• Nenhum resultado encontrado

Introdução aos SI

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Introdução aos SI"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

I n t r odu çã o a o Sist e m a s de

I n t r odu çã o a o Sist e m a s de

I n for m a çã o

I n for m a çã o

(2)

• Para conseguir o diferencial necessário a inform ação passa a ser a base para as

t ransform ações operacionais e gerenciais exigidas pelo m ercado at ual ( produt os e serviços de qualidade e baixo preço) .

• Via colet a de inform ação é um a m aneira de

ide n t ifica r a s dir e çõe s do m ercado

(3)

D a do D a do

• Dado: cadeia de caract eres ou padrões

sem int erpret ação.

• É qualquer elem ent o ident ificado em sua

form a brut a que por si só não conduz a

um a com preensão de det erm inado fat o ou

sit uação.

(4)

I n for m a çã o ( la t im in for m a r e I n for m a çã o ( la t im in for m a r e ––

da r for m a ) da r for m a )

• Conj unt o de dados aos quais seres

hum anos deram form a para t orná- los

significat ivos e út eis.

D a do dot a do de r e le vâ n cia .

(5)

A in for m a çã o pr e cisa se r A in for m a çã o pr e cisa se r

Cla r a - apresentar o fato com clareza, não o

m ascarando entre fatos acessórios;

Pr e cisa - deve ter alto padrão de precisão e

nunca apresentar term os com o “ por volta de...” ” cerca de...” “ m ais ou m enos...” ; ela precisa não conter erros;

Rá pida - chegar ao ponto de decisão em tem po

hábil para que gere efeito na referida decisão; • D ir igida - a quem tenha necessidade dela e que

(6)

Con h e cim e n t o Con h e cim e n t o

• Capacidade de resolver problem as, inovar e aprender baseando- se em experiências

prévias;

• Esforço de invest igação para descobrir aquilo que est a ocult o, que não est a com preendido ainda.

(7)

D a do n ã o é I n for m a çã o e D a do n ã o é I n for m a çã o e

I n for m a çã o n ã o é Con h e cim e n t o! I n for m a çã o n ã o é Con h e cim e n t o!

• Organizações com pet em pelo dom ínio do

con h e cim e n t o cient ífico e t ecnológico;

COM O ?

Arm azenando, processando, acessando e

(8)
(9)

Sist e m a Sist e m a

• Conj unt o de elem ent os que int eragem para a realização de um série de obj et ivos de m odo organizado e coordenado.

• Ex.: aut om óvel ( obj et ivo: t ransport ar passageiros e carga - subsist em as: m ot or, caixa de m archas,

(10)

Sim ple s

Sim ple s: Possuem pouco com ponent es;

• Relação ou int eração ent re os com ponent es é descom plicada;

• Ex.: m ist urar ingredient es para fazer um bolo • Ent rada: ingredient es, conhecim ent o sobre

proporção e ordem dos ingredient es;

• Processam ent o: m ist urar os ingredient es e colocar no forno para assar;

• Saída: bolo acabado ( assado e pront o) .

Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:

(11)

Com ple x os Com ple x os:

• Possuem m uit os com ponent es ( pessoas, m áquinas) ;

• Com ponent es são alt am ent e relacionados e int er- conect ados;

• Ex.: fabricação de um aut om óvel ( num erosas peças, com ponent es, equipam ent os e pessoal qualificado) ;

• Ent rada: peças do carro – chassi, m ot or, suspensão;

• Processam ent o: linha de m ont agem do carro; • Saída: carro pront o;

(12)

Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:

Abe r t os Abe r t os:

• I nt eragem com o am bient e no qual est ão inseridos;

• Ex.: em presas e universidades são sist em as abert os

• Em presa ( ent ra m at éria prim a) saí ( bens e serviços) ;

(13)

Fe ch a dos Fe ch a dos:

• Não int eragem t ot alm ent e com o am bient e no qual est ão inseridos. Apresent am um

com port am ent o t ot alm ent e det erm iníst ico e program ado.

Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:

(14)

Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:

Est á ve is ( N ã o

Est á ve is ( N ã o-- Ada pt á ve isAda pt á ve is) :

• Sofrem pouca influência do am bient e no qual est ão inseridos;

• Mudanças no am bient e result am em pouca ou nenhum a m udança no am bient e;

• Ex.: ( um pequena em presa que produz

brinquedos de blocos de m adeira pode ser

bast ant e est ável, desde que a font e de m at éria prim a e as preferências t enham se m ant ido) .

(15)

D in â m icos ( Ada pt á ve is) : D in â m icos ( Ada pt á ve is) :

• Sofrem const ant es m odificações devido às m udanças ocorridas no am bient e que est ão inseridos;

• Flexibilidade;

• Ex: Fábrica de com put adores / equipam ent os elet rônicos ( m udanças t ecnologia forçam o desenvolvim ent o de novos produt os) ;

(16)

Pe r m a n e n t e s Pe r m a n e n t e s:

• Exist em por m uit o t em po;

• Ex.: Em presas grandes, Universidades ( anos) ;

Te m por á r ios Te m por á r ios:

• Exist em por pouco t em po ( m eses) ;

• Ex.: grupos de pesquisa nas disciplina; sociedade que se reúne para obt enção de

m anuscrit os raros e valiosos ( depois est es são vendidos e a sociedade é desfeit a) .

Cla ssifica çã o de Sist e m a s: Cla ssifica çã o de Sist e m a s:

(17)

At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos

Sist e m a s: Sist e m a s:

Entrada (input) – envolve a captação ou

coleta de fontes de dados brutos de dentro da organização ou de seu

am biente externo ( form ulários, registros, edição) ;

Processam ento – conversão da entrada bruta em form a m ais útil e apropriada ( dados classificados, analisados,

m anipulados através de cálculos, com parações...)

Saída (output) –transferência da inform ação

as pessoas ou atividades que a usarão ( gráficos ou relatórios) ;

Mat ér ia pr ima

Pr ocesso indust r ial

(18)

At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos

Sist e m a s: Sist e m a s:

Realim ent ação ( feedback) – é a saída que

ret orna aos m em bros adequados da

organização para aj udá- los a refinar ou corrigir os dados de ent rada ou ao

processam ent o.

Cont role – envolve o m onit oram ent o e

avaliação do feedback para det erm inar se o sist em a est a

(19)

Modelo Ger al de um sist ema:

(20)

Fabricant e

Universidade

Serviço Saúde

Biciclet as com maior qualidade

Aquisição de Conheciment o

Serviço de Saúde com alt a

qualidade

Est udant es, prof essores, livros, equipament os Armação, component ess upriment os. Médicos, enf ermeiras, pacient es, equipament os Solda, pint ura, mont agem Ensino,

pesquisa. . .

Diagnóst ico, cirurgia, medicament os, exames Biciclet as acabadas

Est udant es cult os,

pesquisa

signif icat iva,

Pacient es saudáveis, serviços a comunidade

Sist ema

Met as/ Ent radas Processament o Saídas obj et ivo.

At ivida de s bá sica s dos At ivida de s bá sica s dos

Sist e m a s: Sist e m a s:

(21)

Sist e m a de I n for m a çã o Sist e m a de I n for m a çã o

• É um conj unt o de part es coordenadas,

que buscam prover a em presa com

in for m a çõe s,

com o obj et ivo de

m elhorar a t om ada de decisões.

• Conj unt o organizado de pessoas, hardware, soft ware, redes de com unicação e recursos de dados que colet am , t ransform am e dissem inam inform ações em um a organização ( O’ Brien,

(22)

SI

Tecnologia

(23)

SI BC (

SI BC (

Sist e m a de I n for m a çã o Sist e m a de I n for m a çã o ba se a do e m com pu t a dor

ba se a do e m com pu t a dor

• SI Manual: pode lápis e papel

• SI Com put adorizado: ut iliza a t ecnologia de hardware e soft ware para processar e dissem inar inform ação.

– CBI S ( Com puter- based I nform ation System s)

• Com ponent es: • Hardware; • Soft ware;

• Banco de Dados;

• Rede de Telecom unicação; • Pessoas;

(24)

Hardware

Sof t ware

Pessoas

Banco de Dados Procediment os

Redes de comunicação

SI BC ( Sist e m a de I n for m a çã o SI BC ( Sist e m a de I n for m a çã o

(25)

Be n e fícios à s e m pr e sa s

Be n e fícios à s e m pr e sa s

• vant agens com pet it ivas, m elhores serviços, m enos erros, m aior precisão, produt os de m elhor qualidade,

• aperfeiçoam ent o, m elhor eficiência, m aior produt ividade, m aiores oport unidades,

• adm inist ração m ais eficient e, aut om at ização de t arefas rot ineiras, cust os reduzidos, m aior e

(26)

Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI ) Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI )

• é o con j u n t o de r e cu r sos t e cn ológicos e com pu t a cion a is para a geração e uso da

inform ação.

• o conj unt o de recursos que desem penha um a ou m ais t arefas de processam ent o das

inform ações do SI , t al com o colet ar, t ransm it ir, arm azenar, recuperar, m anipular e exibir

dados.

(27)

Qu e TI e st ã o pr e se n t e s h oj e n a s Qu e TI e st ã o pr e se n t e s h oj e n a s

e m pr e sa s? e m pr e sa s?

• BD com part ilhados; Redes de Com unicação; Ferram ent as de Apoio à Decisão; Not ebooks e Com unicação sem Fio; fibra ót ica;

(28)

Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI ) Te cn ologia da I n for m a çã o ( TI )

O principal be n e fício que a TI t raz para as

organizações é a sua capacidade de m elhorar a qualidade e a disponibilidade de inform ações e conhecim ent os im port ant es para a em presa, seus client es e fornecedores.

(29)

Tom a da de D e cisõe s e solu çã o Tom a da de D e cisõe s e solu çã o

de pr oble m a s de pr oble m a s

• quest ão que se propõe para ser resolvida;

• sit uação que ocorre quando o est ado at ual das coisas é diferent e do est ado desej ado;

Ex.: sit uações que alert am os adm inist radores para possíveis problem as:

• desvio em relação a experiência do passado:

Vendas m ais baixas;

• desvio em relação ao plano:

Lucros m enores; est ouro de orçam ent o; proj et o at rasado;

• O desem penho de com pet idores:

(30)

Abor da ge n s de solu çã o de Abor da ge n s de solu çã o de

pr oble m a s pr oble m a s

Re a t iva : o solucionador espera até que o problem a venha a superfície ou se torne aparente antes de

tom ar qualquer iniciativa.

Ex.: esperar que um a peça de equipam ento industrial apresente problem as de funcionam ento antes de

tom ar qualquer atitude.

Pr ó- a t iva : o solucionador procura problem as em potencial antes que eles se tornem sérios.

Ex.: um a cia. que faz vistoria e m anutenção

preventiva de equipam entos, m esm o que estej a operando adequadam ente.

(31)

Decisão é o pr ocesso de análise e escolha, ent r e

“vár ias” alt er nat ivas disponíveis, do cur so de ação que a pessoa dever á seguir .

Te or ia da de cisã o Te or ia da de cisã o

• A nasceu com Herbert Sim on, que a ut ilizou com o

fundam ent o para explicar o com port am ent o hum ano nas organizações.

• Na Teoria Com port am ent al da Adm inist ração a organização é considerada com o um sistem a de decisões em que

cada pessoa participa ( racional e conscientem ente) escolhendo e tom ando decisões a respeito de

(32)

A solu çã o de pr oble m a s com e ça A solu çã o de pr oble m a s com e ça

com a t om a da de de cisã o. com a t om a da de de cisã o.

A solução de problem as é a at ividade m ais crucial que um a organização em presarial execut a.

Est ágios da

Tomada de Decisão

(Her ber t Simon)

Solução de Problemas

(Geor ge Huber ) I nt eligência

Pr oj et o

Escolha

I mplement ação

(33)

•• Est á gios da I n t e ligê n ciaEst á gios da I n t e ligê n cia neste estágio,

problem as e/ ou oportunidades em potencial são identificados e definidos. Reúne a inform ação

relacionada com a causa e o escopo do problem a. São investigados os possíveis obstáculos na solução de problem as.

Ex.:

– oportunidade: dê um a em presa enviar um a rem essa m arítim a de frutas tropicais para um novo m ercado m ais distante.

– obstáculos:

• perecibilidade das frutas e o preço que os novos consum idores se dispõem a pagar;

• regulam entações federais e estaduais relativas ao em barque de produtos com estíveis.

(34)

Mas... a solução de pr oblemas inclui e vai além da t omada de decisão

Est á gio de Pr oj e t o Est á gio de Pr oj e t o:

– as soluções alternativas são desenvolvidas.

– São avaliadas a viabilidade e as im plicações dessas alternativas.

Ex.: estudar m étodos alternativos de em barque, considerando o tem po de transporte e os custos associados a cada um a delas.

Est á gio de Escolh a Est á gio de Escolh a::

– seleção de um curso de ação.

– Ex.: t ransport e aéreo.

(35)

Est á gios da Tom a da de D e cisã o Est á gios da Tom a da de D e cisã o

Est á gio de im ple m e n t a çã o:

Est á gio de im ple m e n t a çã o:

quando um a ação é executada para efetivar a ação.

Ex.: levar as frutas ao aeroporto e em barcá- las.

Est á gio de m on it or a m e n t o:

Est á gio de m on it or a m e n t o:

avaliam a im plem entação da solução, tanto para determ inar se os resultados previstos foram alcançados com o para m odificar o processo

( feedback)

Referências

Documentos relacionados

Diante disso, é evidente a existência de lacunas em relação à prática inclusiva nos diversos ambientes da escola, havendo a necessidade de refletirmos sobre as ações

Assim sendo, o estudo mostrou que o maior problema que afeta a qualidade da água da Lagoa de Messejana, em qualquer ponto analisado, é o aporte de matéria orgânica ao

Dessa form a, esses experim entos ao darem ênfase aos fatores endógenos, (com o por exem plo, na pesquisa em tela: m aterial didático, treina- m ento e supervisão de professores

O Ministério da Saúde, em articulação com os níveis estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS), organizará, no prazo de dois anos, um sistema nacional de informações

(empty bars) bird species per habitat added to the core avifauna at the Biological Dynamics of Forest Fragments Project (BDFFP) in the state of Amazonas, Brazil.. Numbers

A preparação dos compactos porosos de vidro com a incorporação das micropartículas das duas ligas metálicas, cujo fluxograma se pode ver na figura 1.3.3, é em tudo semelhante

Atualmente existem três tipos possíveis de receitas: manuais, eletrónicas (materializadas) e receitas eletrónicas sem papel (desmaterializadas). Para todos os casos, a prescrição

P or outro lado, entre nós é m ais densa a rede de livrarias, pelo que tam bém a idéia de estabelecer um a socieda- de de fom ento à leitura sem pre sofre da suspeita de não ser nada