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Formulário de Referência LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 45 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

120

4.1 - Descrição dos fatores de risco 20

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 42

4.7 - Outras contingências relevantes 133

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 134

4.5 - Processos sigilosos relevantes 121

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

122

4. Fatores de risco

3.7 - Nível de endividamento 16

3.9 - Outras informações relevantes 18

3.8 - Obrigações 17

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 15

3.2 - Medições não contábeis 8

3.1 - Informações Financeiras 7

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 11

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 14

3.4 - Política de destinação dos resultados 12

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 4

2.3 - Outras informações relevantes 6

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 220

8.1 - Negócios extraordinários 219

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 222

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

221

8. Negócios extraordinários

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 186

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 215

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 185

7.8 - Políticas socioambientais 217

7.9 - Outras informações relevantes 218

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 216

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 171 7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 158

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 169

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 151

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 150

6.6 - Outras informações relevantes 157

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 156

6. Histórico do emissor

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 141

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 135

5.3 - Descrição dos controles internos 145

5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 149

5.4 - Alterações significativas 148

5. Gerenciamento de riscos e controles internos

Índice

(3)

12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 348

12.7/8 - Composição dos comitês 357

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 324

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 344

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 346 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 347

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores 358

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 322

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 323

11. Projeções

10.9 - Outros fatores com influência relevante 312

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 291 10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 292

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 228

10.2 - Resultado operacional e financeiro 280

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 308

10.8 - Plano de Negócios 309

10.5 - Políticas contábeis críticas 297

10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 307

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 224

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 223

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Ativos intangíveis 225

9.2 - Outras informações relevantes 227

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 226

9. Ativos relevantes

(4)

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 397

14.1 - Descrição dos recursos humanos 394

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

390 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

389 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e

do conselho fiscal

388

13.16 - Outras informações relevantes 393

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

392 13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por

qualquer razão que não a função que ocupam

391 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 379 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 380 13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 381 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 369 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 375

13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções

384

13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

385

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

386 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 382 13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatuária

383

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

364 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

359

12.13 - Outras informações relevantes 366

12.12 - Práticas de Governança Corporativa 365

(5)

18.1 - Direitos das ações 467 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que

os obriguem a realizar oferta pública

468

18. Valores mobiliários

17.2 - Aumentos do capital social 463

17.1 - Informações sobre o capital social 462

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 464

17.5 - Outras informações relevantes 466

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 465

17. Capital social

16.4 - Outras informações relevantes 461

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

453

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 454

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

459

16. Transações partes relacionadas

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 443

15.3 - Distribuição de capital 442

15.1 / 15.2 - Posição acionária 403

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 444

15.7 - Principais operações societárias 451

15.8 - Outras informações relevantes 452

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 450

15. Controle e grupo econômico

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 398

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 400

14.5 - Outras informações relevantes 401

(6)

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

490 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 489

21.4 - Outras informações relevantes 493

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

492

21. Política de divulgação

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 487

20.2 - Outras informações relevantes 488

20. Política de negociação

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 484

19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 486

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 485

19. Planos de recompra/tesouraria

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 476 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 477 18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no

estatuto

469

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 470

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 471

18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 481

18.12 - Outras infomações relevantes 482

18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 480

18.8 - Títulos emitidos no exterior 478

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

479

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Luis Fernando Paroli Santos

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Fábio Amorim da Rocha

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)
(9)
(10)

Maurício Pires de Andrade Resende 09/08/2013 a 14/03/2014 603.835.426-34 Rua São Bento,18, 15º e 16º andares, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20090-010, Telefone (021) 39810665, Fax (021) 39810600, e-mail: mresende@deloitte.com Marcelo Salvador 15/03/2014 a 10/01/2016 032.954.046-74 Rua Paraiba, 1.122, 20º andar, Funcionários, Belo Horizonte, MG, Brasil, CEP 30130-141,

Telefone (031) 32697452, Fax (031) 32697452, e-mail: msalvador@deloitte.com Antonio Carlos Brandão de Sousa 18/07/2012 a 08/08/2013 892.965.757-53 Rua São Bento, 18, 15º e 16º andares, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20090-010,

Telefone (021) 39810665, Fax (5521) 39810600, e-mail: antoniobrand@deloitte.com John Alexander Harold Auton 11/01/2016 a 30/06/2017 888.738.037-68 Rua São Bento, 18, 15º e 16º andares, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20090-010,

Telefone (021) 39810500, Fax (21) 39810500, e-mail: jauton@deloitte.com

Nome/Razão social DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES

CPF/CNPJ 49.928.567/0002-00

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 385-9

Período de prestação de serviço 18/07/2012 a 30/06/2017

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não há.

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição Tendo em vista a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica de Auditoria – NBC TA 600, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade em 27 de novembro de 2009, que torna o auditor de grupo responsável por todas as informações consolidadas, conjugada com a Instrução CVM nº 308/99, Artigo 31, que dispõe sobre a rotatividade dos auditores independentes a cada período de 5 (cinco) anos, a mudança de auditores realizada pelos nossos principais acionistas controladores foi o fator que motivou a alteração de auditores externos da Companhia e de suas controladas.

Descrição do serviço contratado Auditoria das Demonstrações Financeiras e revisão das Informações Trimestrais, além de outros serviços relacionados à auditoria, RCP (Relatório de Controle Patrimonal) e Demonstração Contábil Regulatória (DCR) para os exercícios de 2012 (a partir do segundo trimestre), 2013, 2014, 2015, 2016 e primeiro trimestre de 2017.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A renumeração total da DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES esta como descrito abaixo: Auditoria e ITRs - CVM - 2017 (R$43.186,44), 2016 (R$636.940,40), 2015 (R$482.121,70) e 2014 (R$396.358,68).

Demonstração Conábil Regulatória (ANEEL) - 2016 (R$60.000,00), 2015 (R$ 59.520,11) e 2014 (R$ 53.091,04). Relatório de Controle Patrimonial - RCP - 2016 (R$35.891,65), 2015 (R$33.012,79) e 2014 (R$ 104.343,89).

(11)

Gláucio Dutra da Silva 17/07/2017 047.604.567-32 Praia de Botafogo, 370, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 22250-040, Telefone (21) 32637000, e-mail: glaucio.d.silva@br.ey.com

Justificativa da substituição Não aplicável

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A renumeração total da ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S. pelos serviços de auditoria referentes aos próximos três anos, iniciados em 17.07.2017 será de R$1.099.980,00.

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável.

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Nome/Razão social ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S.

Tipo auditor Nacional

Código CVM 471-5

Descrição do serviço contratado Auditoria das Demonstrações Financeiras e revisão das Informações Trimestrais (a partir do segundo trimestre de 2017), além de outros serviços relacionados à auditoria, RCP (Relatório de Controle Patrimonial) e Demonstração Contábil Regulatória (DCR) para o exercício de 2017,2018 e 2019.

Período de prestação de serviço 17/07/2017

(12)

2.3 - Outras informações relevantes

2.3 - Outras informações relevantes

O auditor independente da Companhia presta serviço para as seguintes subsidiárias da Light S.A.: Light Energia S.A.

Renova Energia S.A. Guanhães Energia S.A. Lajes Energia S.A.

Light Esco Prestação de Serviços S.A. Itaocara Energia Ltda.

Lightger S.A.

Lightcom Comercializadora de Energia S.A. Axxiom Soluções Tecnológicas S.A.

(13)

Resultado Básico por Ação -0,000870 -0,000826 -0,000184 0,001712 Valor Patrimonial da Ação (Reais

Unidade)

0,010246 0,011116 0,011977 0,012169

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

223.647.509.244 223.647.509.244 212.854.480.688 203.934.060.011

Resultado Líquido -194.645.000,00 -184.825.000,00 -39.158.000,00 349.076.000,00

Resultado Bruto 833.929.000,00 1.062.109.000,00 1.456.110.000,00 1.474.426.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

4.489.914.000,00 8.657.674.000,00 10.016.227.000,00 8.248.851.000,00

Ativo Total 11.321.426.000,00 11.841.845.000,00 11.996.311.000,00 10.929.522.000,00

Patrimônio Líquido 2.291.381.000,00 2.486.026.000,00 2.549.435.000,00 2.481.593.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Individual

(14)

3.2 - Medições não contábeis

3.2

- Medições não contábeis

a. informar o valor das medições não contábeis i. EBITDA

O “EBITDA” (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) é uma medida não contábil elaborada pela Companhia em consonância com a Instrução da CVM n° 527, de 4 de outubro de 2012 (“Instrução CVM 527”), conciliada com nossas demonstrações financeiras, e consiste no lucro líquido ajustado pelo resultado financeiro líquido, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização.

O “EBITDA Ajustado” é calculado por meio do “EBITDA” reduzido pela equivalência patrimonial e pelas outras receitas e despesas operacionais (antigo resultado não-operacional).1

O EBITDA e EBITDA Ajustado não são medidas reconhecidas pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil nem pelas Normas Internacionais de Relatório Financeiro – International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB), não representam o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não devem ser considerados como substitutos para o lucro líquido, como indicador do desempenho operacional ou como substitutos do fluxo de caixa como indicador de liquidez da Companhia ou base para distribuição de dividendos. EBITDA e EBITDA Ajustado não possuem um significado padrão e podem não ser comparáveis a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias.

O EBITDA e EBITDA Ajustado são indicadores financeiros utilizados para avaliar o resultado de empresas sem a influência de sua estrutura de capital, de efeitos tributários e outros impactos contábeis sem reflexo direto no fluxo de caixa da empresa.

Seguem abaixo os valores do EBITDA e do EBITDA Ajustado da Companhia para os períodos de seis meses encerrados em 30 de junho de 2017 e 2016, e para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014:

Período de seis meses encerrado em 30 de junho de

Exercício social encerrado em 31 de dezembro de

Em R$ mil 2017 2016 2016 2015 2014

EBITDA 313.159 327.000 821.558 1.095.441 1.232.912

EBITDA Ajustado 385.337 355.487 874.632 1.146.288 1.273.652

(15)

ii. Dívida Líquida

A Dívida Líquida da Companhia é uma medida não contábil calculada conforme prática do mercado, sendo possível ser conciliada com nossas demonstrações financeiras, a qual é composta pelo saldo de Empréstimos e Financiamentos (circulante e não circulante), debêntures (circulante e não circulante), operações de swap e dívida com o Fundo de Pensão, descontada de (i) caixa e equivalentes de caixa; (ii) títulos e valores mobiliários; e (iii) saldos de ativos e passivos de swap (circulante e não circulante). A Dívida Líquida é um indicador financeiro utilizado para avaliar a solvência e capacidade de uma companhia fazer frente às suas obrigações quando medida em conjunto com seu EBITDA (descrito no item acima). A Dívida Líquida não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias.

Seguem abaixo os valores de Dívida Bruta, Dívida Líquida:

Em R$ Mil 30/06/2017 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 Dívida Bruta 5.912.503 5.997.205 5.956.627 5.378.756 Dívida Líquida 5.828.315 5.427.595 5.690.960 5.033.971

b. fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

i. EBITDA

A tabela abaixo demonstra a reconciliação do lucro líquido para o EBITDA e EBITDA Ajustado para os períodos de seis meses encerrados em 30 de junho de 2017 e 2016 e para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014:

Reconciliação do lucro líquido para o EBITDA – em R$ mil

Período de seis meses encerrado em 30 de junho de

Exercício social encerrado em 31 de dezembro de

2017 2016 2016 2015 2014

Lucro (Prejuízo) líquido -194.645 -80.667 -184.825 -39.158 349.076 (+/-) Resultado financeiro líquido 376.616 236.351 664.515 757.359 350.136 (+/-) Imposto de renda e contribuição

social -95.747 -42.090 -91.735 -21.131 177.148 (+) Depreciações e amortizações 226.935 213.406 433.603 398.371 356.552 EBITDA 313.159 327.000 821.558 1.095.441 1.232.912 (+/-) Equivalência Patrimonial 0 0 0 0 0 (+/-) Outras Receitas/Despesas Operacionais 72.178 28.487 53.074 50.847 40.740 EBITDA Ajustado 385.337 355.487 874.632 1.146.288 1.273.652

ii. Dívida Líquida

A tabela abaixo demonstra a reconciliação dos saldos de Dívida Bruta e Dívida Líquida para os períodos de seis meses encerrados em 30 de junho de 2017 e 2016, para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014:

(16)

3.2 - Medições não contábeis

Em R$ Mil 30/06/2017 30/06/2016 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 Empréstimos e financiamentos (Circulante) 1.030.762 988.707 1.151.236 1.198.695 458.497 Empréstimos e financiamentos (Não Circulante) 1.795.964 1.551.733 1.792.889 2.170.766 2.148.029 Debêntures (circulante e não circulante) 2.977.208 3.089.370 3.057.682 2.924.731 2.897.715 (+/-) Saldo de ativos e passivos de swap 60.591 -55.035 -50.461 -372.870 -155.840 Benefícios pós-emprego (circulante e não circulante) 47.978 43.930 45.859 35.305 30.355

Dívida Bruta 5.912.503 5.618.705 5.997.205 5.956.627 5.378.756

(-) Caixa e Equivalentes de Caixa 71.424 346.878 561.804 257.570 252.073 (-) Títulos e valores mobiliários 12.764 8.511 7.806 8.097 92.712

Dívida Líquida 5.828.315 5.263.316 5.427.595 5.690.960 5.033.971

c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

i. EBITDA

Entendemos que o EBITDA e EBITDA Ajustado são medições apropriadas para a correta compreensão dos resultados das operações da Companhia, posto que no seu cálculo não estão incluídas despesas de depreciação, amortização, despesas de imposto de renda e contribuição social e resultados financeiros. Sendo assim, não é afetado por flutuações nas taxas de juros (sejam elas aplicáveis à dívida ou à remuneração do caixa aplicado), alterações de carga tributárias de imposto de renda e contribuição social, alterações na forma de contabilização de incentivos governamentais, bem como pelos níveis de depreciação e amortização do seu ativo imobilizado.

ii. Dívida Líquida

Entendemos que o cálculo da Dívida Líquida é o mais preciso para entendimento da capacidade da Companhia fazer frente às suas obrigações, pois leva em consideração ativos que estão diretamente vinculados à sua Dívida Bruta ou ativos setoriais que não são considerados capital de giro, a saber:

i) Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis e, equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor;

ii) Título e valores mobiliários: São aplicações financeiras de liquidez imediata pós-fixadas e correspondem a operações realizadas com instituições que atuam no mercado financeiro nacional, tendo como características alta liquidez, garantia de recompra diária pela instituição financeira, a uma taxa previamente estabelecida pelas partes e remuneração, em sua maioria, pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), com perda insignificante de valor em caso de resgate antecipado;

A Companhia entende importante demonstrar neste Formulário de Referência a abertura e quebra da Dívida Líquida para que o leitor possa avaliar a capacidade de uma companhia fazer frente às suas obrigações quando medida em conjunto com seu EBITDA.

(17)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Seguem abaixo os eventos subsequentes das Demonstrações Financeiras da Companhia referentes ao período de seis meses encerrados em 30 de junho de 2017, emitidas e divulgadas pela Companhia em 10 de agosto de 2017:

Em 7 de julho de 2017, a Light SESA encerrou a distribuição pública com esforços restritos, nos termos da Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada, de 400.000 debêntures simples, com valor nominal unitário de R$1.000,00 (mil Reais), perfazendo o montante total de R$ 400 milhões, não conversíveis em ações, em três séries, sendo esta a 12ª emissão de debêntures da Light SESA. As debêntures foram divididas em três séries, sendo 198.778 debêntures na primeira série (“Debêntures da Primeira Série”), 147.889 debêntures na segunda série (“Debêntures da Segunda Série”) e 53.333 debêntures na terceira série (“Debêntures da Terceira Série”).

As Debêntures da Primeira Série farão jus a juros correspondentes à variação acumulada de 100% da Taxa DI, acrescida de uma sobretaxa ou spread de 4,00% ao ano, base 252 Dias Úteis, e data de vencimento em 15 de janeiro de 2019. As Debêntures da Segunda Série farão jus a juros correspondentes à variação acumulada de 100% da Taxa DI, acrescida de uma sobretaxa ou spread de 4,20% ao ano, base 252 Dias Úteis, e data de vencimento em 15 de julho de 2020. As Debêntures da Terceira Série farão jus a juros remuneratórios prefixados correspondentes a 9,092% ao ano, base 252 Dias Úteis, incidentes sobre o saldo nominal atualizado por IPCA, e data de vencimento em 15 de julho de 2020. Os recursos obtidos com a Emissão de Debêntures serão destinados ao reforço de capital de giro das operações ordinárias Companhia. Esta operação não traz impacto relevante no endividamento da Companhia.

(18)

3.4 - Política de destinação dos resultados

3.4 - Política de destinação dos resultados

2016 2015 2014

a) Regras sobre retenção de lucros

O artigo 132 da Lei nº 6.404/76, prevê que a deliberação sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos serão deliberadas em Assembleia Geral Ordinária com base em proposta apresentada pela Diretoria Executiva, ouvido o Conselho de Administração e após a obtenção do parecer do Conselho Fiscal (se em funcionamento).

Ademais, de acordo com o Estatuto Social da Companhia, compete ao Conselho de Administração opinar sobre a criação de qualquer reserva de capital para contingências e/ou qualquer reserva de lucros, bem como qualquer operação ou mecanismo que possa resultar na redução dos lucros a serem distribuídos para os acionistas pela Companhia.

Por fim, o artigo 25, §1º do nosso estatuto social prevê que: “Após efetivadas as deduções previstas em lei, a Assembleia Geral deliberará pela distribuição de lucros com base em proposta apresentada pela Diretoria, ouvido o Conselho de Administração e, se em funcionamento, após obtido o parecer do Conselho Fiscal.”

a.i) Valores de retenção de lucros

Não ocorreu retenção de lucros Não ocorreu retenção de lucros R$ 248,7 milhões

b) Regras sobre a distribuição de dividendos

Nosso Estatuto Social prevê que em cada exercício social, os acionistas farão jus a um dividendo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado da Companhia, na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas.

Conforme deliberação do Conselho de Administração, a Companhia adotou uma política indicativa de distribuição de dividendos de, no mínimo, 50% do lucro líquido ajustado – na forma de dividendos ou juros sobre o capital próprio – com base em suas demonstrações financeiras anuais ou semestrais. A política de dividendos da Companhia, contudo, não a impede de, em determinadas circunstâncias, declarar dividendos inferiores a 50% do lucro líquido ajustado. Assim, a critério do Conselho de Administração, a distribuição de dividendos superiores ao mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado estará sujeita a verificação de compatibilidade com os seguintes fatores: condições financeiras da Companhia; condições macroeconômicas; revisões e reajustes tarifários; mudanças regulatórias; estratégia de crescimento ou planos de investimento; e demais fatores considerados relevantes. A respeito da exigência do pagamento do dividendo obrigatório, 25% do lucro líquido anual ajustado, a Administração da Companhia pode optar por não pagar dividendos aos acionistas se ficar determinado que distribuições não seriam aconselháveis em vista de condição financeira da Companhia.

c) Periodicidade das distribuições de dividendos

Em regra, a distribuição de dividendos será anual, podendo a Companhia, a critério do Conselho de Administração, levantar balanços semestrais, intermediários ou intercalares, e o Conselho de Administração poderá deliberar e declarar dividendos intermediários à conta do lucro líquido apurado no período ou à conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros existentes, inclusive como

(19)

antecipação, total ou parcial, do dividendo obrigatório do exercício em curso. Caso os dividendos não sejam reclamados dentro de três anos, a contar do início do pagamento, reverterão a favor da Companhia.

d) Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou por regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais,

administrativas ou arbitrais

No caso de contratos de obrigações financeiras, o Contrato de Cédula de Crédito Bancário da Companhia com o Banco Santander, possui condição restritiva para a distribuição de dividendos, onde se configura obrigação da Companhia, não realizar distribuição de dividendos e/ou pagamentos de juros sobre capital próprio cujo valor isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido ajustado, sem prévia e expressa autorização do BNDES.

Ademais, com relação a Companhia tendo em vista a celebração do 5º Aditivo ao Contrato de Concessão, a Resolução Normativa ANEEL nº 747/2016 limita a distribuição de dividendos acima do mínimo legal caso a distribuidora não atinja os indicadores de qualidade por dois anos consecutivos ou por três anos alternados num período de cinco anos.

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Ordinária 0,00 0,00 0,00 82.906.000,00 29/12/2015 Dividendo Obrigatório

Data da aprovação da retenção 10/04/2015

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Lucro líquido retido 0,00 0,00 0,00 266.170.000,00

Lucro líquido ajustado 0,00 0,00 0,00 331.622.000,00

(Reais) Últ. Inf. Contábil Exercício social 31/12/2016 Exercício social 31/12/2015 Exercício social 31/12/2014

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 0,000000 0,000000 0,000000 25,000000

Dividendo distribuído total 0,00 0,00 0,00 82.906.000,00

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3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 28 de abril de 2017 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2016.

Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 28 de abril de 2016 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2015.

Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 10 de abril de 2015 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2014.

(22)

30/06/2017 9.030.045.000,00 Índice de Endividamento 3,94000000

31/12/2016 9.355.819.000,00 Índice de Endividamento 3,76000000

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Soma do Passivo Circulante e Não Circulante

Tipo de índice Índice de

endividamento

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Empréstimo Quirografárias 1.148.891.958,14 2.060.560.676,21 1.400.602.238,24 0,00 4.610.054.872,59

Empréstimo Garantia Real 0,00 0,00 0,00 35.062.037,72 35.062.037,72

Financiamento Garantia Flutuante 539.417.041,48 439.379.819,95 180.020.227,74 0,00 1.158.817.089,17

Total 1.688.308.999,62 2.499.940.496,16 1.580.622.465,98 35.062.037,72 5.803.933.999,48

Observação

3.8 - Obrigações

Últ. Inf. Contábil (30/06/2017)

Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios

Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

Empréstimo Garantia Real 0,00 0,00 0,00 35.062.037,72 35.062.037,72

Empréstimo Quirografárias 836.253.345,57 2.525.871.027,61 1.507.073.574,02 0,00 4.869.197.947,20

Financiamento Garantia Flutuante 478.742.654,77 438.853.983,91 179.950.376,68 0,00 1.097.547.015,36

Observação

Total 1.314.996.000,34 2.964.725.011,52 1.687.023.950,70 35.062.037,72 6.001.807.000,28

Exercício social (31/12/2016)

Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios

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3.9 - Outras informações relevantes

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Os riscos descritos neste Formulário de Referência expressam aqueles que, à luz do entendimento da Light Serviços de Eletricidade S.A. (“Companhia” ou “Light S.E.S.A.”), podem afetar substancial e adversamente seus negócios, sua condição financeira e seus resultados operacionais, influenciando, deste modo, eventuais decisões de investimento relacionadas à Companhia.

a. Com relação à Companhia

Caso a Companhia não consiga controlar as perdas de energia2, os negócios da Companhia, sua condição financeira e seus resultados podem ser substancial e adversamente afetados. A área de concessão da Companhia enfrenta historicamente um elevado nível de perdas em decorrência das complexidades e dificuldades inerentes ao território onde está localizada. A Companhia está sujeita a dois tipos de perda de eletricidade: (i) perdas técnicas e (ii) perdas não-técnicas. As perdas técnicas ocorrem no curso ordinário da distribuição de energia elétrica, pois se tratam de perdas que ocorrem devido ao consumo dos elementos de redes, como transformadores e cabos elétricos. Já as perdas não-técnicas são causadas por furto de energia, bem como por fraude, falhas na medição e nos processos operacionais realizados pela Companhia quando da ligação, cadastro, leitura ou faturamento das instalações consumidoras.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) define os valores de perdas técnicas e não técnicas que serão repassados à tarifa. Esta definição se dá a partir de metodologias regulatórias que buscam estabelecer parâmetros de eficiência para o limite de repasse às tarifas. As perdas não técnicas são definidas com base em um modelo que compara a complexidade de cada concessão para o combate ao furto/fraude de energia. Para as perdas técnicas, a ANEEL utiliza método de cálculo que simula as condições de operação a partir de dados reais da rede de distribuição da Companhia.

Nesse sentido, em março de 2017, com a homologação do 4º ciclo de revisão Tarifária, a ANEEL definiu o patamar de 36,1% do mercado baixa tensão para o limite de repasse às tarifas relacionado às perdas não técnicas. Para as perdas técnicas, o parâmetro definido pela ANEEL passou a ser de 6,3% sobre a carga fio ante 5,3% considerado até o último reajuste anual em 2016. A soma dos patamares máximos de perdas definidos pela ANEEL sobre a carga fio da Companhia é de 19,9%.

As perdas totais (12 meses) referentes ao período de seis meses encerrado em 30 de junho de 2017 somaram 8.000 GWh, representando 21,75% sobre a carga fio. A Companhia não pode assegurar que será capaz de manter este índice no futuro.

As perdas totais (12 meses) referentes ao ano de 2016 somaram 8.353 GWh, representando 22,54% sobre a carga fio. A Companhia não pode assegurar que será capaz de manter este índice no futuro.

2 A partir do 4º trimestre de 2015, a Companhia passou a apresentar os dados de perdas desconsiderando a variação da energia não faturada e os consumidores de baixa tensão no mercado livre, a fim de aproximar-se da metodologia utilizada pela ANEEL para apuração dos dados. As informações históricas foram reapresentadas a fim de refletir esta alteração. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – LIGHT S.A.- 2015

(27)

Parte das perdas não técnicas encontram-se em áreas classificadas como áreas de risco, onde o acesso e a efetividade das ações está condicionada a uma política de segurança pública focada nessas áreas, sobre a qual a Companhia não possui qualquer controle.

Caso a Companhia verifique que os valores das perdas totais sejam superiores aos limites estabelecidos pelo regulador para repasse à tarifa, parte das despesas com compra de energia elétrica não será repassada aos consumidores por meio da tarifa, gerando um efeito adverso nas margens operacionais da Companhia, nos resultados e negócios da Companhia.

O nível do nosso endividamento pode causar um impacto adverso relevante.

Na data de 30 de junho de 2017, a nossa dívida bruta era de R$5.912,5 milhões, da qual R$1.689 milhões são de curto prazo e R$4.223 milhões são de longo prazo. Nosso endividamento e demais obrigações financeiras aumentam a chance de não conseguirmos gerar recursos em montante suficiente para o pagamento pontual de principal, juros e outras obrigações financeiras, inclusive no âmbito das Fixed Rated Notes (conforme abaixo definido). Nosso endividamento pode também ter outras consequências relevantes, como por exemplo:

• aumento da nossa vulnerabilidade a condições adversas na economia, na indústria em que operamos e em relação aos nossos concorrentes;

• limitação da habilidade de no futuro contrairmos novas dívidas, em condições satisfatórias ou em quaisquer condições, conforme necessitemos de capital de giro, incorramos em despesas de capital, ou precisemos fazer frente a pagamentos de juros e a custos com aquisições, fins corporativos gerais ou outras finalidades;

• exigência quanto a aplicação de parte substancial do fluxo de caixa de nossas operações ao pagamento de juros, assim reduzindo nossos recursos disponíveis para operações e oportunidades de negócios futuras;

• exposição ao risco de aumento das taxas de juros, uma vez que parte dos nossos empréstimos é remunerada a taxas de juros variáveis;

• exposição ao risco de vencimento antecipado do nosso endividamento em aberto, caso descumpramos as condições previstas em nossos instrumentos de dívida;

• limitação de nosso planejamento ou da nossa capacidade de reagir a quaisquer mudanças em nossos negócios ou no setor em que atuamos;

• limitação da habilidade de nos adaptarmos a novas condições de mercado, de reagirmos à pressão de nossos competidores e de nos adequarmos a mudanças adversas na regulamentação do governo sobre nossa atividade;

• limitação da capacidade, ou aumento do custo, para refinanciamento da nossa dívida;

• limitação da capacidade de celebrarmos operações de hedge e marketing, com redução do número de contrapartes e limitação de valores envolvidos nesses tipos de transação; e

• desvantagem perante competidores que tenham menor nível de endividamento e outras obrigações, ou que tenham maior acesso a financiamentos.

(28)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

A ocorrência de qualquer desses ou de outros riscos relacionados ao nosso endividamento pode resultar em efeito material adverso a nossas atividades, resultados das nossas operações e condição financeira.

A Companhia é parte em determinados contratos de empréstimos e financiamentos que possuem cláusulas que permitem a antecipação do vencimento de dívidas, inclusive em razão de inadimplemento cruzado (cross default) e poderá celebrar outros instrumentos de dívidas e contratos de financiamento que prevejam esse tipo de condição.

A Companhia é parte em determinados contratos de empréstimos e financiamentos, incluindo escrituras de emissão de debêntures, que possuem cláusulas que preveem a antecipação do vencimento da respectiva dívida, mediante inadimplemento ou outras condições, inclusive em razão de cross default, isto é, cláusulas de inadimplemento cruzado, de acordo com as quais o descumprimento das obrigações decorrentes de determinada dívida poderá ocasionar o vencimento antecipado de outras dívidas. A Companhia não tem como garantir que não irá contrair outras dívidas cujos instrumentos/contratos prevejam cláusula de cross default, bem como não pode garantir que as atuais dívidas e/ou as dívidas correspondentes não vencerão antecipadamente, ou seja, não há garantia de que cumprirá com suas obrigações contratuais em seus instrumentos de dívida, o que poderá causar o vencimento antecipado de suas dívidas. Na hipótese de vencimento antecipado das dívidas da Companhia, os seus ativos e fluxo de caixa poderão ser insuficientes para quitar o saldo devedor dos respectivos contratos vigentes à época, afetando a Companhia adversamente.

Para mais informações sobre o endividamento da Companhia, favor consultar seção 10.1.f deste Formulário de Referência.

Parte dos recebíveis de titularidade da Companhia foi dada em garantia em favor de terceiros.

Parte dos recebíveis da Companhia está onerada em favor de terceiros, os quais têm prioridade no recebimento dos montantes oriundos de eventual excussão de garantias, até o limite das respectivas dívidas garantidas. Caso os respectivos credores decidam executar os seus direitos em relação a qualquer uma dessas garantias, a receita ou os recebíveis objetos da garantia se tornarão indisponíveis para o pagamento de outras obrigações comerciais e financeiras pela Companhia, o que pode causar um impacto adverso relevante nos resultados financeiros e negócios da Companhia.

Disputas e contingências judiciais e administrativas podem afetar de forma adversa os resultados da Companhia.

Em 30 de junho de 2017, a Companhia era parte de aproximadamente 52.421 processos administrativos e judiciais de natureza cível, trabalhista, fiscal, ambiental e regulatória, envolvendo contingências estimadas em 30 de junho de 2017 no valor de R$ 7,04 bilhões (o que não inclui processos não quantificáveis ou com pedidos não pecuniários). Decisões ou acordos desfavoráveis com relação a processos ou disputas judiciais ou administrativas poderão resultar em desembolsos de caixa relevantes

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para a Companhia, o que poderá afetar negativamente sua condição financeira e resultados de forma significativa.

Além dos custos com honorários advocatícios para a defesa da Companhia nas causas em que ela é parte, a Companhia poderá se ver obrigada a oferecer garantias em juízo relacionadas a essas ações, o que pode impactar negativamente sua capacidade financeira.

O risco de contingências judiciais é, também, descrito no item 4.3 deste Formulário e considera os prejuízos com ações judiciais, gerados, principalmente, por resultados desfavoráveis em processos envolvendo a Companhia.

A situação financeira da Companhia poderá ser adversamente afetada caso não prosperem as medidas administrativas e judiciais adotadas pela Companhia a respeito do momento da tributação de lucros apurados por subsidiária no exterior, dentre outros assuntos conexos. Em 1997 e 1998, a Companhia emitiu títulos no exterior (“Fixed Rated Notes”) adquiridos pelas subsidiárias desta última, à época, Light Overseas Investments (“LOI”) e LIR Energy Limited (“LIR”), com a finalidade de obter parte dos recursos necessários à aquisição do controle acionário da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. (“Eletropaulo”).

Referidas operações com a LIR e LOI (subsidiárias da Companhia) são objeto de discussão em sete processos administrativos e um processo judicial, que totalizam o montante de R$1.111,5 milhões. Decisões contrárias aos interesses da Companhia em referidos processos podem ter um efeito adverso na capacidade financeira da Companhia. Para mais informações, favor consultar seção 4.3/4.6 deste Formulário de Referência.

Caso a Companhia não consiga cumprir seu programa de investimentos tempestivamente, a operação e o desenvolvimento dos seus negócios podem ser substancial e adversamente afetados.

A capacidade da Companhia de concluir o seu programa de investimento depende de uma série de fatores, inclusive de sua capacidade de obter e manter suas licenças ambientais, regulatórias e urbanísticas, de cobrar tarifas adequadas por seus serviços e seu acesso aos mercados financeiro e/ou de capitais nacional e internacional para obtenção de recursos, além de várias outras circunstâncias operacionais e regulatórias. Caso qualquer desses fatores não ocorram da forma pretendida, a Companhia poderá descumprir seu programa de investimento, o que eventualmente pode prejudicar a qualidade de prestação do serviço e acarretar penalidades por parte do regulador.

O crescimento da Companhia depende de sua capacidade de atrair e reter pessoal técnico e administrativo altamente qualificado.

A Companhia depende dos membros da sua administração, bem como dos serviços do corpo técnico, para a execução de suas atividades e implantação e desenvolvimento de novos projetos, bem como na operação de ativos existentes. Se a Companhia perder os principais integrantes da sua administração e pessoal técnico qualificado, terá que atrair e treinar novas pessoas, sendo que pessoas qualificadas podem não estar disponíveis, quando necessário, ou, se disponível, pode ter um custo elevado para a

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

talentos no mercado. A perda de pessoal essencial para a execução e expansão de suas operações, poderá impactar de forma negativa os negócios da Companhia.

Os controles internos da Companhia poderão não ser bem sucedidos em sua função de prevenir ou detectar todas as violações às leis ou às políticas internas da Companhia, inclusive relacionadas a compliance e a leis de anticorrupção.

A Companhia não pode garantir que que conseguirá prevenir ou detectar todas as práticas inapropriadas, fraudes ou violações à lei por qualquer funcionário da Companhia. Ainda, não garante que os processos de governança corporativa e gerenciamento de risco não sofrerão falhas. Portanto, se qualquer funcionário se envolver em práticas fraudulentas, corruptas ou injustas, ou mesmo em qualquer violação à lei, regulação ou política interna aplicáveis, inclusive relacionadas a compliance e a leis de anticorrupção, a Companhia pode vir a sofrer ações coercitivas ou ser responsabilizada pela violação às referidas leis, regulamentos ou políticas de controles internos, o que pode resultar em multas ou sanções e afetar negativamente a reputação, condições financeiras e os negócios da Companhia.

As atividades da Companhia estão expostas a riscos de acidentes de trabalho e com a população.

A operação e os processos de manutenção das redes de distribuição de energia envolvem grandes riscos de acidentes, com potenciais elevados de gravidade e fatalidade, tais como acidentes relacionados à operação da empresa, envolvendo a força de trabalho – empregados e terceirizados – e/ou a população da área de concessão. Tais riscos poderão afetar adversamente os resultados operacionais da Companhia, impactando a medição dos seus índices de qualidade na prestação dos serviços e possivelmente gerando eventuais penalidades financeiras (multas pelo descumprimento dos padrões mínimos de fornecimento), despesas com indenizações nos casos de acidentes de trabalho com empregados/terceirizados, bem como gerar prejuízos à imagem da Companhia.

A construção, ampliação, operação e manutenção de instalações e equipamentos destinados à distribuição de energia elétrica envolvem riscos significativos.

A construção, ampliação, operação e manutenção de instalações e equipamentos destinados à distribuição de energia elétrica envolvem riscos significativos, incluindo, mas não se limitando a:

• A inabilidade de obter, renovar ou manter licenças e autorizações governamentais; • Indisponibilidade, quebra e perda de equipamentos;

• Indisponibilidade dos sistemas de distribuição e/ou transmissão; • Interrupção do fornecimento;

• Greves e outras disputas trabalhistas; • Ocorrência de explosões e incêndios;

• Indisponibilidade de mão de obra ou de empreiteiras; • Insolvência de empreiteiras ou prestadores de serviço; • Atraso ou indisponibilidade de materiais e equipamentos;

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• Agitações sociais, vandalismo e furtos; • Riscos ambientais;

• Acessos indevidos aos sistemas operacionais;

• Ações judiciais que impeçam ou prejudiquem as operações; • Interferências hidrológicas e meteorológicas;

• Mudanças regulatórias com impacto na operação.

A ocorrência de um ou mais destes eventos ou outros não elencados acima pode afetar adversamente a capacidade da Companhia de gerar e/ou distribuir energia em quantidade compatível com suas obrigações perante seus consumidores, ou ser responsabilizada por contingências futuras, especialmente em caso de condenação por dano moral coletivo por parte do Ministério Público do Trabalho em razão de greves e paralisações, o que pode ter um efeito relevante adverso na situação financeira, reputacional e no seu resultado operacional da Companhia.

A implementação da estratégia de negócios da Companhia, bem como seu crescimento futuro, exigirão capital adicional, que talvez não esteja disponível ou em condições favoráveis, podendo a Companhia recorrer a emissões de ações.

A implementação da estratégia de negócios da Companhia, bem como seu crescimento futuro, exige quantidade significativa de investimento em capital fixo. Poderá vir a ser necessário à Companhia buscar capital adicional, quer mediante a emissão de títulos de dívida ou tomada de empréstimos ou emissão de valores mobiliários representativos de seu capital social no mercado de capitais. A capacidade futura de captação de capital da Companhia dependerá de sua rentabilidade futura, bem como da conjuntura política e econômica mundial, incluindo a brasileira, que são afetadas por fatores fora do controle da Companhia. Caso seja necessário, a obtenção de capital adicional pode não estar disponível no mercado de crédito ou estar apenas disponível em condições não favoráveis à Companhia. Caso a Companhia incorra em endividamento adicional, os riscos associados à sua alavancagem financeira podem aumentar, tais como a possibilidade de a Companhia não conseguir gerar caixa suficiente para pagar o principal, juros e outros encargos relativos à dívida, causando um efeito adverso relevante sobre seus negócios e resultados financeiros.

Adicionalmente, a Companhia pode optar por obter capital adicional no futuro por meio de aumento de capital mediante subscrição privada ou distribuição pública de ações ou outros valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações, sendo que distribuições públicas podem ocorrer sem concessão de direito de preferência para os acionistas. Qualquer recurso adicional obtido de forma a aumentar o capital social da Companhia poderá diluir a participação dos atuais acionistas em seu capital social.

A Companhia é responsável por quaisquer perdas resultantes da prestação inadequada de serviços de eletricidade e os seguros e respectivas coberturas podem não garantir inteiramente tais danos e prejuízos.

Referências

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