• Nenhum resultado encontrado

Argumentação Lógica Pró e

Contra a

Pecabilidade

Se Cristo não podia pecar, então a tentação não toi real e ele não pode

identificar-se com 0  seu povo.

Embora as tentações de Cristo nem sempre sejam exatamente como as nossas, ele foi  provado por mei o de sua natu reza hum ana

como nós somos. No entanto, ele não tinha uma natureza pecaminosa e era també m uma pessoa divina.

Se Cristo é impecável, então suas tentações foram leves.

As tentações de Cristo foram, em todos os sentidos, iguais às nossas, exceto no fato de que não se originavam em desejos maus e proibidos. Ele foi tentado a partir de fora, e não de dentro.

Se Cristo não podia pecar, então ele não  po ssuía li vre- arbítr io.

Cristo manifestou o seu livre-arbítrio não  pecando. Cri st o era livre par a fazer a

vontad e do Pai. Tendo a mesma von tade

que 0 Pai, ele não era livre para ir con tra

34. Teorias Acerca da Ressurreição de Jesus Cristo

I. Teorias do Túmulo Ocupado

Teoria Explicação Refutação

T ú m u l o D e s c o n h e c i d o Charles A. Guignebert

O corpo de Jesus foi sepultado em uma vala comum desconhecida dos seus discípulos. Portanto, o relato da ressurreição resultou da ignorância quanto ao paradeiro do corpo.

 N em to do s os cr im in os os er am se pu lt ad os em um a va la co mum . O Novo Testamento apresenta José de Arimatéia como testemunha do

sepultamento em um túmulo familiar específico.

As mulheres viram o corpo sendo preparado para o sepultamento e conheciam a localização do túmulo.

Os romanos sabiam onde estava o túmulo, pois colocaram guardas no mesmo. T ú m u l o E r r a d o

Kirsopp Lake

As mulheres foram ao túmulo errado, pois havia muitos túmulos semelhantes em Jerusalém. Elas encontraram um túmu lo aberto e um jovem que negou que aquele era ( túmulo de Jesus. As mulheres assustadas equivocadamente

identificaram o homem como um anjo e fugiram.

As mulheres não foram à procura de um túmulo aberto, mas de um túmulo selado. Elas certamente deixariam de lado o túmulo aberto caso estivessem em dúvida quanto à exata localização do túmulo correto.

O homem que estava no túmulo não disse apenas “Ele não está aqui”, mas também “Ele ressuscitou”.

As mulheres haviam observado a localização do túmulo setenta e duas horas antes. Os judeus, os romanos e José de Arimatéia conheciam a localização do

túmulo e facilmente poderiam tê-lo identificado como prova contra qualquer ressurreição.

L e n d a

Antigos Críticos da Forma

A ressurreição foi uma invenção que evoluiu durante um longo período a fim de vindicar um líder que estava morto havia muito tempo.

A recente crítica histórica tem demonstrado que as narrativas da ressurreição originaram-se em meados do primeiro século.

Paulo, em f Coríntios (55 d.C.), fala da ressurreição como um fato e aponta quinhentas testemunhas, muitas das quais ainda estavam vivas para serem interrogadas pelos seus leitores.

Ressurreição Espiritual Gnósticos

O espírito de Jesus foi ressuscitado, embora o seu corpo estivesse morto.

Isso nega o entendimento judaico da ressurreição (física e não espiritual). Cristo comeu e foi tocado e apalpado.

Os judeus poderiam mostrar o túmulo ocupado aos seus patrícios para provar a falsidade da ressurreição.

34. Teorias Acerca da Ressurreição (continuação)

Teoria Explicação Refutação

Alucinação Agnósticos

Os discípulos e seguidores de Jesus

estavam tão envolvidos emocionalmente com a expectativa messiânica que as suas mentes projetaram alucinações do S enhor ressurreto.

1. Mais de quinh entas pessoas, em diferentes situações, com diversos graus de compromisso com Jesus e com diferentes entendimentos dos seus ensinos tiveram todas elas alucinações?

2. Muitos apare cimento s aconte ceram a mais de uma pessoa. Essas ilusões simultâneas são improváveis.

3. Os discípulos não estav am esperan do a ressurreição de Cristo. Eles viram a sua morte como algo definitivo.

4· Os judeus poderiam ter apontado para o túmulo ocupado para provar a falsidade dos discípulos.

II. Teorias do Túmulo Vazio

Complô da Páscoa Hugh Schónfield

Jesus planejou cumprir as profecias veterotestamentárias tanto de servi) sofredor quanto de rei por meio de uma morte e ressurreição fictícias. José de Arimatéia e um misterioso “jovem” foram os outros conspiradores. O complô fracassou quando o soldado  pe rf ur ou Je su s e es te ve io a mor re r.

O “Senhor ressurreto” era o jovem.

1. A escolta colocada junto ao túmulo é ignorada na teoria de Schónfield. 2. O fu ndam ento da teoria é falho. Os mitos de ressurreição sobre os quais

Jesus supostamente baseou a sua trama não foram evidentes até o quarto século d.C.

3. Tal “ressurreição” não poderia explicar a dramática transform ação dos discípulos.

4· Todas as testemu nhas bíblicas, exceto qua tro, são identificadas, especialmente as quinhentas testemunhas oculares que, de acordo com Paulo, ainda viviam.

5. Toda a trama no sen tido de suportar a crucificação (e, em assim fazendo, afastar os partidários nacionalistas) parece improvável.

Ressuscitação (Desmaio)

Jesus não morreu na cruz; ele apenas desmaiou por causa da exaustão.

1. A ciência médica já demo nstrou que Jesus não poderia ter sobrevivido aos açoites e à crucificação.

34. Teorias Acerca da Ressurreição (continuação)

Teoria Explicação Refutação

Alucinação Agnósticos

Os discípulos e seguidores de Jesus

estavam tão envolvidos emocionalmente com a expectativa messiânica que as suas mentes projetaram alucinações do S enhor ressurreto.

1. Mais de quinh entas pessoas, em diferentes situações, com diversos graus de compromisso com Jesus e com diferentes entendimentos dos seus ensinos tiveram todas elas alucinações?

2. Muitos apare cimento s aconte ceram a mais de uma pessoa. Essas ilusões simultâneas são improváveis.

3. Os discípulos não estav am esperan do a ressurreição de Cristo. Eles viram a sua morte como algo definitivo.

4· Os judeus poderiam ter apontado para o túmulo ocupado para provar a falsidade dos discípulos.

II. Teorias do Túmulo Vazio

Complô da Páscoa Hugh Schónfield

Jesus planejou cumprir as profecias veterotestamentárias tanto de servi) sofredor quanto de rei por meio de uma morte e ressurreição fictícias. José de Arimatéia e um misterioso “jovem” foram os outros conspiradores. O complô fracassou quando o soldado  pe rf ur ou Je su s e es te ve io a mor re r.

O “Senhor ressurreto” era o jovem.

1. A escolta colocada junto ao túmulo é ignorada na teoria de Schónfield. 2. O fu ndam ento da teoria é falho. Os mitos de ressurreição sobre os quais

Jesus supostamente baseou a sua trama não foram evidentes até o quarto século d.C.

3. Tal “ressurreição” não poderia explicar a dramática transform ação dos discípulos.

4· Todas as testemu nhas bíblicas, exceto qua tro, são identificadas, especialmente as quinhentas testemunhas oculares que, de acordo com Paulo, ainda viviam.

5. Toda a trama no sen tido de suportar a crucificação (e, em assim fazendo, afastar os partidários nacionalistas) parece improvável.

Ressuscitação (Desmaio)

Racionalistas do Século 18

Jesus não morreu na cruz; ele apenas desmaiou por causa da exaustão. A baixa tem peratura e os aromas dentro do túmulo o reanimaram.

1. A ciência médica já demo nstrou que Jesus não poderia ter sobrevivido aos açoites e à crucificação.

2. Poderia esse Jesus quase morto produzir uma impressão como o Senhor ressurreto?

34. Teorias Acerca da Ressurreição (continuação)

Teoria Explicação Refutação Roubo do Corpo

pelos Discípulos

Judeus

Os discípulos roubaram o corpo enqua nto os guardas dormiam.

1. Se os guardas estavam d ormindo, como eles souberam que os discípulos roubaram o corpo?

2. A conse qüênc ia de dormir em serviço seriam punições rigorosas, até mesmo a morte. Assim, a escolta altamente disciplinada não teria dormido.

3. Os discípulos de modo algum poderiam ter suplanta do os guardas. 4· E absurdo acreditar que os discípulos morrera m por causa de uma

mentira que eles criaram.

Ressurreição Existencial

Rudolf Bultmann

Uma ressurreição histórica jamais será  pr ov ad a, e nã o é ne ce ss ár ia . O Cr is to

da fé não precisa estar preso ao Jesus histórico. Antes, Cristo ressuscita em nossos corações.

Os primeiros discípulos foram convencidos por eventos históricos. Eles afirmaram que fundamentavam sua fé no que viram, e não em uma necessidade existencial ou em uma fé a priori (Lc 24-33-35; 1 Co 15.3-8).

Ressurreição Histórica

Cristianismo

Jesus foi ressuscitado pelo poder de Deus. Ele manifestou-se aos seus discípulos e depois subiu aos céus.

1. Esta concepção req uer mudanç as pressuposicionais, crença em Deus e supernaturalismo.

34. Teorias Acerca da Ressurreição (continuação)

Teoria Explicação Refutação Roubo do Corpo

pelos Discípulos

Judeus

Os discípulos roubaram o corpo enqua nto os guardas dormiam.

1. Se os guardas estavam d ormindo, como eles souberam que os discípulos roubaram o corpo?

2. A conse qüênc ia de dormir em serviço seriam punições rigorosas, até mesmo a morte. Assim, a escolta altamente disciplinada não teria dormido.

3. Os discípulos de modo algum poderiam ter suplanta do os guardas. 4· E absurdo acreditar que os discípulos morrera m por causa de uma

mentira que eles criaram.

Ressurreição Existencial

Rudolf Bultmann

Uma ressurreição histórica jamais será  pr ov ad a, e nã o é ne ce ss ár ia . O Cr is to

da fé não precisa estar preso ao Jesus histórico. Antes, Cristo ressuscita em nossos corações.

Os primeiros discípulos foram convencidos por eventos históricos. Eles afirmaram que fundamentavam sua fé no que viram, e não em uma necessidade existencial ou em uma fé a priori (Lc 24-33-35; 1 Co 15.3-8).

Ressurreição Histórica

Cristianismo Ortodoxo

Jesus foi ressuscitado pelo poder de Deus. Ele manifestou-se aos seus discípulos e depois subiu aos céus.

1. Esta concepção req uer mudanç as pressuposicionais, crença em Deus e supernaturalismo.

2. Esta concepção v irtualme nte exige fé em Jesus.

35. O Ensino Bíblico Acerca do Espírito Santo

Categoria

Descrição/Definição

Referências Bíblicas

Nomes

Espírito Santo

Lc 11.13; Jo 20.22; At 1.5; cf. SI 51.11

Espírito da Graça

Hb 10.29

Espírito da Verdade

Jo 14.17; 15.26; 16.13; cf. 1 Jo 5.6

Espírito de Sabedoria

e Conhecimento

Is 11.2; cf. 61.1-2; 1 Tm 1.17

Espírito da Glória

1Pe4.14; cf. Êx 15.11; SI 145.5

Conselheiro

Jo 14.16; 16.7

Personalidade

Ele é a terceira pessoa da