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SUBSÍDIO BÍBLICO E TEOLÓGICO Revista de Adultos da EBD

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“Integrando Vida e Serviço Através das Escrituras”

CNPJ n°. 41.541.873/0001-99

SUBSÍDIO BÍBLICO E TEOLÓGICO – Revista de Adultos da EBD

Pesquisa e produção: Pr. Isaque C. Soeiro 1 Revisão orto-gramatical: Pr. Mário Saraiva 2 RESUMO

O presente texto serve de apoio aos Educadores da Escola Bíblica Dominical, especialmente aos que ministram a Revista de Adultos do 2º Trimestre de 2021 (CPAD), intitulado: “Dons Espirituais e Ministeriais: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário”, cujo conteúdo foi desenvolvido pelo pastor-teólogo Elinaldo Renovato.

Este breve subsídio de apoio à Lição 04, “Os Dons de Poder”, faz uma abordagem bíblica e teológica sobre três dos nove dons espirituais de 1 Coríntios 12.8-10 classificados como “dons de poder”. Por meio desse conteúdo, busca-se: explicar a classificação do “dom de fé”, “dons de curas” e do “dom de milagres/maravilhas”, como dons de poder; descrever bíblica e teologicamente os dons de poder; e, ressaltar princípios bíblicos que regulam a compreensão e o cultivo dos dons de poder na Igreja.

INTRODUÇÃO.

Na teologia Pentecostal, o “dom da fé”, os “dons de curas” e o “dom de milagres/maravilhas” citados em 1 Coríntios 12.9-10 são considerados como manifestações diretas e extraordinárias que manifestam o poder do Espírito Santo no/através de um crente; esses dons suprem propósitos úteis à Igreja e ao desenvolvimento da obra do Senhor.

No primeiro tópico, é trabalhada a distinção do poder do Espírito Santo manifestado no “dom da fé”, “dons de curas” e “dom de milagres/maravilhas”. E, no segundo tópico, é apresentada uma breve descrição bíblica sobre esses dons, destacando suas principais características, acompanhadas de exemplos bíblicos.

Bom estudo e boa aula!

1. O PODER DIVINO NOS “DONS DE PODER” E NOS DEMAIS “DONS DIVINOS”.

Como visto no estudo anterior (Lição 03), é muito importante identificar como as palavras bíblicas e doutrinárias devem ser usadas para comunicar aquilo que a Igreja crer. E, no caso do estudo dos dons espirituais, se requer especial atenção quanto ao significado dos termos usados para classificar e descrever essas dádivas divinas. Como Frank M. Boyd observou aos pentecostais:

1 Pr. Isaque C. Soeiro, pastor auxiliar na Igreja Evangélica Assembleia de Deus na cidade de Satubinha (MA). Graduações em: Bacharel em Administração (UNITINS-TO), Bacharel em Teologia (FATEH-MA). Pós-graduações em: Especialização em Gestão Educacional (UNISEB-COC), Especialização em Ciência das Religiões (ILUSES/FATEH-MA), Mestrando em Ciência das Religiões (ILUSES/LUSÓFONA) e Mestrando em Teologia (FAETAD). Diretor do Instituto Pentecostal de Educação Cristã – IPEC. Membro do conselho de educação e cultura da CEADEMA. E-mail: ic.soeiro.ic@gmail.com.

2 Pr. Mário Saraiva, pastor auxiliar na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Buriticupu (MA). Graduações em: Licenciatura em Letras, com habilitação em Português, Inglês e suas respectivas literaturas (Universidade Estadual do Maranhão – UEMA). Pós- graduações em: Especialista em Teologia (Universidade Estácio de Sá – UNESA), Pós-Graduando em Exegese Bíblica (Centro de Estudos Bet-Hakam) e Mestrando em Ciências Teológicas (Universidade de Desenvolvimento Sustentável – UDS, Assunção, Paraguai). E-mail: pr.mariosaraiva@gmail.com.

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2 A menos que os dons do Espírito sejam claramente definidos e cuidadosamente classificados e, primeiro lugar, seu propósito não será entendido e podem ser mal-usados; a glória do Senhor pode ser roubada; e a Igreja pode deixar de receber grandes benefícios que esses dons devem trazer”3.

Isso posto, nesse tópico, será feita uma breve distinção do uso da expressão “poder divino”, usada em relação a todos os dons divinos e aos classificados como “dons de poder” (1 Co 12.9-10).

1.1 - O Poder Divino em “Todos os Dons Divinos”.

A primeira e mais fundamental verdade quanto a todos os dons divinos é que eles são originários de Deus (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) e essencialmente são providos pelo poder divino (Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-11, 28; Ef 4.11; 1 Pe 4.10-11).

Todos os dons divinos são doações divinas que capacitam os membros da Igreja quanto às necessidades da vida cristã e quanto ao serviço devido na obra do Senhor. Independentemente de como são classificados (ministeriais, serviço e espirituais), todos os dons são manifestados pelo poder capacitador de Deus nos e através dos seus servos, provendo capacidades e habilidades singulares para satisfazer necessidades ordinárias e extraordinárias na vida e serviço cristão.

A conclusão de que todos os dons divinos são caracterizados pelo mesmo poder divino vem de dois fatos bíblicos:

1.1.1 - Todos os dons são de origem divina.

Deus é a causa originária de todos os dons divinos (sejam os ministeriais, os de serviços ou os espirituais). A natureza de cada um dos dons divinos é correspondente à sua fonte de poder original; os dons manifestam o poder divino de onde se originam.

As Três Pessoas da Trindade estão igualmente envolvidas nas dotações dos seus servos; e, é o Espírito Santo quem realiza todos esses dons nos membros da Igreja. O Pai e o Filho agem por meio do Espírito Santo que habita e capacita a Igreja e os membros individualmente4.

1.1.2 - Todos os dons são de manifestação de poder divino.

Os dons divinos são manifestados por meio do poder divino. “Não importa o que o dom possa ser, é o mesmo Deus quem opera tudo em todos os homens”5. As operações e efeitos evidenciados por meio dos dons tem como fonte o poder de Deus, atuando nos e através dos seus servos.

É preciso reconhecer que existem dons divinos cujas manifestações aparentam elementos mais

naturais e outros que aparentam elementos mais sobrenaturais. Porém, isso diz respeito apenas à

questão do tempo e da forma de manifestação do dom; pelo que, todos os dons são operados pelo poder divino que capacita e move seus servos na sua presença e obra.

1.2 - A Manifestação Distinta do Poder Divino nos “Dons de Poder”.

3 Apud OLIVEIRA, Raimundo Ferreira de. As grandes doutrinas da Bíblia. 10ª ed. Rio de Janeiro, RJ: CPAD, 2007, p.134.

4 ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário bíblico pentecostal: Novo Testamento: vol. 2: Romanos – Apocalipse. 1ª ed. 4ª reimp. Rio de Janeiro, RJ: CPAD, 2019, p.206-207.

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3 Na Teologia Pentecostal, os dons de “fé”, “dons de curas” e “operações de milagres”, mencionados no grupo de 1 Coríntios 12.8-10, recebem a classificação de “dons de poder”6.

Essa classificação em “dons de poder” leva em consideração a ocasião e a forma de manifestação desses dons. Por meio desses dons específicos, em determinadas ocasiões e segundo a necessidade, o Espírito Santo manifesta-se de modo imediato e direto no e através de um cristão, tornando visível a força do seu poder para realizar coisas extraordinárias.

Nos dons de “fé”, “dons de curar” e “operações de milagres”, o poder do Espírito Santo é manifestado de forma ocasional, imediata e direta, para gerar no e através do crente uma confiança no poder divino acima de toda possibilidade, realizar curas e/ou feitos milagrosos; isso ocorre de tal forma que os resultados são reais e não deixam dúvidas quanto ao fato de que houve uma manifestação distinta do poder do Espírito. São, portanto, manifestações sobrenaturais e extraordinárias de poder espiritual.

Conclui-se, portanto, que o poder divino se manifesta em todos os dons divinos; e, se manifesta de

forma diferente nos “dons de poder” de 1 Coríntios 12.9-10,

2. OS DONS DE PODER: Breve Descrição Bíblica e Teológica. 2.1 - Pontos Característicos dos Dons de Poder.

Os dons de “fé”, “curas” e “operações de milagres” são classificados como “dons de poder”, por causa da forma como são manifestados.

Não é que, nesses dons, se opera um outro tipo de poder divino; antes, é o mesmo e o único Espírito Santo (1 Co 12.11). Porém, essa classificação em “dons de poder” observa o tipo de manifestação e os

resultados operados, quando o Espírito Santo se manifesta com um desses dons espirituais.

Os “dons de poder” possuem os seguintes pontos característicos: 2.1.1 - Quanto à ocasião de manifestação.

Os dons de poder não são manifestados pela livre decisão humana e nem pela força urgente de determinada situação. Os dons de poder são manifestados pelo poder do Espírito Santo, que age em soberania e sabedoria.

Somente o Espírito Santo sabe onde, quando e para o quê deve manifestar um desses dons de poder. Desse modo, o “dom de fé”, os “dons de curas” e “operações de milagres” podem e devem ser buscados pela Igreja, por meio da oração, e cultivados com fé; contudo, sempre deve ser preservada a dependência dos crentes para com o soberano poder do Espírito Santo.

2.1.2 - Quanto ao tipo de manifestação.

Os dons de poder evidenciam que o Espírito Santo está em ação por meio de diferentes manifestações do seu poder. A ênfase está no tipo de operação feita: o poder do Espírito agindo de modo ocasional, imediato e direto no/através do cristão.

6 Tradicionalmente, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil tem adotado em seus ensinos bíblicos dominicais a classificação abaixo:

Dons de Revelação Dons de Poder Dons de Elocução

Palavra de sabedoria Palavra de conhecimento Discernimentos de espíritos Fé Dons de curar Operações de milagres Profecia Variedade de línguas Interpretação de línguas

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4 Os dons de poder não são manifestados em todos os cultos e reuniões congregacionais; não são manifestados diante de todas as situações difíceis; não operam em toda situação de enfermidade; e, não realizam feitos notáveis diante de todas as situações impossíveis. É o Espírito Santo quem decide quando e para qual propósito fará um desses tipos de manifestação do seu poder.

2.1.3 - Quanto aos resultados de manifestação.

Os dons de poder deixam em evidência que o Espírito Santo está manifestando seu poder para operar algo de categoria sobrenatural e extraordinário; são feitos notáveis do poder divino.

2.1.4 - Quanto aos propósitos de manifestação.

Os dons de poder visam propósitos proveitosos à vida da Igreja e ao progresso da obra do Senhor. O poder manifestado, nesses dons, reflete a própria natureza do Evangelho que gerou a Igreja e é proclamado por ela. O pastor-teólogo Raimundo de Oliveira (in memoriam) bem colocou esse ponto:

Existem uma função do sucesso e do cumprimento da grande comissão dada por Jesus Cristo. Como o Evangelho é o poder de Deus, é natural que tenha a sua pregação confirmada com sinais e maravilhas sobrenaturais, que ratificam esse Evangelho e lhe dão patente divina.7

Em síntese, a manifestação dos dons de poder tanto contribui para o livramento, o fortalecimento e edificação da vida cristã e congregacional (At 2.41-44; 1 Co 2.4-5; 12.7-11), como também contribui para o avanço da obra de testemunho, evangelização e missões (At 19.8-12,20; Rm 15.17-20). Esses dons testemunham sobre o poder de Deus e da sua Palavra na Igreja e através da Igreja. 2.2 - Breve Descrição dos Dons de Poder.

Descrição Bíblica e Teológica

O Dom da Fé

A “fé” mencionada como dom espiritual em 1 Coríntios 12.9 não deve ser confundida com a fé para a salvação (Rm 1.16-17; 3.22-26; 5.1; Ef 2.8) ou com a fé como fruto do Espírito (Gl 5.22).

Que tipo de fé é essa? Por meio desse dom, o Espírito Santo concede ao cristão uma fé especial e sobrenatural diante de uma situação singular, gerando uma fé inabalável e inexplicável no poder de Deus, apesar das situações dificílimas. Assim, esse dom traz uma qualidade de fé que possui duas características básicas: A) é um tipo de fé especial, ou seja: o poder do Espírito capacita o crente a exercer uma fé distintamente especial voltada para uma situação específica e oportuna8; e, B) é um tipo de fé ativa, ou seja: a fé exercida tem relação direta com os resultados realizados e visíveis9.

O ensino geral da Bíblia deixa evidente que a manifestação desse dom da fé é diversificada em intensidade e situações. O pastor-teólogo pentecostal Walberto Magalhães observa as seguintes formas de manifestações do dom da fé: permite o cristão ver por antecipação o livramento, o milagre, como ele vai acontecer; leva o cristão a crer

7 OLIVEIRA, ib., p.135.

8 LIM, David. Os dons espirituais. In. HORTON, Stanley M. (ed.). Teologia sistemática. Rio de Janeiro, RJ: CPAD, 1996, p.474 (p.465-500).

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5 que o impossível de acontecer já aconteceu, mesmo antes de acontecer; e, capacita o cristão a encorajar outros no contexto de dificuldades10.

Exemplo bíblico: O EXERCÍCIO DO DOM DA FÉ.

A narrativa de Atos 27.9-44 registra a situação extrema e mortal enfrentada pelo apóstolo Paulo e toda a tripulação de um navio assolado por tempestades e naufrágio. A viagem transformou-se numa situação tão impossivelmente grave que a experiente tripulação se desesperançou (v.18-20). Mas, em consonância com o dom da fé, o apóstolo Paulo foi capacitado a confiar de forma incomum no poder de Deus de livramento e encorajou a todos com sua fé que repousava unicamente na graça e poder de Deus (v.21-26,42-44).

Dons de Curas

No texto original, esse dom aparece no plural “dons de curas” e descreve o poder do Espírito Santo que capacita um cristão com várias manifestações de poder pelos quais são dadas as curas em muitas áreas e ordens. O poder divino é suficiente para curar todo tipo de disfunções, doenças e enfermidades de ordem física, psíquica e psicossomática. Assim, o cristão é capacitado pelo poder do Espírito Santo para dar saúde em casos específicos; e, logo, nem todas as disfunções, doenças e enfermidades são todas as vezes supridas pelos dons de curas. Mais uma vez: o prevalece é a soberania, sabedoria e poder do Espírito Santo.

Exemplo bíblico: A DIVERSIDADE DE CURAS NA IGREJA PRIMITIVA.

A Igreja primitiva experimentou um ambiente de fé e serviço testemunhal marcado pela diversidade de dons de curas; em alguns casos, ocorreram dons de curas no âmbito da comunhão dos discípulos, levando livramento e alívio aos crentes (cf. At 2.41-47; 9.17-18); e, em outros casos, os dons de curas foram evidenciados como sinal do Evangelho no serviço de evangelização e missões (cf. At 3.1-26; 5.12-16; 8.5-8; 9.32-35; 14.3; 14.8-17; 19.8-12).

Operações de Milagres

A expressão “operações de milagres/maravilhas” vem de duas palavras gregas no plural:

dunamis que significa “façanhas de grande poder sobrenatural” e energēma que indica

“resultados eficazes”. São muitas formas para realizar muitos feitos milagrosos. Por meio desse dom, o Espírito Santo capacita um cristão com poder na realização de milagres marcadamente prodigiosos, extraordinários e além de qualquer lei natural. David Lim define o dom de milagres como: “relacionado à proteção, provisão, expulsão de demônios, alteração de circunstâncias ou juízo”11.

Exemplo bíblico: A DIVERSIDADE DE MILAGRES PRODIGIOSOS NA IGREJA PRIMITIVA. A Igreja primitiva experimentou a ocorrência da manifestação do Espírito Santo por meio do dom de milagres prodigiosos. Ocorriam muitos prodígios e grandes sinais. Isso ocorreu no ambiente congregacional, trazendo a reversão de situações, alívio e conforto, como no caso da ressurreição de Dorcas (At 9.36-42) e da ressurreição de Êutico (At 20.7-12). E, também, ocorreram no serviço de proclamação do Evangelho aos não-convertidos (At 5.12; 6.8; 9.40-42; 14.3; 19.8-12).

CONCLUSÃO.

10 SALES, Walberto Magalhães. A doutrina da fé. Lições bíblicas, Instituo Servus, 3º Trimestre de 2020, p.46-47. 11 LIM, David. Ibidem, p.474.

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6 O propósito do exposto nesse estudo acerca de como o poder divino se manifesta em todos os dons

divinos e de forma distinta nos dons de poder de 1 Coríntios 12.9-10 é servir de base para a busca e o

cultivo desses dons espirituais na vida cristã e congregacional. Nesse sentido, são básicas três observações:

1) Os dons de poder não devem ser supervalorizados em detrimento de todos os demais dons. Embora os dons de poder manifestem de forma direta e extraordinária operações prodigiosas do poder de Deus, nem o dom da fé, nem os dons de curas e o dom de maravilhas devem ser elevados a categoria superior. A Bíblia não faz isso e, por isso, os crentes não devem supervalorizar esses dons nos cultos ou como propósito primário da fé.

2) Os dons de poder não supervalorizam nenhum cristão. Os dons são sempre dados pela graça divina e manifestam o poder divino; logo, nenhum cristão é usado por possuir méritos próprios e nem os dons dependem do seu próprio poder humano. Em toda manifestação dos dons de poder, deve ficar claro que o poder é do Espírito Santo e a glória é exclusiva ao Senhor Jesus Cristo. O cristão é sempre um instrumento.

3) Os dons de poder devem ser buscados e cultivados. A disponibilidade do dom de fé, dons de curas e dom de maravilhas indicam uma gama de necessidades que o Espírito Santo quer suprir por meio dos membros do corpo de Cristo. Quantas situações dificílimas, adversidades impossíveis, sofrimentos, dores, aflições, diante das quais o poder amoroso e misericordioso do Espírito Santo pode suprir dádivas?!

Devemos, portanto, crer nas Escrituras quanto à disponibilidade dos dons de poder; buscá-los com oração e nos disponibilizarmos à direção do Espírito Santo!

APOIO:

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