• Nenhum resultado encontrado

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.1 ANÁLISE DESCRITIVA

Nessa etapa será realizada uma análise descritiva simples das respostas fornecidas pelos respondentes, permitindo traçar seu perfil e sua percepção acerca do tema do presente trabalho.

TABELA 10 – Distribuição dos entrevistados segundo o gênero Fonte : O próprio autor

Frequência (%)

Feminino 85 36,0

Masculino 151 64,0

Total 236 100,0

GRÁFICO 03 – Distribuição dos entrevistados segundo o gênero Fonte: O próprio autor

A primeira questão colocada para os entrevistados teve o objetivo de identificar os respondentes pelo gênero. A tabela 10 apresenta a distribuição dos entrevistados segundo o gênero. Analisando-se o gráfico 3 percebe-se que a amostra coletada entre os proprietários de automóveis apresenta um volume de 151 pessoas do gênero masculino com 64% dos casos e 85 pessoas do gênero feminino, representando 36% dos entrevistados. Assim conclui-se que a maioria dos entrevistados era do sexo masculino.

TABELA 11 – Distribuição dos entrevistados segundo faixa etária Fonte: O próprio autor

Faixa-etária Frequência (%) Até 30 anos 89 37,7 31 - 45 anos 87 36,9 46 - 56 anos 47 19,9 Acima de 56 anos 13 5,5 Total 236 100,0

GRÁFICO 04 – Distribuição dos entrevistados segundo faixa etária Fonte: O próprio autor

A segunda questão colocada para os entrevistados objetivava identificar a faixa etária dos mesmos. A tabela 11 apresenta a distribuição dos dados colhidos nessa questão. O gráfico 4 representa a quantificação dos indivíduos entrevistados quanto a faixa etária onde estão enquadrados. Sendo divididos da seguinte forma: os entrevistados com até 30 anos são a maioria, representando 37,7% dos casos; os entrevistados na faixa de 31-45 anos aparecem em segundo lugar com 36,9% . A faixa etária entre 46 e 56 anos totalizam 19,9% dos entrevistados. Em seguida encontram-se os entrevistados que estão na faixa acima de 56 anos que respondem por 5,5% do total de entrevistados. Analisando os percentuais e faixa apresentado observa-se que mais de 70% dos entrevistados estão numa faixa etária de até 45 anos, sendo aqueles até 30 anos a maioria entre todas as classes.

TABELA 12 – Distribuição dos entrevistados segundo o nível de escolaridade Fonte: O próprio autor

Frequência (%) Fundamental 9 3,8 Intermediário 71 30,1 Pós-graduação 27 11,4 Superior 129 54,7 Total 236 100,0

GRÁFICO 05 – Distribuição dos entrevistados segundo o nível de escolaridade Fonte: O próprio autor

A questão de número 3 teve como objetivo identificar, dentro da amostra coletada, o nível de escolaridade dos respondentes. A tabela 12 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Analisando-se o gráfico 5 foi possível identificarmos que 3,8% do respondentes tinham apenas o nível fundamental, já os respondentes com o nível intermediário correspondem a 30,1% do total da amostra. O nível de escolaridade com atribuição de superior responde por 54,7% da amostra e o nível de pós-graduação 11,4%. Assim, observa-se que mais 66% dos respondentes têm no mínimo a formação de nível superior.

TABELA 13 – Distribuição dos entrevistados segundo a renda familiar: Fonte: O próprio autor

Renda Frequência (%) 1 a 3 SM 25 10,6 4 a 9 SM 110 46,6 10 a 16 SM 60 25,4 Mais de 17 SM 41 17,4 Total 236 100,0 3,8% 30,1% 54,7% 11,4% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

GRÁFICO 06 – Distribuição dos entrevistados segundo a renda familiar: Fonte: O próprio autor

A questão de número 4 foi apresentada aos respondentes com o objetivo de identificar a faixa de renda onde os mesmos estavam inseridos. A tabela 13 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Foi utilizada uma tabela com as faixas de renda por salários mínimos, comumente adotada pelos organismos de pesquisa. Na época da aplicação do questionário o salário mínimo era de R$ 510,00. Uma observação do gráfico 6, gerado a partir da base de dados da amostra, aponta para a seguinte classificação da faixa de renda dos respondentes:

 A faixa 1, situada entre 1 e 3 salários mínimos, responde por 10,6% da amostra, apontando para uma renda entre R$ 510,00 e R$ 1.530,00;

 A faixa 2, situada entre 4 e 9 salários mínimos, responde por 46,6% da amostra, apontando para uma renda maior que R$ 1.530,00 e igual ou menor que R$ 4.590,00;

 A faixa 3, situada entre 10 e 16 salários mínimos, responde por 25,4% da amostra, apontando para uma renda maior que R$ 4.590,00 e igual ou menor que R$ 8.160,00;

 A faixa 4, que aponta para uma renda igual ou superior a 17 salários mínimos, responde por 17,4% da amostra, sendo portanto uma renda maior que R$ 8.160,00.

TABELA 14 – Distribuição dos entrevistados segundo a quantidade de membros consumidores da renda

Fonte: O próprio autor

Frequência (%) Uma pessoa 31 13,1 Duas pessoas 77 32,6 Três pessoas 69 29,2 Quatro pessoas 43 18,2 Entre 5 e 8 pessoas 16 6,8 Total 236 100,0

GRÁFICO 07 – Distribuição dos entrevistados segundo a quantidade de membros consumidores da renda

Fonte: O próprio autor

A questão de número 5 objetivava identificar a quantidade de pessoas dentro da família do respondente que utilizavam da renda apontada na questão de número 4. A tabela 14 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Uma análise do gráfico 7 permite-nos identificar que cerca de 18,2% dos respondentes compartilham a sua renda com mais 3 pessoas totalizando 4 pessoas como dependentes dessa renda, 29,2% dos respondentes compartilham a sua renda com mais 2 pessoas totalizando 3 pessoas como dependentes dessa renda, 32,6% dos

13,1% 32,6% 29,2% 18,2% 6,8% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%

respondentes compartilham a sua renda com mais 1 pessoa, totalizando 2 pessoas como dependentes dessa renda, 13,1% dos respondentes não compartilham a sua renda com mais ninguém e 6,8% compartilham sua renda com entre 4 e 7 pessoas, totalizando entre 5 e 8 pessoas. Observa-se que mais de 70% dos entrevistados tem até 3 pessoas consumindo da renda, sendo que aqueles que compartilham sua renda com mais um pessoa tem a maior expressividade dentro das faixas respondendo por 32,6% do total.

TABELA 15 – Distribuição dos entrevistados segundo a atividade profissional Fonte: O próprio autor

Frequência (%)

Autônomo 40 16,9

Empresário 46 19,5

Funcionário de Empresa Privada 88 37,3 Funcionário de Empresa Pública 51 21,6

Profissional Liberal 11 4,7

Total 236 100,0

GRÁFICO 08 – Distribuição dos entrevistados segundo a atividade profissional Fonte: O próprio autor

A maioria dos entrevistados são funcionários de empresa privada, tendo também uma boa representação de funcionários públicos e empresários. O gráfico 8 apresenta o perfil dos respondentes quanto a atividade profissional que exercem. A tabela 15 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Uma análise do gráfico permite apontar que 19,5% da amostra são de empresários, 4,7% da

16,9% 19,5% 37,3% 21,6% 4,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0%

Autônomo Empresário Funcionário de

amostra são profissionais liberais, 16,9% são autônomos, 21,6% são funcionários de empresa pública e 37,3% são funcionários de empresa privada.

TABELA 16 – Distribuição dos entrevistados segundo a marca do veículo atual do entrevistado

Fonte: O próprio autor

Marca Frequência (%) KIA 12 5,1 FORD 18 7,6 MITSUBISHI 18 7,6 GM 40 17,0 VW 52 22,0 FIAT 59 25,0 Outras marcas 37 15,7 Total 236 100,0

GRÁFICO 09 – Distribuição dos entrevistados segundo a marca do veículo atual Fonte: O próprio autor

A questão de número 7 teve por objetivo a identificação da marca do veículo dos respondentes. A tabela 16 e o gráfico 9 apresentam a distribuição dos dados coletados nessa questão. É possível observar que a quarta parte dos entrevistados possui veículo da marca FIAT, que somada a VW e GM, representa, quase 70% dos entrevistados. Algumas marcas foram citadas, mas não alcançaram um percentual de 5% as marcas TOYOTA, HONDA, RENAULT, CITROEN, LAND ROVER, NISSAN, TROLER, HYUNDAY E SUZUKI.

TABELA 17 – Distribuição dos entrevistados segundo os modelos citados

Fonte: O próprio autor

A tabela 17 apresenta os modelos citados na entrevista. Os modelos mais citados foram os populares, principalmente FOX, GOL, PALIO e UNO, que juntos concentram aproximadamente 30% dos entrevistados.

TABELA 18 – Distribuição dos entrevistados segundo o tempo que o mesmo possui a marca atual

Fonte: O próprio autor

Frequência (%)

1 ANO 138 58,5

2 ANOS 63 26,7

3 ANOS OU MAIS 35 14,8

Total 236 100,0

GRÁFICO 10 – Distribuição dos entrevistados segundo o tempo que possui veículo da marca

Fonte: O próprio autor

Mais de 85% dos entrevistados tem carro da marca a menos de três anos, sendo quase 60%, aqueles que têm o carro a apenas um ano. A tabela 18 e o gráfico 10 apresentam a distribuição dos dados coletados nessa questão.

TABELA 19 – Distribuição dos entrevistados segundo a ocorrência ou não da indisponibilidade de peças em reparo do veículo na concessionária

Fonte: O próprio autor 58,5% 26,7% 14,8% 0 10 20 30 40 50 60 70

1 ANO 2 ANOS 3 ANOS OU MAIS

Frequência (%)

NÃO 164 69,5

SIM 72 30,5

GRÁFICO 11 – Distribuição dos entrevistados segundo a ocorrência ou não da indisponibilidade de peças em reparo do veículo na concessionária

Fonte: O próprio autor

A questão de número 10 através da pergunta: Durante o reparo de seu veículo na concessionária já ocorreu indisponibilidade de peças de reposição? Essa questão objetivava a identificação junto aos respondentes da ocorrência ou não da indisponibilidade de peças de reposição durante um reparo de seu veículo dentro de uma concessionária. Uma análise da tabela 19 e do gráfico11 aponta que 69,5% dos respondentes não tiveram a experiência de indisponibilidade de peças e que 30,5% tiveram. A tabela 19 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão.

TABELA 20 – Distribuição dos entrevistados segundo a quantidade de vezes que ocorreu a indisponibilidade de peças

Fonte: O próprio autor

Frequência (%)

Uma vez 53 73,6

Duas ou Três vezes 19 26,4

GRÁFICO 12 – Distribuição dos entrevistados segundo a quantidade de vezes que ocorreu indisponibilidade de peças de reposição durante reparo do veiculo.

Fonte: O próprio autor

A questão de número 11 era direcionada apenas aos 72 respondentes que na questão 10 afirmaram terem tido alguma indisponibilidade de peças. A tabela 20 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. A questão 11 tinha por objetivo identificar quantas vezes ocorreu a indisponibilidade de peças para o respondente que a teve. Observando-se o gráfico 12 vê-se que dentro da parcela dos que tiveram indisponibilidade de peças, 73,6% tiveram por 1 vez e que 26,4% tiveram 2 ou 3 vezes.

TABELA 21 – Distribuição dos entrevistados segundo o tempo de atraso decorrente da indisponibilidade de peças

Fonte: O próprio autor

Tempo Frequência (%)

Até 2 horas 18 25,0

Entre 2 e 24 horas 42 58,3

1 dia ou mais 12 16,7

GRÁFICO 13 – Distribuição dos entrevistados segundo o tempo de atraso no reparo em caso de ocorrência de indisponibilidade de peças

Fonte: O próprio autor

A questão 12 objetivava identificar dentre os respondentes que tiveram em algum momento indisponibilidade de peças, o quanto tempo essa indisponibilidade gerou de atraso na entrega de seu veículo reparado, observando-se o gráfico 13 conclui-se que 25% tiveram um atraso de até 2 horas, 58,3% tiveram um atraso entre 2 e 24 horas e que 16,7% tiveram um atraso de um dia ou mais no reparo de seu veículo. Destaca-se a faixa entre 2 e 24 horas que apresenta um elevado percentual. A tabela 21 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão.

TABELA 22 – Distribuição dos entrevistados segundo o prazo considerado razoável para a reposição de peça faltante

Fonte: O próprio autor

Tempo Frequência (%) Até 1 hora 21 8,9 Entre 1 e 2 horas 37 15,7 Entre 2 e 5 horas 50 21,2 1 dia 97 41,1 2 dias 24 10,2

Não me importo com o prazo 7 3,0

Total 236 100,0 25% 58,3% 16,7% 0 10 20 30 40 50 60 70

GRÁFICO 14 – Distribuição dos entrevistados segundo o tempo considerado razoável para reposição de uma peça indisponível.

Fonte: O próprio autor

A questão 13 foi apresentada a todos os respondentes, independente de terem tido ou não indisponibilidade de peças em algum momento e objetivava saber o tempo que o respondente considera aceitável para a solução da indisponibilidade de peças. A tabela 22 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Uma análise do gráfico 14 permite-nos concluir que: 41% dos entrevistados alegaram considerar até um dia, um prazo razoavel para espera, sendo esta a categoria mais representativa. Apenas 3% não se importam com o prazo, 21% consideram esperar de 2 a 5 horas, que foi o tempo de espera que mais ocorreu quando houve indisponibilidade de peças de reposição durante reparo do veículo.

TABELA 23 – Distribuição dos entrevistados segundo a atribuição de responsabilidade sobre a indisponibilidade de peças

Fonte: O próprio autor

Responsável Frequência (%) Ambos 99 41,9 Concessionária 117 49,6 Montadora 20 8,5 Total 236 100,0 8,9% 15,7% 21,2% 41,1% 10,2% 3,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%

Até 1 hora Entre 1 e 2 horas Entre 2 e 5 horas 1 dia 2 dias Não me importo com o prazo

GRÁFICO 15 – Distribuição dos entrevistados segundo a atribuição de responsabilidade pela indisponibilidade de peças de reposição

Fonte: O próprio autor

A questão de número 14 foi apresentada aos respondentes objetivando identificar, segundo os mesmos, a quem deve ser atribuída a responsabilidade pela indisponibilidade de peças. Foram colocadas 3 opções dentro da questão: concessionária, montadora e ambos. A tabela 23 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Analisando-se o gráfico 15 observa-se que a maioria, 49,6% atribui a responsabilidade a concessionária, 8,5% atribui a responsabilidade a montadora e 41,9% atribui a responsabilidade para ambos

TABELA 24 – Distribuição dos entrevistados segundo a indisponibilidade de peças ser ou não ser um fator determinante na compra de um próximo veículo da marca Fonte: O próprio autor

Frequência (%) NÃO 32 13,6 SIM 204 86,4 Total 236 100,0 41,9% 49,6% 8,5% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

GRÁFICO16 – Distribuição dos entrevistados segundo a determinação ou não da indisponibilidade de peças como um fator determinante a ser considerado na compra de um próximo veículo da marca

Fonte: O próprio autor

O gráfico 16 foi gerado a partir das respostas a questão de número 15 que tinha por objetivo, através da pergunta “O(A) Sr.(a) considera que a indisponibilidade de peças na concessionária é um fator determinante a ser considerado na compra de um próximo veículo da marca?” identificar se os respondentes consideravam a indisponibilidade de peças um fator relevante no processo de decisão de compra de um próximo veículo da marca. Com base na análise do gráfico 16 constatou-se que a grande maioria, 86,4%, considera sim essa fator como relevante no processo de compra e cerca de 13,6% não consideram esse fator como relevante.

A tabela 24 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão.

TABELA 25 – Distribuição dos entrevistados segundo a manutenção da marca atual com relação a anterior

Fonte: O próprio autor

Frequência (%) Não possuia veículo 11 4,7

Não 92 39,0 Sim 133 56,4 Total 236 100,0 13,6% 86,4% Não Sim

GRÁFICO 17 – Distribuição dos entrevistados segundo a manutenção da marca atual com relação à anterior

Fonte: O próprio autor

A questão de número 16 tinha por objetivo através da pergunta “Seu último veículo adquirido, antes do atual, foi da mesma marca?” identificar se os respondentes efetuaram uma troca de marcas de seus automóveis com relação à última marca adquirida. A tabela 25 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Assim, a análise do gráfico 17 permitiu apontar que: 56,4% mantiveram-se na mesma marca que a anterior, 39% migraram de uma marca para outra e 4,7% não eram proprietários de veículos anteriormente. Mais da metade dos entrevistados tinha o veiculo anterior da mesma marca do atual.

Dentro ainda da questão 16, pediu-se que se apontasse qual o veículo que o respondente possuía antes da troca ocorrida, os resultados estão expressos no gráfico 17. A tabela 26 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão.

39,0% 4,7% 56,4% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

TABELA 26 – Distribuição dos entrevistados segundo a marca do veículo anterior Fonte: O próprio autor

Marca Frequência (%) CITROEN 1 1,1 FIAT 26 28,3 FORD 23 25,0 GM 19 20,7 HONDA 1 1,1 KIA 1 1,1 MITSUBISHI 2 2,2 PEUGEOT 3 3,3 RENAULT 4 4,3 VW 12 13,0 Total 92 100,0

GRÁFICO 18 – Distribuição dos entrevistados segundo a marca do veículo anterior Fonte: O próprio autor

A marca mais citada entre os entrevistados foi a FIAT, seguida da FORD e da GM, as três juntas representam quase 75% dos entrevistados.

28,3% 25,0% 20,7% 13,0% 4,3% 3,3% 2,2% 1,1% 1,1% 1,1% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% FIAT FORD GM VW RENAULT PEUGEOT MITSUBISHI CITROEN HONDA KIA

TABELA 27 - Distribuição dos entrevistados segundo a troca de marcas ter ocorrido ou não por um fator específico

Fonte: O próprio autor

Frequência (%)

Não 56 60,9

Sim 36 39,1

Total 92 100,0

GRÁFICO 19 – Distribuição dos entrevistados segundo a indicação ou não de um fator específico para a troca de marcas

Fonte: O próprio autor

A questão de número 17 foi aplicada a apenas os respondentes que na questão 16 informaram ter realizada troca de marcas. Através da pergunta “A troca de marcas ocorrida, se deve principalmente a um fator específico?, pode-se identificar junto aos respondentes se a troca de marcas ocorrida, foi motivada principalmente por um fator específico. A tabela 27 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Analisando-se o gráfico 19, observa-se que 60,9% não realizaram a troca por um fator específico, 39,1% informaram que realizaram sim a troca por um fator específico. A questão 17 apresentava ao respondente a opção de informar qual foi o fator específico que o levou a trocar de marca.

Observa-se na tabela 28 e gráfico 20 que o motivo comodidade-conforto destaca-se representando 27,8% dos motivos apresentados seguido por conforto e segurança com 16,7%, design 13,9%, falta de peças 11,1%, potencia com 11,1%,

60,9% 39,1%

Não Sim

atendimento com 8,3%, manutenção e economia com 5,6%, economia-combustível com 5,6%. Observa-se que a falta de peças, como principal objeto de estudo desse trabalho foi citado por 11,1% dos respondentes como um motivo específico para a troca de marcas ocorrida.

TABELA 28 – Distribuição dos entrevistados segundo os fatores apontados que levaram a troca de marcas

Fonte: O próprio autor

Frequência (%) ATENDIMENTO 3 8,3 COMODIDADE-CONFORTO 10 27,8 CONFORTO E SEGURANÇA 6 16,7 DESIGN 5 13,9 ECONOMIA-COMB. 2 5,6 FALTA DE PEÇAS 4 11,1 MANUTENÇÃO E ECONOMIA 2 5,6 POTENCIA 4 11,1 Total 36 100,0

GRÁFICO 20 – Distribuição dos entrevistados segundo os fatores apontados para a troca de marcas

Fonte: O próprio autor

8,3% 27,8% 16,7% 13,9% 5,6% 11,1% 5,6% 11,1% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% ATENDIMENTO COMODIDADE-CONFORTO CONFORTO E SEGURANÇA DESIGN ECONOMIA-COMB. FALTA DE PEÇAS MANUTENÇÃO E ECONOMIA POTENCIA

TABELA 68 – Fatores específicos para a troca de marcas apontados pelos respondentes

Fonte: Tabela construída pelo autor com base nos dados coletados da amostra

Observando-se a tabela 68 é possivel verificar o posicionamento dos fatores específicos apontados pelos respondentes como responsáveis pela troca de marcas ocorrida. Pode-se observar que existesm fatores com maior relevãncia, no entanto, dentre os cinco primeiros fatores em ordem decrescnete de ocorrencias, o único que pode ter uma participação direta da concessionária da marca é o fator falta de peças, uma vez que os outros fatores são inerentes a montadora e caracteristicas específicas de seus automoveis como: comodidade e conforto, conforto e segurança, design.

TABELA 29 – Distribuição dos entrevistados segundo a atribuição da disponibilidade de peças com um fator ou não de fidelidade a marca

Fonte: O próprio autor

Frequência (%)

NÃO 54 40,3

SIM 80 59,7

GRÁFICO 21 – Distribuição dos entrevistados segundo a determinação ou não da disponibilidade de peças como uma fator de fidelidade a marca

Fonte: O próprio autor

A questão 18 “A fidelidade se deve também a disponibilidade de peças?” foi aplicada apenas aos respondentes que na questão 16 informaram que não trocaram de marca em relação ao último veículo adquirido. A tabela 29 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. Com essa questão objetivava-se saber se a manutenção da marca se devia também a disponibilidade de peças, e conforme o gráfico 21, observa-se que os seguintes resultados: 59,7% dos respondentes disseram que sim, que a disponibilidade de peças foi também um motivo para a não troca de marcas, já 40,3% disseram que esse não foi um dos motivos para a permanência na marca

TABELA 30 – A indisponibilidade de peças de reposição foi um motivo para a troca de marcas

Fonte: O próprio autor

Frequência (%) NÃO 72 78,3 SIM 20 21,7 Total 92 100,0 40,3% 59,7% Não Sim

GRÁFICO 22 – Distribuição dos entrevistados segundo a indisponibilidade de peças de reposição ter sido ou não um motivo para troca de marcas

Fonte: O próprio autor

A questão de número 19 foi aplicada apenas aos respondentes que na questão de número informaram terem mudado de marca com relação ao veículo anterior. A tabela 30 apresenta a distribuição dos dados coletados nessa questão. A análise do gráfico 22 aponta que 21,7% informaram que a indisponibilidade de peças foi um motivo para a troca de marcas e 78,3% informa que não foi o motivo para a troca de marcas. Aproximadamente 80% dos entrevistados alegaram que a indisponibilidade de peças de reposição não foi um motivo para a troca de marcas.

4.2 ANÁLISE DE CRUZAMENTOS

Nessa etapa será analisado o cruzamento entre as variáveis existentes no formulário e sua possível relação como fator determinante em maior ou menor significância do fator indisponibilidade de peças para a compra do próximo veículo.

78,3% 21,7%

Não Sim

TABELA 31 – Distribuição dos entrevistados segundo o sexo e a indisponibilidade de peças como um fator determinante na compra de um próximo veículo da marca Fonte: O próprio autor

Gênero Não é um fator

determinante

Sim é um fator determinante

Total

Freq. (%) Freq. (%) Freq. (%)

Feminino 16 50,0 69 33,8 85 36,0

Masculino 16 50,0 135 66,2 151 64,0

Total 32 100,0 204 100,0 236 100,0

TABELA 32 – Teste Qui-Quadrado do cruzamento entre sexo e a indisponibilidade de peças como fator determinante na compra do próximo veículo da marca

Fonte: O próprio autor

Teste Qui-quadrado

Estatística Graus de liberdade Valor-p

3,141 1 0,076

É possível observar por meio do valor-p que não há associação entre o sexo e a indisponibilidade de peças ser fator determinante na compra de um próximo veículo, ou seja, não há diferença entre homens e mulheres quanto a essa possível predisposição. De uma forma geral observa-se que os gêneros masculino e feminino tem tendência de comportamento similar.

GRÁFICO 23 – Distribuição dos entrevistados segundo o gênero e indisponibilidade de peças como fator determinante na compra do próximo veículo

Fonte: O próprio autor

50,0% 33,8% 50,0% 66,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Não Sim Feminino Masculino

TABELA 33 – Distribuição dos entrevistados segundo a faixa etária e a indisponibilidade de peças como um fator determinante na compra de um próximo