DESABILITIES. 2002. Disponível em: <http://www.aaidd.org>. Acesso em 25 nov.
2012
ALARCÃO, I. (org.). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto editora, 1996.
ALMEIDA, L. R. de. A dimensão relacional no processo de formação docente: uma abordagem possível. In: BRUNO, Eliane B. Gorgueira. ALMEIDA, Laurinda R. de. CHRISTOV, Luiza Helena da Silva (orgs). O coordenador pedagógico e a
formação docente. São Paulo: Loyola, 2006.
ALMEIDA, J. J. F. de. Libras na formação de professores: percepções de alunos e da professora / Josiane Junia Facundo de Almeida. – Londrina, 2012a.
ALMEIDA, V. D. A experiência em experiência: saberes docentes e a formação de professores em exercício. Jundiaí, Paco Editorial: 2012b
APAE. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Disponível em: <http://feiradesantana.apaebrasil.org.br/>. Acesso em: 25 nov., 2012. APAE. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Projeto Politico
Pedagógico da Escola de Educação Especial do Centro de Atendimento Educacional Especializado Mediar. 2010
ARANTES, V. A. et al. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2013.
AZZI, S. Trabalho docente: autonomia e construção do saber pedagógico. In: PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000
AZZI, S. Trabalho docente: autonomia didática e construção do saber pedagógico. In: PIMENTA, S.G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2012
BASSO, I.S. Significado e sentido do trabalho docente. Cad. CEDES, v. 19 n. 44 Campinas. Abr. 1998
BOHOSLAVSKY, R. H. A psicopatologia do vínculo professor-aluno: o professor como agente de socialização. In: PATTO, Maria Helena Souza (org.). Introdução à
psicologia escolar. 3. ed. São Paulo: Casa do psicólogo, 1997. p. 357-381
BRASIL. Ministério da Educação. Formação continuada a Distância de
e Educação a distância. BATISTA, C. A. M. et al., (orgs.). SEESP / SEED / MEC, Brasília/DF – 2007
BRASIL. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as 139 diretrizes e bases da educação nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1996.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL, Ministério da Educação. Decreto nº 7.611. 2011. Disponível em: <http:// http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11. Acesso em: 16 mai.2013
BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da educação: dificuldades
acentuadas de aprendizagem: autismo. Coordenação geral – Francisca Roseneide
Furtado do Monte, Idê Borges dos Santos – reimpressão. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 64p (Educação infantil; 3)
BRASIL. Resolução n°4 de 02 de outubro de 2009. Institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF: Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, 2009.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. MEC/SEESP: Brasília: 2008
BRASIL. Portaria Ministerial nº 1793 SEESP/MEC, de dezembro de 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos
Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva /
Secretaria de Educação Especial. - Brasília: Secretaria de Educação Especial, - 2010.72 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Formação Continuada a Distância de
Professores para o Atendimento Educacional Especializado Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas. Org. Eugênia Augusta Gonzaga Fávero, Luísa de
Marillac P. Pantoja e Maria Tereza Egler Mantoan. SEESP / SEED / MEC. Brasília/DF – 2006
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02 de 2001. Brasília: 2001
BRASIL. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002.
BRASIL. Decreto n.5.626/2005. Brasília: 2005
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa
Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília, 2006. Disponível em:
BRASIL. MEC. Ministério da Educação e Cultura. Convenção de Guatemala. 1999 BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf [acesso em 20/03/2013] BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: Educ, 1993.
BUENO, J.G.S. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas? In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (ANPED), 21., 1998, Caxambu. Anais da 21ª
Reunião anula da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Educação (ANPED). Caxambu: 1998
CANÁRIO, R. 2000. A experiência portuguesa dos Centros de Formação das
Associações de Escolas. In: A.J. MARIN (org.), Educação continuada. Campinas, Papirus, p. 63-88.
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is” – Porto Alegre: Mediação, 2004, 176p.
CARVALHO, R. E. Diferença, deficiência, necessidades educacionais especiais. In: EDLER, R. Temas em Educação especial. 3 ed. Rio de Janeiro: WVA Ed. 2003 CARVALHO, R. E. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 5 ed., Porto Alegre: Mediação, 2012
CECCONELLO, A. M.; KOLLER, S. H. Competência social e empatia: um estudo sobre resiliência com crianças em situação de pobreza. Estudos de Psicologia, v.5, p. 71-93. 2000
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, 2006.
COLL C. et al., Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 1995.
CONDEÇA, M. T. F. Necessidades formativas dos docentes face à inclusão de
alunos com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais no ensino regular.
2014. Dissertação (mestrado em Educação Especial). Instituto politécnico de Beja - Escola Superior de Educação. Beja, 2014
CRUZ, G. de C.; GLAT, R. Educação inclusiva: desafio, descuido e responsabilidade de cursos de licenciatura. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 52, p. 257-273, abr./jun. 2014. Editora UFPR
CUNHA, A.E. Práticas pedagógicas para a inclusão e diversidade. 3 ed. Rio de Janeiro: Wark Editora, 2013.
CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. 16ª edição. Campinas: Papirus, 2004.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA SOBRE PRINCÍPIOS, POLÍTICA E PRÁTICA