Relatório Final
Mestrado Integrado em Medicina
Ano Letivo 2015/2016
Francisca Ferreira Saraiva dos Santos N.º 2010275 | Turma 2
6ºAno do Mestrado Integrado em Medicina
Índice
Introdução ... 3
Objetivos ... 3
Síntese Das Atividades Desenvolvidas Medicina Interna ... 4
Cirurgia Geral ... 4
Medicina Geral E Familiar ... 4
Pediatria ... 5
Ginecologia E Obstetrícia ... 5
Saúde Mental ... 6
Estágio Clínico Opcional ... 6
Preparação Para A Prática Clínica ... 6
Posicionamento Crítico ... 7 Anexos Anexo I ... 11 Anexo II ... 12 Anexo III ... 13 Anexo IV ... 14 Anexo V ... 15 Anexo VI ... 16 Anexo VII ... 18 Anexo VIII ... 19
Introdução
O 6º e último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas, procura fazer a transição do Ciclo Clínico para o exercício autónomo da profissão médica. Além da sedimentação de conhecimentos, procura-se sobretudo a aquisição e incremento de competências práticas, gestos e atitudes e a capacitação dos alunos no que à dimensão humana diz respeito, aptidão essencial ao exercício da medicina.
Este relatório sintetiza as atividades que desenvolvi ao longo deste ano lectivo, estando dividido em 4 secções: a presente, Introdução, que explicita o fio conductor deste relatório; os Objetivos Gerais, onde apresentarei os meus objetivos e expectativas formativas; a Síntese das Atividades Desenvolvidas, onde irei sumarizar cronologicamente o trabalho desenvolvido; e, finalmente, o Posicionamento Crítico onde terminarei fazendo reflexão acerca deste ano, tendo em conta o cumprimento ou não dos objetivos a que me propus e as mais-valias adquiridas do ponto de vista clinico. Em anexo apresento a atividade extracurricular desenvolvida.
Objetivos
Ao concluírem o Mestrado Integrado em Medicina, os licenciados deverão ter por objetivos serem capazes de demonstrar e utilizar o conhecimento das ciências básicas e clinicas, avaliar os doentes e gerir adequadamente os seus problemas de forma autónoma e responsável, utilizando uma abordagem bio-psicosocial abrangente na sua avaliação e tratamento, comunicar e interagir eficazmente com doentes, famílias, pessoal médico e outros profissionais envolvidos nos cuidados de saúde, demonstrar aptidões de auto-aprendizagem ao longo da vida – O Licenciado
Médico em Portugal, 2005. Assim, os objetivos deste último ano passaram por consolidar conhecimentos adquiridos previamente e aplicação prática dos mesmos; aperfeiçoar a técnica da entrevista clínica dirigida e desenvolver um raciocínio clínico sistematizado; incrementar a capacidade de realizar procedimentos básicos e técnicas características de cada especialidade; reforçar a capacidade comunicativa com o doente, família e outros profissionais de saúde; e, por fim, reconhecer a logística dos serviços de saúde e os determinantes do seu funcionamento.
Síntese das Atividades Desenvolvidas
MEDICINA INTERNA
O estágio parcelar de Medicina, com a duração de 8 semanas e sob a regência do Professor Doutor Fernando Nolasco, foi realizado no Hospital de São Francisco Xavier, onde fui integrada na equipa da Dr.ª Fátima Grenho, no Serviço de Medicina IV, tendo sido orientada pela Dr.ª Ana Lourenço. O estágio decorreu maioritariamente na Enfermaria e na Unidade de AVC, onde participei ativamente. Tive também a oportunidade de frequentar as restantes valências da especialidade como a Consulta Externa, Serviço de Urgência e Hospital de Dia. No âmbito da Consulta Externa, além de consultas específicas da especialidade, assisti a consultas de Diabetes, AVC e Doenças Autoimunes. Durante o estágio participei ainda em atividades de caráter mais pedagógico, como Reuniões de Serviço, Sessões Clínicas e Journal Club. Nas últimas duas semanas de estágio foram apresentados pelos alunos do 6.º ano casos clínicos, tendo, nesta ocasião, apresentado um caso sobre Miocardite de Células Gigantes.
CIRURGIA GERAL
O estágio parcelar de Cirurgia, sob a regência do Professor Doutor Rui Maio, com a duração global de 8 semanas, foi realizado no Hospital CUF Infante Santo (HCIS). Este consistiu numa semana de aulas teórico-práticas, 7 semanas de estágio propriamente dito na especialidade de Cirurgia Geral e um dia para a realização de um Mini-congresso, em que foram apresentados casos clínicos pelos alunos, entre os quais “Metástase Hepática – Uma questão
de timing”, apresentado pelo meu grupo. Sob a tutela do Dr. Nélson Oliveira, as atividades
realizadas distribuiram-se pelas Consultas Externas de Cirurgia Geral e Proctologia, Enfermaria, Bloco Operatório e Serviço de Atendimento Permanente.
MEDICINA GERAL E FAMILIAR
Realizei o Estágio de Medicina Geral e Familiar, sob regência da Professora Doutora Teresa Ventura, na USF Vale do Sorraia com a orientação da Dr.ª Teresa Vale. Durante 4 semanas, pude acompanhar e inclusivé realizar, de forma autónoma, consultas e procedimentos
em áreas como a Saúde do Adulto/Idoso, Saúde Infantil, Planeamento Familiar, bem como consultas de grupos de risco como diabéticos e hipertensos. De referir, neste contexto, a importância dada à realização dos rastreios preconizados, vacinação e promoção da saúde. Além do mais, gostaria de destacar a oportunidade em participar semanal e ativamente no serviço de atendimento permanente, que é uma valências desta unidade de Saúde.
PEDIATRIA
O estágio parcelar de Pediatria, sob regência do Professor Doutor Luís Varandas, decorreu mediante tutela da Dr.ª Raquel Maia, no Hospital Dona Estefânia. Durante 4 semanas acompanhei internamentos da área de Hematologia, tendo participado pontualmente nas atividades da enfermaria de Infecciologia, Adolescentes e Cardiologia Pediátrica, esta última no Hospital de Santa Marta; participei no atendimento no Serviço de Urgência e assisti a consultas de Hematologia Pediátrica e de Coagulação, além da Consulta Externa de Imunoalergologia. Do estágio faziam ainda parte 2 sessões Imunoalergologia sobre “Terapêutica Inalada na Asma” e “Anafilaxia na Criança”, Reuniões de Serviço diárias e Sessões Formativas sobre os temas Icteoses, Adolescência e Puberdade, Entrevista Clínica na Adolescência e Exame Neurológico. No último dia de estágio, os alunos realizaram apresentações de temas teóricos e, neste contexto, apresentei o trabalho intitulado de “Manchas Cafe au Lait – Diagnóstico Diferencial”.
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, com uma duração de 4 semanas, teve lugar no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital CUF Descobertas (HCD), sob orientação da Dr.ª Eugénia Chaveiro. Durante este período foram desenvolvidas diversas atividades práticas no âmbito da Obstetrícia (consultas e obstetrícia, ecografia obstétrica e diagnóstico pré-natal, bloco de partos e enfermaria da maternidade) e da Ginecologia (consultas de ginecologia, senologia, ecografia ginecológica e Métodos Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Especiais, além do bloco operatório). Acrescentam-se ainda as reuniões clínicas de carácter científico-pedagógico sobre “Escolher o Tipo de Parto” e “Psicofármacos na Gestação e
Aleitamento”, tendo eu própria, na última ocasião, feito uma apresentação acerca de “Lesões do
Colo do Útero: da Citologia à Colposcopia”.
SAÚDE MENTAL
O primeiro dia do Estágio de Saúde Mental, com duração de 4 semanas, decorreu na NOVA Medical School, sob a forma de seminários teórico-práticos, lecionados pelo Professor Doutor Miguel Xavier, regente desta Unidade Curricular, tendo os restantes dias decorrido sob a orientação da Dra. Ana Margarida Mota, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (Serviço de Psiquiatria Geral e Transcultural), no Hospital de São José (Serviço Urgência) e no Centro Comunitário de Saúde Mental de Odivelas (Consulta Externa). Durante o estágio assisti, ainda, ao grupo aberto organizado pelo Dr. António Bento, a Reuniões de Serviço e a Sessões Formativas dirigidas para internos, acerca de Reabilitação, Perturbação de Pânico e Psicoterapia. Além destas, às terças e quintas feiras, decorreu uma atividade de investigação, com supervisão assegurada pelo Departamento de Saúde Mental, sendo que o meu grupo se debruçou sobre a
“Epidemiologia de Doenças Psiquiátricas na Criança e Adolescente”.
ESTÁGIO CLÍNICO OPCIONAL
O Estágio Clínico Opcional, com a duração de 2 semanas e sob regência do Professor Doutor José Delgado Alves, decorreu no serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta, sob a tutela do Professor Doutor Frederico Gonçalves. Durante o estágio pude contactar com as diversas áreas da especialidade, como consultas externas, enfermaria, sala de hemodinâmica e bloco operatório, onde tive a oportunidade de participar em várias cirurgias.
PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA
A unidade curricular de Preparação para a Prática Clínica foi lecionada durante o 1º semestre, sob regência do Professor Doutor Roberto Palma dos Reis e consistiu em aulas teóricas, quinzenais, que versavam sobre um caso clínico, a partir do qual era feita a exposição de uma patologia, tendo sido lecionadas aulas que expunham as várias perspetivas de diferentes especialidades, com espaço para discussão por parte dos alunos.
Posicionamento Crítico
Após o término de um ano indubitavelmente importante para a formação pr -graduada em Medicina, considero que os objetivos a que me propus inicialmente foram globalmente atingidos. A título pessoal, confesso que iniciei este ano com expectativas bastante elevadas, não s pela promessa de uma maior autonomia, mas também pela possibilidade de crescimento profissional e, sobretudo, pessoal, ue terá um valor incontestável no futuro. Sendo este um ano de transição, foi encarado como um dos maiores desafios do meu percurso académico: por um lado, pela oportunidade de consolidar e integrar muitos dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos, testando-os, e, por outro, por proporcionar o desenvolvimento de aptidões importantes para uma boa prática clínica. Por me ter permitido a perfeita integração nas atividades quotidianas dos profissionais de saúde, em várias ocasiões, julgo ter cumprido o seu propósito.
O estágio de Medicina Interna acabou por ser o paradigma daquilo que se pretende no 6º ano, superando todas as minhas expectativas. Foi o estágio em que me senti mais integrada numa equipa e em que tive mais autonomia, sempre supervisionada, no que concerne à observação diária dos doentes e à prescrição de exames complementares de diagnóstico necessários e de terapêutica adequada. Por estar integrada numa Unidade específica, adquiri prática acrescida na abordagem de um doente com AVC, não só num primeiro contacto após o evento, mas também no seu seguimento subsequente. Gostaria ainda de realçar o contacto com a realidade da morte e com as decisões que têm de ser tomadas em fim de vida, de forma a que se possa garantir o máximo conforto não só para o doente, mas também para a sua família, tendo sido esta, sem dúvida, uma grande aprendizagem.
O estágio de Cirurgia veio consolidar conhecimentos semiológicos e de prioridades de atuação e abordagem terapêutica das principais patologias cirúrgicas, algo que estabeleci à priori como um dos meus objetivos para este estágio, além de me ter dado a oportunidade de participar ativamente nas atividades do bloco operatório. Considero, no entanto, que a divisão do estágio numa parte de Cirurgia Geral e numa outra com um estágio opcional, de menor duração, como
acontece noutros locais de estágio, teria sido uma mais valia, pois permitiria observar um maior número de patologias, técnicas e procedimentos, considerando este um dos aspectos menos positivos do estágio no HCIS. O mesmo aconteceu com as atividades relativas ao Serviço de Urgência (SU) em que, uma vez mais, devido ao sistema de organização do atendimento permanente no HCIS, e pela força das circunstâncias, raramente participei.
Também o estágio de Medicina Geral e Familiar me permitiu atingir alguns dos objetivos específicos definidos, como o aperfeiçoamento da colheita de história clínica e a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática. Revelou-se uma excelente oportunidade de contactar com cuidados de saúde primários numa região rural e compreender a influência do meio social, económico e familiar na promoção da saúde dos utentes, que pelo seu posicionamento geográfico, dependem largamente dos apoios da USF Vale do Sorraia. Destaco ainda que este estágio me permitiu assimilar a importância de uma medicina preventiva e de uma boa relação médico-doente e que testou a minha capacidade de conduzir consultas autonomamente.
Abrindo parênteses, quer o estágio de Medicina Geral e Familiar, quer o de Medicina Interna, mostraram duas realidades indubitáveis: o envelhecimento da população e as débeis condições económicas de muitos doentes. No doente idoso às múltiplas patologias e à polimedicação, associa-se muitas vezes um baixo nível socioeconomico e sintomas depressivos. Se por um lado, estes são fatores que constituem um sinal de alarme para o médico que deve tentar incentivar o apoio prestado pelos familiares ou os apoios sociais, por outro lado, são motivo de longos internamentos e múltiplas idas aos SU com franca diminuição da qualidade de vida.
Relativamente ao estágio de Pediatria, além da aquisição inerente de conhecimentos práticos e teóricos dirigido a uma faixa etária com características especiais, não só no que diz respeito à patologia, mas também ao seu desenvolvimento normal, reforçou a importância do esclarecimento adequado na tranquilização dos pais. Permitiu-me também esmiuçar uma área extremamente específica, do meu interesse, com a qual tinha tido apenas contacto superficial até à data: Hematologia. No entanto, lamento a falta de contacto com outras valências, parcialmente
colmatada pela integração no SU e pela passagem voluntária por outros serviços. Outro aspeto menos positivo é o elevado número de alunos nas enfermarias daquele que é um dos centros de referência de pediatria do país, colocando em causa a privacidade e a intimidade da relação médico-doente e implicando uma divisão das diversas oportunidades para participar nas atividades e observar doentes e determinados procedimentos.
No caso de Saúde Mental, além de ter complementado o ensino exclusivamente teórico do 5ºAno, proporcionou-me a oportunidade de explorar uma especialidade que desperta em mim elevado interesse e que julgo ter focado componentes essenciais para a minha formação médica: a compreensão das componentes sociais e psicológicas do modelo biopsicossocial e de trabalhar de forma multidisciplinar com várias valências profissionais, tendo em vista a reinserção social do doente, reforçando a importância de o tratar em toda a sua complexidade humana, influenciada por inúmeros fatores externos que modulam a sua forma de estar e de agir na vida, e não apenas como uma doença que temos de tratar de forma quase matemática.
O estágio de Ginecologia e Obstetrícia, pelo seu carácter dedicado à saúde e patologia da mulher e do feto, possibilitou uma preparação mais adequada e uma atitude clínica mais dirigida. O estágio no HCD estava extremamente bem organizado, abrangendo as várias valências e especificidades desta especialidade, o contacto e enquadramento com as diferentes situações clínicas e patologias, além de múltiplas oportunidades para realizar o exame objetivo na mulher grávida e não-grávida e participar em todos os partos a que assisti. É de valorizar o rácio tutor:aluno de 1:1, pelo conseguinte, melhor acompanhamento dos alunos por parte dos tutores e, assim, uma melhor aprendizagem, ao contrário do que havia sucedido em anos anteriores.
Por fim, no que diz respeito ao Estágio Clínico Opcional, considero que esta oportunidade foi uma mais-valia, pois possibilitou-me contactar e desenvolver conhecimentos e vivências numa área do meu interesse, com a qual tinha tido, até à data, um contacto muito curto, podendo ser preponderante para a escolha da especialidade num futuro próximo.
Após a análise criteriosa de cada um dos estágios e numa perspectiva global, termino este ano com a certeza que o Estágio Profissionalizante foi fundamental para me preparar para o início do exercício como Interna de Ano Comum e, irrefutavelmente, para o processo de formação contínuo inerente à própria carreira médica, factos favorecidos pelo racio tutor:aluno(s) 1:1 ou 1:2, que facilita a aprendizagem e o ganho progressivo de autonomia. Cada um dos estágios, à sua maneira, permitiu-me desenvolver a componente humana da Medicina, que não vem nos livros de texto, e ensinou-me a valorizar as expectativas, receios e vontades dos doentes e familiares, sendo que, para isso, também contribuiu a participação em projetos de voluntariado nos últimos anos, alguns organizados pela Associação de Estudantes da NOVA Medical School, como sendo os Projectos “À Tarde com os Av s” e "Saúde Porta a Porta" (Anexo I e Anexo II).
No entanto, este não substitui o Internato do Ano Comum, não só por não nos ser atribuido o mesmo grau de autonomia e responsabilidade, mas também porque o 6º ano se trata de um momento decisivo para qualquer aluno de Medicina, uma vez que se aproxima a Prova Nacional de Seriação e, por conseguinte, a preocupação progressiva em relação à necessidade de estudo, que constituiu um factor distrator no que à dedicação aos estágios diz respeito.
Como aspetos a melhorar, aponto o facto de as componentes do estágio nem sempre serem uniformes e existirem discrepâncias importantes na carga horária e também nas exigências praticadas entre os diferentes locais de estágio.
Em suma, o Mestrado Integrado em Medicina concedeu-me ferramentas necessárias para continuar a aprender e a evoluir pessoal e profissionalmente. Estou consciente das minhas lacunas e dos desafios que me esperam, mas tenho a certeza que as bases e os alicerces que fundamentaram a minha formação serão suficientes para que, daqui em diante, obtenha sucesso no meu percurso profissional.
Por fim, deixo um sincero e profundo agradecimento aos docentes da NOVA Medical School, a todos os assistentes hospitalares, aos meus colegas e à minha família, por todo o contributo para a minha formação académica e para o meu crescimento pessoal e humano.
Anexo II
Anexo IV
Anexo VI
Congresso Nacional de
Estudantes de Medicina
— Certificado de Participação
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO
AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE
EMITIDO POR
NOME COMPLETO
ANEM - Associação Nacional de Estudantes de Medicina Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho Campus de Gualtar
4710-057 Braga
Francisca Ferreira Saraiva dos Santos
Anexo VIII
CERTIFICADO
Vilamoura, 26 de Abril de 2016
Nuno Bettencourt
Presidente do Congresso Português de Cardiologia 2016
Para os devidos efeitos se certifica que FRANCISCA SANTOS
participou no Congresso Português de Cardiologia 2016, que decorreu no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, de 23 a 26 de Abril de 2016.
Pela sua participação recebeu 21,0 créditos EBAC.
c e rt. 9 0 7 7 0 1 1 4 6 4 0 0 9 -2 0 1 6 0 5 1 2 0 7 4 8 4 0
