I n t r odu çã o a o Sist e m a s de
I n t r odu çã o a o Sist e m a s de
I n for m a çã o
I n for m a çã o
• Para conseguir o diferencial necessário a inform ação passa a ser a base para as
t ransform ações operacionais e gerenciais exigidas pelo m ercado at ual ( produt os e serviços de qualidade e baixo preço) .
• Via colet a de inform ação é um a m aneira de
ide n t ifica r a s dir e çõe s do m ercado
D a do D a do
• Dado: cadeia de caract eres ou padrões
sem int erpret ação.
• É qualquer elem ent o ident ificado em sua
form a brut a que por si só não conduz a
um a com preensão de det erm inado fat o ou
sit uação.
I n for m a çã o ( la t im in for m a r e I n for m a çã o ( la t im in for m a r e ––
da r for m a ) da r for m a )
• Conj unt o de dados aos quais seres
hum anos deram form a para t orná- los
significat ivos e út eis.
•
D a do dot a do de r e le vâ n cia .
A in for m a çã o pr e cisa se r A in for m a çã o pr e cisa se r
• Cla r a - apresentar o fato com clareza, não o
m ascarando entre fatos acessórios;
• Pr e cisa - deve ter alto padrão de precisão e
nunca apresentar term os com o “ por volta de...” ” cerca de...” “ m ais ou m enos...” ; ela precisa não conter erros;
• Rá pida - chegar ao ponto de decisão em tem po
hábil para que gere efeito na referida decisão; • D ir igida - a quem tenha necessidade dela e que
Con h e cim e n t o Con h e cim e n t o
• Capacidade de resolver problem as, inovar e aprender baseando- se em experiências
prévias;
• Esforço de invest igação para descobrir aquilo que est a ocult o, que não est a com preendido ainda.
D a do n ã o é I n for m a çã o e D a do n ã o é I n for m a çã o e
I n for m a çã o n ã o é Con h e cim e n t o! I n for m a çã o n ã o é Con h e cim e n t o!
• Organizações com pet em pelo dom ínio do
con h e cim e n t o cient ífico e t ecnológico;
COM O ?
Arm azenando, processando, acessando e
Sist e m a Sist e m a
• Conj unt o de elem ent os que int eragem para a realização de um série de obj et ivos de m odo organizado e coordenado.
• Ex.: aut om óvel ( obj et ivo: t ransport ar passageiros e carga - subsist em as: m ot or, caixa de m archas,
Sim ple s
Sim ple s: Possuem pouco com ponent es;
• Relação ou int eração ent re os com ponent es é descom plicada;
• Ex.: m ist urar ingredient es para fazer um bolo • Ent rada: ingredient es, conhecim ent o sobre
proporção e ordem dos ingredient es;
• Processam ent o: m ist urar os ingredient es e colocar no forno para assar;
• Saída: bolo acabado ( assado e pront o) .
Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:
Com ple x os Com ple x os:
• Possuem m uit os com ponent es ( pessoas, m áquinas) ;
• Com ponent es são alt am ent e relacionados e int er- conect ados;
• Ex.: fabricação de um aut om óvel ( num erosas peças, com ponent es, equipam ent os e pessoal qualificado) ;
• Ent rada: peças do carro – chassi, m ot or, suspensão;
• Processam ent o: linha de m ont agem do carro; • Saída: carro pront o;
Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:
Abe r t os Abe r t os:
• I nt eragem com o am bient e no qual est ão inseridos;
• Ex.: em presas e universidades são sist em as abert os
• Em presa ( ent ra m at éria prim a) saí ( bens e serviços) ;
Fe ch a dos Fe ch a dos:
• Não int eragem t ot alm ent e com o am bient e no qual est ão inseridos. Apresent am um
com port am ent o t ot alm ent e det erm iníst ico e program ado.
Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:
Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:
Est á ve is ( N ã o
Est á ve is ( N ã o-- Ada pt á ve isAda pt á ve is) :
• Sofrem pouca influência do am bient e no qual est ão inseridos;
• Mudanças no am bient e result am em pouca ou nenhum a m udança no am bient e;
• Ex.: ( um pequena em presa que produz
brinquedos de blocos de m adeira pode ser
bast ant e est ável, desde que a font e de m at éria prim a e as preferências t enham se m ant ido) .
D in â m icos ( Ada pt á ve is) : D in â m icos ( Ada pt á ve is) :
• Sofrem const ant es m odificações devido às m udanças ocorridas no am bient e que est ão inseridos;
• Flexibilidade;
• Ex: Fábrica de com put adores / equipam ent os elet rônicos ( m udanças t ecnologia forçam o desenvolvim ent o de novos produt os) ;
Pe r m a n e n t e s Pe r m a n e n t e s:
• Exist em por m uit o t em po;
• Ex.: Em presas grandes, Universidades ( anos) ;
Te m por á r ios Te m por á r ios:
• Exist em por pouco t em po ( m eses) ;
• Ex.: grupos de pesquisa nas disciplina; sociedade que se reúne para obt enção de
m anuscrit os raros e valiosos ( depois est es são vendidos e a sociedade é desfeit a) .
Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:
At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos
Sist e m a s: Sist e m a s:
Entrada (input) – envolve a captação ou
coleta de fontes de dados brutos de dentro da organização ou de seu
am biente externo ( form ulários, registros, edição) ;
Processam ento – conversão da entrada bruta em form a m ais útil e apropriada ( dados classificados, analisados,
m anipulados através de cálculos, com parações...)
Saída (output) –transferência da inform ação
as pessoas ou atividades que a usarão ( gráficos ou relatórios) ;
Mat ér ia pr ima
Pr ocesso indust r ial
At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos
Sist e m a s: Sist e m a s:
Realim ent ação ( feedback) – é a saída que
ret orna aos m em bros adequados da
organização para aj udá- los a refinar ou corrigir os dados de ent rada ou ao
processam ent o.
Cont role – envolve o m onit oram ent o e
avaliação do feedback para det erm inar se o sist em a est a
Modelo Ger al de um sist ema:
Fabricant e
Universidade
Serviço Saúde
Biciclet as com maior qualidade
Aquisição de Conheciment o
Serviço de Saúde com alt a
qualidade
Est udant es, prof essores, livros, equipament os Armação, component ess upriment os. Médicos, enf ermeiras, pacient es, equipament os Solda, pint ura, mont agem Ensino,
pesquisa. . .
Diagnóst ico, cirurgia, medicament os, exames Biciclet as acabadas
Est udant es cult os,
pesquisa
signif icat iva,
Pacient es saudáveis, serviços a comunidade
Sist ema
Met as/ Ent radas Processament o Saídas obj et ivo.At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos
Sist e m a s: Sist e m a s:
Sist e m a de I n for m a çã o Sist e m a de I n for m a çã o
• É um conj unt o de part es coordenadas,
que buscam prover a em presa com
in for m a çõe s,
com o obj et ivo de
m elhorar a t om ada de decisões.
• Conj unt o organizado de pessoas, hardware, soft ware, redes de com unicação e recursos de dados que colet am , t ransform am e dissem inam inform ações em um a organização ( O’ Brien,
SI
Tecnologia
SI BC (
SI BC (
Sist e m a de I n for m a çã o Sist e m a de I n for m a çã o ba se a do e m com pu t a dorba se a do e m com pu t a dor
• SI Manual: pode lápis e papel
• SI Com put adorizado: ut iliza a t ecnologia de hardware e soft ware para processar e dissem inar inform ação.
– CBI S ( Com puter- based I nform ation System s)
• Com ponent es: • Hardware; • Soft ware;
• Banco de Dados;
• Rede de Telecom unicação; • Pessoas;
Hardware
Sof t ware
Pessoas
Banco de Dados Procediment os
Redes de comunicação
SI BC ( Sist e m a de I n for m a çã o SI BC ( Sist e m a de I n for m a çã o
Be n e fícios à s e m pr e sa s
Be n e fícios à s e m pr e sa s
• vant agens com pet it ivas, m elhores serviços, m enos erros, m aior precisão, produt os de m elhor qualidade,
• aperfeiçoam ent o, m elhor eficiência, m aior produt ividade, m aiores oport unidades,
• adm inist ração m ais eficient e, aut om at ização de t arefas rot ineiras, cust os reduzidos, m aior e
Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI ) Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI )
• é o con j u n t o de r e cu r sos t e cn ológicos e com pu t a cion a is para a geração e uso da
inform ação.
• o conj unt o de recursos que desem penha um a ou m ais t arefas de processam ent o das
inform ações do SI , t al com o colet ar, t ransm it ir, arm azenar, recuperar, m anipular e exibir
dados.
Qu e TI e st ã o pr e se n t e s h oj e n a s Qu e TI e st ã o pr e se n t e s h oj e n a s
e m pr e sa s? e m pr e sa s?
• BD com part ilhados; Redes de Com unicação; Ferram ent as de Apoio à Decisão; Not ebooks e Com unicação sem Fio; fibra ót ica;
Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI ) Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI )
O principal be n e fício que a TI t raz para as
organizações é a sua capacidade de m elhorar a qualidade e a disponibilidade de inform ações e conhecim ent os im port ant es para a em presa, seus client es e fornecedores.
Tom a da de D e cisõe s e solu çã o Tom a da de D e cisõe s e solu çã o
de pr oble m a s de pr oble m a s
• quest ão que se propõe para ser resolvida;
• sit uação que ocorre quando o est ado at ual das coisas é diferent e do est ado desej ado;
Ex.: sit uações que alert am os adm inist radores para possíveis problem as:
• desvio em relação a experiência do passado:
– Vendas m ais baixas;
• desvio em relação ao plano:
– Lucros m enores; est ouro de orçam ent o; proj et o at rasado;
• O desem penho de com pet idores:
Abor da ge n s de solu çã o de Abor da ge n s de solu çã o de
pr oble m a s pr oble m a s
• Re a t iva : o solucionador espera até que o problem a venha a superfície ou se torne aparente antes de
tom ar qualquer iniciativa.
Ex.: esperar que um a peça de equipam ento industrial apresente problem as de funcionam ento antes de
tom ar qualquer atitude.
• Pr ó- a t iva : o solucionador procura problem as em potencial antes que eles se tornem sérios.
Ex.: um a cia. que faz vistoria e m anutenção
preventiva de equipam entos, m esm o que estej a operando adequadam ente.
Decisão é o pr ocesso de análise e escolha, ent r e
“vár ias” alt er nat ivas disponíveis, do cur so de ação que a pessoa dever á seguir .
Te or ia da de cisã o Te or ia da de cisã o
• A nasceu com Herbert Sim on, que a ut ilizou com o
fundam ent o para explicar o com port am ent o hum ano nas organizações.
• Na Teoria Com port am ent al da Adm inist ração a organização é considerada com o um sistem a de decisões em que
cada pessoa participa ( racional e conscientem ente) escolhendo e tom ando decisões a respeito de
A solu çã o de pr oble m a s com e ça A solu çã o de pr oble m a s com e ça
com a t om a da de de cisã o. com a t om a da de de cisã o.
A solução de problem as é a at ividade m ais crucial que um a organização em presarial execut a.
Est ágios da
Tomada de Decisão
(Her ber t Simon)
Solução de Problemas
(Geor ge Huber ) I nt eligência
Pr oj et o
Escolha
I mplement ação
•• Est á gios da I n t e ligê n ciaEst á gios da I n t e ligê n cia neste estágio,
problem as e/ ou oportunidades em potencial são identificados e definidos. Reúne a inform ação
relacionada com a causa e o escopo do problem a. São investigados os possíveis obstáculos na solução de problem as.
Ex.:
– oportunidade: dê um a em presa enviar um a rem essa m arítim a de frutas tropicais para um novo m ercado m ais distante.
– obstáculos:
• perecibilidade das frutas e o preço que os novos consum idores se dispõem a pagar;
• regulam entações federais e estaduais relativas ao em barque de produtos com estíveis.
Mas... a solução de pr oblemas inclui e vai além da t omada de decisão
Est á gio de Pr oj e t o Est á gio de Pr oj e t o:
– as soluções alternativas são desenvolvidas.
– São avaliadas a viabilidade e as im plicações dessas alternativas.
Ex.: estudar m étodos alternativos de em barque, considerando o tem po de transporte e os custos associados a cada um a delas.
Est á gio de Escolh a Est á gio de Escolh a::
– seleção de um curso de ação.
– Ex.: t ransport e aéreo.
Est á gios da Tom a da de D e cisã o Est á gios da Tom a da de D e cisã o
Est á gio de im ple m e n t a çã o:
Est á gio de im ple m e n t a çã o:
quando um a ação é executada para efetivar a ação.
Ex.: levar as frutas ao aeroporto e em barcá- las.
Est á gio de m on it or a m e n t o:
Est á gio de m on it or a m e n t o:
avaliam a im plem entação da solução, tanto para determ inar se os resultados previstos foram alcançados com o para m odificar o processo
( feedback)