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Market
Overview
Fechamento:
O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 1,99%, 51.001
pontos, seguindo o movimento dos mercados acionários
internacionais, ainda diante da percepção de que os
principais bancos centrais do mundo saberão agir em
conjunto para limitar os efeitos do “Brexit”, mas também
impulsionados pela valorização das commodities. Na agenda
de indicadores econômicos, IGP-M de junho registrou alta
superior à estimada (+1,69% vs +1,48% esp.). Nos EUA,
renda pessoal e vendas de casas pendentes de maio vieram
abaixo do esperado. Outro destaque ficou para o presidente
do BC, que reforçou que o câmbio é flutuante e que os
instrumentos serão utilizados com parcimônia. O dólar
apresentou queda, enquanto os DIs futuros subiram com
discurso “hawkish” do BC. O giro financeiro do Ibovespa
totalizou R$6,2 bilhões, 24% acima da média das últimas 20
sessões.
Mercado hoje:
Bolsas na Ásia tiveram dia próximo da estabilidade (Japão
+0,1%; China -0,1%). Hoje à noite, serão conhecidos
indicadores de atividade da China, como o índice de gerentes
de compras (PMI) industrial oficial e de serviços de junho e o
PMI industrial do mesmo mês apurado pela Caixin Media. Na
Europa, bolsas operam em alta (Stoxx +0,89%). Por lá, o
índice de preços ao consumidor da região subiu 0,1% em
junho ante igual mês do ano passado, revertendo a baixa de
0,1% verificada na comparação anual de maio. Em relação
as commodities, petróleo opera em baixa nesta manhã, após
registrarem fortes ganhos na sessão anterior em reação a
uma queda maior do que se estimava nos estoques de
petróleo bruto dos EUA. Nos EUA, índices futuros
apresentam alta com destaque na agenda para os dados de
seguro-desemprego e fala do Presidente do Fed de Saint
Louis em Londres. No Brasil, destaque para a reunião do
Conselho Monetário Nacional, que ocorre nesta tarde.
Empresas & Setores
Varejo: Brexit –Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi
no Brasil (pg. 4)
Construtoras: Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi
no Brasil (pg. 5)
Shoppings: Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi no
Brasil (pg. 6)
Ibovespa – Intra Day
49.000 49.500 50.000 50.500 51.000 51.500 10 11 12 14 15 17
Performance (%)
Fech. Dia Sem. Mês Ano
Ibovespa 51.002 2,0 1,7 5,2 17,7 IBX-50 8.573 2,0 1,7 5,2 16,5 S&P 500 2.071 1,7 (0,7) (1,2) 1,3 Dow Jones 17.695 1,6 (0,5) (0,5) 1,5 Nasdaq 4.779 1,9 (1,1) (3,4) (4,6) Dólar Ptax 3,243 (2,5) (4,3) (9,8) (16,9)
Maiores Altas/Baixas – Ibovespa (%)
Código Companhia Var.
JBSS3 JBS 8,15 ESTC3 Estácio 5,44 BRML3 BR Malls 5,12 CCRO3 CCR 4,26 ECOR3 Ecorodovias 4,17 HYPE3 Hypermarcas -14,26 SUZB5 Suzano -2,26 BRKM5 Braskem -1,96 FIBR3 Fibria² -1,78
USIM5 Usiminas PNA -1,46
Performance por Setor (%)
3,2 2,6 2,4 2,2 2,1 2,0 1,8 1,6 1,5 0,7 0,3 Telecom,… Imobiliário Energia Financials Transp. &… Ibovespa Saúde &… Consumo &… Materials Industrials Utilities
Fontes: Bloomberg, Ibovespa
ANALISTAS RESPONSÁVEIS: Cauê Pinheiro, CNPI
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AGENDA DE INDICADORES ECONÔMICOS
Segunda, 27/jun Período Expec. Anterior
08:00 BZ FGV Confiança do Consumidor Jun -- 67,90
08:25 BZ Pesquisa Focus
09:30 BZ Federal Debt Total Mai -- 2800b
10:45 US PMI Serviços EUA Markit Jun P 51,90 51,30
11:30 US Atividade manuf Fed Dallas Jun -14,50 -20,80
Terça, 28/jun Período Expec. Anterior
09:30 US PIB anualizado T/T 1Q T 1,00% 0,80%
10:30 BZ Total empr em aberto Mai -- 3143b
11:00 US Índice confiança consumidor Jun 93,00 92,60
11:00 US Índice de manufatura do Fed de Richmond Jun 2,00 -1,00
BZ Resultado primário do governo central Mai -- 9.8b
Quarta, 29/jun Período Expec. Anterior
06:00 EC Confiança do consumidor Jun F -- -7,30
08:00 BZ IGPM inflação FGV M/M Jun 1,54% 0,82%
09:00 BZ Taxa de desemprego nacional Mai -- 11,20%
09:30 US Renda pessoal Mai 0,30% 0,40%
10:30 BZ Resultado primário do setor público consolidado Mai -- 10.2b
11:00 US Vendas de casas pendentes (M/M) Mai -1,00% 5,10%
20:50 JN Produção industrial M/M Mai P -0,20% 0,50%
BZ Taxa de longo prazo TJLP 30/jun -- 7,50%
Quinta 30/jun Período Expec. Anterior
05:30 UK PIB T/T 1Q F -- 0,40%
06:00 EC IPC principal A/A Jun A -- 0,80%
09:30 US Novos pedidos seguro-desemprego 25/jun -- 259k
10:45 US Índ Purchasing Mgr Chicago Jun 50,40 49,30
22:45 CH Caixin China PMI Manuf Jun 49,20 49,20
23:00 JN Nikkei Japão PMI Manuf Jun F -- 47,80
Sexta 01/jul Período Expec. Anterior
05:00 EC PMI Manufatura zona do euro Markit Jun F -- 52,60
06:00 EC Taxa de desemprego Mai -- 10,20%
08:00 BZ IPC-S IPC FGV 30/jun -- 0,33%
09:00 BZ Produção industrial M/M Mai -- 0,10%
10:00 BZ Markit Brasil PMI Manufatura Jun -- 41,60
10:45 US PMI Manufatura EUA Markit Jun F -- 51,40
11:00 US Manufaturados ISM Jun 51,40 51,30
11:00 US Gastos com construção M/M Mai 0,60% -1,80%
15:00 BZ Balança comercial mensal Jun -- $6437m
BZ Vendas de veículos Fenabrave Jun -- 167509
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Diário do Mercado I 30 de junho de 2016
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Empresas & Setores
Varejo
Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi no Brasil
RADL3 (Neutro): Farmácias permanecem no foco – A Raia devecontinuar ganhando mercado principalmente por conta de seu plano de expansão altamente agressivo, onde várias redes de lojas regionais têm dificuldade em competir por conta de alavancagem elevada. Este ambiente também está contribuindo para melhores negociações com fornecedores, o que beneficia as margens, sustentando um forte momento para os resultados. No 2T16, a companhia deve registrar um resultado recorde, principalmente guiado pela construção de estoques antes da elevação de 12,5% nos preços dos remédios, anunciado pelo governo em abril (acima da inflação no período, de ~10,4%). O nosso modelo assume um crescimento de vendas em mesmas lojas de 14% para o 2T16 e uma expansão de margem bruta de 1,5 pp a/a para um pico de 32%.
VVAR11 (Venda): Gradualmente recuperando a participação de mercado – De acordo com a Via Varejo, a recente recuperação na
confiança do consumidor já se traduziu numa retomada moderada de fluxo de clientes nas lojas nas últimas semanas. Também, as taxas de conversão se elevaram, provavelmente refletindo a estratégia de preços mais agressivos da companhia e um maior investimento em estoques. Como resultado, a companhia ganha Market share e gradualmente reduz a desaceleração das vendas em mesmas lojas (vs -11,8% no 1T16, -15,2% no 4T15, e -24,6% no 3T15). A companhia espera manter a margem bruta estável ao longo do ano (vs 1T16), o que pode ser traduzido numa contração de margem Ebitda t/t no 2T16, assumindo que a tendência para o 2T sazonalmente é mais fraca que o 1T. Nosso modelo assume uma queda de 10% nas vendas em mesmas lojas para o 2T16 e uma contração da margem Ebitda de 1,0 pp t/t, para 1,4%.
Fonte: Citi Research (baseado em Brazilian Retailers – Highlights from Citi 9th Annual Brazil Equity Conference, de Paola Mello, publicado em 29/06/2016)
Rating Código Preço-Alvo Último Preço Upside (%) Trading
Market Cap (Milhões) Volume Médio 3M (Milhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas)
Performance % Abs Vs. Ibov
1 Mês 11,6 6,3
3 Meses 19,8 18,0
12 Meses 65,6 69,5
Múltiplos (x) 2015E 2016E
VE/EBITDA 19,9 16,5 P/L 37,2 31,8 1) Consenso Bloomberg Neutro R$ 62,34 R$ 34,07 RADL3 R$ 57,00 R$ 62,19 (8,3) R$ 20.481 R$ 54,3
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Empresas & Setores
Construtoras
Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi no Brasil
Ontem tivemos um painel com a construtora Cyrela, com a corretora de imóveis Lopes e a hipotecária CrediPronto.
Setor espera taxa de juros mais baixas. A maioria das construtoras
de média/alta renda deve continuar reportando contração nas vendas e lançamentos em 2016, mas a queda na taxa de juros pode ser positiva para o setor no curto prazo. A CrediPronto mencionou que a Caixa Econômica Federal, que costumava ser o player com maior Market share, teve de sair quase que completamente do segmento devido a queda de poupanças disponíveis. Entretanto, bancos privados estão dispostos a expandir seus empréstimos quando as taxas se tornarem sustentáveis novamente. Nesse aspecto, uma queda na Selic deve levar a uma alivio nas condições de crédito.
Estabilidade política é chave para melhorar a confiança do consumidor. A Lopes disse que nos 30 dias antes da votação do
impeachment (17 de abril), a cia registrou um de seus meses mais fracos em vendas, já que os consumidores de média-alta renda são impactados pelas manchetes, enquanto as vendas aumentaram quase que imediatamente depois. A expectativa de uma conclusão oficial do processo de impeachment em agosto pode ser um grande catalizador para a confiança do consumidor, que ainda está abalada pela instabilidade política, e pode contribuir para uma recuperação maior das vendas no 2S16.
Inventário em São Paulo tem liquidez, diferentemente de outras regiões. A Cyrela mencionou que seu alto estoque, de 26 mil
unidades em São Paulo, o que representa 15 meses de vendas, teria liquidez em um ambiente de menores preços, já que a demanda é alta. Em outras regiões, como em capitais do nordeste, há poucos compradores. Na maioria dos casos, empresas com balanço sólido se recusam a vender a um preço menor, o que tem levado a alta nos níveis de estoques. Hoje, construtoras de média/alta renda tem enfrentado um tradeoff entre escala ou margem, selecionando uma das duas estratégias para dar suporte ao seu fluxo de caixa e amortizações.
Fonte: Citi Research (baseado em Brazilian Homebuilding – Alert: Takeaways from Citi's 9th Annual Brazil Conference , de Dan McGoey, publicado em 29/06/2016) Rating Código Preço-Alvo Último Preço Upside (%) Trading
Market Cap (Milhões) Volume Médio 3M (Milhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas)
Performance % Abs Vs. Ibov
1 Mês 4,4 (0,9)
3 Meses 9,9 8,0
12 Meses 24,1 28,0
Múltiplos (x) 2015E 2016E
VE/EBITDA 9,7 13,1
P/L 9,5 11,0
1) Consenso Bloomberg
Neutro / Risco Alto
R$ 16,90 R$ 10,21 EZTC3 R$ 16,00 R$ 16,28 (1,7) R$ 2.686 R$ 7,3
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Diário do Mercado I 30 de junho de 2016
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Empresas & Setores
Shoppings
Destaques da 9ª conferência de Equity do Citi no Brasil
Organizamos um painel do segmento de shoppings com a Aliansce, Cyrela Commercial Properties e Sonae Sierra Brasil na nossa 9ª conferência anual do Citi em São Paulo. Principais pontos:
Espera-se suavidade continuada dos varejistas em 2016 -
Enquanto as expectativas macroeconômicas parecem ter melhorado em relação às perspectivas sombrias do 1T16, com indicadores de varejo já sinalizando uma ligeira melhora na comparação anual, as empresas destacam que no 2T16 ainda é muito cedo para ver melhoras nos indicadores operacionais dos shoppings. Como varios varejistas lutam com vendas fracas e crescentes custos de ocupação, a inadimplência deve permanecer como um ponto de preocupação, após uma expansão no 1T16 e provavelmente fique no nível mais alto historicamente. Em 2016, cada um dos nossos participantes espera que as vendas mesmas lojas (SSS) permaneçam estáveis em termos nominais vs. 2015, enquanto acreditam que há espaço para aluguel mesmas lojas (SSR) ficar dentro do intervalo entre +5-6%.
Descontos no aluguel para varejistas selecionados apoiam a ocupação - Descontos já estão em 5% da receita de aluguel para
alguns lojistas, mas tornaram-se uma norma particularmente em shoppings mais jovens, ainda no início de maturação. Portanto, eles contribuem para manter as taxas de ocupação em nível saudável - na maioria dos casos ainda acima de 95% - e, consequentemente, preservam a experiência de compras em geral para os consumidores. Em shoppings maduros, as empresas estão aproveitando a queda nas vendas para renovar o mix de lojas, trocando varejistas desempenho mais baixos para as operações mais produtivas, tais como alimentação e bebidas e prestadores de serviços.
Tendência decrescente das taxas de juro atrai a atenção dos investidores - Embora a TIR para novos desenvolvimentos seja
pouco atraentes devido ao presentemente alto custo de capital, uma tendência da taxa de juros em declínio pode facilmente desbloquear investimentos no segmento, a médio prazo, de acordo com a empresa.
Com a possível estabilidade política a demanda de investidores estrangeiros tem aumentado no setor, embora de acordo com a
CCP, tem sido mais voltada para aquisições de
escritórios/galpões logísticos do que em shopping centers.
Fonte: Citi Research (baseado em Brazilian Malls -
Alert: Takeaways from Citi's 9th Annual Brazil Conference, de Dan McGoey, publicado em 29/06/2016) Rating Código Preço-Alvo Último Preço Upside (%) Trading
Market Cap (Milhões) Volume Médio 3M (Milhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas)
Performance % Abs Vs. Ibov
1 Mês 8,3 3,0
3 Meses 7,9 6,0
12 Meses 14,0 17,9
Múltiplos (x) 2015E 2016E
VE/EBITDA 12,4 11,6 P/L 18,5 15,4 1) Consenso Bloomberg Neutro R$ 13,33 R$ 7,62 BRML3 R$ 13,00 R$ 12,72 2,2 R$ 7.706 R$ 43,1
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Informações Importantes:
Este relatório foi elaborado por Cauê Pinheiro & Larissa Nappo (“Analistas”), analistas de investimentos credenciados junto à Apimec e vinculados à Citigroup Global Markets Brasil CCTVM S.A. (“CGMB”), uma afiliada do Citigroup Global Markets Inc. (“CGMI”). Cauê Pinheiro é o responsável principal pelo conteúdo deste relatório de acordo com a Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010.
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Com relação às companhias, mercados e valores mobiliários ora analisados, nos termos da regulamentação em vigor, os Analistas declaram que:
(i) As recomendações do presente relatório de análise refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais, sendo certo que o relatório foi elaborado de forma independente, inclusive em relação à CGMB e da CGMI.
(ii) A remuneração recebida pelo Analista está condicionada ao cumprimento de premissas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CGMB, podendo inclusive levar em consideração o resultado total da CGMB, mas não é influenciada, direta ou indiretamente, por recomendações específicas ou opiniões expressas pelo Analista neste relatório de análise.
(iii) A CGMB é membro do grupo Citi, que possui empresas e negócios em mais de 100 países. Considerando a atual estrutura do grupo Citi, é provável que alguma empresa do grupo, inclusive as próprias CGMB e CGMI, tenham interesses financeiros e/ou comerciais relevantes em relação às companhias, mercados e aos valores mobiliários objeto do presente relatório de análise.
As opiniões aqui constantes foram elaboradas com base em informações e dados obtidos de diversas fontes, inclusive no material de análise elaborado pela Citi Investment Research & Analysis (“CIRA”), conforme devidamente identificadas e indicadas no corpo do documento. CIRA é a divisão de análise de investimento da CGMI, cuja política aplicável às suas opiniões e relatórios de análises está disponível em http://www.citigroupgeo.com. O presente relatório foi elaborado de forma independente pelo Analista vinculado à CGMB e não obstante a utilização do material de análise elaborado pela CIRA, as opiniões do Analista podem divergir das opiniões da CIRA.
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