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SUBSÍDIO BÍBLICO E TEOLÓGICO Revista de Adultos da EBD

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Academic year: 2022

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SUBSÍDIO BÍBLICO E TEOLÓGICO – Revista de Adultos da EBD

Pesquisa e produção: Pr. Isaque C. Soeiro 1 Revisão orto-gramatical: Pr. Mário Saraiva 2

RESUMO

O presente texto serve de apoio aos Educadores da Escola Bíblica Dominical, especialmente aos que ensinam a Revista de Adultos do 1º Trimestre de 2022 (CPAD), intitulada: “A Supremacia das Escrituras:

a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus”, cujo conteúdo foi desenvolvido pelo pastor-teólogo pentecostal Douglas Baptista.

As citações bíblicas foram retiradas da Nova Almeia Atualizada – NAA (SBB, 3ª Ed.), salvo as indicações em contrário e devidamente referenciadas.

Este breve subsídio de apoio à Lição 04, “A Estrutura da Bíblia”, faz um estudo teológico que expõe sucintamente a estrutura dos livros bíblicos. Por meio desse conteúdo, busca-se: apresentar a organização da estrutura canônica das Escrituras; apresentar os atributos da estrutura canônica da Bíblia; e, propor uma linha de aplicação à vida cristã sobre o uso correto da estrutura canônica da Bíblia.

INTRODUÇÃO

Como manusear uma ferramenta que você não conhece suas características? Assim, é importante reconhecer o valor da estrutura organizacional dos livros bíblicos e como usá-la no manuseio das Escrituras.

O presente estudo traz uma breve exposição sobre a organização da estrutura dos livros bíblicos e, na conclusão, são feitas aplicações à vida cristã sobre o valor pedagógico do uso da estrutura bíblica.

Bons estudos!

1 Pr. Isaque C. Soeiro, pastor auxiliar na Igreja Evangélica Assembleia de Deus na cidade de Satubinha (MA). Graduações em:

Bacharel em Administração (UNITINS-TO), Bacharel em Teologia (FATEH-MA). Pós-graduações em: Especialização em Gestão Educacional (UNISEB-COC), Especialização em Ciência das Religiões (ILUSES/FATEH-MA), Mestrando em Ciência das Religiões (ILUSES/LUSÓFONA) e Mestrando em Teologia (FAETAD). Diretor do Instituto Pentecostal de Educação Cristã – IPEC. Membro do conselho de educação e cultura da CEADEMA. E-mail: ic.soeiro.ic@gmail.com.

2 Pr. Mário Saraiva, pastor auxiliar na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Buriticupu (MA). Graduações em: Licenciatura em Letras, com habilitação em Português, Inglês e suas respectivas literaturas (Universidade Estadual do Maranhão – UEMA).

Pós- graduações em: Especialista em Teologia (Universidade Estácio de Sá – UNESA), Pós-Graduando em Exegese Bíblica (Centro de Estudos Bet-Hakam) e Mestrando em Ciências Teológicas (Universidade de Desenvolvimento Sustentável – UDS, Assunção, Paraguai). E-mail: pr.mariosaraiva@gmail.com.

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2 1. A ESTRUTURA DA BÍBLIA.

O Senhor Jesus Cristo sempre se referiu às Escrituras do Antigo Testamento conforme sua estrutura organizacional definida pelos judeus. Observe as palavras de Jesus segundo Lucas:

Lucas 24.27,44: “E começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras” e “disse-lhes: "Foi isso que eu lhes falei enquanto ainda estava com vocês: Era necessário que se cumprisse tudo o que a meu respeito estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (NVI).

Jesus citou as Escrituras, dividida em Lei (Torá), Profetas (Nevi'im) e Salmos ou Escritos (Ketuvim). Essa era a estrutura canônica usada pelo judaísmo e Jesus a reconheceu como ferramenta na citação das Escrituras no seu ministério.

Se Jesus Cristo julgou importante afirmar a estrutura bíblica, como poderíamos negligenciar a utilidade da mesma? Por isso, na sequência, será apresentada a estrutura bíblica e as suas características.

1.1 - A ESTRUTURA BÍBLICA.

A estrutura bíblica do Antigo e do Novo Testamento no cânon protestante é definida da seguinte forma:

1.1.1 - O Antigo Testamento.

O Antigo Testamento é a primeira grande seção da Bíblia, composta por 39 livros, escritos antes de Cristo, por escritores judeus divinamente inspirados, dentro de vários períodos da história judaica.

Nos dias de Jesus, o Antigo Testamento já estava formado e definido como cânon sagrado na tradição judaica.

A Reforma Protestante reconheceu o cânon do Antigo Testamento com os mesmos livros do cânon Judaico, já reconhecidos nos dias do Novo Testamento; assim, a diferença entre o cânon Judaico e o cânon Protestante não ocorre em conteúdo, mas somente na organização dos livros.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus, na sua Declaração de Fé (2017), seguindo a estrutura do cânon protestante do Antigo Testamento, reconhece a seguinte estrutura canônica:

A. Lei3. Essa seção inclui os cinco primeiros livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Os livros dessa seção trazem a revelação da criação, a criação da nação de Israel, a lei, o código de disciplina espiritual, civil e moral para todo o Israel.

B. Históricos. Essa seção inclui os livros: Josué, Juízes, Rute, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester. Os livros dessa seção trazem a história do povo de Israel, nos diversos períodos, desde a conquista e estabelecimento em Canaã, na Terra Prometida, até o retorno do exílio babilônico.

C. Poéticos. Essa seção inclui os livros: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão.

Os livros dessa seção trazem o alto padrão da literatura poética e sapiencial dos israelitas, enfatizando a adoração, o conhecimento e a experiência com Deus.

3 A seção “Lei” também é chamada no Protestantismo de “Pentateuco” e no Judaísmo de “Torá”.

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3 D. Proféticos. Essa seção inclui os livros: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.

Os livros dessa seção trazem a revelação profética de Deus aos israelitas em vários períodos da história, com admoestações, correções, consolo, promessas de juízos e restauração.

Deve-se observar que algumas denominações e teólogos protestantes optam por subdividir os livros proféticos em: Profetas Maiores: de Isaías a Daniel; e, Profetas Menores: de Oséias a Malaquias. A Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil, em sua Declaração de Fé, não adota essa subdivisão4, mas classifica todos esses livros como “Proféticos”.

1.1.2 - O Novo Testamento.

O Novo Testamento possui 27 livros, que foram escritos após a morte, ressurreição e ascensão de Cristo e após a instituição da Igreja, por autores do colegiado apostólico ou cristãos próximos a eles.

O Novo Testamento fundamenta-se no Antigo Testamento, ampliando o conhecimento da revelação de Deus na Pessoa e obra de Jesus Cristo (cf. Hb 1.1-2). “O conteúdo do Novo Testamento é mais completo do que o Antigo Testamento na sua declaração da explicação das coisas da nossa redenção”5, pois o Novo Testamento não somente está enraizado no Antigo, mas é a completude da revelação iniciada por Deus no Antigo Testamento.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus, seguindo a estrutura do cânon cristão do Novo Testamento, reconhece a seguinte estrutura canônica:

A. Evangelhos. Essa seção inclui os quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João. Esses livros trazem a vida e ministério público de Jesus Cristo. Em termos de ênfase de conteúdo, subdividem-se os quatro Evangelhos em: Evangelhos Sinóticos6 (Mateus, Marcos e Lucas) e Evangelho de João.

O Manual Bíblico de Halley (2002, p.450) descreve as ênfases dos Evangelhos assim:

O Evangelho de Mateus possui como principal público os judeus, talvez cristãos de origem judaica. Esse Evangelho apresenta Jesus como o Messias prometido. O Evangelho organiza a narrativa da vida e ministério de Jesus Cristo à luz das profecias messiânicas, citando mais textos do Antigo Testamento do que os demais Evangelhos.

O Evangelho de Marcos possui como principal público os gentios, enfatizando as ações de Jesus Cristo no processo de discipulado dos Doze. A narrativa da vida e ministério de Jesus é organizada em torno dos aspectos práticos da sua missão redentora, como Servo sofredor.

O Evangelho de Lucas possui como principal público os gentios, enfatizando a vida e ministério de Jesus como o perfeito Filho do Homem. Lucas associa Jesus com a

4 DECLARAÇÃO DE FÉ DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS. Rio de Janeiro, RJ: CGADB, CPAD, 2017, p.27.

5 HARRIS, Robert Laird. Inspiração e canonicidade da Bíblia. São Paulo, SP: Cultura Cristã, 2004, p.199.

6 A palavra “sinóptico” vem do grego “sýn”, que significa “juntamente” + “óptico”, que significa “sinopse, resumido”. Portanto, apesar de propósitos diferentes, os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas permitem uma visão complementar e conjunta da vida e ministério de Jesus Cristo, sendo possível formar um paralelismo.

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4 humanidade em todas as suas fraquezas; de modo que sua vida e ministério são mostrados junto aos marginalizados nos aspectos religioso, social, político e econômico.

O Evangelho de João possui como principal público os cristãos, a Igreja. O apóstolo João enfatiza a divindade de Jesus Cristo, apresentando uma narrativa exclusiva da vida e ministério de Jesus. É enfatizada a preexistência e a união eterna de Jesus com Deus Pai.

B. Histórico. Essa seção inclui apenas o livro de Atos dos Apóstolos. Lucas é seu autor, fazendo uma narrativa complementar ao Evangelho que leva seu nome. É a história da Igreja sob a verdade do Cristo ressurreto e exaltado, no poder do Espírito Santo; demonstrando parte do ministério do apóstolo Pedro e enfatizando o ministério do apóstolo Paulo aos gentios. A narrativa de Atos serve como pano de fundo para as epístolas paulinas.

C. Epístolas7. Essa seção inclui as epístolas: Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João e Judas. As epístolas são de autoria dos apóstolos, especialmente o apóstolo Paulo. O conteúdo dessas epístolas tem uma natureza pastoral, fundando a doutrina cristã como instrumento para a saúde da Igreja.

D. Revelação8. Essa seção inclui apenas o Livro de Apocalipse, de autoria do apóstolo João. Nele, Deus revela o encerramento de todas as coisas sob a égide do Senhor Jesus Cristo exaltado, soberano, eterno e glorioso. Revela a manifestação pessoal do Senhor e sua vitória final. Além disso, deve-se observar que a revelação e escrita do livro de Apocalipse ocorreu no final do século I, o que também ajuda a entender algumas das características que predominavam nas igrejas daquela época.

1.2 - A ESTRUTURA É CANÔNICA.

A palavra “cânon” é de origem cristã e é derivada da palavra grega “kanón”, que significa “padrão, regra de procedimento, norma”, como ocorre em Gálatas 6.16 9 (ANDRADE, 2007, p.88). Essa palavra grega vem do hebraico “kannesh”, que significa “junco ou vara de medir”, conforme consta em Ezequiel 40.3,5. Tanto no hebraico quanto no grego a ideia básica é linha reta ou norma (ANGUS, 2003, p.22).

A palavra “cânon” aplicada à Bíblia pode ser compreendida de duas formas: 1) Referindo-se à própria Bíblia como regra absoluta de fé e prática; e, 2) Referindo-se aos livros da Bíblia que foram reconhecidos pela Igreja como exclusivamente inspirados por Deus.

Os livros canonizados são aqueles que foram aprovados de acordo com padrões determinados e fixos, de tal modo a poder reconhecê-los como escritos sob inspiração divina; de forma que todos os livros da coleção das Escrituras são partes integrantes da revelação especial de Deus aos homens, isto é, reconhecidos como suficientes para toda regra de fé e prática.

7 Alguns estudiosos subdividem as epístolas em Epístolas Paulinas e Epístolas Pastorais.

8 Esta seção é também chamada de “Profecia”.

9 Em Gálatas 6.16, a palavra kanón é traduzida por “regra”, indicando que a vida reta é aquela que segue as Escrituras, a regra autorizada pela qual a vida do homem deve ser moldada (ANGUS, 2003, p.23).

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5 O cânon sagrado refere-se à lista e organização dos livros divinamente inspirados, distinguindo-se dos apócrifos. A canonização foi o processo de reconhecimento e aceitação dos livros inspirados divinamente.

Segundo o teólogo pentecostal Esequias Soares:

A formação do Cânon Sagrado é a seleção de livros sagrados, autorizados, já definidos e reconhecidos como divinos para a vida e a conduta do cristão. Este foi um processo extremamente cuidadoso, laborioso, reverente e lento. Deus, com sua poderosa mão guiou os homens piedosos e sábios da época para tal mister.10

1.3 - A ESTRUTURA É TEOLÓGICA.

A estrutura canônica da Bíblia foi estabelecida por fatores teológicos baseados na doutrina da inspiração divina dos livros sagrados e nos atributos da Palavra de Deus. Existe teologia subjacente à definição da estrutura bíblica, como segue:

1.3.1 - Reconhecimento dos Assuntos Predominantes.

A estrutura bíblica foi classificada e organizada, baseada na predominância dos assuntos nas seções bíblicas: os assuntos específicos da Lei, dos Históricos, Poéticos, Proféticos etc. A predominância do estilo literário e assuntos foi determinante na definição da estrutura bíblica.

1.3.2 - Demonstra a unidade harmônica do cânon sagrado.

A estrutura organizacional dos 66 livros do Antigo e Novo Testamento demonstra uma clara unidade harmônica da Palavra de Deus. Apesar dos muitos livros com diferentes estilos literários e assuntos, existe uma unidade que perpassa toda essa diversidade. Assim, “a pluralidade de escritores e os diferentes lugares e épocas em que foi escrita não comprometeram a sua singular homogeneidade, pois se trata do pensamento de um único autor: Deus”11.

Existe retidão, coerência e harmonia perfeita nas Escrituras. Todos os princípios e verdades bíblicas estão alinhados de tal forma que surge uma unidade harmônica entre todos os livros bíblicos. “A Lei do Senhor perfeita” (Sl 19.7/NVT).

1.3.3 - Demonstra a unidade harmônica do cânon sagrado.

A estrutura organizacional está fundamentada na divina inspiração dos livros sagrados, reconhecidos e catalogados no cânon bíblico. Dessa forma, “a inspiração da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade”12.

O critério fundamental para a canonicidade de um livro foi a convicção da inspiração divina. O teólogo G. Fohrer afirma que a base para a formação do cânon sagrado foi “a antiga crença de que a revelação de Deus é expressa em palavras humanas e pode assim ter autoridade divina para fé e vida”13.

10 SOARES, Esequias. Visão panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro, RJ: CPAD, 2003, p.29.

11 DECLARAÇÃO DE FÉ DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS. Rio de Janeiro, RJ: CGADB, CPAD, 2017, p.26.

12 DECLARAÇÃO DE FÉ DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS. Rio de Janeiro, RJ: CGADB, CPAD, 2017, p.26.

13 apud HARRIS, 2004, p.132.

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6 CONCLUSÃO

“O Uso da Estrutura Canônica da Bíblia”

Existe uma noção equivocada de que a estrutura de organização dos livros bíblicos é algo simplesmente técnico e sem valor. Entretanto, a estrutura bíblica deve ser reconhecida em suas características valorosas e usada no manuseio das Escrituras.

Assim como um habilidoso artesão que conhece as características dos seus instrumentos de trabalho, usando cada ferramenta para sua própria tarefa, assim também cada cristão precisa usar a estrutura bíblica como instrumento de manuseio das Escrituras, recorrendo a cada seção conforme a necessidade.

A utilização da estrutura bíblica inclui duas atitudes básicas:

1. Usar a estrutura bíblica como meio de reconhecimento da inspiração divina, da unidade harmônica e dos atributos das Escrituras. Deus inspirou os escritores da sua Palavra e a dotou de atributos singulares concernentes ao seu caráter santo e perfeito. Observar a estrutura bíblica e estudar cada uma de suas partes é um meio para o cristão reconhecer seus atributos únicos, alimentar sua fé na Palavra, reafirmar sua fidelidade à Palavra de Deus e louvar a Deus pelo privilégio de acessar a Palavra de Deus. Esse é um valor pedagógico da estrutura bíblica.

2. Usar a estrutura bíblica como meio de manuseio aprovado das Escrituras. O cristão deve dominar o conhecimento de cada seção e o inter-relacionamento entre as seções; aprender a responder:

Como os livros dos Profetas se relacionam com os Evangelhos? Como os livros Poéticos se relacionam com toda a Bíblia? Como a Lei se relaciona com os livros dos Profetas? Como Atos dos Apóstolos se relaciona com as Epístolas? Em quais seções tenho maior domínio? Em quais seções tenho memorizado mais versículos? Entre outras questões que visam o conhecimento.

APOIO:

Comissão de Educação da CEADEMA Conduzindo a Educação Através do Reino

Referências

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