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Com sacrifício, eu criei meus sete filhos

do meu sangue eram seis e um peguei com quase um mês [...] Foram crescendo, foi ficando mais difícil

trabalhei de sol a sol, mas eles tinham que estudar Um belo dia me sentindo abandonado

ouví uma voz bem do meu lado ___Pai eu vim pra te buscar arrume as malas vem comigo pois vencí comprei casa e tenho esposa e o seu neto vai chegar

De alegria eu chorei e olhei pro céu

Obrigado meu Senhor a recompensa já chegou [...]

Arthur Moreira (2003) Enquanto professores em formação vivemos conquistando espaços, alargando relações, construindo saberes, sabores e muito mais. E assim, chamamos, juntamos, agregamos, corremos atrás, procuramos, identificamos, planejamos, avaliamos e ressignificamos cada situação como maneira de aprendizagem. Mas também, deixamos, desperdiçamos,

abandonamos, esquecemos, excluímos e não nos importamos muitas vezes com outras situações possibilitadoras de melhores resultados, pois em algum momento deixamos de acreditar, ou não observamos com sensibilidade suficiente. E nesse processo de abandono, deixamos a caminhada muitos momentos, pessoas e felicidades se perderem. Escolhemos, e nessas escolhas, chegamos aqui, ao nosso resultado atual.

Assim, ao observar toda caminhada, possamos ser sensíveis a ponto de voltar os olhos e identificar quem somos, quem contribuiu para esta chegada, pois muitos de maneiras diferentes foram parceiros de percurso, ou ficaram pelo caminho para que não se tornasse tão pesados. E eu? O que estou fazendo pelo outro? Que saberes estou integrando para que a minha prática e postura profissional seja significativa e efetivamente consolidada para as pessoas que estão ao meu redor. E nesse sentido, que me construo professor, indo e vindo em cada situação, em cada parceria, em cada momento.

4. CONCLUSÃO

A investigação buscou compreender qual o papel do Estágio Curricular Supervisionado enquanto espaço de aprendizagem da profissão docente, utilizando os cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Letras e Licenciatura em Ciências Matemática da Unidade Descentralizada de Campos Sales – UDCS, campos da Universidade Regional do Cariri – URCA.

No período de estágio, a relação ensino e aprendizagem se efetiva de maneira permanente, possibilitando a todos os envolvidos compreender que são processos mútuos e constantes, mas, só se efetivam quando a pratica é refletida e aperfeiçoada através das experiências vividas, sendo o período de estágio relevante para a práxis, pois os acadêmicos estagiários, experimenta a docência, muitos pela primeira vez, outros já possuem experiência. Ao participar do período de estágio, todos os envolvidos experimentam saberes e sabores, vivencia momentos de constituição, reconstrução e ressignificação, pois cada momento é único, e cada pessoa que compartilha esses momentos, se tornam essenciais na formação docente, tendo como característica o trabalho e a aprendizagem da profissão, ou seja, para que ocorra uma consolidação de conhecimentos é preciso que cada participante do processo saia da zona de conforto, seja o acadêmico que precisará organizar seu cotidiano para vivenciar o momento de estágio como exigência da universidade, mas principalmente como espaço de se construir profissional da educação ou retroalimentar sua formação para os que já exercem a docência.

Os professores orientadores de estágio construíram um leque de possibilidades que ajudará os acadêmicos estagiário a desenvolver-se melhor nesse período, mas também, será um espaço para o orientador identifique seu processo formativo, pois ele não é apenas um profissional da educação, mas um agente de construção profissional que forma outros profissionais. Assim, o período de estágio serve para identificação dos avanços, relações, paradas, lacunas e retrocesso, viabilizando sua reconstrução docente.

O professor regente da escola campo de estágio, recebe em sua turma, uma pessoa que está se construindo profissional, no qual irá visualizar as situações e conhecimentos apresentados no contexto da sala de aula, observando, analisando e refletindo sobre cada aspecto. Nesse sentido, o professor regente tem papel fundamental na formação daquele profissional que chegou a sua sala, o que merece maior atenção na preparação dos momentos das aulas, reflexões permanentes sobre algumas características que se construíram ao longo do tempo, cabendo a ele, reestruturar o seu fazer pedagógico, viabilizando contribuir de maneira efetiva com os processos de ensino e aprendizagem através do estágio.

Entendemos que o tempo de estágio, não tem como característica a verificação de aprendizagem dos acadêmicos em formação, mas, a promoção deste, sendo efetivada através dos exemplos profissionais, as situações didáticas pedagógicas que subsidiaram momentos relevantes enquanto espaço de desenvolvimento do trabalho docente e da aprendizagem profissional. As relações ou ausência delas no período de estágio, as quais permitiram aos envolvidos entender seu papel no processo formativo, mas também a necessidade de construir laços, possibilitando momentos de confiança, apoio e abertura de diálogo que permitam melhorar as práticas pedagógicas, mas também, a postura profissional de cada um.

Durante a pesquisa, percebemos que as relações humanas são efetivadas pelo compromisso dos acadêmicos estagiários, o que desperta confiança nos professores orientadores de estágio, mas principalmente nos professores regentes das escolas campo de estágio. Entretanto, as relações institucionais, são vistos como deficitárias, o que ocasionam diversas lacunas durante o processo formativo e na parceria para efetivação da formação, pois cada uma das instituições “universidade e escola campo de estágio” tem funções relevantes durante o processo. Se as relações não se efetiva, não há condições de termos qualidade na realização do estágio e muito menos nos resultados diante da formação dos futuros profissões ou retroalimentação dos profissionais em processo de formação.

Para as instituições formadoras, é o momento de rever suas propostas pedagógicas e como estas estão sendo vivenciada, identificando os aspectos constitutivos de fortalecimento, mas também, as rupturas, possibilitando reflexões e reformulação, rever as orientações profissionais e direcionamentos para realização do estágio, viabilizando a todos os momentos, espaço de ressignificação presente no contexto social. Pois o estágio propõe muito mais do que um simples cumprimento das exigências acadêmicas, é a oportunidade de melhorias no desenvolvimento pessoal e profissional, além de ser uma extraordinária ferramenta de integração entre os sujeitos, universidade, escola e comunidade.

Partindo da afirmação de que a tríade ensino-pesquisa-extensão foi exercitada no espaço acadêmico, acreditamos que o período de estágio age como agente formador e transformador, permitindo aos acadêmicos o contato com o campo de atuação profissional, ao professor orientador, perceber se sua prática está sendo consistente no processo de formação de novos profissionais e ao professor regente permite se colocar diante de olhares estranhos para ser analisado, identificar lacunas existente em sua prática, formação e postura profissional. A todos os envolvidos no estágio é o momento da práxis, não apenas relacionar teoria e prática, mas a compreensão de que ambas são complementares durante toda formação e vida profissional.

Percebemos que todas as atividades durante o estágio, são primordiais para que o estágio tenha o êxito desejado, pois cada atividade que a universidade oportuniza a participação dos acadêmicos, seja, ensino, pesquisa ou extensão, consegue despertar no educando suas habilidades, tornando os acadêmicos mais sensíveis com olhares mais equilibrado, investigativo e capaz de intervir durante o processo. As escolas campo de estágio quando consegue inserir o acadêmico estagiário em suas atividades, não está simplesmente agregando números, mas pessoas em processo de formação com vontade de colaborar, aprender e principalmente se sentir importante diante do contexto, pois cada atividade que a escola e /ou professor regente oportuniza a participação dos acadêmicos estagiários, são possibilidades de ação, reflexão e construção de saberes e identidade profissional de cada um. Assim, a escola precisa se perceber enquanto instituição formadora, não apenas de sujeitos/alunos para a sociedade ou para continuarem seus estudos, mas, para efetivação da aprendizagem e ressignificação profissional. Para universidade não é fácil formar sujeitos para a sociedade, dar condições para que o professor orientador de estágio possa acompanhar os acadêmicos estagiários, ou viabilizar maior parceria com as escolas de educação básica. Para a escola de educação básica, campo de estágio, não é fácil construir sua proposta pedagógica de maneira participativa, todos os inseridos são partes desse processo e de repente precisa agregar novas pessoas que muitas vezes não consegue apresentar um perfil condizente com suas exigências, ou abrir seu espaço para ser intervido por alguém que não está efetivamente inserido no contexto.

Ao professor regente, que abre sua sala de aula e práticas para ser visualizado e analisado por pessoas alheias, não é fácil, principalmente quando este profissional está superlotado de atividades burocratizadas e sendo exigido respostas diante das avaliações externas e que de alguma forma, esta nova pessoa “os estagiários” podem ajudar de maneira efetiva em suas atividades, mas também, podem atrapalhar, pois não muito tempo para o professor regente dar atenção e orientações aos estagiários. Nesse sentido, cabe ao professor orientador de estágio perceber as possibilidades, mas também as lacunas, criando condições para melhor parceria junto ao professor regente e que o estágio possa vir ser um braço forte para a escola campo de estágio. Infelizmente, diante da investigação, percebemos diversas lacunas que não dar conta de haver parcerias efetivas e acompanhamento sistematizado com qualidade. Tendo em vista que a disciplina de estágio é obrigatória nos cursos de formação de professores, é primordial entendemos como fonte construtora de conhecimentos, para todos os envolvidos, partimos do princípio que este momento é uma relação de feedback, onde os conhecimentos são compartilhados, que apesar da estrutura muitas vezes mecanizadas, é um espaço de interação entre os sujeitos participante e instituições formadoras.

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