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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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Academic year: 2021

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PPRA

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Nº ITEM ASSUNTO PÁG

1 INTRODUÇÃO 02

2 OBJETIVO 02

3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 04

4 RESPONSABILIDADES DO PPRA 05

5 ESTRUTURA DO PPRA 05

6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA 06

7 CONSTITUIÇÃO DA CIPA 12

8 ARTICULAÇÀO COM O PCMSO 12

9 AVALIAÇÀO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR 13

10 AVALIAÇÀO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES 15

11 RISCOS BIOLÓGICOS 15

12 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES 17

13 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES 18

14 RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA 19

15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 22

16 DISPOSIÇÒES FINAIS 27

17 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 28

18 ANEXOS 29

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1 – INTRODUÇÃO

Em cumprimento ao disposto na Norma Regulamentadora n.º 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, NR 32 – Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde, redação dada pela Portaria MTE n.º 485, de 11/11/05, Portaria 3.214 de 08/06/78 e suas alterações.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA), na conservação da saúde e integridade de seus servidores, através de medidas inicialmente preventivas, estando integrado com o disposto nas demais NR’s e em especial com o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), previsto na NR - 07.

Os níveis de ação representam efetivamente o caráter preventivo da norma, buscando corrigir os agentes de risco em sua forma, ainda incipiente.

Este documento base está estruturado de conformidade com a NR-9 e NR 32, e contém todas as etapas do programa, dando ênfase aos aspectos legais, mostrando as responsabilidades da Instituição e dos servidores, perante o PPRA e os procedimentos que deverão ser seguidos.

2 – OBJETIVO

a) Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus servidores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos servidores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

b) Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação e medidas de proteção à segurança e à saúde dos servidores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

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c) Para fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR entende-se por estabelecimento de assistência à saúde da população, em qualquer nível de complexidade, em regime de internação ou não.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) tem como política preservar a saúde e a integridade física de seus servidores, através da adoção de práticas seguras de trabalho no desenvolvimento de suas atividades e/ou serviços.

Para que esta política torne-se realidade, estabelecemos como compromissos permanentes:

Garantir o cumprimento dos requisitos e regulamentações legais;

Atuar preventivamente quanto aos riscos de cada operação e a exposição de seus servidores;

Manter a equipe conscientizada, treinada e qualificada ao cumprimento de seus deveres e responsabilidades.

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3 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Razão Social:

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM Nome Fantasia:

Maternidade de referência Zona Leste (Maternidade Ana Braga) CNPJ:

08.573.386/0001-32

Endereço: N° Bai rro: CEP:

Av. Cosme Ferreira S/N São José I 69.083-000

Cidade / Estado: Manaus/AM Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) Principal:

86.10-1-01 Atividades de Atendimento Hospitalar, Exceto Pronto-Socorro e Unidades para Atendimento a Urgências.

Grau de Risco: 03 Grupo: C-34 N° de Funcionários Previstos: 461 Característica do Ambiente:

Prédio todo em alvenaria, piso revestido com manta importada, forro em PVC, divisórias em gesso acartonado, janelas de vidro, Iluminação artificial (luminárias) e natural, ambiente climatizado. Horários de Trabalho:

Administração/Direção Geral: Plantão de 12h – diurno/ 07:00h ás 13:00h - Comercial Recursos Humanos: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Consultório Médico: Plantão de 12h – diurno e noturno Ultrassonografia: Plantão de 12h - diurno e noturno

Laboratório: Plantão de 12h - diurno e noturno/07:00h ás 13:00h - Comercial Transfusional Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial

Banco de Leite Humano: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Gerencia de técnica: Plantão de 12h - diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial CCIH: 07:00h ás 13:00h – Comercial e no Final de semana 4:00h

UTI Materna: Plantão 12 - diurno e noturno

UTI Neonatal I: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Farmácia: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Same: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Transporte: Plantão de 24h – diurno e noturno Pré-parto: Plantão de 12h – diurno e noturno

Recepção Central: Plantão de 12h – diurno e noturno Recepção admissão: Plantão de 12h – diurno e noturno

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Teste da orelhinha: 07:00h ás 13:00h – Comercial Ouvidoria: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Almoxarifado: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial

Almoxarifado anexo: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Admissão: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial

Imunização: Plantão de 12h – diurno e noturno SISREG: Plantão de 12h – diurno e noturno Contabilidade: 07:00h ás 13:00h – Comercial Compas/financeiro: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Serviço Social: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Contrato e Licitação: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Alcon I: Plantão de 12h – diurno e noturno Alcon II: Plantão de 12h – diurno e noturno Alcon III: Plantão de 12h – diurno e noturno

Planejamento Familiar: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial CME: Plantão de 12h – diurno e noturno

UCI Neonatal: Plantão de 12h – diurno e noturno

Coordenação /Supervisão de enfermagem: 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Enfermagem Educação Continuada: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Canguru: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Patrimônio: 07:00h ás 13:00h – Comercial

Radiologia: Plantão de 12h – diurno e noturno

4 – RESPONSABILIDADES DO PPRA

A implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais terá como responsável o Gerente Administrativo, com a participação de todos os servidores.

5 – ESTRUTURA DO PPRA

A estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

5.1. Planejamento Anual

O planejamento Anual das atividades do PPRA será executada tomando-se por base o ANEXO A.

5.2. Estratégias e Metodologia de Ação

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b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e) Monitoramento da exposição aos riscos;

f) Registro e divulgação dos dados. 6 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA 6.1. Antecipação dos Riscos Ambientais

A antecipação dos riscos consiste na identificação dos aspectos e prévia avaliação dos impactos nos processos operacionais existentes, ou no anteprojeto de implantação de um processo ou atividade, sendo-se para isso observados os produtos ou recursos utilizados/obtidos (matérias-primas, aditivos, produtos intermediários e produtos finais), além das condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as medidas de controle já implantadas, com periódica reavaliação de sua eficiência. Tal etapa tem como objetivo, a antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante uma análise preliminar de riscos do ambiente de trabalho.

6.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais

A referida etapa tem como objetivo o reconhecimento dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, onde são informados:

6.2.1 – O risco identificado;

6.2.2 – As fontes/causas existentes nos postos de trabalho e eventuais trajetórias dos agentes até os expostos;

6.2.3 – A atividade, tipo e tempo de exposição;

6.2.4 – A existência de efeitos, incidência de queixas, indicadores biológicos, disposição ou alterações de saúde existentes;

6.2.5 – A categoria de risco na qual se enquadra a situação, em função das conseqüências (efeitos) do processo operacional;

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6.2.6 – As medidas de controle já existentes, suas propostas de alterações e as medidas de controle a serem implantadas.

Serão considerados riscos ambientais para efeito de cumprimento legal (conforme a NR 09) os seguintes agentes a serem levantados:

Agentes Físicos - Aqueles decorrentes de diversas formas de energia a que possam estar expostos os servidores);

Agentes Químicos - Aqueles provenientes de substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão;

Agentes Biológicos - Microorganismos em geral, dentre outros, que não relacionados anteriormente possam comprometer a segurança e a saúde dos servidores.

6.3. Avaliação Ambiental

As avaliações ambientais foram efetuadas na Instituição em plena atividade. Foram avaliados, onde existirem, os riscos Físicos (ruído, calor e radiação ionizante), Ergonômico (iluminação inadequada), Químicos (produtos químicos em geral) e Biológicos (bactérias, fungos, parasitas, vírus, e outros). As avaliações foram realizadas conforme relacionamos abaixo:

Ruído: “Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As medidas foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador, e a diversas distâncias da fonte geradora do ruído.

Calor: Foi avaliado através do “Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo” (IBUTG), com termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições serão efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

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6.3.1 Equipamentos Utilizados

Na realização das avaliações do agente RUÍDO foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

Na realização das avaliações do agente CALOR foi utilizado o seguinte instrumento:

Na realização das avaliações de ILUMINÂNCIA foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL * LD - 300 NSTRUTHERM

6.4. Probabilidades de ocorrência do dano

BAIXA Tempo de exposição ao agente, é inferior a 30 minutos por dia de trabalho. MÉDIA Tempo de exposição diária é superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por

dia.

ALTA Tempo de exposição diária é superior a 4 horas.

6.5. Risco

PROBABILIDADE GRAVIDADE

BAIXA MÉDIA ALTA

BAIXA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL

MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL

ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência.

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

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6.6. Ações de Controle dos Riscos

Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.

Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir: RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando à melhoria contínua.

MODERADO

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

INTOLERÁVEL

Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.

6.7. Medidas de proteção Coletiva

Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotados, obedecendo à seguinte Hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho; b) Utilização de equipamento de proteção Individual – EPI.

6.8. Medidas de proteção segundo NR- 32

As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação, prevista no PPRA.

Caso os resultados da avaliação demonstrem que a exposição, ou possível exposição, referem-se somente aos agentes biológicos classificados no grupo 1, do anexo I, devem

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Nos laboratórios, a avaliação de risco prevista no PPRA, deve determinar a escolha do nível de biossegurança a ser adotado, conforme estabelecimento na resolução de Diretoria Colegiada n°. 50, de 21 de fevereiro de 2 002, da ANVISA, Ministério da Saúde.

6.9. Medidas de Controle

Nesta fase será imprescindível adotar determinadas medidas de controle necessárias e suficientes para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, sempre que for identificada uma das seguintes situações abaixo:

a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde;

b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde, ou existência de nexo causal;

c) Quando os resultados das avaliações receberem os valores dos limites de tolerância previstos na NR-15, ou na ausência destes. Os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Higyenists).

Essas medidas de controle deverão obedecer à seguinte hierarquia:

a) Medidas de proteção coletiva (redução da utilização ou formação do agente prejudicial, intervenção na fonte geradora do risco - liberação ou disseminação, redução dos níveis ou concentração no ambiente);

b) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

c) Utilização de equipamentos de proteção individual portador de Certificado de Aprovação o C.A.

6.10. Implantação das medidas de controle e avaliação da sua eficácia

O resultado, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte Hierarquia:

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a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A Implantação das medidas de controle coletiva deverá ser acompanhada de treinamentos dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

6.11. Do monitoramento dos riscos

Para o monitoramento da exposição dos servidores e das medidas de controle deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. O monitoramento dos riscos se encontra no ANEXO G deste Programa.

6.12. Registro e divulgação dos dados

Será mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados serão mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DSS – Diálogo Semanal de Segurança, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.

6.13. Periodicidade do PPRA

Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos

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6.14. Plano de Ação para Prevenção de Riscos Ambientais

Reunido as informações inerentes às condições de trabalho, bem como, as medidas de cunho administrativo, emprega-se o esquema macro, denominado plano de ação, cujo propósito é formar um cronograma anual de medidas técnico-administrativas para o alcance das conformidades exigidas pelos padrões operacionais de segurança, e Normas do Ministério do Trabalho.

7 – CONSTITUIÇÃO DA CIPA

De acordo com o “quadro I“ da NR- 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, realizado de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, conclui-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 04 (quatro) titulares e 04 (quatro) suplentes indicados pela Direção e 04 (quatro) efetivos e 04 (quatro) eleitos pelos servidores.

8 – ARTICULAÇÃO COM O PCMSO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais articula-se com o PCMSO em consonância com as Normas Regulamentadoras vigentes e em especial com a NR-7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), prevenindo assim, doenças ocupacionais decorrentes dos vários processos de trabalho, informando previamente ao Serviço Médico as prováveis situações que venham a comprometer a segurança e saúde dos servidores.

8.1. Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional

Às Gerências devem acompanhar a evolução e o desenvolvimento do sistema, através de reunião mensal, onde os itens de controle são apresentados aos seus gerentes, sendo discutidos de forma geral. Desta reunião poderão sair ações para correção de eventuais desvios.

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Fluxograma (1): Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional.

9 – AVALIAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR

As atividades administrativas são realizadas em 6 horas diárias, em postos de trabalho compreendendo cadeiras, mesas e computadores.

As atividades administrativas resumem-se no planejamento e implementação das 9.1. Área Administrativa Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional Recursos Humanos (Fornecimento de Dados) CIAT (Comunicação Interna de

Acidente do Trabalho) Atestado Médico

Fornecimento de EPI’s e Uniformes (Cautela) CAT Gráficos Estatísticos Quadros Estatísticos Planilha e Gráfico de Consumo Controle de Absenteísmo

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-- Planejamento e implementação de ações de administração geral e estratégica dos serviços;

-- Apoio administrativo no planejamento da administração;

-- Recebimento, ligações telefônicas, escritas, digitação e conferência de dados, repor medicamentos nos setores;

-- Elaboração, conferência e recebimento de documentos internos e externos;

-- Negociações com fornecedores e outros;

-- Planejamento e implementações de ações de controle e redução dos acidentes de trabalho;

-- Reprodução de documentos (operação de copiadoras e impressoras);

-- Atendimento, orientação e elaboração de relatórios, montagem de prontuário, lançar documentos no sistema, digitação, fazer estatística dos pacientes, arquivamento dos prontuários.

9.2. Área Operacional

As atividades técnicas e operacionais são realizadas seguindo uma ESCALA DE PLANTÃO DE 12 HORAS.

As atividades técnicas e operacionais resumem-se no planejamento e implementação das seguintes ações:

-- Atendimento Pré-parto;

-- Condução de veículos de urgência e emergência;

-- Recepção de admissão (recebimento, ligações telefônicas, escritas e digitação de dados);

-- Consulta médica;

-- Coleta de material e análise microbiológica clínica;

-- Exames de radiografia;

-- Exames de ultrasonografia;

-- Procedimentos de observação e administração de medicamentos nas enfermarias, UTI Materna, UCI Neonatal;

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-- Planejamento e realização de procedimentos intensivos de urgência e emergência;

-- Limpeza, higiene, desinfecção e esterilização de material e instrumentos cirúrgicos e de urgências e emergências.

10 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional.

Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78.

Para os agentes químicos, quando da inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.

11 – RISCOS BIOLÓGICOS

O estabelecimento dispõe de atendimento de urgência, emergência, internação hospitalar e atendimento ambulatorial, ao qual são constituídos de diversos setores, onde identificamos operação de diversos equipamentos médicos de urgência, emergência e de internação hospitalar.

11.1. Classificação das áreas

GRUPO DE TRABALHO 1 (ÁREA NÃO CRÍTICA): Realização de atividades de planejamento e execução de ações intelectuais, burocráticas, administrativas, de digitação de dados e de apoio aos serviços médicos. São todas as áreas hospitalares não ocupadas por pacientes.

GRUPO DE TRABALHO 2 (ÁREA SEMICRÍTICA): Realização de atividades de atendimento médico, com considerável probabilidade de contato permanente a todos os tipos de pacientes cujo risco de infecção é menor.

GRUPO DE TRABALHO 3 (ÁREA CRÍTICA): Realização de atividades de atendimento de urgências e emergências médicas e de internação hospitalar (CIRURGIA DE

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MÉDIO), com elevada probabilidade de contato permanente com pacientes portadores de agentes biológicos infecto-contagiosos.

11.2. Tipos de Exposição

Os agentes biológicos encontrados, conforme a análise do processo de atendimento da Emergência, classifica-se no Grupo 2 (Risco Individual Moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade).

As características relacionadas ao item 32.2.2.1, inciso I, linhas “a”, ”b”, ”c”, “d” e “e”, sendo Fontes de Exposição, Vias de Transmissão, persistência do agente biológico no ambiente e estudos epidemiológicos, respectivamente, foram categorizadas em 4 níveis para melhor compreensão, conforme a tabela do item 9.3.

11.3. Caracterização de Gravidade do Risco

Como forma de caracterização da presença do risco nos diversos setores da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA), enumeramos o grau de gravidade por maior presença, em quatro níveis, sendo:

1. Risco Biológico Inexistente

2. Risco Biológico com Baixa Presença 3. Risco Biológico com Presença Moderada 4. Risco Biológico com Grande Presença

11.4. Medidas de Proteção Biológica

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA), seguindo as orientações e legislações vigentes, reestudará para futura implantação, as “Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico", do Ministério da Saúde, visando normatizar os procedimentos internos de Segurança e Saúde dos servidores.

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Para fins de Segurança no manuseio de resíduos, bem como seu descarte, a SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA), deverá elaborar e implementar PGRSS e vem implementar gradativamente o Plano de Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde- PGRSS, no qual, também são estabelecidos programas de Saúde Ocupacional com a finalidade de prevenção de acidentes e doenças oriundos de resíduos biológicos.

11.5. Utilizações de EPI

A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:

Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o servidor está exposto e a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto, segundo avaliação do servidor (usuário), certificar-se quanto ao C.A (Certificado de aprovação) e sua validade.

Programa de treinamento dos servidores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; Caracterização das funções ou atividades dos servidores, com a respectiva

identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais;

Os equipamentos de proteção individual – EPI’s descartáveis ou não, deverão ser armazenados em número suficiente nos locais de trabalho, de forma a garantir o imediato fornecimento ou reposição, sempre que necessário;

Propiciar proteção da pele, mucosa, via respiratória e digestiva do trabalhador; Ser avaliados diariamente quanto ao estado de conservação e segurança;

Estar armazenados em locais de fácil acesso e em quantidades suficientes para imediata substituição, segundo as exigências do procedimento ou em caso de contaminação ou dano.

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12 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES

a) Em todos os locais de trabalho onde se utilize material perfurocortantes, deve ser mantido o recipiente apropriado para o seu descarte, conforme o estabelecimento na NBR 13853, norma brasileira registrada no INMETRO;

b) Os servidores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis pelo seu descarte;

c) O limite máximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal;

d) O procedimento deve ser mantido o mais próximo possível da realização do procedimento;

e) O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser visualizada pelos servidores;

f) É vedado o reencape de agulhas;

g) Deve ser mantido a rotulagem original dos produtos químicos utilizados nos estabelecimentos de assistência à saúde;

h) Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição química, sua concentração, data de envase e de validade;

i) É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos; j) Todo produto químico utilizado em estabelecimento de assistência à saúde deve ter uma ficha toxicológica e constar do PPRA, previsto na NR-09.

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13 – RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA

Na SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA), o reconhecimento ocupacional da exposição aos agentes químicos é realizado através de LIMPEZA, DESINFECÇÃO, ESTERILIZAÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E ANTI-SEPSIA:

- LIMPEZA: É a remoção de materiais não desejáveis, como sujeiras física e/ou orgânica de superfície e objetos. Usualmente se faz com detergente, água e ação mecânica;

- DESINFECÇÃO: É o processo físico e/ou químico que destrói o microorganismo presente em objetos, mas não necessariamente os esporos dos microorganismos; - ESTERILIZAÇÃO: É um processo que procura destruir todas as formas de microorganismos, inclusive esporos, por meio de atividade química ou física;

- DESCONTAMINAÇÃO: É a desinfecção ou esterilização terminal de objetos e superfícies contaminadas, com microorganismos patogênicos, tomando-os seguros para a manipulação;

- ANTI-SEPSIA: É um procedimento por meio do qual, os microorganismos presentes em tecidos são destruídos ou eliminados após aplicação de agentes antimicrobianos.

14.1 Monitoramento

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. A periodicidade destas avaliações dependerá de fatores como:

14.1.1. A ficha toxicológica

As características do produto: uso, propriedades físicas e químicas, formas de estocagem, métodos de avaliação qualitativa e quantitativa do ar;

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As medidas de proteção: coletiva, individual e controle médico da saúde dos servidores;

Uma cópia da ficha deve ser mantida no local onde o produto é utilizado;

O empregador deve destinar local apropriado a manipulação ou fracionamento de produtos químicos;

É vedada a realização de procedimento de manipulação ou fracionamento de produtos químicos em qualquer local que não o apropriado para este fim;

Executa-se a preparação de associação de medicamento para administração imediata aos pacientes.

14.2. Requisitos mínimos

Sinalização gráfica de fácil visualização para identificação do ambiente conforme NR-26;

Equipamento que garantam a concentração dos produtos químicos no ar, abaixo dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, observando – se o nível de ação previsto na NR-09;

Equipamento que garantam a execução do produto químico o mais próximo possível da fonte emissora, de forma a não potencializar a exposição de qualquer servidor, envolvido ou não, no processo de trabalho, não devendo ser utilizado o equipamento tipo coifa;

Chuveiro e lava-olhos;

Equipamento de proteção individual à disposição dos trabalhadores;

A manipulação ou fracionamento dos produtos químicos deve ser feita por profissionais qualificados;

O transporte de produtos químicos somente poderá ser realizado por meio de veículos destinados para este fim;

Nas áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser bem ventiladas e possuir sinalização adequada. Devem ser previstas áreas isoladas para os produtos químicos incompatíveis;

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Nos laboratórios onde se utilizar solventes orgânicos, o sistema de prevenção de incêndio deve prever medidas especiais de segurança e procedimentos de emergência a serem adotadas em caso de acidente envolvendo derrame de líquidos inflamáveis.

14.3. Dos gases medicinais

Na movimentação, transporte, armazenamento, manuseio e utilização dos gases, bem como na manutenção dos equipamentos, devem ser observadas as recomendações do fabricante, desde que compatíveis com as disposições da legislação vigente;

As recomendações do fabricante devem ser mantidas no local de trabalho, à disposição da inspeção do trabalho.

15 – ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

15.1. São responsabilidades da Direção da Instituição:

Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;

• Desenvolvimento do PPRA;

• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência;

• Custear, sem ônus para os servidores, todos os procedimentos relacionados neste Programa – PPRA;

• Verificar o PPRA elaborado;

• A Instituição deve fornecer aos servidores instruções inscritas e, se necessário, afixar cartazes sobre os procedimentos a serem adotados em caso de acidente ou incidente grave;

• A Instituição deve informar os servidores sobre os riscos existentes, as suas causas e as medidas preventivas a serem adotadas;

(23)

• A Instituição deve garantir ao servidor o abandono do posto de trabalho quando da ocorrência de condições que ponham em risco a sua saúde ou integridade física.

15.2. Quanto às drogas de risco, compete à Instituição:

• Proibir fumar, comer ou beber na sala de preparo, bem como portar adornos ou maquiar-se;

• Afastar das atividades, as trabalhadoras gestantes e nutrizes;

• Proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades envolvendo o risco de exposição aos agentes ionizantes;

• Fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material impermeável, com frente resistente, manga comprida e punho justo, quando do seu preparo;

• O responsável pela manipulação, bem como os auxiliares devem ser orientados para lavar adequadamente as mãos antes e após a retirada das luvas;

• Todos os locais e atividades relacionadas ao manuseio, preparo, transporte, administração e descarte de drogas de risco devem dispor de normas e procedimentos a serem adotados, em caso de ocorrência de acidente;

• As normas de procedimento devem ser padronizadas, de modo a preservar a saúde dos trabalhadores e serem registrados em documento mantido, permanentemente, à disposição e de fácil acesso aos servidores, uma via deve ser entregue ao mesmo mediante recibo;

• O documento e o recibo devem ser mantidos no local de trabalho, a disposição da inspeção do trabalho.

15.3. A Instituição deve proibir:

A utilização de equipamentos em que se constate vazamento de gás;

• A utilização de equipamentos não projetados para resistir a pressões a que são submetidas;

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• A movimentação dos cilindros sem a utilização dos equipamentos de proteção individual;

A submissão dos cilindros a temperaturas extremas;

• A utilização do oxigênio e do ar comprimido para fins diversos aos que se destinam;

• O contato de óleos, graxas, hidrocarbonetos e materiais orgânicos similares com gases oxidantes;

• A utilização de cilindros de oxigênio sem a válvula de retenção ou o dispositivo apropriado para impedir o fluxo;

• A transferência de gases de um cilindro para o outro, independentemente da capacidade dos cilindros.

15.4. São responsabilidades do Coordenador do SESMT:

• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras;

• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA;

• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;

• Reportar à Gerência da Instituição, todas as não-conformidades do presente Programa;

• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos riscos presentes;

• Manter cópias atualizadas do Programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;

• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de Segurança do Trabalho;

(25)

15.5. São responsabilidades dos servidores:

Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

• Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s os quais são fornecidos gratuitamente pela Instituição;

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;

• Colaborar com a Instituição na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;

• Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;

• Interromper suas tarefas sempre que constatar evidências que, segundo o seu conhecimento, representem riscos graves e eminentes para sua segurança e saúde ou de terceiros, comunicando imediatamente o fato ao seu superior para as providencias cabíveis;

• Receber as orientações necessárias sobre prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e uso dos equipamentos de proteção coletiva e individuais fornecidos gratuitamente pela Instituição.

15.6. São responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados

• Programar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;

• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários das empresas por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA, PCMSO;

• Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;

• AR – Análise de Risco e Permissão para trabalhos – PT, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do

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trabalho no controle de produtos químicos, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho.

15.7. Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados:

Apresentar os respectivos programas: PPRA e PCMSO;

Laudo de Insalubridade;

Laudo de Periculosidade;

Cautelas de EPI´s;

Treinamento de Integração e Ordem de serviço (função);

• Carteira de Vacina atualizada;

• Atestado de Saúde Ocupacional;

• Em caso de serviço envolvendo eletricidade deverá a empresa apresentar certificado do curso de NR -10/SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora NR 10 e Laudo de Periculosidade;

• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional, para isso, todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.

16 – DISPOSIÇÕES FINAIS

Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de trabalho, a Instituição, com a participação dos servidores, cujo propósito é a implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não apenas para o cumprimento legal da Norma Regulamentadora Nº 09 e 32 do Ministério do Trabalho e Emprego, mas também, para expressar o comprometimento da Instituição com a preservação da saúde e da integridade física e mental dos seus servidores. Para garantir a implementação deste Programa, há necessidade do envolvimento de todas as áreas da Instituição, através do comprometimento das Gerências e

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17 – RESONSABILIDADE TÉCNICA

É Responsável Técnico pela elaboração deste PPRA:

___________________________________ Reginaldo Beserra Alves

Eng° de Segurança do trabalho CREA: 5.907-D/PB

DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.

___________________________________ Responsável Legal pela Instituição

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18 – ANEXOS

Anexo A – Planejamento Anual; Anexo B – Descrição das funções;

Anexo C – Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no Hospital;

Anexo D – Descrição dos Processos de Trabalhos Desenvolvidos - Exposição Biológica;

Anexo E – Radiação Ionizante;

Anexo F – Reconhecimento dos riscos; Anexo G – Monitoramento dos riscos; Anexo H – Mapa de EPI´s;

Anexo I – Cronograma para conformidade;

Anexo J – Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes; Anexo L – Dosimetrias;

Relação de servidores.

Certificados de Calibração dos equipamentos.

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Campanha: Descarte de Resíduos, com ênfase Hospitalar;

Campanha: As consequências do Estress no Ambiente de Trabalho; Campanha: Ergonomia Aplicada no Trabalho;

Campanha: Tabagismo/Alcoolismo Campanha: Primeiros socorros;

A importância do uso do Equipamento de Proteção Individual; Campanha de Prevenção de Acidentes do Trabalho;

Campanhas sobre Hepatite;

Campanha: Manuseio de Perfuro Cortantes; Apresentação do PPRA;

Reuniões para apresentação do PPRA;

B

A Treinamento da CIPA;

Campanha: Qualidade de Vida; Campanha: Direção Defensiva;

PRIORIDADES:

A – Medidas executadas em prazo inferior a 3 (três) meses.

B – Medidas executadas com prazo entre 2 (dois) a 3 (três) meses.

C – Medidas executadas no período de 1 (um) ano.

C Reuniões para apresentação do PPRA;

Avaliação do PPRA.

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assuntos.

RECURSOS HUMANOS Agente Administrativo

Recepção, orientação de funcionários quando necessário, lançamento de escalas, permutas, afastamento, mensagens em ponto eletrônico, lançamento de afastamento em frequência mensal, arquivo de afastamento em pasta funcional, auxilio no fechamento de frequência mensal, digitação de declarações e aviso de férias quando necessário.

CONSULTORIO MÉDICO Médico Atendimento médico ambulatorial.

ULTRASSONOGRAFIA

Agente Administrativo

Atendimento ao publico, auxiliando na digitação de exame de ultrassonografia para fins de resultado de laudos.

Aux. de Serviços Gerais

LABORATÓRIO

Técnico (a) de Enfermagem

Realiza coleta de sangue, balcão de hematologia, urinálise, para serem processados, exames laboratoriais.

Auxiliar de Patologia Clínica

Realiza coleta de sangue de todas as enfermarias e posto de coleta no qual é encaminhado para laboratório.

Farmacêutico Bioquímico Realiza leitura de exames laboratoriais (sangue, fezes, urina entre outros) solicitados pelo médico para um melhor diagnóstico. Ger. de Serviços

Especializados

Coordena as atividades desenvolvidas no laboratório.

Técnico de patologia

Coleta de material biológico, transporte do material biológico, manipulação de material biológico, microscopia óptica, centrifugação, análise de amostras e laudos. (bioquímica hematologia, urinálise, bacteriologia, parasitologia, imunologia e sorologia).

Auxiliar de Serv. Gerais Realiza entrega de exames de todos os pacientes no hospital. Técnico (a) de

Hemoterapia

Coleta de sangue do paciente, tipagem sanguínea, pesquisa de anticorpos, compatibilidade, punção venosa, lavagem de material, organização de laboratório, entrada

(31)

Tec. de Enfermagem Orientação e pasteurização do leite quando chega a Maternidade Ana Braga, e orientação na coleta de leite.

COORDENAÇÃO/SUPERVIS ÃO DE ENFERMAGEM

Enfermeiro Gerente

Coordenar e supervisiona os serviços de enfermagem na emergência e andares do hospital; responsável pela elaboração de escala; realiza trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dá suporte às enfermarias.

Agente Administrativo Realização de trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dão suporte às enfermarias.

Maqueiro Realiza deslocamento das pacientes através de maca, cadeira de rodas.

CCIH

Tec. de Enfermagem

Responsável dos curativos dos pacientes infectado com ISC com tipo grave, ISC – Infecção do sitio cirúrgico, contato com paciente.

Enfermeira

Coordena os serviços do CCIH, analisa fichas de antibiótico, substituição da supervisora CCIH, elaboração das escalas participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.

UTI MATERNA

Agente Administrativo Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos. Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação de pacientes.

UTI NEONATAL

Agente Administrativo Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos. Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação de pacientes.

FARMÁCIA Agente Administrativo Dispensação de medicamentos para os setores, digitação e conferência de medicamentos.

(32)

Aux. Operacional Saúde

RECEPÇÃO CENTRAL Agente Administrativo Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.

RECEPÇÃO ADMISSÃO Agente Administrativo Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.

TESTE DA ORELHINHA Agente Administrativo Marcação e entrega de exames.

OUVIDORIA Agente Administrativo

Recebe manifestação dos usuários da Maternidade Ana Braga, sejam elas denuncias, reclamações, informações, elogios, e sugestões sobre o serviço prestado pela unidade de saúde, realizar a mediação de situações emergenciais atenuando conflitos, encaminhar as manifestações aos setores responsáveis para conhecimento, manifestação e providências, informar ao usuário a situação da demanda até o encerramento.

ALMOXARIFADO Agente Administrativo,

Vigia

Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.

ALMOXARIFADO/ANEXO Agente Administrativo,

Vigia

Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.

POSTO DE ADMISSÃO

Técnico de Enfermagem Faz punção de medicamento, abastece o setor com materiais necessários, arruma sala de emergência, curativo, apoio médico, auxilia no parto humanizado.

Aux. Operacional Saúde Administrar medicamento, acesso venoso abastece o setor com materiais, curativo. Aux. de Serviços Gerais Orientações aos usuários

(33)

instituição,executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática, executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.

COMPRAS/FINANCEIRO

Gerente

Administrativo/Financeiro

Supervisionar, dirigir e orientar a execução das atividades de apoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pela administração de recursos humanos, orçamentários, financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de manutenção, zelando pela eficiência e probidade de gestão financeira, desenvolver linhas gerais e especificas de operacionalização, objetivando a geração de conhecimentos.

Agente Administrativo Atuar com recebimento das Notas Fiscais recebidas na empresa, recebimento de correspondência, contato com fornecedores.

SERVIÇO SOCIAL

Assistente Social Orientações e encaminhamentos a usuários, de pais e acompanhantes, declaração para acompanhantes, contatos com outras unidades e conselho tutelar, planejamento familiar. Agente Administrativo Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviço social.

CONTRATO E LICITAÇÃO Agente Administrativo É responsável pelo procedimento administrativo para contratação de serviços ou aquisição de produtos para a Maternidade Ana Braga.

ALCON I Fisioterapeuta Realiza fisioterapia nos RN`s – Recém Nascidos como: estimulação sensório-motora,ofurô

e outras atividades pertinentes a função.

ALCON II

Enfermeiro (a) Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.

Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinais vitais, acompanhamento de pacientes para exames.

ALCON III

Enfermeiro(a) Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.

Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, contato com parturiente e RN`s – Recém Nascidos, procedimentos diversos relacionados à obstetrícia.

PLANEJAMENTO FAMILIAR Psicóloga

Faz avaliação do perfil do público tais como: saber se são casadas, quantos filhos, casa própria, renda familiar. De acordo com o perfil das gestantes, serão inseridas no programa

(34)

UCI NEONATAL Técnico de Enfermagem Cuidados com RN`s – Recém Nascidos pré e pós-operatórios, prematuros e patológicos.

GERÊNCIA TECNICA Médico Coordena e supervisiona as atividades médicas

CANGURU

Enfermeira Coordena o setor, atendimento de enfermagem ambulatorial, rotas de atividades do canguru e palestras.

Téc. de Enfermagem Triagem de enfermagem e assistência à enfermagem.

Assistente Social Acompanhamento social da família, dos recém nascidos, visita domiciliar.

Médico Atendimento médico ambulatorial.

PATRIMÔNIO

Agente administrativo Realizar o cadastramento e tombamento dos bens patrimoniais, bem como manter controle da distribuição, acompanhar diariamente as rotinas de material e patrimônio, manter registro dos bens móveis, controlando a sua movimentação, verificar diariamente o estado dos bens móveis e equipamentos adotando as providências para sua manutenção, substituição ou baixa patrimonial, coordenar o recebimento, conferência e distribuição mediante requisição dos materiais permanente adquiridos.

Auxiliar de Serviços Gerais

RADIOLOGIA Técnico de Radiologia Executa exames radiológicos, com solicitação do médico, posicionando adequadamente o paciente e acionando o aparelho de Raio X, para atender às requisições médicas.

(35)

Infecções Não especificado Não especificado

Alergia Não Aplicável Não especificado

Infecções Não especificado É considerado um dos 5

agentes mais frequentes

Gastroenterite Não especificado Não especificado

Água, solo, vegetais Aérea, cutânea,

ingestão

Ambiente Vias aéreas

Pessoas Cutânea

Água, alimentos Ingestão

Streptococos

Bolores e Leveduras

Pseudômonas auerog

Coliformes Totais

Gastroenterite Não especificado Não especificado

Pneumonia, otite,

sinusite, meningite Não especificado

Mais de 2 milhões de pessoas morrem ao ano

Gripe Mais de 48 horas Existente vacina disponível

Diarreia, vômitos

Pessoas imunocomprometidas

(1mês)

É mais comum em meses frios Vírus Influenza A, B, e C

Pessoas Vias aéreas

Pessoas, locais fechados Vias aéreas

Água, alimentos Ingestão

Pneumococo

Vírus RNA (Rotavirus) Pessoas Via oral e aérea

Coliformes Totais e/ouTermotolerantes

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Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __ Secretária G1. Não Crítica 1 __

CONTABILIDADE Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __

ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL

Protocolo, atendimento ao público, atendimento aos gerentes e atendimento à xerox.

Assessoramento da Direção do Hospital relacionado à pessoal, compras e outros assuntos.

Organizar e controlar os trabalhos inerentes à contabilidade, planejar os sistemas de registros e operações contábeis atendendo as necessidades administrativas e as exigências legais, Analisar, acompanhar e fiscalizar a implantação e a execução de sistemas financeiros e contábeis, realizam serviços de auditoria, emitir pareceres e informações sobre sua área de atuação, quando necessário, desenvolver e gerenciar controles auxiliares, quando necessário, elaboração do orçamento geral da Instituição, executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos entidades sociais e profissionais.

CONTRATO E LICITAÇÃO Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __

Gerente de Administração e

Financeiro G1. Não Crítica 1 __

Agente Administrativo

RECURSOS HUMANO Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __

ALMOXARIFADO Agente administrativo,

Vigia G1. Não Crítica 1 __

COMPRAS/FINANCEIRO

Atuar com recebimento das Notas Fiscais recebidas na empresa, recebimento de correspondências, contato com fornecedores

Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, Supervisionar; dirigir e orientar a execução das atividades de apoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pela administração de recursos humanos, orçamentários, financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de manutenção, zelando pela eficiência e probidade de gestão financeira; desenvolver linhas gerais e específicas de operacionalização, objetivando a geração de conhecimentos.

Recepção, orientação de funcionários quando necessário, lançamento de escalas, permutas, afastamento, mensagens em ponto eletrônico, lançamento de afastamento em frequência mensal, arquivo de afastamento em pasta funcional, auxilio no fechamento de frequência mensal, digitação de declarações e aviso de férias quando necessário.

pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática,executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.

Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, alimentação no sistema ajuri e controle de estoque. É responsável pelo procedimento administrativo para contratação de serviços ou aquisição de produtos para a Maternidade Ana Braga.

(37)

SAME/FATURAMENTO Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação. relação a documentos como laudos, atendimento ao publico,

localização de prontuários para confecção de documentos, esporadicamente confecciona documentos destinados para a direção para tramite burocrático.

(38)

Psicóloga G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

Enfermeiro (a) G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

Téc. de Enfermagem G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

Assistente Social G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.

PLANEJAMENTO FAMILIAR Coordena o planejamento, agenda atendimento das mães

com o médico para fins de cirurgia e orientação através de palestras.

Faz avaliação do perfil das gestantes tais como: saber se são casadas, quantos filhos, casa própria, renda familiar. De acordo com o perfil das gestantes,serão inseridas no programa Planejamento Familiar.

SERVIÇO SOCIAL

Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviço Supervisionar; dirigir e orientar a execução das atividades de apoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pela administração de recursos humanos, orçamentários, financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de Orientações e encaminhamentos a usuários, de pais e acompanhantes, declaração para acompanhantes, contatos com outras unidades e conselho tutelar, planejamento familiar.

Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação. Nutricionista G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Enfermeiro (a) G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

RECEPÇÃO CENTRAL Agente de Administrativo G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

Agente de Administrativo G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.

TRANSPORTE Motorista G2. Semi Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.

BANCO DE LEITE HUMANO

RECEPÇÃO DE ADMISSÃO

Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.

Orientação das clientes quanto à ordenha, posicionamento de leite em seringas.

Coordena os serviços no Banco de Leite, elaboração e supervisão e coleta do leite em residência, analisa as fichas das doadoras, elaboração das escalas dos Tec. de Enfermagem participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.

Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.

Aferição de pressão arterial e sinais vitais das gestantes. Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviço social.

Orientação e pasteurização do leite quando chega a Maternidade Ana Braga, e orientação na coleta de leite.

Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.

(39)
(40)

IMUNIZAÇÃO Téc. de Enfermagem G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

TESTE DA ORELHINHA Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.

Tec. de Enfermagem G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Enfermeira G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Téc. de Enfermagem, Aux. de

Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Punção venosa, diluição e administração de medicamentos e

apoio ao consultório médico. Aplicação e conservação das vacinas.

CCIH

Coordena os serviços do CCIH, analisa fichas de antibiótico, substituição da supervisora CCIH, elaboração das escalas participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.

Responsável pelos curativos dos pacientes infectado com ISC com tipo grave, ISC – Infecção do sitio cirúrgico, contato com paciente.

Marcação e entrega de exames.

Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Aux. de Serviços Gerais G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

PRÉ-PARTO Técnico de Enfermagem, Aux. de

Saúde G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

ALCON I Fisioterapeuta G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Enfermeiro(a) G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Enfermeiro(a) G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

UCI NEONATAL Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

ALCON III POSTO ADMISSÃO

apoio ao consultório médico.

Deslocam pacientes para realizarem exame de ultrassonografia.

Cuidados com a parturiente e RN – Recém Nascido, tratamento clinico, punção venosa, administração de medicamentos, curativo do cordão umbilical.

Realiza fisioterapia nos RN`s – Recém Nascidos como: estimulação sensório-motora,ofurô e outras atividades pertinentes a função.

ALCON II

Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.

Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinais vitais, acompanhamento de pacientes para exames. Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.

Cuidados com RN`s – Recém Nascidos pré e pós-operatórios, prematuros e patológicos.

Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinais vitais, acompanhamento de pacientes para exames.

(41)

Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação. Assistente Social G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação. Médico G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

BANCO DE SANGUE Técnico (a) de Hemoterapia,

Auxiliar em Patologia Clínica G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

Técnico (a) de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Triagem de enfermagem e assistência à enfermagem.

Acompanhamento social da família, dos recém nascidos, visita domiciliar.

CANGURU

Coleta de sangue do paciente, tipagem sanguínea, pesquisa de anticorpos, compatibilidade, punção venosa, lavagem de material, organização de laboratório, entrada de hemocomponente do HEMOAM para a Maternidade Ana Braga, recolhimento de bolsas vazias, sangria terapêutica, anotações de temperaturas de geladeiras, a cada quatro horas, contagem de hemocomponentes duas vezes ao dia, investigação e notificação de incidentes transfuncional. Realiza coleta de sangue, balcão de hematologia, urinálise, Atendimento médico ambulatorial.

Técnico (a) de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

Auxiliar de Patologia Clínica G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Farmacêutico Bioquímico G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

Técnico de patologia G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

Auxiliar de Serv. Gerais G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação. Ger. de Serviços Especializados G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

CONSULTÓRIO MÉDICO Médico G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

Agente Administrativo G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.

EDUCAÇÃO CONTINUADA Enfermeira G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.

CME - CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO

Téc. de Enfermagem, Aux. de

Enfermagem, Aux. Op. de Saúde G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação. Coordenar palestra, cursos, orienta os estagiarios,

Realiza entrega de exames de todos os pacientes no hospital. Coordena as atividades desenvolvidas no laboratório.

LABORATÓRIO

Lavagem e preparo de materiais cirúrgicos, desinfecção e esterilização de materiais biológicos.

para serem processados, exames laboratoriais.

Atendimento médico ambulatorial.

Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos.

Realiza leitura de exames laboratoriais (sangue, fezes, urina entre outros) solicitados pelo médico para um melhor diagnóstico.

UTI NEONATAL

Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação aos recem nascido.

Coleta de material biológico, transporte do material biológico, manipulação de material biológico, microscopia óptica, centrifugação, análise de amostras e laudos. (bioquímica hematologia, urina lise, bacteriologia, parasitologia, imunologia e sorologia).

Realiza coleta de sangue de todas as enfermarias e posto de coleta no qual é encaminhado para laboratório.

(42)

6 - Estar capacitado inicialmente e de forma continuada em proteção radiológica.

7 - Usar os EPI´s adequados para minimização dos riscos.

3 - O Plano de Proteção Radiológica deve: Estar dentro do prazo de vigência.

5 - Ter conhecimentos dos riscos radiológicos associados ao seu trabalho.

4 - O trabalhador que realize atividades em áreas onde existiam fontes de Radiações Ionizantes deve: Permanecer na área o menor tempo possível, para a realização do procedimentos.

11 - Manter no registro individual do trabalhador as capacitações ministradas. 8 - Toda instalação radiativa deve dispor de monitoração individual e de áreas.

9 - Após ocorrência ou suspeita de exposição acidental a fontes seladas, devem ser dotados procedimentos adicionais de monitoração individual, avaliação clinica e a realização de exames complementares, incluindo a dosimetria citogenética.

15 - Dos Serviços de Radioterapia: Devem adotar no mínimo os seguintes dispositivos de segurança: Salas de tratamento possuindo portas com sistemas de intertravamento, indicadores luminosos de equipamento em operação localizados na sala de tratamento e em seu acesso externo.

16 - Após cada aplicação, as vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verificação da presença de 10 - Cabe a Instituição: Implementar medidas de proteção coletivas relacionados aos riscos radiológicos.

14 - O local destinado ao decaimento de rejeitos radioativos deve: Ser localizado em área de acesso controlado, ser sinalizado e possuir blindagem adequada.

13 - Ao término da jornada de trabalho deve ser realizada a monitoração das superfícies de acordo com o PPR, utilizando-se monitor de contaminação.

12 - Cada trabalhador da instalação radiativa deve ter um registro individual atualizado, o qual deve ser conservado por 30 (trinta) anos após o término de sua ocupação.

(43)

Exposição (Contínuo) (Intermitente) Técnica Utilizada Risco ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Quantitativa Baixo Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo Avaliação Qualitativa Grande Resíduos biológicos

(respingos de Eventual Avaliação Baixo

Doenças Infectocontagiosas NR 15 Contato com pacientes Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e EPI Monitoramento periódico necessário Monitoramento periódico necessário Dores lombares, lesões na coluna NR 17 Vide Laudo Ergonômico

Manter pausas para ginástica laboral Agente / Tipo

de Risco Dano Legislação Geradora(s) ações

necessárias

BIOLÓGICO

Doenças

NR 15 Contato com Vacinação e EPI

Monitoramento periódico Monitoração da exposição (respingos de sangue e secreções) Eventual Avaliação Qualitativa Baixo ACIDENTE Contaminação biológica Intermitente Avaliação Qualitativa Grande __ Perfurocortantes Palestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de proteção Monitorar após adotar Medidas de Controle Contrair doenças Infectocontagiosas Doenças Infectocontagiosas NR 15 Contato com

paciente Vacinação e EPI periódico

(44)

ERGONÔMICO Exigência de Postura inadequada Contínuo Avaliação Quantitativa Baixo

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias

e Fungos Contínuo Avaliação Qualitativa Grande Dores lombares, lesões na coluna NR 17 Vide Laudo Ergonômico

Manter pausas para ginástica laboral Monitoramento periódico necessário Doenças Infectocontagiosas NR 15 Contato com pacientes Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e EPI Monitoramento periódico necessário

Referências

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