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Academic year: 2021

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I N F O R M A T I V O

Este Informativo é uma publicação mensal. Edição nº 05. Junho de 2014.

Prezados amigos do agronegócio, a Copa do Mundo no Brasil chegou, o mundo vai parar para ver os jogos no Brasil e ver nossa seleção encantar com belos dribles e fazer a alegria de muitas pessoas. Nosso agronegócio funciona como uma Copa do Mundo, muito verde no plantio, como um campo de futebol, produtores rurais, pecuaristas, cerealistas, cooperativas, lojas rurais, agroindústrias, corretores, tradings e demais empresas do agronegócio, todos funcionamento como uma grande seleção, gerando empregos, alimentação para o mundo, alegria em cada colheita bem sucedida e mostrando que como no futebol, uma jogada bem elaborada resulta em gol. A nossa agricultura a cada dia tem mais tecnologia, raça, vontade e com tudo isto deve fazer do Brasil em 2014 um Campeão novamente do Agronegócio. Contem conosco!

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Páginas 4 e 5

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Entrevista

Felipe Maciel, gerente de

marketing da Kepler Weber.

Nesta Edição

Armazenagem

A importância da Armazenagem adequada. Página 2

Irrigação

Avanços da irrigação no RS são apresentados ao Mapa.

Página 6

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Pecuária

Ferramenta da Embrapa prevê que mudanças climáticas podem favorecer pecuária na região Norte.

Página 7

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Prezados Parceiros Rurais, nesta edição abordaremos como tema a questão da Armazenagem, tão importante para os nossos negócios. Como acompanhamos nas edições anteriores, o Brasil vem passando por enormes avanços em diversos segmentos do agronegócio, nossos portos estão sendo ampliados e modernizados, novos portos estão sendo licitados e construídos, nossa área de plantio tem expandido, a tecnologia de nossas lavouras tem aumentado com agro insumos de última geração, diversos projetos de irrigação estão a pleno vapor, já contamos com maquinário equivalente ao que se usa nos países de primeiro mundo, além de diversas melhorias que vem sendo empregadas em todo nosso setor produtivo, em nossas fazendas, em nossas granjas e em nossas indústrias.

Toda esta vanguarda que se observa no agro cenário brasileiro, faz com que este

segmento destoe positivamente do resto de nossa economia e nos remete a um ponto importantíssimo, a Armazenagem. Estruturas de armazenagem adequadas são fundamentais para a otimização do seu negócio. Não importa seu tamanho, não importa sua atividade, da cooperativa ao granjeiro, poder armazenar seu produto para comercializá-lo na hora certa, poder armazenar sua matéria prima para beneficiá-la na hora certa, podem fazer a diferença na sua empreitada. Recentemente o BNDES lançou o Programa de Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais, com os seguintes objetivos: “Apoiar o

desenvolvimento e a modernização do setor de armazenagem nacional efetuado por empresas comerciais cerealistas nacionais que trabalham diretamente com o produtor rural integrado e suas cooperativas”; e “ampliar a

capacidade de armazenamento nacional no segmento que atende diretamente ao produtor rural, o que a curto e médio prazos minimizará as pressões logísticas ocorridas nos períodos de safra.” (fonte: site BNDES). Esse programa é um enorme

incentivo aos grupos que se qualificam para esse crédito, as taxas são extremamente competitivas, iniciando a partir de 4,5% ao ano, com um prazo bastante estendido que pode chegar há 15 anos, além da carência de 3 anos.

Caso sua operação não se adeque aos requisitos do programa, há sempre alternativas com outras instituições privadas que podem ajudá-lo a avançar nesse objetivo.

Se em qualquer etapa desse projeto você precisar de consultoria adequada ou do encaminhamento aos melhores parceiros, conte sempre com o Parceiro Rural.

Fonte: Parceiro Rural

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Com fábricas no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul, a Kepler Weber atua no setor de agronegócios, na etapa pós-colheita da cadeia produtiva de grãos. A companhia brasileira fabrica equipamentos para a armazenagem, beneficiamento e movimentação de granéis, sendo especializada no desenvolvimento de soluções completas em armazenagem para seus clientes. Seu portfólio de produtos é constituído por silos metálicos, transportadores horizontais e verticais, secadores e máquinas de limpeza de grãos. Abaixo segue entrevista com Felipe Maciel, gerente de marketing da Kepler Weber, formado em administração de empresas pela Universidade de Caxias do Sul e com MBA Gestão de Marketing, que nos responde questões interessantes sobre a armazenagem no Brasil:

O Brasil tem uma produção anual de grãos que ultrapassa 190 milhões de toneladas. O que precisa ser feito em relação a estrutura para garantir o recebimento, armazenamento e expedição desta grande quantidade?

A produção de grãos no Brasil cresce vertiginosamente nos últimos anos. Aliado a isto, o alto preço das commodities agrícolas contribuiu muito para o desenvolvimento do setor, inclusive para o desenvolvimento do País. Por outro lado, estas safras recordes têm causado principalmente perdas aos produtores. Sabemos

produtor quem paga a conta, deixando montanhas de dinheiro em toda a cadeia produtiva. Temos observado vários movimentos do governo com montantes de investimento sendo liberados para construção de ferrovias, melhoria nas rodovias e inclusive a MP dos portos que tem revisitado esta pauta. Por fim, acreditamos que a “receita” está bem esclarecida e, com os esforços mútuos de governo, entidades e setor privado, chegaremos ao projeto ideal. Com isto, seremos muito mais competitivos para “lutar” neste mundo globalizado.

Também sabemos das estradas em péssimas condições, e da fila de espera para carga e descarga. Quais os problemas que isto gera para um armazém?

A ineficiência do escoamento da safra brasileira faz com que toda a cadeia perca bilhões de reais que poderiam estar nas mãos dos produtores, cooperativas, cerealistas e trading companies.

Entrevista com

Felipe Maciel

que praticamente 10% de toda safra de grãos é desperdiçada nas etapas da colheita e pós-colheita. O governo enxergando esta realidade elaborou um plano inédito para redução do déficit de armazenagem, anunciado em junho de 2013 e confirmado em 20 de maio de 2014, ou seja, 25 bilhões investidos em 5 anos com taxas de juros extremamente acessíveis e com 15 anos para pagamento. Com isso conseguimos enxergar uma melhora significativa para reverter o déficit de armazenagem, que no Brasil está na casa do 60 milhões de toneladas. Acredito que estamos no caminho certo para aumentar a armazenagem nas fazendas e sem dúvida é um excelente avanço. Porém, os desafios continuam imensos. É preciso um olhar mais rígido no sistema de escoamento uma vez que a infraestrutura do país deixa a desejar.

No Brasil armazenamos nas fazendas algo em torno de 15%, enquanto que nos EUA este número chega a 65%. O que não podemos deixar de levar em consideração é todo o modal logístico, ou seja, hoje temos estruturas precárias de rodovias e nossas ferrovias e hidrovias praticamente inexistem. Isto torna o frete de nossos produtos agrícolas três a quatro vezes mais caro que o Argentino e muito mais caro que o Americano. A tudo isto podemos comentar o final da cadeia, ou seja, nossos portos que bem sabemos não dispõem de capacidade e condições de escoar as nossas safras com a qualidade e rentabilidade desejada. E o que acontece no final? É o

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Esse problema logístico é muito preocupante, pois limita a expansão da agricultura brasileira, sua rentabilidade e sua competitividade em nível mundial, e afeta a economia do país como um todo.

Para o estoque de grãos, quais os equipamentos necessários para um armazém garantir a qualidade dos produtos?

Quando estamos falando de qualidade dos produtos, não podemos simplesmente falar de um equipamento ou outro de forma segmentada. Os grãos após a colheita passam por um processo no qual são trabalhados para que atinjam as melhores condições de umidade, temperatura e qualidade, este muito ligado à quantidade de proteínas que o mesmo possui. Portanto, entendemos que uma unidade armazenadora integrada seja a solução ideal para garantir a melhor qualidade do grão. Quando falo em solução, me refiro ao grão que deve passar por máquinas de limpeza, secadores, transportadores e elevadores ideais para garantir o processo e por fim ser acomodado nos silos. De nada adianta ter um excelente silo se o produto necessita passar por um secador devido a alta umidade que foi colhido. Ou seja, armazenar os grãos em condições não ideais no silo apenas dará dor de cabeça. Só com uma solução integrada é que o produtor conseguirá garantir a qualidade do grão.

Um produtor ou comerciante que deseja construir um armazém, que cuidados ele deve ter antes de iniciar a negociação?

Conforme mencionamos, hoje existem excelentes linhas de crédito para a construção de unidades armazenadoras. Porém, a nova modalidade de financiamento está mais rígida no que se refere ao projeto final bem executado e às documentações ligadas às licenças ambientais, o que pode se tornar um entrave, ou seja, o investidor deve ter bastante cuidado com a documentação necessária para o processo. Outro ponto que sempre alertamos é que a construção de uma unidade de armazenagem não depende exclusivamente do trabalho da Kepler Weber. Existe uma parte do processo bem complexa que envolve a obra civil e elétrica, entre outros detalhes. Portanto, um bom planejamento e a contratação de empresas especializadas facilitará o andamento do processo e evitará surpresas futuras.

Muitos dizem que construir um armazém é caro, porém eles podem ser financiados. Qual o custo beneficio de um armazém e quais os meios atuais para financiar construção de um armazém?

Os custos benefícios de se montar um armazém são inúmeros e principalmente ligados a dois fatores:

primeiro à qualidade do grão - um grão bem tratado e acondicionado terá maior valor nutricional e isto reverterá em benefício financeiro ao produtor. Outro ponto importante é que, com uma unidade armazenadora, o cliente poderá decidir a hora de ideal para vender seus produtos escolhendo a melhor oportunidade.

Atualmente, existem duas linhas de crédito: uma destinada a estimular a produção, aquisição e exportação de bens de capital e a inovação tecnológica, denominada PSI (Programa de Sustentação dos Investimentos); e outra desenvolvida exclusivamente para reduzir o déficit de armazenagem do país, anunciado em junho de 2013. Esse plano, o PCA, deverá liberar R$ 25 bilhões de linhas de financiamentos até 2018. O mercado já aderiu ao PCA, o que deverá viabilizar muitos investimentos que estavam represados.

Olhando adiante, acreditamos que o PCA sendo mantido conforme o plano original teremos condições de reduzir bastante o déficit de armazenagem no horizonte 2018. O mercado de equipamentos para armazenagem agrícola deverá, portanto, se fixar ao nível de 2013, entre R$ 1,5 e 1,7 bilhões por ano.

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Potencial brasileiro para

a irrigação é de 30 milhões

de hectares.

A região Sul do país está hoje em segundo lugar em área de agricultura irrigada, com 1,2 milhão de hectares, atrás apenas da região Sudeste (2,2 milhões de hectares irrigados), segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa). Na quarta-feira (28), em Brasília, durante a reunião da Câmara Temática de Agricultura Sustentável e irrigação, do Ministério da Agricultura, o secretário executivo do Conselho Gestor

de Irrigação (CGIR) do estado, Ricardo José Núncio, apresentou as melhorias e os desafios da irrigação no Rio Grande do Sul, a começar pela aprovação da Lei Estadual de Irrigação nº 14.328 de 2013. A Lei sucedeu os trabalhos do Plano Diretor de Irrigação no Contexto dos Usos Múltiplos da Água no Rio Grande do Sul, que estabeleceu parâmetros, objetivos, diretrizes e instrumentos para a expansão da agricultura irrigada e trouxe a possibilidade do uso e reuso múltiplo da água, de maneira permanente, visando a conservação e a potencialização da produção.

A legislação estadual veio para instituir a Política Estadual de Irrigação do Rio Grande do Sul, o Plano Diretor de Irrigação no Contexto dos Usos Múltiplos da água, o Conselho Gestor da Política Estadual de Irrigação e o Fundo Estadual de Irrigação.

A Lei foi baseada nas legislações nacionais sobre o assunto. Segundo Ricardo José Núncio, após a lei as linhas e estratégias de ação e o arranjo institucional ficaram mais alinhados, proporcionando uma expansão mais harmônica para a agricultura irrigada no estado. “Ainda temos desafios e adequações a fazer, mas já temos obtido progresso em relação ao tema”, disse.

O Mapa tem trabalhado para que mais produtores possam aderir à agricultura irrigada. No último Plano Agrícola e Pecuário (PAP) Safra 2013/2014, os juros para as novas linhas de crédito foram reduzidos de 6,75% para 3,5% ao ano. A medida fez com que os financiamentos aumentassem, chegando a aproximadamente

Avanços da irrigação no RS são apresentados ao Mapa.

R$ 1 bilhão.

“As taxas de juros mais baixas, a carência de até três anos para começar a pagar e ainda os prazos estendidos para quitar os empréstimos têm estimulado os produtores a inovar, aumentando a produção e preservando os recursos naturais”, explicou o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha.

Para este PAP 2014/2015, os benefícios continuam e apenas os juros tiveram aumento, passando de 3,5% para 4% ao ano. Atualmente, 96% da agricultura irrigada é de iniciativa privada, totalizando 6,2 milhões de hectares de área.

O objetivo do Mapa é atingir, até 2030, pelo menos 14 milhões de hectares. De acordo com os estudos, o potencial brasileiro a ser alcançado com a agricultura irrigada é de 30 milhões de hectares.

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Simulações de pesquisa apontam para um aumento na produção de forragem do capim-marandu ou braquiarão. O cenário futuro de aumento das temperaturas globais pode favorecer as atividades agropecuárias na região Norte. É o que prevê uma ferramenta online desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste em parceria com outras unidades da empresa. A tecnologia Cenários

agrícolas futuros para forrageiras tropicais traz simulações sobre o

desempenho de cinco pastagens no Brasil, considerando perspectivas com altas e baixas emissões de gases de efeito estufa, para hoje, 2025 e 2055. Na região Norte, as simulações da pesquisa apontam para um aumento na produção de forragem do capim-marandu ou braquiarão. ”Isso acontece porque esse capim é do tipo C4. Havendo disponibilidade de água, o aumento da temperatura também eleva a sua eficiência em produzir biomassa!”– explica o pesquisador Moacyr Bernardino Dias-Filho, da Embrapa Amazônia Oriental. Ele participou da pesquisa fornecendo dados sobre o desempenho do capim nos solos da Amazônia. De acordo com a pesquisadora Patrícia Menezes Santos, da Embrapa Pecuária Sudeste, a construção desses cenários é um importante subsídio para o planejamento estratégico da exploração pecuária.

A tecnologia dá suporte ao produtor rural e aos técnicos para a tomada de decisões. Com as simulações, baseadas em

informações climáticas e de produção, o usuário da ferramenta online poderá projetar o cultivo de pastagens em diferentes regiões do país na atualidade e em médio e longo prazo.

Os cenários, pela antecipação de riscos, podem contribuir para o planejamento mais adequado da propriedade, adoção de alternativas de adaptação a eventuais efeitos das mudanças ambientais e como fonte de informação para programas governamentais.

Os cenários obtidos também sugerem que as mudanças climáticas terão impactos positivos sobre a produção anual de pastagens de tanzânia e marandu nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. A área onde esses capins poderão ser cultivados deve aumentar. Por outro lado, a estacionalidade de produção e a variação da produção ano a ano também deverão ser maiores, aumentando o risco climático da atividade.

No Nordeste, principalmente na área semiárida, a produção das pastagens deve ficar mais vulnerável, podendo ocorrer redução da área apta ao cultivo

Pecuária: Ferramenta da Embrapa prevê que mudanças

climáticas podem favorecer pecuária na região Norte.

do capim-bufel, comum nessa região. Já para a palma forrageira, as simulações indicam aumento nas áreas aptas ao cultivo para 2025 e 2055. As áreas de cultivo de pastagens de clima temperado devem diminuir na Região Sul devido à previsão de aumento de temperatura. Por outro lado, as áreas de forrageiras tropicais devem aumentar, reduzindo a vulnerabilidade dos sistemas de produção animal da região às mudanças climáticas globais. Segundo Patrícia Santos, para garantir a competitividade e sustentabilidade da produção animal no Brasil, os sistemas de produção devem ser adaptados e novas tecnologias geradas. A diversificação do material genético animal e vegetal, uso de alimentação suplementar, conservação de forragem, adequação do manejo do pasto e solo, adoção de sistemas de produção integrados e irrigação são algumas alternativas para adaptação dos sistemas de produção no país.

A ferramenta é gratuita, de fácil acesso e está disponível no endereço:

scafforragem.cppse.embrapa.br

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