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P ROFISSIONALIZANTE M ESTRADOI NTEGRADO EMM EDICINA

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ANDREIA MARREIROS DE OLIVEIRA |Nº 2011368

ANO LECTIVO 2016-2017

6º ANO

Andreia Marreiros de Oliveira | Nº 2011368

R

ELATÓRIO

F

INAL DE

E

STÁGIO

P

ROFISSIONALIZANTE

(2)

ÍNDICE

I. Introdução ………...………..…… 1

II. Elementos Representativos do Estágio………..…...………. 2

A. Saúde Mental ………..…………..….….... 2

B. Medicina Geral e Familiar ………...…..… 2

C. Pediatria ……….…………..……... 3

D. Ginecologia e Obstetrícia ……….……….………... 3

E. Cirurgia ………. 4

F. Medicina ………...…….………….. 4

G. Intercâmbio Clínico – Otorrinolaringologia .……….………... 5

H. Unidade Curricular Integradora – Preparação para a Prática Clínica ... 5

I. Actividades Extra-curriculares ………..……….……... 6

III. Reflexão Crítica Final………..…….……….. 6

IV. Anexos ………..……….………….... 9

(3)

I.

INTRODUÇÃO

O relatório final de estágio pretende sumarizar as actividades e competências adquiridas

durante o Estágio Profissionalizante (EP) do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da

NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

O presente relatório está estruturado em quatros partes fundamentais: inicia-se com esta

Introdução, onde é apresentado o seu fio condutor e os objectivos propostos para o EP;

segue-se a descrição de cada um dos Elementos Representativos do Estágio, nomeadamente os

estágios parcelares, apresentados por ordem cronológica, o intercâmbio clínico e a unidade

curricular (UC) integradora, sendo que também farei referência às actividades extra-curriculares

(vide Anexo 1 – Cronograma); a Reflexão Crítica Global do EP, focando aspectos positivos e

negativos; e, por último, os Anexos.

O papel do EP assenta sobretudo na integração, consolidação e actualização de uma base

sólida de conhecimento científico, por intermédio de uma aprendizagem contínua, e na articulação

com um conjunto de valores, atitudes e aptidões, culminando na aplicação de competências na

prática clínica. Consiste, portanto, num momento de transição, em que o aluno é confrontado com

uma componente cada vez mais prática, assumindo um carácter de preparação para o futuro

enquanto médico. Assim sendo, durante este estágio delineei vários objectivos, nomeadamente

ser capaz de colocar em prática os conhecimentos técnico-científicos previamente adquiridos,

bem como as aptidões para analisar e solucionar os problemas clínicos mais frequentes; adquirir

autonomia com o desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de competências no que concerne à

formulação de hipóteses de diagnóstico, requisição de meios complementares de diagnóstico e

tratamento (MCDT) apropriados, implementação de um plano terapêutico correcto e definição de

um prognóstico para cada situação; adoptar uma abordagem centrada na pessoa, considerando o

seu contexto biopsicossocial; ser capaz de fazer triagem de situações urgentes e emergentes;

comunicar e interagir eficazmente com os doentes, famílias e profissionais de saúde; identificar as

minhas próprias limitações e riscos da prática médica, de forma a garantir a segurança dos

(4)

II.

ELEMENTOS REPRESENTATIVOS DO ESTÁGIO

A. Saúde Mental

Local: Centro Hospitalar Psiquiátrico Lisboa, Serviço Estabilização e Tratamento Agudos (SETA)

Coordenador de estágio: Prof. Doutor Miguel Xavier

Tutora: Dra. Maria João Avelino

Duração: 4 semanas (12 Setembro a 7 Outubro 2016)

Actividade desenvolvida: Os primeiros dois dias de estágio decorreram na faculdade e foram

dedicados a aulas teórico-práticas sobre o “Estigma e a Doença Mental” e as linhas orientadoras

na abordagem de patologias em contexto de urgência. O restante estágio foi centrado na prática

clínica no SETA, em que tive oportunidade de participar em: entrevistas aos doentes internados e

familiares; procedimentos burocráticos de internamento compulsivo e de transição para voluntário;

notas de entrada/alta/diários clínicos; e reuniões multidisciplinares. Também assisti ao

seguimento de doentes em ambulatório (consulta externa), em internamento a tempo parcial

(hospital de dia) e no Serviço de Urgência (SU) Psiquiátrica (Hospital São José).

Elementos de avaliação: História clínica individual; e relatório parcelar de estágio.

B. Medicina Geral e Familiar

Local: Unidade de Saúde Familiar (USF) Alfa Beja

Coordenadora de estágio: Prof.ª Doutora Isabel Santos

Tutor: Dr. José Carlos Dionísio

Duração: 4 semanas (10 Outubro a 4 Novembro 2016)

Actividade desenvolvida: A particularidade deste estágio cingiu-se no facto de se ter realizado

em meio não hospitalar, como também em meio mais rural. Pude assistir e, por vezes, sob

supervisão, conduzir de forma autónoma consultas de Saúde de Adultos, Saúde Materna, Saúde

Infantil e Juvenil, Planeamento Familiar, Intersubstituição, Doença Aguda e Domicílios e contactar

com a área de Enfermagem. Desta forma, consegui compreender e integrar-me na dinâmica de

uma unidade de cuidados de saúde primários, mais especificamente, de uma USF modelo B.

(5)

C. Pediatria

Local: Hospital Dona Estefânia, Serviço 1 Sala 1 (S1S1)

Coordenador de estágio: Prof. Doutor Luís Varandas

Tutor: Dr. Luís Ribeiro da Silva

Duração: 4 semanas (7 Novembro a 2 Dezembro 2016)

Actividade desenvolvida: Participei activamente nas actividades no serviço de internamento de

pediatria médica, no SU, na consulta externa de Pediatria Geral, nas sessões clínicas e nas

reuniões de serviço. Assisti igualmente a aulas teórico-práticas e consultas de Imunoalergologia,

bem como à realização de testes cutâneos. Também tive oportunidade de estagiar, durante uma

manhã, na unidade de Cardiologia Pediátrica, no Hospital de Santa Marta.

Elementos de avaliação: História clínica individual; seminário (trabalho de grupo com

apresentação oral sobre o “Programa Nacional de Vacinação – Evolução em Portugal e Contexto

Europeu e dos PALOP”); e relatório parcelar de estágio.

D. Ginecologia e Obstetrícia

Local: Maternidade Alfredo da Costa

Coordenadora de estágio: Prof.ª Doutora Teresa Ventura

Tutoras: Dra. Patrícia Amaral (ginecologia) e Dra. Inês Antunes (obstetrícia)

Duração: 4 semanas (5 Dezembro 2016 a 13 Janeiro 2017, com pausa de 2 semanas-férias Natal)

Actividade desenvolvida: As primeiras duas semanas do estágio incidiram na ginecologia (bloco

operatório de uroginecologia; bloco de fertilização in vitro; ecografia ginecológica; histeroscopia;

consultas de Ginecologia Geral, de Uroginecologia e de Planeamento Familiar) e as duas últimas

na obstetrícia (bloco de obstetrícia, com participação como 2ª ajudante numa cesariana electiva;

enfermaria; consultas de Diabetes, de Hipertensão Arterial e de Alto Risco). Semanalmente,

durante 12 horas, frequentei o bloco de partos, o bloco operatório e as admissões, no SU. Ainda

assisti a reuniões de serviço, tanto na enfermaria de medicina materno-fetal como no SU.

Elementos de avaliação: seminário (trabalho de grupo com apresentação oral do tema “Asma e

(6)

E. Cirurgia

Local: Hospital Beatriz Ângelo (HBA)

Coordenador de estágio: Prof. Doutor Rui Maio

Tutor: Dr. Vítor Moura Guedes

Duração: 8 semanas (23 Janeiro a 17 Março 2017)

Actividade desenvolvida: Este estágio dividiu-se, basicamente, em quatro partes distintas:

actividades formativas, Cirurgia Geral, Gastrenterologia e SU. As actividades formativas

decorreram na primeira semana e consistiram em sessões teórico-práticas e no curso de TEAM

(Anexo 6), com componentes teórica e prática. Durante o estágio de Cirurgia Geral propriamente

dito frequentei maioritariamente o bloco operatório, onde observei tanto cirurgias electivas por

laparotomia ou laparoscopia, como cirurgias em situações de urgência, com oportunidade de

participar nalgumas como 2ª ajudante. Também estive presente na consulta externa e na

enfermaria, sendo que acompanhei os doentes no pré e pós-operatório, observei a realização de

pensos, remoção de pontos de sutura e de drenos, prescrição terapêutica e elaboração de

registos clínicos e notas de alta. No estágio opcional de Gastrenterologia, assisti a técnicas de

diagnóstico e/ou terapêuticas, consultas de Gastrenterologia Geral, Hepatologia e Proctologia, e

enfermaria, durante duas semanas. Durante a semana de SU, acompanhei a observação de

doentes que recorreram a este local, sobretudo a: azuis e verdes, amarelos e laranjas (postos de

observação rápida e de estadia curta) e pequena cirurgia.

Elementos de avaliação: Mini-congresso (trabalho de grupo com apresentação oral de um caso

clínico e respectiva revisão teórica sobre síndrome pareneoplásica, intitulado “Quando o azul

tangível, revela o invisível”); e relatório parcelar de estágio.

F. Medicina

Local: Hospital de Santo António dos Capuchos, serviço de medicina 2.4

Coordenador de estágio: Prof. Doutor Fernando Nolasco

Tutora: Dra. Graça Martins

(7)

Actividade desenvolvida: A dinâmica de trabalho na enfermaria foi a principal vertente da

Medicina Interna vivenciada neste estágio, sendo que ficava responsável por acompanhar cerca

de 2-3 doentes por dia, realizando anamnese, exame objectivo, procedimentos como gasimetria,

punção venosa periférica, colheita para hemoculturas e eletrocardiograma, requisição e

interpretação de MCDT, proposta terapêutica e registo de diários clínicos. Durante a realização

destas actividades, era acompanhada por seis alunos do 3º ano do MIM, já que fiquei responsável

por lhes transmitir conhecimentos teóricos e ensinar a realizar certos procedimentos. Também

frequentei as consultas de Medicina Geral e de Hepatites Infecciosas, o SU no Hospital de São

José e reuniões de serviço semanais onde expunha casos que estava a acompanhar. A

componente teórica decorreu, por um lado, no hospital, por intermédio de aulas teórico práticas e,

por outro, na faculdade, com seminários.

Elementos de avaliação: Revisão bibliográfica sobre o tema “Anemias”, entregue sob a forma

de artigo de revisão e apresentação oral, no serviço; discussão formal, com a tutora e directora de

serviço, de história clínica de carácter individual; relatório parcelar de estágio.

G. Intercâmbio Clínico – Otorrinolaringologia

Local: University Hospital Brno-Bohunice: Children’s Medical Center (Brno, República Checa)

Tutora: Dra. Michaela Máchalová

Duração: 4 semanas (1 a 28 Agosto 2016)

Actividade desenvolvida: Neste estágio clínico da International Federation of Medical Students’

Associations (Anexo 2) frequentei o bloco operatório, as consultas externas e a enfermaria. O

Estágio Clínico Opcional, com duração de 2 semanas, foi creditado com este intercâmbio clínico.

Elementos de avaliação: Apresentação oral, em inglês, de caso clínico com revisão

bibliográfica acerca de “Paralisia facial”, para os participantes do intercâmbio; e medquizz.

H. Unidade Curricular Integradora – Preparação para a Prática Clínica

Local: Sede da NMS | FCM

Regente: Prof. Doutor Roberto Palma dos Reis

(8)

Esta UC contemplou um conjunto de sessões multidisciplinares, que obrigaram ao raciocínio

clínico e à integração de conhecimentos ministrados anteriormente ao longo do curso,

transversais às várias áreas da Medicina. Desta forma, vários sinais e sintomas foram discutidos

sob as perspectivas de diferentes especialidades, tendo como objectivos a formulação de

hipóteses de diagnóstico adequadas, tendo em conta os dados clínicos e epidemiológicos;

capacidade de orientação do pedido e posterior avaliação dos resultados dos MCDT para definir

um diagnóstico definitivo; e, finalmente, a sugestão da terapêutica e estabelecimento do

prognóstico perante qualquer situação clínica.

I. Actividades extra-curriculares

Ao longo deste ano lectivo, para além das actividades incluídas no plano curricular, participei

em diversas sessões que constituem elementos valorativos para a minha formação, dado o seu

carácter médico, cirúrgico ou informativo no que respeita ao futuro da carreira médica, a saber:

XIV Congresso Nacional de Emergência, workshop “Comunicação em público”, palestra “Acabou

o curso. E Agora?”, 3º Serão de Gastrenterologia subordinado ao tema “Intestino Delgado”,

conferência Portugal eHealth Summit, XX Congresso Nacional e VI Luso-brasileiro de Medicina

Intensiva, palestra “MGE - Reino Unido e Austrália” e as 3as Jornadas Médicas da NOVA. Vide

Anexos 3, 4, 5, 7, 8, 9, 10 e 11, respectivamente.

Considero pertinente acrescentar a minha actividade enquanto colaboradora activa do

Departamento de Saúde Pública da Associação de Estudantes da NMS|FCM, no mandato

2012/13 (Anexo 12), e a realização de um estágio no serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, integrado nos Curtos Estágios Médicos em Férias

organizados pela Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM), em 2014 (Anexo 13).

III.

R

EFLEXÃO CRÍTICA FINAL

A educação de um médico é um processo complexo e o EP surge como uma ferramenta fulcral

na preparação para a prática clínica, uma vez que o conjunto de conhecimentos e de

(9)

De facto, a realização de um estágio desta natureza no final da formação pré-graduada é uma

oportunidade valiosa para o aluno de Medicina ganhar autonomia e, sob tutela, vivenciar a

realidade da profissão. Dada a sua pertinência na formação contínua inerente à própria carreira

médica, torna-se imprescindível reflectir sobre todo o trabalho desenvolvido durante este estágio.

Em relação ao estágio parcelar de Saúde Mental, destaco a importância que teve em permitir o

contacto com um centro hospitalar especializado em patologia do foro psiquiátrico, por tempo

suficiente para perceber a sua dinâmica e para desmistificar o estigma, muitas vezes, associado.

O estágio de Medicina Geral e Familiar foi bastante enriquecedor por ter sido realizado numa

pequena cidade, o que permitiu contactar com uma população mais envelhecida e desfavorecida

socioeconomicamente. Outro aspecto bastante gratificante foi a possibilidade de, pela primeira

vez, conduzir consultas autonomamente, sob supervisão, nos cuidados de saúde primários.

No que concerne ao estágio de Pediatria, desenvolvi mais segurança na abordagem da criança

e adolescente, permitindo cimentar os conhecimentos previamente adquiridos acerca das

principais patologias. No entanto, gostaria de ter contactado com uma maior diversidade de

patologias, o que não foi possível devido à organização hospitalar por subespecialidades.

Em Ginecologia e Obstetrícia, salientar que esteve muito bem organizado, pois a rotação pelas

várias subespecialidades, apesar de impossibilitar a consolidação e treino de procedimentos que

exijam alguma prática, proporciona uma visão ampla desta especialidade tão abrangente.

A participação em cirurgias como ajudante ofereceu uma percepção mais real e fidedigna dos

passos interventivos, tendo tornado o estágio de Cirurgia aliciante. De destacar a conveniência

das aulas e do curso decorrerem logo no início, para aplicar a teoria aquando da prática cirúrgica.

Durante o estágio de Medicina, teria sido mais vantajoso se, no final de cada manhã, tivesse

tido oportunidade de discutir a situação clínica dos doentes pelos quais fiquei responsável e se

me tivesse sido concedida autonomia gradualmente, ao invés de imediata. No entanto, devo dizer

que constituiu uma preparação fundamental para a vida profissional, por ter estimulado o sentido

de responsabilidade e iniciativa, por ter treinado a realização de vários procedimentos e lidado

(10)

Quanto ao Intercâmbio Clínico em Otorrinolaringologia, foi extremamente proveitoso, por ter

contactado com uma especialidade do meu interesse durante o dobro do tempo,

comparativamente ao estágio opcional, aliado a uma cultura diferente da conhecida até então.

A Preparação para a Prática Clínica revelou-se uma UC crucial por abordar temas bastante

práticos, estruturando e simplificando o raciocínio necessário à prática clínica.

Após uma reflexão cuidadosa da descrição das actividades desenvolvidas, considero que, na

globalidade, atingi os objectivos gerais, específicos e pessoais propostos em cada um dos

estágios parcelares e, de tal modo que, denoto uma grande evolução desde o início do estágio, o

que se reflecte num enorme crescimento no âmbito pessoal e profissional. Para tal, contribuíram

vários factores positivos, tais como a forte vertente prática, a aquisição progressiva de autonomia,

a passagem por locais de estágio muito diversificados, quer de carácter público quer privado, e o

rácio tutor-aluno 1:1 ou 1:2, o que possibilita que o estudante se integre nas equipas, tenha um

acompanhamento mais individualizado e oportunidade de treinar os procedimentos um maior

número de vezes, ao longo do EP. Como ponto negativo, a referir apenas as discrepâncias de

carga horária e dos métodos de avaliação, entre estágios parcelares e entre hospitais ou serviços.

Em retrospectiva, julgo que a preocupação progressiva em relação à necessidade de estudo

para a Prova Nacional de Seriação constituiu a principal dicotomia entre o tempo dedicado aos

estágios vs tempo de estudo e, ainda assim, os estágios provaram ser a melhor forma de

complementar a aprendizagem teórica da bibliografia recomendada. Estou consciente das minhas

lacunas e dos futuros desafios, mas tendo desenvolvido tanto os conhecimentos científicos e as

competências clínicas que fundamentaram a minha formação, associados à dedicação e vontade

de aprender, acredito que foram um passo na direcção certa para continuar a caminhar neste

longo e árduo percurso evolutivo, que é o de ser médica. Assim, é plausível afirmar que os 6 anos

do MIM da NMS|FCM concederam-me bases e alicerces de excelência ao exercício da Medicina.

Resta-me deixar um sincero e profundo agradecimento a todos os docentes, assistentes e

profissionais de saúde por toda a disponibilidade no esclarecimento de dúvidas, transmissão de

inúmeros e novos conhecimentos e por estimularem a observação e realização de actividades.

(11)

IV.

A

NEXOS

Anexo 1: Cronograma dos elementos representativos do estágio

- Actividades extra-curriculares

(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)

Anexo 12: Certificado de participação enquanto colaboradora activa do Departamento de Saúde

(23)

Anexo 13: Certificado de participação nos Curtos Estágios Médicos em Férias, organizados pela

Referências

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