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Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues

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Academic year: 2021

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(1)

FF

ISIOLOGIA

ISIOLOGIA

PP

ÓS

ÓS--

CC

OLHEITA

OLHEITA

(2)
(3)

•• AA fisiologiafisiologia póspós--colheitacolheita dede floresflores estudaestuda os

os processosprocessos metabólicosmetabólicos ee suassuas alterações

alterações nasnas diferentesdiferentes partespartes dasdas plantas,

plantas, desdedesde oo momentomomento emem queque sãosão colhidas

(4)

Manutenção da qualidade

Manutenção da qualidade

na Pós

(5)

•• Normas de Qualidade (IBRAFLOR)Normas de Qualidade (IBRAFLOR) •• Parâmetros:Parâmetros:

•• Aspectos fitossanitários,Aspectos fitossanitários, •• Folhagem,Folhagem,

•• Ponto de colheita,Ponto de colheita, •• Apresentação,Apresentação,

•• Tamanho das hastes,Tamanho das hastes, •• Qualidade da água,Qualidade da água,

•• Tratamento pósTratamento pós--colheita.colheita.

•• Classes de qualidade: Extra (A1), Classe I (A2), Classes de qualidade: Extra (A1), Classe I (A2), Classe II (B).

Classe II (B).

(6)
(7)
(8)

A longevidade das flores cortadas está A longevidade das flores cortadas está relacionada com:

relacionada com:

•• Fatores genéticos, fisiológicos e morfológicos de Fatores genéticos, fisiológicos e morfológicos de cada espécie:

cada espécie:

• Variabilidade genética, confere características próprias a cada cultura.

• Sintomas de senescência e durabilidade da vida de vaso.

• Flores são compostas por unidades distinta:

pétalas, sépalas, folhas, haste, brácteas, androceu, gineceu.

(9)
(10)

PerdasPerdas póspós--colheitacolheita sãosão decorrentesdecorrentes::

••inadequada condução e manuseio; •transporte não apropriado;

•deterioração causada por microorganismos; •uso inadequado de embalagens;

•deficiências na infra-estrutura de comercialização;

•pouca exigência de uma qualidade mínima pelo consumidor (Brasil e Supermercado!!!).

(11)

•• Fatores pré

Fatores pré--colheita:

colheita:

• Variáveis climáticas: luz, temperatura e umidade relativa.

• Pigmentação e coloração das pétalas.

• Temperaturas: tamanho das hastes e formação de pétalas.

• Manejo da luz: qualidade, fotoperíodo. • Umidade relativa do ar: murchamento

(12)

Nutrição Mineral

Nutrição Mineral

(13)

K Gladíolo

K Gladíolo

-- Reduz o número de botões florais/ atrasa o florescimento;Reduz o número de botões florais/ atrasa o florescimento; -- Além de promover o encurtamento das hastes.Além de promover o encurtamento das hastes.

(14)

Nitrogênio

-

Crisântemo,

Impatiens

e Mini-rosa

(15)

N

N Poinsétia

Poinsétia

N Crisântemo

N Crisântemo

-Abscisão da inflorescência, -Queda das folhas.

- Nos estágios inicias inibe desenvolvimento.

(16)

Intensidade da luz

Intensidade da luz

• Lírio – Gladíolo – Rosa

Cultivados em condições de intensa (adequada) luminosidade:

• Hastes mais firmes,

• Maior número de botões florais, • Menor abortamento de flores.

(17)

PONTO DE COLHEITA

PONTO DE COLHEITA

• Condições ambientais – (estação do ano), • Distância do mercado consumidor,

(18)

Ponto de Colheita

- Quando metade ou ¾ das flores estiverem abertas (espádice).

¾ ¾

(19)

FASE DO DESENVOLVIMENTO

FASE DO DESENVOLVIMENTO

• Depende da espécie:

• Rosa e Gladíolo (quando os botões começam a abrir),

• Crisântemo e Cravos (botões totalmente abertos ou 80% abertos),

• Heliconia (ponteiro e 2 ou 3 brácteas abertas).

 Ponto de colheita ideal é quando as flores são cortadas antes do seu pleno desenvolvimento, mas se têm assegurado total abertura da flor e manutenção da qualidade.

(20)

RELAÇÕES HÍDRICAS

RELAÇÕES HÍDRICAS

(21)

Melhor

Melhor horário

horário para

para colheita

colheita::

--Manhã

Manhã::

teor

teor

de

de

Umidade,

Umidade,

**

teor

teor de

de reservas

reservas (respiração

(respiração noite)

noite)..

(22)

ABSORÇÃO ABSORÇÃO T R A N S P O R T E PERDA DE ÁGUA PERDA DE ÁGUA

(23)

Absorção

Absorção

• Qualidade da água,

• Período após a Colheita até a venda.

(24)

-- QuaisQuais sãosão asas causascausas parapara aa reduçãoredução dada condutividade

condutividade nono caulecaule dada hastehaste cortadacortada ??

•• Qualidade da água (pH ácido Qualidade da água (pH ácido –– 3 a 4 ou 3 a 4 ou deionizada ?), deionizada ?), •• Ar (bolhas!!),Ar (bolhas!!), •• Microorganismos,Microorganismos,

•• Processos Processos oxidativosoxidativos,,

(25)

Corte da haste no fluxo de água

(evita bolhas de ar)

(26)

Isolation of Rh-TIP1;1, an aquaporin gene and its expression in rose flowers in response to ethylene

(27)

Hot water treatments reduce leaf

yellowing and extend vase life of

(28)

Perda de Água

Perda de Água

•• Temperatura,Temperatura, •• LUZ,LUZ,

•• Remoção de folhas,Remoção de folhas,

•• Filme de polietileno,Filme de polietileno,

(29)

ROSA

ROSA -- bent

bent neck

neck

•• Taxa de Taxa de

transpiração, transpiração,

•• Taxa de absorção,Taxa de absorção, •• Capacidade dos Capacidade dos

diferentes órgãos diferentes órgãos em manter os em manter os tecidos túrgidos, tecidos túrgidos, •• Concentração de K,Concentração de K, •• Temperatura,Temperatura, •• Luz.Luz.

(30)
(31)

Distúrbio

Distúrbio fisiológico

fisiológico causado

causado pelo

pelo

frio

frio

::

- Surgimento de lesões necróticas;

- Descoloração ou escurecimento de flores, folhas e brácteas;

- Murchamento, morte de tecidos.

(32)

Fitohormônios

(33)

Senescência (SACHER, 1973)

Senescência (SACHER, 1973)

--Conjunto de eventos fisiológicos que levam Conjunto de eventos fisiológicos que levam células, tecidos e órgãos vegetais à morte. células, tecidos e órgãos vegetais à morte.

-- Sintomas de senescência diferentes entre as Sintomas de senescência diferentes entre as espécies.

(34)

•• Principais sintomas de Principais sintomas de senescênciasenescência em em flores cortadas: flores cortadas: • Amarelecimento/desbotamento de folhas e pétalas;

• Abscisão de flores e botões florais; • Enrolamento das folhas;

• Murchamento e escurecimento de pétalas e brácteas;

(35)

•• EstruturasEstruturas celularescelulares: ruptura da membrana plasmática, redução da permeabilidade, degeneração e colapso de organelas.

•• MudançasMudanças bioquímicasbioquímicas: aumento da atividade enzimática, redução (proteínas, fosfolipídeos, clorofila, ácidos nucléicos), aumento da atividade respiratória.

(36)

Senescência

Senescência está relacionada com processos que conduzem a:

Desorganização CelularDesorganização Celular

espontânea

espontânea desencadeadadesencadeada

Etileno

(37)

“ As flores são sistemas biológicos vivos, que mesmo depois de destacadas da planta mãe, apresentam metabolismo

ativo, que caso não seja controlado, compromete a qualidade do produto, diminuindo sua vida útil “.

Controle de

(38)

11--MCP: 1 metilciclopropenoMCP: 1 metilciclopropeno Etileno Etileno

H H

C C

H H

CH

3

(39)

MECANISMO DE AÇÃO DO ETILENO Membrana celular Núcleo RECEPTOR Sítio de ligação Mensageiro secundário (Calmodulina) NOVO RNA Novas enzimas Ação

(40)

MECANISMO DE AÇÃO DO 1-MCP Membrana celular Núcleo RECEPTOR Sítio de ligação Mensageiro secundário (Calmodulina) NOVO RNA Novas enzimas Ação

(41)

MÉTODOS DE BLOQUEIO DA AÇÃO DO ETILENO MÉTODOS DE BLOQUEIO DA AÇÃO DO ETILENO

Etileno externo AÇÃO

Etileno interno PRODUÇÃO

Etileno ligado Amadurecimento

Senescência Etileno externo Etileno interno AÇÃO PRODUÇÃO 1-MCP

X

Nenhum Etileno ligado amadurecimento e Retenção do

(42)

Danos causados pelo etileno à qualidade das flores:

• Queda de botões florais • Murchamento de pétalas

• Descoloração ou queda prematura de flores

• Aceleração no desenvolvimento de doenças

pós-colheita

(43)

Baldans Kaleidoscope

Rendevous

(44)

•• ProcessosProcessos dede DeterioraçãoDeterioração →→ocorreocorre emem conseqüência

conseqüência dede mudançasmudanças fisiológicasfisiológicas complexas

complexas..

• Esgotamento de reservas: manutenção da respiração.

• Murchamento: perda excessiva de água por transpiração.

• Oclusão da haste após o corte: obstrução dos vasos condutores por microrganismos;

• Embolia causada pelo ar;

(45)
(46)

Redução do Nível de Etileno

Redução do Nível de Etileno

•• 1 a 1,5 1 a 1,5 ulul/L, /L, •• Ventilação,Ventilação,

•• Utilização de permanganato de potássio,Utilização de permanganato de potássio, •• AOA (AOA (aminooxiacéticoaminooxiacético = inibidor),= inibidor),

•• Íons Prata (STS e AgNOÍons Prata (STS e AgNO33),), •• 1MCP1MCP-- 1 1 metilcloropropenometilcloropropeno,, •• COCO2 2 (inibidor competitivo).(inibidor competitivo).

(47)

Outros Hormônios

Outros Hormônios

•• GA ( reduz senescência foliar),GA ( reduz senescência foliar),

•• 6BA ( integridade das membranas, mantém a cor),6BA ( integridade das membranas, mantém a cor), *O nível de

*O nível de citocininacitocinina decresce com a idade da decresce com a idade da planta!!

planta!!

(48)

CARBOIDRATOS

CARBOIDRATOS

• Mantém o volume de matéria seca,

• Contribuem para diminuição do potencial osmótico,

• Sacarose x Regulador de Crescimento,

(49)

Pré tratamento com sacarose. Pré tratamento com sacarose.

Prolonga equilíbrio respiratório. Prolonga equilíbrio respiratório.

Manutenção da estrutura Manutenção da estrutura mitocondrial e suas funções. mitocondrial e suas funções.

(50)

TÉCNICAS UTILIZADAS

TÉCNICAS UTILIZADAS

EM PÓS

(51)

RECORDANDO

RECORDANDO

•• MERCADO EXIGENTE POR QUALIDADEMERCADO EXIGENTE POR QUALIDADE

O produto não ganha qualidade após o corte!! O produto não ganha qualidade após o corte!!

OBJETIVO

OBJETIVO:: manter a qualidade e prolongá-la ao máximo nas flores e folhagens cortadas.

(52)

O que provoca a depreciação do

O que provoca a depreciação do

produto?

produto?

Mudança de cor / Murcha /Perda de brilho

Mudança de cor / Murcha /Perda de brilho

(53)

MANUSEIO

MANUSEIO

Para evitar os danos mecânicos: Para evitar os danos mecânicos:

•• Colheita,Colheita,

•• PackingPacking househouse,, •• Transporte,Transporte,

(54)
(55)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• ManterManter aa qualidadequalidade ee prolongarprolongar aa vidavida dede vaso

vaso dede floresflores cortadascortadas..

•• AplicadasAplicadas durantedurante todatoda aa cadeiacadeia dede distribuição

distribuição:: produtor,produtor, floristaflorista ee consumidorconsumidor final

final..

•• AA utilizaçãoutilização dede soluçõessoluções conservantesconservantes éé prática

prática correntecorrente emem paísespaíses dada EuropaEuropa ee dosdos Estados

(56)

Sua formulação balanceada, a base de nutrientes, vitaminas, micro-nutrientes, bactericidas, algicidas, vasos dilatadores e reguladores de pH, faz com que as flores se mantenham vivas por muito mais tempo. Por causa desta formulação completa, as flores são hidratadas rapidamente, apresentando uma resposta a olhos vistos na qualidade e durabilidade.

(57)

- Germicidas: 8-HQ e TBZ; - Conservantes: GA e 6-BA;

(58)

Solução Conservante

Solução Conservante

As soluções conservantes possuem

As soluções conservantes possuem

normalmente três componentes:

normalmente três componentes:

•• Substrato energético,

Substrato energético,

•• Substância conservante,

Substância conservante,

•• Substância auxiliar ou anti

Substância auxiliar ou anti--etileno.

etileno.

(59)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• Solução de condicionamento,

Solução de condicionamento,

•• Solução de “

Solução de “pulsing

pulsing”,

”,

•• Solução de abertura floral,

Solução de abertura floral,

(60)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• Solução de condicionamento,

Solução de condicionamento,

• Têm como finalidade à restauração da turgescência das flores pela saturação com água.

• É utilizada logo após a colheita, durante o transporte ou armazenamento.

• Água limpa acrescida de um bactericida ou ácido cítrico (500 mg L-1).

(61)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• Solução de “

Solução de “pulsing

pulsing”,

”,

• É um procedimento que hidrata e nutre os tecidos florais (HALEVY e MAYAK, 1981). Duração máxima de 24 a 48h.

• Ingredientes

• Principal constituinte: sacarose em concentrações que variam de 2 a 20 %.

• Bactericida, inibidor etileno, regulador de crescimento.

• Duração: alguns minutos a um período de 24 a 48 horas.

(62)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• Solução de abertura floral,

Solução de abertura floral,

- Ingredientes:

• sacarose e substâncias que impeçam o bloqueio vascular das hastes (Physan – 20); • Tratamento semelhante ao “pulsing”: tempo

do tratamento é maior, concentração menor.

(63)

Solução Conservante

Solução Conservante

•• Solução de manutenção,

Solução de manutenção,

• Composta por várias substâncias utilizadas isoladamente ou em conjunto.

- Ingredientes

• Principal é a sacarose (0,5 a 2%).

• Nitrato de prata, STS (tiosulfato de prata). • 8-HQC (hidroxiquinolina).

(64)

FLOR DCC DCT sacarose

FLOR DCC DCT sacarose ácác cítricocítrico

Gengibre Ornamental Gengibre Ornamental 9 9 0 0 Aster Aster 5 7 1 % 200mg.L-1 Rosa Rosa 5 7 2 % 350mg.L-1 Gladíolo Gladíolo 6 8 2 % 200mg.L-1 Phalaenopsis Phalaenopsis 4 6 2 % 200mg.L-1 Copo de Leite Copo de Leite 4 5 2 % 200mg.L-1 Alstroemeria Alstroemeria 4 7 2 % 200mg.L-1 Antúrio Antúrio 6 10 2 % 200mg.L-1 Crisântemo Crisântemo 10 13 3 % 300mg.L-1 Angélica Angélica 5 6 8 % 200mg.L-1 Estrelítzia Estrelítzia 6 8 40 % 300mg.L-1

(65)

Flor DCC DCT sacarose

Flor DCC DCT sacarose ácác cítrico cítrico

Agapanto 4 8 8% 200mg.l-1

Extra: imersão em 350 mg.l-1 GA

Alpínia 7 15 1% 200mgl-1

Extra: aspersão de 200 mg.l-1 6BA

Lírio 6 8 2 % 200mg.l-1

Extra: adição de 50 mg.l-1 GA

Hera 5 10 0 0

(66)

Recomenda-se como tratamento pós-colheita de alstroemeria, a imersão da base das hastes florais, por 24 horas, em solução composta de 2% de sacarose e 200 ppm de ácido cítrico.

(67)
(68)
(69)

ARMAZENAMENTO

ARMAZENAMENTO

•• Responsável pela manutenção do equilíbrio entre Responsável pela manutenção do equilíbrio entre o mercado distribuidor e consumidor (Rosa),

o mercado distribuidor e consumidor (Rosa),

(70)

Armazenamento refrigerado

Armazenamento refrigerado

•• ÚMIDO (períodos curtos)ÚMIDO (períodos curtos)

•• SECO (períodos longos)SECO (períodos longos)

•• VentilaçãoVentilação

(71)

Qual a temperatura de

Qual a temperatura de

armazenamento?

armazenamento?

•• A menor possível para a espécie em estudo!!!A menor possível para a espécie em estudo!!!

•• Clima temperado 2 a 6 Clima temperado 2 a 6 00CC

•• Tropicais 13 a 18 Tropicais 13 a 18 00CC

(72)

Exemplos

Exemplos

•• Antúrio, Alpínia, Gengibre 13Antúrio, Alpínia, Gengibre 1300CC

•• EstrelítziaEstrelítzia 101000CC

•• AgapantoAgapanto, , AsterAster, Gladíolo 6 , Gladíolo 6 00CC

(73)

EMBALAGEM

EMBALAGEM

•• AA embalagemembalagem aa serser utilizadautilizada dependedepende dodo tipotipo de

de estocagem,estocagem, dodo meiomeio dede transportetransporte ee principalmente

principalmente dada espécieespécie queque seráserá acondicionada

acondicionada..

•• Papel impermeável ou não.Papel impermeável ou não. •• Filme polietileno.Filme polietileno.

(74)

Tecnologia de transporte de

(75)
(76)
(77)

Critérios

Critérios utilizadosutilizados parapara avaliaçãoavaliação dada qualidadequalidade emem floresflores cortadas

cortadas::

- Escala de notas: cor, turgescência, amarelecimento, escurecimento, abertura floral, curvatura, abscisão,

- Coloração (intensidade e brilho),

- Monitoramento da atividade respiratória das flores, - Conteúdo relativo de água das pétalas ou brácteas, - Conteúdo de açúcares totais e redutores,

- Perda de massa fresca,

- Determinação de Pigmentos,

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(79)

Ponto de colheita

(80)
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(88)
(89)
(90)
(91)
(92)

Uniformidade na altura das

hastes.

(93)
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(97)

Aula Prática – Conservante

Floral

• 1- Água torneira;

• 2- Água deionizada;

• 3- Água torneira + sacarose (2%);

• 4- Água torneira + hipoclorito (0,5%); • 5- Água torneira + Flower.

 100 ml de solução por vaso com 3 hastes florais/vaso

Referências

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