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1º bimestre Quadro bimestral

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Academic year: 2021

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Unidade 1

Locomoção e nutrição

VIDA E EVOLUÇÃO Características e desenvolvi- mento dos animais

Identificar características sobre o modo de vida (o que comem, como se reproduzem, como se deslocam etc.) dos animais mais comuns no ambiente próximo.

Nesta unidade, abordamos as diferenças e semelhanças entre os seres humanos e outros animais, bem como os hábitos dos animais relacionados à nutrição e à locomoção. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Para comparar características entre seres humanos e outros animais, se possível, leve-os a ambientes onde existam animais para serem observados, como: espaços da escola onde existam animais, jardins, parques, zoológicos, fazendas, sítios, aquários, etc. Caso não seja possível, mostre imagens de animais de diferentes grupos, como aves, répteis, mamíferos, peixes, anfíbios e invertebrados, e peça aos alu- nos que descrevam as diferenças e semelhanças entre eles e o ser humano. Procure escolher imagens de animais que sejam comuns aos ambientes da região em que os alunos moram.

• Essas imagens também podem ser utilizadas para discutir com os alunos sobre como ocorre a loco- moção desses animais. Procure incluir imagens de animais que não se locomovem, como corais, es- ponjas e anêmonas, e estimule a reflexão sobre as diferenças entre eles.

• Para enriquecer as discussões, além das imagens, procure apresentar vídeos que mostrem animais se locomovendo de diferentes formas, tais como: macacos, serpentes, águas-vivas, felinos, anfíbios e aves, e solicite aos alunos que comparem essas estratégias de locomoção com as do ser humano.

• Amplie a discussão propondo a comparação de animais semelhantes, mas que vivem em ambientes diferentes, como jabutis e tartarugas, para que os alunos explorem as diferenças na locomoção desses animais.

• Apresente imagens ou vídeos que mostrem animais herbívoros, carnívoros e onívoros se alimentando.

Inclua representações do ser humano. Peça aos alunos que descrevam o que está contido nas imagens e relacionem as características dos animais com o tipo de alimentação que possuem. Aprofunde a discussão solicitando aos alunos que relacionem a locomoção dos animais com suas estratégias para obter alimento.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo traba- lhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que ne- cessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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Unidade 2

Revestimento e repro- dução

VIDA E EVOLUÇÃO Características e desenvolvi- mento dos animais

Descrever e comunicar as alterações desde o nascimento que ocorrem em animais de diferentes meios terres- tres ou aquáticos, inclusive o ho- mem.

Comparar alguns animais e organizar grupos com base em características externas comuns (presença de pe- nas, pelos, escamas, bico, garras, an- tenas, patas etc.).

Nesta unidade, abordamos os diferentes revestimentos do corpo dos animais e sua importância para a sobrevivência desses seres vivos, além de suas estratégias de reprodução. Nossas orientações e suges- tões para esta unidade são:

• Se for possível levar os alunos para observarem animais em um dos locais citados na unidade anterior, aproveite para explorar também as características dos revestimentos dos corpos desses seres vivos.

Caso não seja possível, utilize as mesmas imagens da Unidade 1. Peça aos alunos que descrevam como o corpo desses animais é revestido. Enriqueça a discussão incluindo imagens de animais cujo revesti- mento possibilita que eles fiquem camuflados no ambiente e explique sobre a camuflagem para os alunos. Durante a discussão, oriente os alunos a comparar o revestimento do corpo desses animais com o revestimento do corpo do ser humano.

• Para introduzir as diferentes estratégias de reprodução dos animais, você pode apresentar imagens de animais adultos para os alunos e questioná-los sobre como eles acreditam que esses seres vivos eram ao nascer. É importante permitir que eles compartilhem suas impressões e experiências sobre o assunto. Em seguida, apresente imagens dos mesmos animais, mas agora mostrando como eles eram ao nascer. Solicite que os alunos comparem os indivíduos jovens e adultos e descrevam-nos.

Pergunte se todos os animais nascem parecidos com sua forma adulta. Se necessário, explique que isso não ocorre com todos eles e pergunte se conhecem exemplos daqueles que sofrem transforma- ções durante seu desenvolvimento. Caso não conheçam, cite a metamorfose de sapos e borboletas.

• Apresente imagens ou vídeos que mostrem o nascimento de diferentes tipos de animais. Procure di- versificar os exemplos optando por imagens ou vídeos de filhotes de diferentes espécies eclodindo de ovos e nascendo diretamente da barriga da mãe. Peça aos alunos que observem as diferenças e refli- tam sobre elas. Para enriquecer a discussão, você pode questioná-los sobre o motivo de alguns ani- mais terem vários filhotes e outros apenas um.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo traba- lhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que ne- cessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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Unidade 3

Diversidade animal:

os vertebrados

VIDA E EVOLUÇÃO Características e desen- volvimento dos animais

Compreender que há várias manei- ras de classificar os animais.

Reconhecer no próprio corpo a pre- sença da coluna vertebral e do crânio.

Identificar o crânio e a coluna verte- bral de alguns animais vertebrados.

Conhecer os grupos dos vertebrados e suas principais características.

Nesta unidade, abordamos as diferentes formas de classificar os animais, com foco nos grupos de vertebra- dos e suas principais características, como a presença da coluna vertebral e do crânio. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Para introduzir o tema, apresente imagens de diferentes animais e solicite aos alunos que separem os animais das imagens em grupos de acordo com um critério determinado por eles. Para representar a diversidade animal, procure incluir imagens de diferentes invertebrados e vertebrados de forma que haja representantes dos grupos de animais tratados nesta unidade: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

O resultado da atividade irá variar de acordo com o critério estabelecido para a formação dos grupos. Se preferir, organize os alunos em pequenas equipes para estimular o trabalho coletivo nesta atividade. Caso opte pelo trabalho em equipes, peça aos alunos para compartilharem o critério que utilizaram na organi- zação dos grupos de animais. Se não tiver como apresentar as imagens, uma alternativa é utilizar fichas com nomes de animais que sejam familiares para os alunos e que eles possam reconhecer mesmo na ausência das imagens.

• Utilize as mesmas imagens e apresente apenas os animais vertebrados. Pergunte aos alunos quais podem ser os critérios que permitem reunir esses animais em um grupo e conduza a conversa de forma que eles concluam que se trata da presença de coluna vertebral e crânio. Durante a discussão, faça um paralelo com o grupo dos invertebrados e diferencie os dois grupos.

• Mostre imagens de esqueletos de diferentes animais e pergunte aos alunos se conseguem identificar os animais a que eles pertencem. Procure incluir imagens do esqueleto humano para que eles possam reco- nhecer a presença da coluna vertebral e do crânio no próprio corpo.

• Mais uma vez, utilize as imagens de animais dos cinco grupos de vertebrados e peça para que os alunos descrevam cada animal com mais detalhes. Se necessário, faça perguntas sobre as características desses animais para estimulá-los a participar. Procure associar essas características com os ambientes em que esses animais vivem. Para organizar as informações, proponha a montagem de um quadro comparativo das características de cada grupo de vertebrados.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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Unidade 4

Diversidade animal:

os invertebrados

VIDA E EVOLUÇÃO Características e desen- volvimento dos animais

Conhecer alguns grupos de animais invertebrados.

Avaliar a proporção de animais verte- brados e invertebrados na natureza.

Nesta unidade, abordamos as principais características dos invertebrados e sua diversidade. Nossas orien- tações e sugestões para esta unidade são:

• Mais uma vez, utilize as imagens de animais invertebrados apresentadas para a unidade anterior e, ao mostrá-las novamente para os alunos, questione-os sobre quais podem ser os critérios para reuni-los em um mesmo grupo. Conduza a conversa de forma que eles percebam que, embora esses animais tenham muitas características diferentes entre si, eles não possuem coluna vertebral, crânio e ossos. Pergunte aos alunos quais dos animais apresentados eles conhecem e permita que compartilhem suas experiências.

• Ao escolher imagens para apresentar para os alunos, procure optar por espécies comuns e familiares aos alunos para que eles possam reconhecê-las e apontar características que possam não estar visíveis nas imagens. Contudo, pode ser interessante incluir alguns invertebrados que não sejam comuns e facilmente avistados na região em que os alunos moram para explorar a enorme diversidade que o grupo apresenta.

• Questione os alunos sobre qual grupo de animais, vertebrado ou invertebrado, eles acreditam que seja mais numeroso em quantidade de espécies. Após acolher as respostas dos alunos, com o auxílio de gráfi- cos, contraponha o número de espécies de animais dos dois grupos. Lembre-se de apresentar gráficos simples e condizentes com a faixa etária dos alunos, auxiliando-os, sempre que necessário, na interpreta- ção das informações.

• De forma semelhante ao que foi proposto na abordagem sobre os vertebrados, proponha aos alunos que descrevam as características de alguns invertebrados. Você não precisa incluir todos os grupos: você pode selecionar apenas alguns grupos, cujas caraterísticas podem ser facilmente distinguíveis umas das outras.

Procure não focar apenas nas características anatômicas dos animais exemplificados, mas explore aspec- tos ecológicos, como comportamento, alimentação, relações entre espécies e habitat.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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Unidade 5 Nosso corpo se movimenta

VIDA E EVOLUÇÃO Características e desen- volvimento dos animais

Investigar os movimentos do corpo, reconhecendo alguns ossos e articu- lações do esqueleto humano.

Entender o papel dos músculos nos movimentos.

Nesta unidade, abordamos os movimentos do corpo humano e o envolvimento de ossos, articulações e músculos na promoção desses movimentos. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• É possível introduzir o tema desta unidade com uma atividade ao ar livre ou com a apresentação de ima- gens e vídeos. Caso opte por fazer uma atividade ao ar livre, oriente os alunos a fazerem alguns movimen- tos específicos que utilizem algumas articulações do corpo. No caso da apresentação de imagens e vídeos, procure mostrar situações de pessoas em movimento, como em uma dança ou em uma atividade espor- tiva. Seja qual for a estratégia escolhida, recomendamos que, por meio de perguntas, incentive os alunos a refletirem sobre os movimentos que seu corpo é capaz de realizar e o que permite esses movimentos.

Durante a conversa, permita que eles se expressem abertamente e solicite que apontem as partes do corpo envolvidas nos movimentos sugeridos ou apresentados.

• Ao abordar os ossos, proponha que os alunos toquem algumas partes específicas do próprio corpo, como os joelhos e as mãos, procurando sentir a presença de ossos. Eles são mais evidentes nas articulações e nos membros.

• Pergunte aos alunos se já fraturaram algum osso e permita que compartilhem suas experiências. A partir da experiência dos alunos, procure explicar o motivo da dor que sentimos quando batemos ou fraturamos alguns ossos. Pode ser interessante mostrar para eles imagens radiográficas de diferentes partes do corpo e comentar que elas auxiliam a identificar fraturas nos ossos.

• Para aprofundar os conhecimentos sobre ossos e músculos, apresente imagens do esqueleto e dos mús- culos do corpo humano. Destaque o papel de alguns ossos e músculos, como o crânio, as costelas e os músculos dos braços e das pernas. Procure também citar músculos involuntários, como o coração e os músculos do intestino e do estômago.

• Realize um levantamento com os alunos sobre os esportes que eles praticam. Solicite que eles indiquem os principais músculos envolvidos nos movimentos desempenhados por eles durante a prática esportiva.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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mundo ditiva e visual considerando as condições do ambiente em ter- mos de som e luz.

são:

• Uma vez que esta unidade aborda os sentidos, pode ser interessante introduzir os conteúdos por meio de atividades de estímulo a esses sentidos. Assim, procure propor investigações sobre objetos, odores, sabores e sons, em que os alunos precisem utilizar os diferentes sentidos para identificá-los. Caso proponha atividades desse tipo, é importante você estar atento aos alunos que possuem alguma deficiência para que eles também possam participar das atividades. Nesses casos, adapte as atividades considerando as deficiências dos alunos.

• Ao abordar os conteúdos desta unidade, é importante que os alunos compreendam que a percepção do mundo se altera na ausência de algum dos sentidos. Dessa forma, procure discutir com os alunos sobre algu- mas deficiências que as pessoas podem ter. Caso tenha algum aluno com deficiência em sua turma, permita que ele compartilhe, se ele se dispor, como faz para sentir, conhecer e perceber o mundo a sua volta.

• Converse com os alunos a respeito dos odores que consideram agradáveis ou desagradáveis. O mesmo pode ser feito com os sabores. Se preferir, você pode propor um levantamento sobre quais são as preferências de seus alunos em relação a esses dois aspectos. Permita que eles compartilhem suas experiências e incentive- os a acolher as opiniões dos demais.

• Ao tratar sobre o sentido da visão e os olhos, questione os alunos em que circunstâncias eles enxergam me- lhor. Conduza a discussão para que gradativamente eles percebam que a luz contribui para o sentido da visão.

Aproveite também para discutir com eles sobre algumas situações que podem ser prejudiciais para a visão, como assistir a um filme a uma distância muito próxima do televisor.

• Converse com os alunos sobre a audição e seu papel na comunicação oral. Para enriquecer a conversa, apre- sente imagens de pessoas conversando em Libras e outras utilizando o sistema braile para abordar algumas formas de comunicação usadas por pessoas com deficiência auditiva e visual.

• Apresente imagens ou apenas cite alguns hábitos que podem ou não contribuir para a manutenção da saúde auditiva e visual e solicite aos alunos que identifiquem quais não são prejudiciais para a saúde auditiva e visual.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas ativi- dades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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o mundo

Efeitos da luz nos materiais e identificar variáveis que in- fluem nesse fenômeno.

Experimentar e relatar o que ocorre com a passagem da luz através de objetos transparen- tes (copos, janelas de vidro, len- tes, prismas, água etc.), no con- tato com superfícies polidas (es- pelhos) e na intersecção com ob- jetos opacos (paredes, pratos, pessoas e outros objetos de uso cotidiano).

materiais. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Proponha aos alunos uma reflexão sobre as formas como se comunicam uns com os outros e permita que se expressem livremente sobre o assunto. Para organizar as informações, pode ser interessante registrar as res- postas dos alunos na lousa. Procure retomar o que foi discutido na Unidade 6 sobre os sentidos e algumas formas de comunicação de pessoas com deficiência auditiva e visual para aprofundar a discussão.

• Apresente imagens que mostrem como a comunicação era feita no passado de forma a evidenciar os avanços que ocorreram na comunicação ao longo do tempo com o desenvolvimento tecnológico.

• Explore as diferentes formas de nos comunicarmos, como placas de sinalização, semáforos iluminados, sím- bolos, sons, gestos e expressões faciais. Para isso, apresente imagens ou vídeos que contemplem essas situa- ções e solicite aos alunos que indiquem as formas de comunicação em cada um deles.

• Questione os alunos sobre a forma como a voz é produzida. Comente sobre a existência das cordas vocais e explique como elas produzem sons. Procure relacionar essa nossa capacidade de produzir sons e dar signifi- cado a eles com o desenvolvimento da linguagem.

• Diversifique os exemplos de como podemos produzir diferentes sons mostrando para os alunos imagens de diversos instrumentos ou outros objetos. O ideal é que, além de imagens, você apresente os sons produzidos por eles em áudio, vídeo ou, até mesmo, com o próprio instrumento ou objeto. Outra alternativa é orientar os alunos para produzirem sons com diferentes partes do próprio corpo. Sempre que eles ouvirem ou produ- zirem os sons, solicite que os comparem e identifiquem se são graves ou agudos.

• Proponha atividades que possibilitem testar a nossa capacidade de enxergar através de alguns materiais. Para isso, selecione materiais diversos e proponha aos alunos que investiguem e registrem os dados num quadro ou tabela. Questione os alunos sobre quais materiais permitem a passagem de luz de acordo com os resulta- dos obtidos. Em seguida, solicite aos alunos que classifiquem os objetos de acordo com essa característica.

Oriente-os sobre o significado de termos como transparente, translúcido ou opaco para auxiliar nas ativida- des.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas ativi- dades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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Por dentro da Terra Características da Terra

Observação do céu

(como seu formato esférico, a pre- sença de água, solo etc.), com base na observação, manipulação e com- paração de diferentes formas de re- presentação do planeta (mapas, glo- bos, fotografias etc.).

Observar, identificar e registrar os períodos diários (dia e/ou noite) em que o Sol, demais estrelas, Lua e pla- netas estão visíveis no céu.

bem como o que existe no céu em diferentes períodos do dia. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Ao discutir com os alunos sobre o formato do planeta Terra, apresente imagens que permitam a eles compararem diferentes perspectivas, para que percebam que o formato arredondado do planeta só pode ser observado do espaço. Esse pode ser um momento interessante para abordar as diferentes representações do planeta, como globos terrestres e mapas. O ideal é que você consiga levar algumas dessas representações para a classe criando oportunidades para os alunos manipulá-las.

• Questione os alunos sobre o que existe na superfície do planeta e o que é possível observar no céu durante o dia e durante a noite. Procure direcionar os apontamentos dos alunos para características como a presença de solo, de montanhas, de rios, de oceanos, de estrelas, etc. Se considerar pertinente, faça uma lista na lousa do que foi respondido pelos alunos.

• Utilize mapas que mostrem a posição dos continentes em diferentes períodos geológicos da Terra, de forma a evidenciar o deslocamento que eles realizaram ao longo de milhões de anos. Questione os alunos sobre as possíveis explicações para esses movimentos.

• Converse sobre os fenômenos relacionados aos movimentos das placas tectônicas, tais como vulca- nismo, tsunamis e terremotos. Você pode trazer reportagens sobre a ocorrência desses eventos ao re- dor do mundo, evidenciando os impactos que eles provocaram na vida dos seres vivos.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

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O solo Usos do solo solo do entorno da escola com base em algumas características (cor, tex- tura, cheiro, tamanho das partículas, permeabilidade etc.).

Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reco- nhecendo a importância do solo para a vida.

nossa vida. Nossas orientações e sugestões para esta unidade são:

• Apresente imagens de diferentes tipos de solo e proponha que os alunos reflitam sobre o que pode ocasionar essas diferenças. Questione-os sobre como eles imaginam que os solos sejam formados para levantar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema. Procure utilizar as respostas dos alunos como ponto de partida para introduzir ou ampliar a concepção deles sobre o que é o solo e como são formados seus diferentes tipos.

• Enriqueça as discussões apresentando esquemas que ilustrem os processos que levam à formação do solo. Ao utilizar esquemas, auxilie os alunos a interpretá-los e incentive-os a discutir com a turma suas interpretações.

• Proponha atividades investigativas através das quais os alunos sejam conduzidos a analisar as caracte- rísticas de diferentes tipos de solo, como textura, cor, cheiro, permeabilidade, dureza e tamanho das partículas. Ao escolher as amostras a serem observadas e analisadas pelos alunos, opte por aquelas que tenham diferenças facilmente perceptíveis quanto às características citadas. Oriente e acompanhe os alunos em todas as etapas das atividades propostas e certifique-se de que estão manipulando as amos- tras com o devido cuidado. Compare e discuta com eles os resultados, enfatizando as diferenças e as semelhanças encontradas com as análises. Se julgar pertinente, amplie a discussão questionando os alunos sobre os motivos pelos quais alguns solos são considerados mais apropriados para o cultivo ou apresentam vegetação.

• Pergunte aos alunos sobre como o ser humano usa o solo. Acolha as respostas deles e, se necessário, comente outros exemplos que considerar pertinentes. Procure também discutir com eles como o solo é importante para outros animais e para as plantas retomando alguns conceitos que foram trabalhados nas unidades anteriores.

• É importante que a avaliação dos alunos ocorra de forma contínua e processual. Portanto, observe e avalie a participação e o envolvimento deles nas atividades propostas. Para cada conteúdo trabalhado, analise o que os alunos já conhecem e o que ainda precisa ser desenvolvido. Sempre que necessário, intervenha nas atividades no sentido de promover avanços na aprendizagem dos alunos.

Referências

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