a e <-d ü s ciim n s u a p r o f i s s ã o . Avcrt. T a v a r e s d e !.su« !íí>. í N A T A L — R I O ( . í - í A N D Í
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-O DIÁRI-O - Sexta-feira, 6 de Novembro de 1942
• 1- .-V -'.vv- -'.--vi'
•
í«".
-x. ^ -•K •
esportivo
do Esport
oximo
° - . . . . . ••7 , •'! .»( > ' A n u n c i a s e p a r a os p r i -m e i r o s d i a s d e d e z e -m b r o j u m a e m p o l g a n t e c o m p e t i " cão n a u t i c a , p r o m o v i d a pe-jo G l o r i o s o . O C e n t r o N á u t i c o P o t e n -gi c o n t a r á p a r a o c x i t o d a r e g a t a c o m a c o l a b o r a ç ã o d o E s p o r t e C l u b e d c - N a t a l d e v e n d o t a m b é m , p a r t i c i p a r d a m e s m a u m a p o d e r o sa r e p r e s e n t a ç ã o d o E s p o r t e C l u b e d o R e c i f e , c a m p e ã o p e r n a m b u c a n o d e r e -m o . N e s t e s e n t i d o f o r a -m e n t a b o l n d a s negociações, e s t a n d o as m e s m a s b e m ad i a n t a ad a s , ad e e p n ad e n ad o u ' n i c a m e n t e d e a l g u n s d e t a -! lhes,- t a l c o m o s e j a m se os ' v i s i t a n t e s t r a r ã o os s e u s b a r c o s d e c o r r i d a ou s e dis-p u t a r ã o e m e m b a r c a ç õ e s dos c l u b e s n a t a l e n s e s . T e r ã o p o r t a n t o , os a f i -cionados do
s a l u t a r e s p o r-te do- «ema, oportunidade
d e a s s i s t i r u m
sensacional
d u e l o n á u t i c o e n t r e os c a m p e õ e s d o P o t e n g i e d o C a p i b e r i b e . E s s e c o t e j o s e r -vi i á p a r a m o s t r a r c o m qm-m e s t á a s u p r e m a c i a d o r e m o 110 n o r d e s t e brasilei-ro, t e n d o - s e e m v i s t a q u e N a t a l e R e c i f e s ã o os dois m a i o r e s c e n t r o s n á u t i c o s d o s e t e n t r i ã o . N a s c o m p e -tições a n t e r i o r e s o t r i u n f o t e m f i c a d o d i v i d i d o e os ; n o s s o s r o w e r s e s t ã o f i r m e -m e n t e d i s p o s t o s a i -m p o r o p r e d o m i n i o d a s c o r e s p o t i -g u a r e s 110 c o n f r o n t o q u e s eaproxima.
A s g a r a g e n s - d o s , c l u b e s n a t a l e n s e s e s t ã o d i a a d i a a u m e n t a n d o o r i t m o d o s e u m o v i m e n t o , q u e e s t á s e n d o i n t e n s o , v e r d a d e i r a -m e n t e f e b r i l . P e l a rnadvu:.adrt e á t a r d e a s g u a r n i -i óes se e x e r c -i t a m . S ã o jo-v e n s e x t r e a n t e s q u e p e l a | p r i m e i r a vez p a r t i c i p a r ã o d e u m a r e g a t a e t a m b é m v e t e r a n o s h a b i t u a d o s a s e-m o ç õ e s f o r t e s d o s p r e l i o s e m o c i o n a n t e s . T o d o s e s t ã o a postos, c u i d a n d o s e r i a -m e n t e d o p r e p a r o físico e p r o c u r a n d o d e s e n v o l v e r os s e u s c o n h e c i m e n t o s técni-cos . V a l i o s o s p r ê m i o s , t ã ç á S j i q u i s s i m a s e m e d a l h a s a r -^ isticas, s e r ã o d i s p u t a d o s . y DURAÇAO NOKTE-RIO-GRANDENSE DE FUTEBOL (OFICIAL) Despachos do Presidente Dia 14 de outubro cie 1942, 21 — America F. C. of. 10j42, credenciando o sr. Car los-F. Barros para o_Conselho Geral desta Federação. — Ci-ente. Arquive-se.' Dia 4 de novembro de 1942 17 ^ . C o n f e d e r a ç ã o Brasilei-ra de Desportos, sobre a re-messa de um exemplar do es-tatuto desta Federação. — De pleno acordo com o parecer do sr. secretario, oficie-se á C. - B . D . ^ s o b r e o assunto.
20 — Confederação Brasi-leira de Desportos — telegra-ma de 29-9-42, quanto á Presi-dência da F. N. F. — Em face de ter sido transcrito no ato n° 18, arquive^se.
23 — Confederação Brasilei-ra de Desportos, circ. n° 68Í42 transcrevendo oficio da Fede-racion Nacional de Futebol,
JVJéxico. — Ciente. Arqui-vo-se.
24 — Confederação Brasi-leira de Desportos, circ. 70;42, comunicando penalidades im-postas a atletas vinculados a outras federações. — Ciente. Arquive-se.
25 —« Confederação Brasi-leira de Desportos, circ. 73j42 comunicando ter sido designa-do o sr. Manoel Furtadesigna-do de Oliveira para exercer as fun-ções de Sub-Secretario da C. B . D. — Ciente. Arquive-se,
— 34 — ABC F. C. pedin-do licença para realizar uma temporada esportiva
interes-tadual nos dias 21 e 22 do> corrente mês, bem assim, a;
O S J O G O S D E D O M I N G O R I O , 5 - - P a r a d o m i n g o p r o x i m o e s l á o m a r c a d o s os s e g u i n t e s j o g o s : — M a -to G r o s s o X Goiaz, e m S . P a u l o ; Rio Cirande do S u l
X Sanla Caiu-ina, em
Porlo A l e g r e , e, p o s s i v e l m e n te, M i n a s X E s p i r i t o S a n -to, e m B e l o H o r i z o n t e ,O S C A P I C H A B A S D E P A S S A G E M P E L O R I O
Torneio simbolico dos
p
r
ões do Rio
c a m
-e
CRITICA DO DIA
"forlttriw dc uma alma" —
Basil Ratübone, sjgríri
GurieA fascinante Jigrxd Gurie, a "estrela" que tanto agradou cm "Marco Polo" brilha
ou-tra vez ao lado de Basil Ha-thbone o magnífico
comedi-ante sul-africano de origem inglesa.
O desempenho da "linda n o r u e g u e s a " e m "Torturas de uma alma",
sa-tisfaz ao mais exigente es-pectador. Para isso, contribue êm grande parte, a sua en-cantadora beleza saxonica. "Torturas de uma alma" can-tou-nos a historia de um ban-queiro sem escrupuioy (Basil Rathbone) que esbanja prodi-gamente a sua fortuna, cau-sando a ruína de milhares de
famílias. Victor McLaglen, no papel de Dirk, o .secretario ü amigo do Paul Roynard
ÍBasiJ Rathbone), deixa pou--o a desejar, em seu belo de-sempenho. Contudo, Robort Cummings. representando o
jovem engenheiro degonora-io, rouba o papel a Iodos os
istros, até do proprio Basil Rathbone, o verdadeiro pro-tagonista do filme. Paul
Rey-iard (o banqueiro) é preso e enviado a uma colonia penal. Seu arnigQ Dirk (Victor)
pro-note procurar sempre a sua 'iberdade, assim como lam-bem a sua esposa que vai ean->ar em um " c a f é " de
baixa categoria,; afim de que pudesse estar, mais perto de seu marido- Êsse caíé, de pro priedade de Roberto (Leo Carrillo) era freqüentado por
um jovem degenerado, Bi U Gregory, engenheiro a quem o destino havia compelido para aquele triste fini. Irene
(Sigrid Gurie) apieda-se pe-lo jovem ebrio, procura cope-lo- colo-calo-lo e regenera-lo, e daí nas se u m a paixão ardente, um amor impetuoso. Eis porém que Paul consegue fugir, e te-mos então o desenlace fatal. Procura matar Irene. Dirk segurando-o provoca a arma virar contra Reynard que cai morto. Estava solucionado o destino dos dois apaixonados. A direção a cargo de John Brahm, está a contento.
KABELÍ.O
CARTAZ DO DIA
REX
Hoje — Ultima exibição — "TORTURAS DE UMA AL-MA" — Basil Rathbone, Si-grid Gurie, Victor McLaglen Robert Cummings e Loo Car-rillo.
ROIAL
,jEm beneficio da Cruz Vev-ffléíba 4 e Natal — "A
EN-ffeRMSflYA' EurTfl CAVF.JJ*
— Anna Nengle e George Síán-ders.
\ERO CLUBE
TÊNISS á o P a u l o
H , . R I O , 5 — P r o c e d e n t e s J e Vitoria, são espeitedos hoje, ás 9 h o r a s , n a e s t a -dão B a r a o d e M a u á os m e m ovos da d e l e g a ç ã o da F e d e -ração Espiritos.saiiteiise. Os j a p i e b a b a s s e g u i r ã o via-g e m a m a n h a p a r a B e l o H o rizonte, o n d e j o g a r ã o , se possível, d o m i n g o p r o x i m o j o n l r a os m i n e i r o s . :essã<> dí» estádio da K. N. h\ i^ara tal inn. — Conceda-se. 36 — ABC F. C. solicitando •jossao do estádio puraivali-/A\Y um íe^lival esportivo no lia 8 do mês corrente. — Con ceda-se.
38 - - Clube Atlético Poti-íuai\ requ<M-endo ccs^uv do ^lüdir) p.tra realizar uju fes-.iva) esportivo no dia 15 do
:oi'Vi-.nU mês. Concoda-se. Stcietaiia da F. N. F.. em o ut ríovcmbro de i3-12
Paulo Barros dc Oois Secretario R e a l i z a r s e á n o p r o x i -mo d o m i n g o n o g r a m a d o la F e d e r a ç ã o , u m i n t e i c s s a n t e f e s t i v a l e s p o r t i v o ^ue t e r á a d e n o m i n a ç ã o d e T o r n e i o
Sirnbolico
d o sCampeões do Rio e S.
Pau-lo, em homenagem aos
clubes Flamengo,
Botafo-go, Palmeiras e Cdrintians.
C a d a e q u i p e t e r á u m p a trono, d e v e n d o a p r e s e n t a r -se u n i í o r m i s a d a c o m as cu-res dos c a m p e õ e s c a r i o c a s ^ s à o p a u l i n o s . E' d e e s p e r a r q u e o r e f e -r i d o f e s t i v a l d e c o -r -r a n u m a m b i e n t e d e a b s o l u t a oi-d o m , t e n oi-d o - s e e m consioi-de- conside-r a ç ã o as s e v e conside-r a s m e d i d a s q u e a m e n t o r a v e m p o n d o e m p r a t i c a a f i m d<í soerg u e r o n i v c l do nosso f u -tebol, q u e d e h a m u i t o vi-n h a s e vi-n d o d e s v i a d o cias
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ei- a C o n f e d e r a ç ã o concor-lado c o m a v i a g e m p o r y | a tírea, n ã o p o d e r á s u a representação d i s p u t a r o p r e Jto c a m p e o n a t o b r a s i l e i -••> d e f u t e b o l . S a b e m o s q u e • e n t i d a d e m a x i m a a c e i t a -á as r a z õ e s d a F . B . D. T.
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No proximo domingo pros-c-guirão os treinamentos dos lupLts de tênis que tomarno l>arte no proximo torneio, no
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agen-neste Estado da Champag-iic "MICHIBLON". As qur.-dras do Acro-Clubc eertamen
lo a f l u i r j o maior numero dc u/Mistas, devendo o torneio tor inicio provaveVrtíwite no dia 1S defite troz. Já estão mrritor, 12 terüstas e segundo
estamos informados sovao formadas as seguintev^ du-rdas: Jacoh-Cirillo, Ncsi-0.;
:o-iio, Antonio-Bozerra, Carios-Pinheirinho, Fabrieio-Bundei-ia c Amador-Silvino.
O Diretor dc esporten po.Ce o comparecímento das duplas acima mencionadas bem ço* mo de todo sos tenistag quft- d ^ ' pejarem toma?'-f/vote pro-ximo torneio, para treinamen~
tü no domingo 8 e
torça-fei-iq 10 do corrente mez.
f;séer Torres de (ióis F
?ernandes
MISSA 055 7.° DIA
. > V i u v o , filhos, g e n r o s e n t e s e a u s e n t e s , a i n d a l e c i m e n t o d e s u a i n e s q u e a v ó e m a d r a s t a E S T E R rí N A N D E S , c o n v i d a m seu> a s s i s t i r e m as m i s s a s q u e da s a u d o s a d e s a p a r e c i d: f e i r a , 9 d o c o r r e n t e , á s í S a m o A n t o n i o o ás 0 bor;. Víii M i l a g r o s a . A n t e c i p a m a g r a d e c i r e c e r e m a esse a t o d e ve)neta e enteados
pre-lumptingídos com o
fa-:jvel esposa, mãe, sogra,
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1 L.
tl<; e s t ã o SÍ* vcítivav. do do Egito, pt. A
d e jjerio pelos Nnklfu;oS (Íí
^fíítavo extfreílo , Jro.ííiíii'*-3*
y\j^hvVÍe'V;c'oido enru r.;* f o r m a n t e s b r i t â n i c o * ri o res em h u m s r o e kj üUiiucjj to, as t r o p a s a o Ê x e i t i i o tle von i l a m / n e , q u ê \\Li) coiiSO/íLiirarn m a n
ler as s u a s posições .de, de Tesa d e a n t e do e s m a g a d o
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