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MUS. Manual do Usuário do Selic

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MUS

Manual do Usuário do Selic

(2)

Alterações de 3 de agosto de 2015

Capítulo Seção/item Descrição

VI. Operações

Seção 1. Transmissão de comandos, item 1.4. Campos da IOS

Alterações no Quadro de campos da IOS em

virtude do Catálogo de Serviços 4.06, com a inclusão dos campos CNPJ/CPF Cedente, CNPJ/ CPF Cessionário, Código ISIN e respectivas regras de preenchimento (*). VII. Códigos de operações e mensagens do Selic Seções 1 a 23

Alterações nos quadros descritivos dos campos, em cada operação e adaptações nas regras das operações 1063 e 1023, em virtude do Catálogo de Serviços 4.06.

Seção 10. Operação 1063

Capítulo IX.

Câmaras Seção 3.1. Operação 1023

VII. Operações

Seção 18. Mensagens de controle de horário do Selic, itens 5 e 6

Inclusão das novas mensagens SEL1605 e SEL1606, previstas no Catálogo de Serviços 4.06 (**).

VII. Operações Seção. 23.1. Mensagem SEL1099 Inclusão das mudanças relativas ao envio da mensagem SEL1099, em caso de operação com intermediação (Informes Selic 137 e 157/2015).

(*) De acordo com o Informe Selic 149/2015, as novas regras do Selic, relativas às alterações do Catálogo de Serviços 4.06, entrarão em vigor, em ambiente de produção, a partir de 30/10/2015.

(**) Apesar de as mensagens SEL1605 e SEL1606 constarem do Catálogo de Serviços 4.06, elas somente estarão disponíveis para testes em ambiente de homologação em data a ser divulgada oportunamente pelo administrador do Selic.

Observação: estão discriminadas nesse quadro apenas alterações realizadas em virtude de mudanças de procedimentos, criação de novas funcionalidades ou atualização de normativos, não sendo citadas alterações devido a pequenos ajustes no texto, tais como correção ortográfica, atualização de endereço de link etc.

(3)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

3

©Banco Central do Brasil, 2015

Sumário

Alterações de 3 de agosto de 2015 ... 2

Introdução ... 12

Organização do Manual ... 14

I. Acesso ao Selic - RSFN e outras redes ... 16

1. Acesso por meio da RSFN – via mensagem ... 16

2. Acesso por outras redes ... 17

3. Interface Operacional do Selic (IOS) ... 17

4. Ambiente de homologação ... 18

II. Sistema Logon ... 19

1. Características ... 19

2. Campos e telas ... 20

3. Acesso ... 21

4. Menu de sistemas... 23

4.1. Manutenção do controle de acesso ... 24

4.1.1. Cadastro de usuários ... 24

4.1.2. Alteração de senha ... 27

4.1.3. Alteração de contatos ... 27

5. Menu do Sistema Logon ... 28

5.1. Cadastro de administradores de instituição ... 29

III. Participantes ... 32

1. Definição ... 32

2. Criação de participante ... 32

3. Identificação ... 32

4. Conceito de participante liquidante e não liquidante ... 32

5. Liquidação financeira de operações ... 33

6. Transmissão de comandos ... 34

7. Alteração cadastral ... 34

8. Troca de liquidante-padrão de participante não liquidante ... 35

9. Limite operacional concedido por participante liquidante ... 35

10. Operações de participantes com clientes ... 35

11. Participante com Conta de Liquidação no STR ... 35

IV. Contas ... 37

1. Definição ... 37

2. Identificação ... 37

(4)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

4

©Banco Central do Brasil, 2015

Quadro de tipos de contas, códigos e previsão legal ... 38

4. Características ... 39

4.1. Contas de custódia normal ... 39

4.1.1. Abertura ... 39

4.1.2. Movimentação ... 39

4.1.3. Pagamento de eventos do emissor... 40

4.1.4. Conta Instituição de pagamento - Moeda eletrônica ... 40

4.2. Contas de custódia especial Selic ... 40

4.2.1. Abertura ... 40

4.2.2. Movimentação ... 41

4.2.3. Pagamento de eventos de emissor ... 41

4.3. Contas de custódia especial câmara ... 41

4.3.1. Abertura ... 41

4.3.2. Movimentação ... 41

4.3.3. Pagamento de eventos de emissor ... 42

4.4. Contas de custódia especial interveniente ... 42

4.4.1. Abertura ... 42

4.4.2. Movimentação ... 42

4.4.3. Pagamento de eventos de emissor ... 42

4.5. Contas de custódia especial órgão regulador ... 42

4.5.1. Abertura ... 42

4.5.2. Movimentação ... 43

4.5.3. Pagamento de eventos de emissor ... 43

5. Abertura de conta-padrão de participante ... 43

5.1. Definição de conta-padrão ... 43

5.2. Documentação... 43

5.2.1. Cartões de autógrafos... 44

5.3. Demais requisitos (participante transmissor de comandos via IOS) ... 44

6. Abertura das demais contas (de participantes e de clientes) ... 45

7. Exclusão da conta-padrão do participante ... 45

8. Exclusão das demais contas (de participante e de clientes) ... 46

9. Bloqueio de contas ... 46

10. Departamentos ... 46

11. Consulta e extrato das contas ... 46

12. Contas de clientes ... 47

12.1. Identificação de clientes ... 47

12.2. Tipos de clientes ... 48

Quadro de tipos de clientes no Selic ... 48

12.3. Contas sintéticas ou individualizadas ... 49

12.4. Liquidação financeira de operação de clientes ... 49

12.5. Transferência de contas de clientes entre participantes... 49

V. Títulos ... 50

1. Codificação ... 50

2. Consulta à tabela de títulos existentes ... 51

VI. Operações ... 52

Seção 1. Transmissão de comandos ... 52

(5)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

5

©Banco Central do Brasil, 2015

1.1. Tela (Lançamento) ... 53

1.2. Arquivo próprio (Transferência de arquivo) ... 58

1.3. Arquivo de terceiros (Conformidade) ... 59

1.4. Campos da IOS ... 63

1.5. Erros no lançamento das operações na IOS ... 67

1.6. Ajuda online da IOS ... 68

2. Transmissão de comandos por mensagem ... 70

2.1. Campos das mensagens ... 70

2.2. Resposta por mensagem ... 70

2.3. Erros no lançamento por mensagem ... 71

3. Situação (status) da operação ... 71

Quadro de descrição de situação(status) da operação ... 71

Seção 2. Consultas na IOS e por mensagem ... 73

1. Consulta na IOS ... 73

1.1. Operações lançadas pelo participante ... 74

1.2. Operações por participante ... 75

1.3. Comandos com erro... 76

1.4. Operações, histórico ... 77

1.5. Leilões a liquidar ... 78

1.6. Posição de custódia ... 78

1.7. STR, movimento financeiro ... 79

1.8. Termos a liquidar ... 80

1.9. Compromissos não liquidados ... 81

1.10. Compromissos a liquidar ... 82

1.11. Comandos de arquivos de terceiros ... 83

1.12. Arquivos enviados (consulta de credenciado) ... 84

1.12.1. Características ... 84

2. Consulta por mensagem ... 85

Seção 3. Formato e descrição dos códigos ... 86

1. Formato ... 86

2. Descrição dos códigos de operações ... 86

Quadro de correspondência entre códigos de operação em tela da IOS e códigos de mensagem ... 86

VII. Códigos de operações e mensagens do Selic (exceto operações de câmara) ... 94

Seção 1. Liquidação de leilão de títulos ... 94

Seção 2. Liquidação de leilão de moeda ... 99

Seção 3. Operação definitiva 1052/SEL1052 ... 104

Seção 4. Operação compromissada – considerações gerais ... 109

1. Definição ... 109

2. Partes contratantes ... 109

3. Tipos de operações compromissadas ... 109

3.1. Tipo Unilateralidade ... 110

3.2. Tipo Compromisso ... 111

4. Compromisso não liquidado ... 111

5. Cancelamento por decurso de prazo (EXP) ... 113

6. Cancelamento por incompatibilidade (INC) ... 113

7. Associações ... 114

8. Operações conjugadas ... 114

Exemplo ... 115

9. Quadro resumo ... 116

Seção 5. Operação compromissada tipo 1 ... 117

(6)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

6

©Banco Central do Brasil, 2015

1.1. Operação1054/SEL1054 TpCompr = 01 (PU de retorno definido) ... 117

1.2. Operação 1057/SEL1054 TpCompr = 02 (com PU de retorno em aberto) ... 123

1.3. Operação 1044/SEL1054 TpCompr = 03 ou 06 (com PU de retorno definido e livre movimentação) ... 128

1.4. Operação 1047/SEL1054 TpCompr =04 (com PU de retorno em aberto e livre movimentação).. 134

2. Recompra/revenda (Compromissada tipo 1) ... 139

2.1. Operação 1056/SEL1056 TpRetCompr =01 (com PU de retorno definido) ... 139

2.2. Operação 1059/SEL1056 TpRetCompr =02 (com PU de retorno em aberto) ... 144

2.3. Operação 1055/SEL1056 TpRetCompr =03 (Antecipação de retorno) ... 149

3. Operação de Consolidação 1058/SEL1058 ... 154

Seção 6 – Operações compromissadas tipos 2, 3 e 4 ... 158

1. Operação compromissada tipo 2 (Tipo Unilateralidade = 2, qualquer das partes) ... 158

2. Operação compromissada tipo 3 (Tipo Unilateralidade = 3, somente cessionário) ... 163

3. Operação compromissada tipo 4 (Tipo Unilateralidade = 4, somente cedente) ... 167

4. Operação de extinção do compromisso (1456/SEL1456) ... 168

Seção 7. Operação a termo ... 171

1. Operação 3052/SEL3052 tipo 1 (termo de operação definitiva com liquidação incerta) ... 171

2. Operação 4052/SEL3052 tipo 2 (termo de operação definitiva com liquidação certa) ... 176

3. Operações 3054, 3057, 3044 e 3047 /SEL3054 tipos1, 3, 5 e 7 (termo de operação compromissada com liquidação incerta) ... 182

4. Operações 4054, 4057, 4044 e 4047/SEL3054 tipos 2, 4, 6 e 8 (termo de operação compromissada com liquidação certa) ... 188

Seção 8. Vinculações e desvinculações ... 193

1. Operação de vinculação 1013/SEL1013 ... 193

2. Operação de desvinculação 1003/SEL1003 ... 198

Seção 9. Operações de redesconto ... 202

1. Concessão de redesconto (1024/SEL1024) ... 203

2. Pagamento parcial ou total de redesconto (1025 ou 1026 /SEL1026) ... 204

3. RDC requisita posição de custódia (SEL1027) ... 205

4. Consolidação de redesconto (SEL1028) ... 206

Seção 10. Transferência de custódia sem movimentação financeira ... 207

1. Operação 1063/SEL1063 tipo 1 ... 207

1.3. Regras gerais ... 207

2. Operação 1064/SEL1063 tipo 2 ... 211

3. Operação 1065/SEL1063 tipo 3 ... 214

Seção 11. Pagamento de resgate e rendimentos ... 217

1. Resgate (1012) ... 217

2. Amortização (1010) ... 221

3. Juros (1060) ... 225

Seção 12. Repasse de financeiro ... 228

1. Operação 1066/SEL1066 tipo 1 (Repasse de Imposto de Renda) ... 228

2. Operação 1067/SEL1066 tipo 2 (Repasse de IOF) ... 231

3. Operação 1068/SEL1066 tipo3 (Repasse de juros e amortização) ... 234

Seção 13. Encargos relativos ao custo do Selic (1069/SEL1069) ... 238

1. Regras gerais ... 238

2. Metodologia de cálculo ... 239

3. Registro ... 240

4. Liquidação financeira de participante não liquidante ... 241

5. Orientação para o registro da operação ... 241

6. Resposta do sistema ... 242

(7)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

7

©Banco Central do Brasil, 2015

1. Operação 1073/SEL1073 (Desmembramento de cupons) ... 243

2. Operação 1074/SEL1074 (Remembramento de cupons) ... 246

Seção 15. Limite operacional ou financeiro por mensagem ... 249

1. Selic requisita limite financeiro para não liquidante operar (SEL1095) ... 249

2. Selic consulta limite financeiro para não liquidante operar (SEL1096) ... 251

Seção 16. Cancelamento de registro de operação (1400/SEL1400) ... 253

1. Registro ... 253

2. Regras gerais ... 253

Seção 17. Consulta por mensagem ... 256

1. Consulta por número de operação (SEL1080) ... 256

2. Consulta a posição de custódia por título/vencimento/data (SEL1081) ... 257

Seção 18. Mensagens de controle de horário no Selic ... 258

1. Consulta de horário limite e de intervalo de aceite de pendências (SEL1601) ... 258

2. Selic avisa alteração de horário limite ou intervalo de aceite de pendências (SEL1602) ... 260

3. Selic avisa ao STR o início de suas operações (SEL1603) ... 261

4. SELIC avisa ao STR o encerramento de suas operações (SEL1604) ... 262

5. SELIC avisa sua abertura independente do STR (SEL1605) ... 263

6. SELIC avisa seu fechamento independente do STR (SEL1606) ... 264

Seção 19. Intermediação em lote ... 265

1. SEL1020 – IF requisita aceite de pré-registro de intermediação em lote ... 265

2. SEL1082 – Consulta pré-registro de intermediação em lote ... 267

Seção 20. Cessão fiduciária (1021/SEL1021) ... 268

Quadro 1 – Cessão fiduciária sem interveniente ... 269

Quadro 2 – Cessão fiduciária com interveniente ... 270

Quadro 3 – Cessão fiduciária com interveniente ... 270

(fluxo envolvendo a conta Cessão fiduciária alocação) ... 270

Seção 21. Cancelamento de liquidação automática de operação a termo (SEL3400) ... 273

Seção 22. Registro de promessa de compra ou de venda (SEL1022) ... 277

1. Definição ... 277

2. Registro da promessa ... 277

3. Regras gerais ... 277

3.1. Dados informados na promessa ... 277

3.2. Vinculação de operações à promessa ... 278

3.3. Prazo para o lançamento de operações vinculadas à promessa ... 279

3.4. Compatibilidade entre a operação lançada e o registro da promessa ... 280

3.5. Abatimento da quantidade de títulos ... 280

4. Alteração e exclusão da promessa ... 281

5. Mensagem SEL ... 281

6. Consulta da promessa na IOS ... 281

7. Extrato da promessa ... 282

8. Orientação para o registro da promessa ... 283

Quadro de descrição dos campos da promessa (IOS e mensagem) ... 283

Seção 23. Outras mensagens ... 285

1. Selic informa movimentação financeira (SEL1099) ... 285

Quadro de descrição dos campos da mensagem SEL1099 ... 285

2. Selic Informa evento processado (SEL1611) ... 287

2.1. Registro ... 287

2.2. Tipos de eventos Selic ... 287

2.2.1. Operação processada automaticamente ... 287

2.2.2. Aviso à contraparte ... 288

(8)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

8

©Banco Central do Brasil, 2015

2.2.4. Lançamento oriundo de plataforma eletrônica de negociação ... 288

2.3. Descrição dos campos da mensagem ... 289

3. Selic informa resultado de oferta pública (SEL1612) ... 290

4. Selic informa bloqueio ou desbloqueio de títulos por ordem judicial (SEL1613) ... 291

4.1. Bloqueio/desbloqueio de títulos ... 291

5. Selic informa compromisso de recompra/revenda não liquidado (SEL1614) ... 292

6. Selic Requisita lançamento STR (SEL9001) ... 294

7. Selic Requisita lançamentos STR grupo associado (SEL9002) ... 295

VIII. Tópicos especiais ... 296

Seção 1. Associações ... 297

1. Regra geral ... 297

2. Liquidação pelos resultados compensados ... 298

3. Outras possibilidades de associação ... 298

4. Demais especificidades ... 299

5. Orientação para o registro de operações associadas ... 299

Seção 2. Intermediação... 301 1. Definição ... 301 2. Conta de corretagem ... 301 3. Partes da operação ... 302 4. Operações admitidas ... 302 5. Restrições ... 302 6. Intermediação simples ... 303 6.1. Registro ... 303

6.2. Associações nas pontas... 303

6.3. Operação compromissada com intermediação ... 303

7. Intermediação em lote ... 303

7.1. Modalidades ... 304

7.2. Condições ... 304

7.3. Associações ... 305

7. 4. Pré-registro ... 305

7.5. Inclusão do pré-registro via IOS ... 306

7.6. Inclusão do pré-registro por mensagem ... 307

7.7. Consulta do pré-registro na IOS ... 307

7.8. Consulta do pré-registro por mensagem ... 307

7.9. Alteração de um pré-registro... 307

7.10. Exclusão de um pré-registro na IOS ... 308

7.11. Exclusão de um pré-registro por mensagem ... 308

7.12. Lançamento das operações pelos participantes não broker ... 308

7.13. Confirmação automática ... 308

7.14. Situação de operação RST, RLF e PEN ... 309

7.15. Prejuízo ... 310

Seção 3. Operações com registro em data posterior (valorização) ... 311

1. Definição ... 311

2. Operações passíveis de registro em data posterior ... 311

3. Prazo ... 311

4. Restrições ... 311

5. Lançamento do retorno de operação compromissada ... 312

6. Registro em data posterior na IOS ... 312

7. Registro em data posterior por mensagem ... 313

Seção 4. Limite operacional ou financeiro ... 314

1. Definição ... 314

2. Limite-padrão e limite do dia ... 314

(9)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

9

©Banco Central do Brasil, 2015

4. Atualização e consulta de limite financeiro na IOS... 315

4.1. Atualização de limite financeiro na IOS ... 315

4.2. Consulta de limite financeiro na IOS ... 317

4.2.1. Consulta efetuada por participante liquidante ... 317

4.2.2. Consulta efetuada por participante não liquidante ... 318

4.3. Consulta de histórico do limite financeiro ... 318

Seção 5. Extratos ... 320

1. Acesso aos extratos no Selic ... 320

2. Visualização dos extratos pelos participantes ... 321

3. Controle de acesso ... 321

4. Web - Extrato ... 321

5. Extrato assinado digitalmente ... 322

6. Extrato por mensagem ... 325

Seção 6. Operações conjugadas com o Bacen... 327

1. Operações conjugadas envolvendo instituição dealer e o Bacen ... 327

2. Regras gerais ... 328

3. Exemplos de operações ... 328

Seção 7. Consórcio ... 332

1. Aplicação dos recursos de consórcios ... 332

IX. Câmaras ... 333 Seção 1. Noções ... 333 1. Classificação ... 333 2. Liquidante-padrão ... 333 Seção 2. Contas ... 334 1. Relação de contas ... 334

2. Crédito de rendimentos das contas de câmaras ... 335

3. Abertura de contas ... 335

4. Alteração/exclusão ... 336

5. Consulta a extratos ... 336

Seção 3. Operações envolvendo contas de câmaras ... 337

1. Operação 1023/SEL1023 tipo 1 (Transferência de custódia sem movimentação financeira envolvendo conta de câmara LDL) ... 337

1.1. Registro ... 337

1.2. Finalidades ... 338

Quadro 1: Contas envolvidas na 1023/finalidades/comando ... 338

1.3. Campos referentes à identificação fiscal das partes... 341

Regra até 30/10/2015 (ambiente de produção) ... 341

Regra a partir de 30/10/2015 (ambiente de produção) ... 341

1.4. Associação/intermediação ... 341

1.5. Orientação para o registro da operação ... 342

Quadro 3: Descrição dos campos de registro de operações na IOS e por mensagem ... 342

1.6. Resposta do sistema ... 343

2. Operação 1033/SEL1023 tipo 2 (Transferência de custódia com movimentação financeira envolvendo conta de câmara LDL para liberação/depósito condicionado de garantias individuais) ... 344

2.1. Registro ... 344

2.2. Finalidades ... 344

Quadro: Contas envolvidas na 1033/Finalidades ... 344

2.2.1. Liberação condicionada de garantias individuais ... 344

2.2.2. Depósito condicionado de garantias individuais ... 344

2.5. Associações ... 345

2.6. Orientação para o registro da operação ... 345

(10)

Manual do Usuário do Selic

Sumário

10

©Banco Central do Brasil, 2015

3. Operação 1043/SEL1023 tipo3 (Transferência de custódia com movimentação financeira envolvendo

conta de câmara LDL para liquidação de leilão/redesconto) ... 348

3.1. Registro ... 348

3.2. Finalidades ... 348

Quadro: Contas envolvidas na 1043/Finalidades ... 348

3.3. Associações ... 349

3.4. Liquidação financeira ... 353

3.5. Orientação para o registro da operação ... 354

3.6. Resposta do sistema ... 355

4. Operação 1053/SEL1023 tipo 4 (Transferência de custódia com movimentação financeira – recomposição do patrimônio especial) ... 356

4.1. Registro ... 356

4.2. Finalidades ... 356

Quadro Contas Envolvidas na 1053/Finalidades ... 356

4.3. Associações ... 356

4.4. Liquidação financeira ... 356

4.5. Orientação para o registro da operação ... 357

4.6. Resposta do sistema ... 358

5. Operações definitivas e compromissadas envolvendo contas de câmara ... 359

5.1. Registro ... 359

5.2. Finalidades ... 359

5.3. Associações/intermediação ... 360

5.4. Liquidação financeira ... 360

5.5. Orientação para o registro das operações na IOS e por mensagem ... 360

Seção 4. Tópicos especiais câmaras ... 361

1. Substituição de títulos registrados na conta de Patrimônio Especial ... 362

1.1. Antes do vencimento ... 362

1.1.1. Modelo 1 ... 362

Fluxo de operações associadas (1053) ... 363

1.1.2. Modelo 2 ... 365

1.2. Depois do vencimento ou reposição de rendimentos ... 366

2. Substituição de títulos depositados em garantia nas câmaras utilizando o redesconto ... 367

3. Execução de garantias ... 370

3.1. Execução de garantia com venda definitiva em mercado ... 370

3.2. Execução de garantia com venda compromissada em mercado ... 371

3.2.1. Operação compromissada ... 371

3.2.2. Retorno da operação compromissada ... 372

4. Substituição de títulos vencidos nas contas individualizadas de garantia ... 373

4.1. Participante liquidante ... 373

4.2. Participante não liquidante... 373

Seção 5. Migração de operações entre Selic e câmara de ativos ... 375

1. Câmara requisita migração de retorno de operação compromissada - operação compromissada na câmara e retorno no SELIC (SEL1031)... 375

1.1. Registro ... 375

1.2. Orientação para registro da mensagem ... 376

1.3. Resposta do sistema ... 377

2. Câmara requisita aceite de pré-registro de migração de retorno de operação compromissada – operação compromissada no SELIC e retorno na câmara (SEL1032) ... 378

2.1. Registro ... 378

2.2. Fluxo da operação ... 378

2.3. Associações ... 379

2.4. Estorno ... 379

2.5. Orientação para o registro da mensagem ... 380

2.6. Resposta do sistema ... 380

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Manual do Usuário do Selic

Sumário

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3.1. Registro ... 382

3.2. Formato da SEL1620 ... 382

4. Estorno (SEL1100) ... 383

4.1. Registro ... 383

4.2.Orientação para o registro da mensagem ... 383

4.3. Resposta do sistema ... 383

X. Ofpub, Ofdealers e Lastro ... 384

Características ... 384

Principais conceitos ... 385

1.Ofpub e Ofdealers- funcionalidades ... 389

1.1. Edital ... 389 1.2. Aviso ... 390 1.3. Títulos e Swap ... 390 1.3.1. Lançamento de propostas ... 390 1.3.2. Consulta de propostas ... 392 1.3.3. Visualização de Resultado... 394 1.4. Segunda rodada ... 396

1.4.1. Lançamento de propostas de Segunda rodada ... 396

1.4.2. Consulta de propostas de Segunda rodada ... 397

1.5. Leilões de moeda ... 398

1.5.1. Lançamento de propostas de leilões de moeda ... 398

1.5.2. Consulta de propostas de leilões de moeda ... 401

1.5.3. Visualização de propostas de leilões de moeda ... 402

2. Lastro - funcionalidades ... 404

2.1. Especificação de lastro para o Bacen ... 404

2.2. Seleção de lastro para o Bacen ... 404

2.3. Consulta lastro ... 405

Anexo I – Fluxogramas da 1043/SEL1023 tipo 3 ... 406

Anexo II – Regra de formação das contas (anterior ao Sistema Cadastro) ... 408

Anexo III - Tipos de custódia de contas (anterior ao Sistema Cadastro) ... 409

Anexo IV - Regra de formação dos títulos (anterior ao Sistema Cadastro) ... 411

Glossário ... 412

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Manual do Usuário do Selic

Introdução

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Introdução

O Manual do Usuário do Selic (MUS) é elaborado pela Divisão de Administração do Selic – Dicel, do Departamento de Operações do Mercado Aberto do Banco Central do Brasil – Demab. Constitui parte integrante da documentação que deve ser de conhecimento do usuário do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic.

O Selic desempenha um papel importante no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), atuando como depositário central dos títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi). É também um sistema eletrônico que processa o registro e a liquidação financeira das operações realizadas com esses títulos, pelo seu valor bruto e em tempo real, garantindo segurança, agilidade e transparência aos negócios.

Por seu intermédio, é efetuada a liquidação das operações do mercado aberto e de redesconto com títulos públicos, decorrentes da condução da política monetária. O sistema conta ainda com os seguintes módulos complementares:

- Oferta Pública (Ofpub); - Oferta a Dealers (Ofdealers);

- Lastro de Operações Compromissadas (Lastro); e - Negociação Eletrônica de Títulos (Negociação)1.

Todos os títulos depositados no sistema são escriturais, ou seja, emitidos exclusivamente sob a forma eletrônica. Por tratar-se de um sistema de liquidação pelo valor bruto e em tempo real – LBTR, a liquidação das operações no Selic é sempre condicionada à disponibilidade do título negociado na conta de custódia do vendedor e à disponibilidade de recursos financeiros por parte do comprador. A liquidação financeira de cada operação é realizada pelo Sistema de Transferência de Reservas – STR, administrado pelo Bacen, ao qual o Selic está conectado. O Selic é gerido pelo Bacen e por ele operado em parceria com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – Anbima. O Selic possui dois centros equivalentes de processamento de dados, localizados em bairros distintos na cidade do Rio de Janeiro. Enquanto um dos centros está operacional, o outro fica em espera, pronto para entrar em operação a qualquer momento. Os dados necessários para o processamento do Selic são replicados instantaneamente entre esses centros. Além disso, há um terceiro repositório de dados, localizado em Brasília, onde os dados necessários para processar o Selic serão replicados com um atraso da ordem de minutos.

O horário normal de funcionamento do sistema é das 6h30 às 18h30, em todos os dias considerados úteis, excetuando-se o registro de operação a termo e o de promessa de compra ou de venda, que estão disponíveis das 6h30 às 19h. O Regulamento do Selic é aprovado por normativo expedido pelo Bacen2.

Os participantes liquidantes, titulares de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, acessam o Selic por meio da Rede do Sistema Financeiro Nacional – RSFN e por outras redes. Os participantes não liquidantes acessam o Selic por outras redes que não a RSFN.

1 O funcionamento dos módulo Negociação encontra-se disciplinado em regulamento anexo à Carta Circular nº

3.568, de 19 de outubro de 2012, e no MUS - Negociação.

2

Regulamento anexo à Circular nº 3.587, de 26 de março de 2012. Os horários e prazos referidos no Regulamento do Selic são estabelecidos na Circular nº 3.632, de 3 de fevereiro de 2014.

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Manual do Usuário do Selic

Introdução

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O MUS é organizado em capítulos, os quais são divididos em seções. As câmaras e as operações envolvendo contas de câmaras, devido a suas especificidades, são tratadas à parte, no Capítulo IX.

É importante ressaltar a existência de documentos complementares ao MUS, disponíveis no portal do Selic na RTM:

- MUS - Sistema Cadastro, que descreve o Sistema Cadastro do Selic, implantado em novembro de 2010; e

- MUS - Módulo Negociação Eletrônica de Títulos, que descreve o módulo complementar ao Selic, implantado em novembro de 2012.

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Manual do Usuário do Selic

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Organização do Manual

O Capítulo I trata dos procedimentos necessários ao acesso ao Selic pela RSFN ou por outras redes, como a RTM.

No Capítulo II, é apresentado o Sistema Logon, utilizado para o cadastro de administradores da instituição. Nesse capítulo, há ainda orientações de como o administrador pode cadastrar usuários, operadores e supervisores nos módulos complementares ao Selic, além de informações sobre o uso de senhas.

O Capítulo III trata dos principais conceitos relacionados aos participantes do Selic, como participante liquidante e não liquidante, a forma de liquidação financeira das operações, a transmissão de comandos e a troca de liquidante padrão.

O Capítulo IV traz a definição de conta no Selic, as tabelas com os tipos de contas e de clientes e os procedimentos para abertura/exclusão cadastral da conta-padrão e das demais contas de participantes.

O Capítulo V traz conceitos relacionados aos títulos e sua codificação no Selic, após a implantação do Sistema Cadastro.

O Capítulo VI é dividido em três seções. A primeira trata do registro das operações na IOS e por mensagem (transmissão de comandos, erros no lançamento etc.). A segunda trata das consultas às operações na IOS ou por mensagem, e a terceira seção traz uma descrição resumida dos códigos das operações, que são tratados em detalhes no capítulo seguinte. Capítulo V Títulos Capítulo VI Operações Capítulo II Sisitema Logon Capítulo IV Contas Capítulo III Participantes Capítulo I Acesso

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O Capítulo VII traz cada código de operação (1052, 1054 etc.) com orientação para o seu registro na IOS e por mensagem. As operações envolvendo contas de câmara (1023, 1033 etc.) e as mensagens relativas a esses participantes são tratadas no Capítulo IX - Câmaras.

O Capítulo VIII tem como objetivo descrever conceitos complementares aos capítulos anteriores, fornecendo ao usuário informações necessárias ao registro das operações. As seções 1 a 7 deste capítulo tratam, respectivamente, de associações, intermediação, operações com registro em data posterior (valorização), limite operacional, extrato, operações conjugadas e consórcio.

O Capítulo IX trata exclusivamente das câmaras e suas especificidades. As seções 1 a 3 deste capítulo abordam, respectivamente, as noções básicas desse tipo de participante; as contas de câmara e as operações envolvendo essas contas (1023, 1033 etc.). A quarta seção traz tópicos especiais envolvendo operações de câmaras, como a substituição de títulos depositados em contas de câmara e a execução de garantias. A quinta e última seção aborda a migração de operações entre o Selic e a câmara de ativos e as respectivas mensagens relacionadas (SEL1031, SEL1032, SEL1620 e SEL1100).

O Capítulo X descreve os módulos complementares Ofpub e Ofdealers, na primeira seção, e o Lastro na segunda seção. Capítulo X Ofpub, Ofdealers e Lastro Capítulo VII Códigos de operações Capítulo VIII Tópicos Especiais Capítulo IX Câmaras

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I. Acesso ao Selic - RSFN e outras redes

Para fins de registro de operações, o acesso ao Selic ocorre:

a) por meio da Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) e por outras redes, para os participantes titulares de conta Reservas Bancárias e de Conta de Liquidação; e

b) por outras redes, que não a RSFN, para os demais participantes. Nesse caso, o Sistema Logon controla o acesso ao Selic e a seus módulos complementares.

Para fins de cadastro, qualquer participante do Selic tem acesso ao sistema por rede que não a RSFN.

1. Acesso por meio da RSFN – via mensagem

A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições titulares de conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação no Banco Central, no âmbito do SPB. Baseada no protocolo TCP/IP, a rede utiliza XML (Extensible Markup Language) como formato padrão de mensagem.

A RSFN utiliza como meio físico duas redes de telecomunicação independentes, atualmente disponíveis pelo consórcio RTM/Embratel e pela Telmex. Cada participante, obrigatoriamente, será usuário das duas redes, podendo sempre utilizar uma delas no caso de falha da outra. Os procedimentos e requisitos para conexão à RSFN estão descritos em manuais próprios:

a) Manual Técnico Rede do Sistema Financeiro Nacional, que contém as informações técnicas e operacionais para as instituições financeiras se conectarem à RSFN;

b) Manual de Segurança de Mensagens do SPB; e

c) Catálogo de Serviços do SFN do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

Esses documentos podem ser encontrados no endereço eletrônico do Bacen (www.bcb.gov.br).

Para a conexão ao Selic por meio da RSFN, o titular de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação deve acessar o sistema MQConfig, para informar os seus canais e filas referentes ao software MQSeries, nos seguintes endereços eletrônicos:

a) https://www9.bcb.gov.br/mensageria/mqconfig, para acesso ao ambiente de homologação; e

b) https://www3.bcb.gov.br/mensageria/mqconfig, para acesso ao ambiente de produção1.

Após os testes internos nesse ambiente, o novo integrante da rede passará por um período de homologação junto ao Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos - Deban, para posteriormente acessar também o ambiente de produção.

1

A transação Sisbacen PRED300 foi substituída, no ambiente de produção, a partir de 29 de outubro de 2012, conforme Informe STR028/2012.

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I. Acesso

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2. Acesso por outras redes

O acesso ao Selic e a seus módulos complementares por outra rede que não a RSFN deve ser utilizado:

a) obrigatoriamente por participantes que não sejam titulares de conta Reservas Bancárias;

b) obrigatoriamente por todos os participantes, para fins de cadastro de usuários e acesso aos módulos complementares, como Ofpub, Ofdealers ou Lastro; e

c) opcionalmente, para registro de operações, consultas, extratos e como contingência, por instituições titulares de conta Reservas Bancárias e de Conta de Liquidação.

No acesso via RTM, a partir da emulação de um terminal, o participante comunica-se com o sistema por meio de telas, com padrões e campos específicos para as finalidades disponíveis. Para o acesso pela rede RTM, o participante deve:

a) contratar um link físico junto à RTM; b) possuir um microcomputador; e

c) proceder à leitura do texto disponível na opção Terminais de Acesso/Ajuda, no endereço eletrônico www.selic.rtm.

Conforme descrito no texto mencionado, o Selic não depende de um emulador específico. O participante pode optar por:

a) um emulador-padrão fornecido pelo Selic (Terminal Web); ou b) um emulador no seu micro (Terminal Telnet).

Em ambos os casos, o Logon controla o acesso ao Selic e a seus módulos complementares, da forma descrita no Capítulo II.

Em 22 de abril de 2010, o Banco Central instituiu o acesso ao STR via internet, por meio do aplicativo STR-Web. A utilização do STR-Web está condicionada à prévia autorização do Deban e à execução de testes homologatórios, de acordo com a Circular nº 3.489, de 18 de março de 2010.

3. Interface Operacional do Selic (IOS)

Desde novembro de 2005, o próprio participante ou o seu liquidante-padrão, caso seja este o responsável pela transmissão dos comandos daquele, podem transmitir os seus comandos por meio da Interface Operacional Selic (IOS). A nova funcionalidade substituiu a tela de lançamento de DOC 8 (terminal remoto) por uma interface operacional mais moderna e de fácil navegação.

A configuração mínima exigida para acessar a IOS é a seguinte:

a) navegador (browser): Internet Explorer 7.0 e 8.0 ou Mozilla Firefox 3.0; e b) monitor: vídeo VGA com resolução 1024 por 768 pixels ou maior.

Características da IOS:

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b) utiliza o Logon, com funcionalidades disponíveis de acordo com a categoria do usuário e senha com tempo de vigência limitado; e

c) apresenta tempo de sessão (timeout) de 30 minutos1. Ou seja, este é o tempo máximo que o operador pode permanecer “logado” na página do Selic na RTM sem executar nenhum tipo de ação, como por exemplo, selecionar uma opção do menu ou pressionar algum botão. Ao término do tempo de sessão, é necessário que o usuário efetue seu login novamente.

4. Ambiente de homologação

Os participantes do Selic têm acesso ao chamado ambiente de homologação, no qual são realizados, principalmente, testes de novas funcionalidades ou modalidades operacionais a serem implementadas no sistema.

Adicionalmente, o ambiente de homologação é utilizado pelos novos participantes do Selic para a realização de uma sequência de testes obrigatórios. Somente após a realização desses testes, as instituições que desejarem operar o sistema terão o seu acesso ao ambiente de produção liberado.

O acesso ao ambiente de homologação ocorre da seguinte maneira:

a) participantes titulares de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação lançam suas operações via mensagem ou, opcionalmente, via IOS, no endereço eletrônico hml.selic.rtm. Participantes titulares de Conta de Liquidação, desde que tenham aprovação prévia do Deban, podem opcionalmente lançar as suas operações via STR-Web.

b) demais participantes lançam suas operações via IOS, no endereço eletrônico hml.selic.rtm.

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II.Sistema Logon

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II. Sistema Logon

O Logon é um sistema computadorizado que permite ao usuário utilizar o Selic e seus módulos complementares a partir de qualquer estação que esteja conectada à rede de acesso ao sistema, que não a RSFN.

Além do Selic - SPB, o Logon controla o acesso aos seguintes módulos: 1. Web - Extrato; 2. Web - Ofpub; 3. Web - Download; 4. Web - IOS; 5. Web - Ofdealers; 6. Web - Lastro;

7. Web - Taxa Selic Prévia; 8. Web - Cadastro;

9. Web - Negociação - Cadastrar; 10. Web - Negociação - Especificar; 11. Web - Negociação - Consultar; e

12. Web - Negociação - Planilha eletrônica.

1. Características

As principais características do Logon são as seguintes:

a) A senha pertence ao usuário, que pode utilizar os sistemas a partir de qualquer estação. A composição da senha, de acordo com o Informe Selic nº 11/2008, deve obedecer às seguintes regras:

 possuir no mínimo cinco e no máximo seis caracteres;

 conter caracteres de pelo menos dois grupos a seguir, combinados entre si: letras maiúsculas e minúsculas (o sistema diferenciará uma da outra), algarismos e símbolos;

 não poderá conter mais de dois caracteres seguidos de parte do nome do usuário; e

 terá validade de um mês, sendo obrigatória sua troca após esse período. O sistema obriga a troca de senha do usuário no seu primeiro acesso e sempre que houver alguma modificação nos seus dados cadastrais1.

b) Não é permitido a um usuário conectar-se a mais de uma estação simultaneamente. Na hipótese de ser feita alguma tentativa nesse sentido, o sistema dará ao usuário a opção de se desconectar da primeira estação, a partir da última estação acessada.

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II.Sistema Logon

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c) No âmbito da instituição financeira, é atribuída ao usuário uma das seguintes categorias: operador, supervisor ou administrador.

d) A administração do cadastro de usuários é responsabilidade da instituição financeira cadastrada no Bacen, função esta exercida pelo administrador de instituição.

e) O Logon possui um cadastro único de todos os usuários de cada instituição que têm acesso a qualquer dos sistemas controlados por ele.

Para começar a utilizar o Logon, a instituição deverá cadastrar um primeiro usuário – na categoria administrador – junto ao Demab, por meio do Formulário de Cadastramento de Administrador da Instituição, modelo 30005 do Cadoc1. Os demais procedimentos relativos ao cadastro de administradores encontram-se relacionados neste mesmo capítulo.

Há uma hierarquia de responsabilidades, em ordem crescente, do operador ao administrador, referente às opções de acesso e de cadastro disponíveis no sistema. Assim, supervisores podem cadastrar operadores e definir os sistemas e módulos que estarão aptos a utilizar, enquanto os administradores podem tomar essas providências tanto para supervisores quanto para operadores. Da mesma forma, alterações e consultas ao cadastro de um usuário somente podem ser efetuadas por usuários da mesma instituição e de nível hierárquico superior. Deve ser também observado o limite de, no máximo, dois administradores por instituição.

O menu do Logon é montado apenas com as opções às quais o usuário tem acesso, conforme a sua categoria, inclusive no que se refere aos sistemas e módulos complementares que ele irá utilizar.

A partir da tela inicial do Logon, o usuário tem acesso ao Menu de Sistemas, descrito no item 4, que também trata das opções comuns a todos os sistemas e módulos. No caso do administrador de instituição, além dos sistemas e módulos supracitados, esse menu traz a opção para o Sistema Logon, onde são encontradas as opções exclusivas dessa categoria, descritas no item 5.

2. Campos e telas

O usuário deve inserir os dados em espaços na tela denominados campos. A posição do cursor (tipicamente um traço horizontal) indica o campo (e a posição do caractere dentro dele) que está aceitando dados.

Para conhecer a forma de navegação no sistema, consulte o quadro Navegação - Guia do Usuário, no endereço eletrônico www.selic.rtm, na opção Emuladores de Terminais / Ajuda. É importante observar que as informações contidas nos campos são enviadas, em bloco e de uma só vez, posicionando-se o cursor no campo Envio e pressionando-se a tecla com a função de transmitir dados (Transmit) determinada pela configuração do micro. Caso o usuário utilize o Terminal web, as teclas Enter ou Submit correspondem a essa função.

Neste manual, referimo-nos à tecla <Xmit> como a que corresponde à função de transmitir dados. As informações não são enviadas enquanto a tecla de comando <Xmit> não for pressionada.

O retorno à tela anterior, em algumas situações, é obtido pressionando-se a tecla com a função Specify <Spfy>. O usuário deve consultar qual a tecla que corresponde a essa função em sua configuração.

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II.Sistema Logon

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As mensagens de erro ou de confirmação são sempre exibidas na última linha da tela.

3. Acesso

Ao se conectar, seja pelo Terminal web ou Terminal Telnet, o usuário visualiza a seguinte tela:

DEMAB_DICEL - MENU PRINCIPAL DE SISTEMAS 16:13:12

Action: > < HOme PRev GO PArent COmnd (Press SPCFY for Help)

DEMABH ... Sistema LOGON (Ambiente HOMOLOGACAO – SPB) DEMAB ... Sistema LOGON (Ambiente PRODUCAO – SPB) FIM ... Termino da Sessao

Choice: > <

O campo Choice deve ser preenchido com a opção Demab.

A partir da tela inicial do Logon, o usuário tem acesso ao Selic ou a qualquer de seus módulos complementares.

A tela de acesso requer o preenchimento de três campos: o identificador do participante - ISelic (oito dígitos), a palavra-chave que identifica o usuário no sistema e a sua senha.

O sistema solicita a alteração da senha do usuário no seu primeiro acesso, após alguma atualização cadastral ou quando seu prazo estiver expirado (ver item 4.1.2 deste capítulo). Para retornar à tela inicial, é necessário transmitir a tela de acesso em branco.

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II.Sistema Logon

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A seguir, uma descrição detalhada da tela do sistema:

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ DICEL Menu de Sistemas Em 22/02/13 as 15:03 ► ◄ Sistema SELIC - SPB

► ◄ Web – Extrato ► ◄ Web – Download ► ◄ Web – IOS ► ◄ Web – Cadastro

► ◄ Web – Taxa Selic Previa ► ◄ Web - Ofpub

► ◄ Web – Lastro

► ◄ Web – Negociacao - Cadastrar ► ◄ Web – Negociacão - Especificar ► ◄ Web – Negociacao – Consultar ► ◄ Web – Negociacao – Planilha EL ► ◄ Sistema LOGON

► ◄ Retornar a Tela de Acesso ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

A navegação no Logon é realizada selecionando-se a opção do menu desejada. Para selecionar uma opção, basta que se preencha o campo ► ◄ da opção com o caractereX. Para transmitir a opção selecionada, deve-se colocar o cursor na parte inferior direita da tela, depois da palavra

Envio, e pressionar a tecla <Xmit>. O campo Envio não deve ser preenchido.

Para retornar à tela anterior, há duas alternativas. Quando houver Retornar a Tela Anterior, basta selecionar essa opção. Caso contrário, a execução da tarefa relacionada à tela atual remete necessariamente à tela anterior. Para finalizar o sistema, selecione Sair do Sistema, e para retornar à tela de acesso, selecione Retornar a Tela de Acesso na tela Menu de Sistemas. Linha que identifica o nome do sistema Linha que identifica a tela dosistema Nome da instituição Data e hora do sistema na última transmissão

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II.Sistema Logon

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4. Menu de sistemas

Depois de efetuado o acesso, o Logon exibe um menu com os sistemas disponíveis ao usuário:

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ DICEL Menu de Sistemas Em 22/02/13 as 15:03 ► ◄ Sistema SELIC - SPB

► ◄ Web – Extrato ► ◄ Web – Download ► ◄ Web – IOS ► ◄ Web – Cadastro

► ◄ Web – Taxa Selic Previa ► ◄ Web - Ofpub

► ◄ Web – Lastro

► ◄ Web – Negociacao - Cadastrar ► ◄ Web – Negociacão - Especificar ► ◄ Web – Negociacao – Consultar ► ◄ Web – Negociacao – Planilha EL ► ◄ Sistema LOGON

► ◄ Retornar a Tela de Acesso ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

Quando o usuário estiver habilitado para um único sistema, o Logon exibirá automaticamente o menu de opções desse sistema. No exemplo a seguir, o usuário estaria habilitado apenas a utilizar o Selic - SPB.

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC - SPB Banco XYZ

DICEL Menu de Opcoes Em 22/02/13 as 15:03

► ◄ Limites Financeiros

► ◄ Combinacoes para Associadas ► ◄ Manutencao do Controle de Acesso

► ◄ Retornar a Tela Anterior ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

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Manual do Usuário do Selic

II.Sistema Logon

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4.1. Manutenção do controle de acesso

Dentro de qualquer sistema selecionado, existe a opção Manutenção do Controle de Acesso,1 por meio da qual o usuário poderá realizar:

 cadastro de usuários;  alteração de senha, e  alteração de contatos.

A tela a seguir mostra as opções da manutenção do controle de acesso para as categorias de administrador e supervisor. Para a categoria de operador, não existe a opção Cadastro de Usuários, pois não é permitido a essa categoria cadastrar usuários da instituição.

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Manutencao do Controle de Acesso Em 22/02/13 as 15:03

► ◄ Cadastro de Usuários ► ◄ Alteracao de Senha ► ◄ Alteração de contatos

► ◄ Retornar a Tela Anterior ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opcao desejada

Segue a descrição de cada uma dessas opções.

4.1.1. Cadastro de usuários

A opção Cadastro de Usuários deve ser utilizada pelo(s) administrador(es) da instituição para cadastrar, dentro de cada sistema, supervisores e operadores. Os supervisores, por sua vez, também podem acessar essa opção para cadastrar operadores. Já os operadores não têm acesso a essa opção. Ou seja, os usuários estão organizados por instituição, hierarquicamente, de forma que cada um somente pode alterar o cadastro de outro usuário da mesma instituição e de nível hierárquico inferior ao seu.

A opção Cadastro de Usuários não existe para o Sistema Logon, que visa o cadastro de administradores da instituição.

O usuário cadastrado está ligado a sua instituição, sendo identificado por uma senha, categoria, situação e CPF. Uma vez incluído no cadastro de um dos sistemas, o usuário aparecerá na relação de usuários de todos os demais. Para que seja habilitado a utilizar um sistema em especial, é necessário que esteja classificado em uma das categorias autorizadas a esse acesso. Por exemplo: um usuário pode constar como "não habilitado" na relação de usuários do Web - Extrato, mas constar como "operador" na relação de usuários do Selic. A tela de cadastro de usuários tem as opções Relação de Usuários e Atualização do Cadastro de Usuários:

1 Não confundir com a opção Controle de Acesso disponível no Sistema Cadastro (portal do Selic na RTM),

utilizada para definir os departamentos aos quais o usuário tem acesso. Essa funcionalidade está descrita no Manual do Sistema Cadastro, disponível no portal do Selic na RTM.

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BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Cadastro de Usuarios Em 22/02/13 as 15:03

► ◄ Relacao de Usuarios

► ◄ Atualizacao do Cadastro de Usuarios

► ◄ Retornar a Tela Anterior

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opcao desejada

Selecionando-se a primeira opção, o sistema monta uma tela com o nome de todos os usuários, conforme mostrado a seguir:

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Relação de Usuarios Em 22/02/13 as 15:03

Usuario Nome Categoria Status

► ◄ JOAO Joao Adm do XYZ Administrador Merc. Ativo ► ◄ JORGE Jorge do XYZ Supervisor Merc. Ativo ► ◄ JOSE Jose do XYZ Operador Merc. Ativo ► ◄ MARIA Maria do XYZ Operador Merc. Ativo ► ◄ PAULO Paulo Adm do XYZ Administrador Merc. Ativo

Próximo Usuário: ►PEDRO ◄ Envio ► ◄ Assinale um [X] para consultar o usuário

Caso a relação de usuários ocupe mais de uma tela, aparece no campo Próximo Usuário o nome do primeiro usuário da tela seguinte. Para consultar o restante da relação, deve-se pressionar a tecla <Xmit> com o cursor posicionado no campo Envio, sem selecionar nenhum usuário.

Para consultar ou alterar os dados, excluir ou incluir um usuário, deve-se utilizar a tela de atualização de cadastro de usuário. Existem duas formas de entrar nessa tela. A primeira delas é selecionar a opção Atualização do Cadastro de Usuários, na tela de cadastro de usuários. A segunda é selecionar um usuário da relação de usuários. Em ambos os casos, a tela a seguir é mostrada:

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Manual do Usuário do Selic

II.Sistema Logon

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BACEN Departamento de Operações de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Atualização de Cadastro de Usuários Em 22/02/13 as 15:03

Operação : ►C◄ (C)Consulta, (I)Inclusão, (A)Alteração, (E)Exclusão, (F)Fim

Usuário : ►Jose ◄ Senha : ►******◄

Nome : ►Jose do XYZ ◄

C.P.F : ►22222222222◄ Telefone(s): ►22222222222◄ E-mail : ►Aaaa@ ◄

Situação : ► ◄ Ativo ► ◄ Inativo Categoria: ► ◄ Supervisor Merc. ► ◄ Operador Merc.

Envio ► ◄

Para proceder à atualização, primeiramente é preciso preencher o campo com o código da operação.

Se a operação for uma consulta ou exclusão, o usuário deve preencher os campos Operação (com as letras C ou E, conforme o caso) e Usuário e, posteriormente, teclar <Xmit>. Quando se tratar de consulta, são mostrados os demais dados do usuário. No caso de exclusão, é solicitada também uma confirmação.

Caso a operação seja uma inclusão, após feita a opção com a letra I, em Operação, deve-se preencher todos os campos indicados a seguir e teclar <Xmit>.

a) Usuário: palavra-chave composta de 10 (dez) caracteres que identifica o usuário dentro do sistema. O sistema só aceita caracteres alfabéticos.

b) Senha: necessária para o primeiro acesso do usuário ao sistema, sendo obrigatória a sua alteração após o primeiro acesso. A senha obedece às regras ditadas no Informe Selic nº 11/2008, descritas no início deste capítulo.

c) Nome: nome completo do usuário. d) C.P.F.: CPF do usuário.

e) Telefone: telefone do usuário, precedido do código DDD. f) Email: e-mail do usuário.

g) Situação: este campo permite bloquear ou desbloquear o acesso do usuário ao sistema para o qual está se efetuando o cadastro. Para o usuário ter acesso ao sistema em questão, um [X] deve ser marcado no campo Ativo. Caso contrário, deve-se marcar o campo Inativo.

h) Categoria: são mostradas somente as categorias hierarquicamente inferiores à do usuário que está realizando o cadastramento. Caso este campo não seja preenchido, o usuário não estará habilitado a utilizar o sistema em questão.

Para realizar uma alteração, deve-se primeiramente efetuar uma consulta, na qual o usuário deve preencher os campos Operação, com a letra C, e Usuário, com o nome do usuário cujos dados serão modificados. Após teclar <Xmit>, os dados desse usuário aparecem e podem ser alterados. Para tanto, deve-se preencher o campo Operação com a letra A e modificar os campos pertinentes, teclando <Xmit> ao final.

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Manual do Usuário do Selic

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Após as operações de inclusão, alteração e exclusão, é mostrada uma mensagem de confirmação da operação efetuada.

4.1.2. Alteração de senha

Ao escolher a opção Alteração de Senha, quando o prazo de utilização da senha estiver expirado ou quando algum dado cadastral do usuário for alterado, é mostrada a tela a seguir que possibilita a alteração.

A senha obedece às regras constantes do Informe Selic nº 11/2008, descritas no início deste capítulo. A senha digitada não aparece na tela, e o sistema requer que a nova senha seja digitada mais uma vez, para prevenir erros de digitação.

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Alteracao de Senha Em 22/02/13 as 15:03

Entre com a Senha Atual: ► ◄ Entre com a Nova Senha : ► ◄ Repita a Nova Senha : ► ◄

Envio ► ◄

Feita a alteração da senha, o sistema informa ao usuário que a senha foi alterada. Para retornar à tela anterior é necessário teclar <Xmit>.

Caso o usuário tenha escolhido esta opção por engano e não deseje trocar a senha, basta teclar <Xmit> para retornar à tela anterior.

4.1.3. Alteração de contatos

A opção Alteração de Contatos está disponível para a atualização dos dados pessoais dos usuários (telefone e e-mail). Essas informações tornaram-se obrigatórias a partir de 26/11/20121.

BACEN Departamento de Operacoes de Mercado Aberto

DEMAB Sistema SELIC – SPB Banco XYZ

DICEL Manutencao do Controle de Acesso Em 22/02/13 as 15:03

► ◄ Cadastro de Usuários ► ◄ Alteracao de Senha ►x◄ Alteração de contatos

► ◄ Retornar a Tela Anterior ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opcao desejada

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II.Sistema Logon

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BACEN Departamento de Operações de Mercado Aberto

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DICEL Alteração de Contatos Em 22/02/13 as 15:03

Participante: 99999904 Usuário : ►Jose ◄ Telefone (s) : ►21895570◄

E-mail : ► jose@ ◄. Confirme E-mail: ► jose@ ◄.

Envio ► ◄

5. Menu do Sistema Logon

A opção para o Sistema Logon só é exibida caso o usuário seja o administrador da instituição. Esse sistema apresenta duas opções: Cadastro de Administradores de Instituição e Manutenção do Controle de Acesso.

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DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ

DICEL Menu de Opções Em 05/07/04 as 15:03

► ◄ Cadastro de Administradores de Instituição ► ◄ Manutenção do Controle de Acesso

► ◄ Retornar a Tela Anterior ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opção desejada

Escolhendo a opção Manutenção do Controle de Acesso, o administrador tem a possibilidade de alterar sua senha, conforme mostrado na tela a seguir. Como também está disponível no menu dos demais sistemas (e, nesse caso, para as demais categorias de usuários), essa opção foi descrita no item 4.1.2 deste capítulo.

BACEN Departamento de Operações de Mercado Aberto

DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ

DICEL Manutenção do Controle de Acesso Em 05/07/04 as 15:03

► ◄ Alteração de Senha

► ◄ Envio/Recebimento de Mensagem ► ◄ Retornar a Tela Anterior ► ◄ Sair do Sistema

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opção desejada

Já na opção Cadastro de Administradores de Instituição, o primeiro administrador credenciado pode cadastrar o administrador substituto, com igual nível de responsabilidade.

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Manual do Usuário do Selic

II.Sistema Logon

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Nessa opção, também são realizadas consultas, alterações e exclusões, além de mudanças de categoria, relativamente ao cadastro de administradores, conforme será visto a seguir.

5.1. Cadastro de administradores de instituição

Como já mencionado, o Logon permite que sejam cadastrados até dois administradores por instituição. O primeiro administrador tem que ser obrigatoriamente cadastrado pelo Demab, por meio do Formulário de Cadastramento de Administrador da Instituição, modelo 30005 do Cadoc1.

O administrador tem acesso a todos os sistemas habilitados para a sua instituição. A tela de cadastro de administradores tem as opções Relação de Administradores de Instituição e Atualização do Cadastro de Administradores de Instituição.

BACEN Departamento de Operações de Mercado Aberto

DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ

DICEL Cadastro de Administradores de Instituição Em 05/07/04 as 15:03

► ◄ Relação de Administradores de Instituição

► ◄ Atualização do Cadastro de Administradores de Instituição

► ◄ Retornar a Tela Anterior

Envio ► ◄

Assinale um [X] na opção desejada

Selecionando-se a primeira opção, o sistema monta uma tela com os nomes dos administradores existentes:

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DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ

DICEL Relação de Administradores de Instituição Em 05/07/04 as 15:03

Administrador Nome Status

► ◄ MARCELO Marcelo Administrador Ativo

Envio ► ◄

Assinale um [X] para consultar o Administrador

Existem duas formas de acessar a tela de atualização do cadastro de administradores de instituição. A primeira delas é selecionar a opção Atualização do Cadastro de Administradores de Instituição na tela do cadastro de administradores de instituição. A segunda é selecionar o outro administrador da relação de administradores (o administrador não pode alterar seus próprios dados). Em ambos os casos, a tela de atualização do cadastro de administradores é exibida.

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Manual do Usuário do Selic

II.Sistema Logon

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BACEN Departamento de Operações de Mercado Aberto

DEMAB Sistema LOGON Banco XYZ

DICEL Atualização Cadastro de Adm de Instituição Em 05/07/04 as 15:03

Operação : ► ◄ (C)Consulta, (I)Inclusão, (A)Alteração, (E)Exclusao, (F)Fim Administrador: ► ◄ Senha: ► ◄ Nome : ► ◄ C.P.F : ► ◄ Telefone(s): ►22222222222◄ E-mail : ►Aaaa@ ◄

Situação : ► ◄ Ativo ► ◄ Inativo Envio ► ◄

Nessa tela, pode-se incluir outro administrador, observado o limite de dois por instituição, como mencionado. Também é possível consultar, alterar ou excluir os dados do outro administrador da instituição. Para realizar essas operações, o usuário deve adotar os procedimentos indicados a seguir.

Inicialmente, é preciso preencher o campo com o código da operação. Se a operação for uma consulta ou exclusão, o usuário deve preencher os campos Operação (com as letras C ou E, conforme o caso) e Administrador e, posteriormente, teclar <Xmit>. Quando se tratar de consulta, são mostrados os demais dados do administrador. No caso de exclusão, também é solicitada uma confirmação.

Caso a operação seja uma inclusão, após feita a opção com a letra I em Operação, deve-se preencher todos os campos indicados a seguir e teclar <Xmit>.

a) Administrador: palavra-chave composta de até dez caracteres – alfabéticos, que identifica o administrador dentro do sistema.

b) Senha: necessária para o primeiro acesso do administrador ao sistema, após o qual é obrigatória a sua alteração. A senha obedece às regras ditadas no Informe Selic nº 11/2008, também descritas no início deste capítulo.

c) Nome: nome completo do administrador. d) C.P.F.: CPF do administrador.

e) Telefone: telefone do administrador, precedido do código DDD. f) Email: e-mail do administrador.

g) Situação: este campo permite bloquear ou desbloquear o acesso do administrador ao Logon. Para o administrador ter acesso a todos os sistemas controlados pelo Logon, deve-se marcar um [X] no campo Ativo, caso contrário, deve-se marcar o campo Inativo.

Para efetuar uma alteração, deve-se inicialmente realizar uma consulta, na qual o usuário preenche os campos Operação, com a letra C, e Administrador, com o nome do administrador cujos dados serão modificados. Após teclar <Xmit>, os dados desse administrador aparecem e podem ser alterados. Para tanto, deve-se preencher o campo Operação com a letra A e modificar os campos pertinentes, teclando <Xmit> ao final com o cursor posicionado no campo Envio.

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II.Sistema Logon

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©Banco Central do Brasil, 2015

Após as operações de exclusão, inclusão ou alteração, é mostrada uma mensagem de confirmação da operação efetuada.

Caso o único administrador da instituição solicite a geração de uma nova senha ao Bacen, esta será gerada em até 24 horas.

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Manual do Usuário do Selic

III. Participantes

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©Banco Central do Brasil, 2015

III. Participantes

1. Definição

Podem ser participantes do Selic, além do Banco Central e do Tesouro Nacional:

a) bancos, caixas econômicas, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários;

b) demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen; e c) outras entidades a critério do administrador do Selic.

De acordo com o Regulamento do Selic, os títulos de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen não podem estar custodiados em contas de custódia de clientes1.

Devido as suas especificidades, as câmaras são tratadas no Capítulo IX.

2. Criação de participante

A criação de um participante se dá com a abertura de sua conta-padrão, que deve ser solicitada ao administrador do Selic, assim como qualquer alteração cadastral ou a exclusão de sua conta-padrão.

Os procedimentos para a abertura ou exclusão da conta-padrão de participante estão descritos no Capítulo IV. Contas.

3. Identificação

Os participantes são identificados no Selic por um código numérico único, de oito posições, denominado ISelic (Identificador Selic).

Se o participante for usuário da RSFN, esse identificador é igual ao seu ISPB. Caso contrário, o identificador é gerado a partir dos oito primeiros dígitos do CNPJ do participante2.

4. Conceito de participante liquidante e não liquidante

Para efeito de liquidação financeira, o participante é conceituado como:

a) liquidante: se titular, no STR, de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, desde que, nessa última hipótese, tenha optado pela condição de liquidante no Selic. b) não liquidante: participante que liquida suas operações por meio de um participante

liquidante.

1 De acordo com a Resolução CMN nº 3.307, de 31 de agosto de 2005, as instituições financeiras e demais

instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen devem registrar os títulos e os valores mobiliários de sua propriedade em contas próprias e individualizadas em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos.

2

Em casos excepcionais, o administrador do Selic poderá cadastrar novos participantes com identificadores que não atendam a essa regra.

Referências

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