Línguas
As línguas cessaram após aconclusão do NovoTestamento. Hoje não existe nenhuma evidência fidedigna do dom miraculoso de falar línguas estranhas.
As línguas têm persistido ao longo dos séculos,
reaparecendo em vários períodos da história da igreja em que tem ocorrido um desejo mais forte de espiritualidade.
As línguas têm persistido ao longo dos séculos,
reaparecen do em vários períodos da história da igreja em que tem ocorrido um desejo mais forte de espiritualidade.
41. Comparação entre os Anjos, os Seres Humanos e os Animais
Categoria
Anjos
Seres H um anos
Animais
Imagem de Deus Não Sim Não
N atureza/Existência
Corpo Imaterial/espírito Imaterial/físico Material/físico
Influência por meio de seres humanos
Sem casamento ou propagação
Influenciado por espíritos Casamento/propagação
Sem casamento, mas com propagação
Pe rso na lid ad e Plena personalidade
Ênfase na vontade/obediência
Plena personalidade
Enfase na vontade/obediência
Personalidade parcial Enfase na subordinação
Pe ca do Rebeldia arrogante: desejo de ser
“como Deus”
Rebeldia arrogante: desejo de ser “como Deus”
Não-m oral, deriv ado do homem ou de Satanás (Gn 3)
Relação com Deus Direta
Celestial/terrena
Direta
Terrena/celestial
Indireta
Terrena sob o homem
Função/Propósito Influê nc ia n a te rra sob D eus D om ínio n a te rr a sob D eus Serviço na terra sob o homem
Adaptada de uma tabela de Lanier Burns. Usada mediante permissão.
42. Os Filhos de Deus em Gênesis 6
Posição
Criaturas Angélicas
Setitas Apóstatas
Déspotas Ambiciosos
Pessoas
Anjos caídos coabitam combelas mulheres
Setitas ímpios casam-se com cainitas depravadas
Chefes despóticos casam-se com muitas esposas
Perversão
Perversão da raça hum ana pelaintromissão de anjos
Corrupção da linhagem santa por meio de casamentos mistos
Poligamia dos príncipes cainitas para expandir 0 seu domínio
Progênie
Gigantes monstruosos Tiranos ímpios Líderes dinásticosProvas
A referência a anjos como“filhos de Deus” A ênfase a homens no contexto A antigüidade desta interpretação As referências neotestamentárias ao pecado angélico de Gênesis 6 em 2 Pedro 2.4-5 e Judas 6-7
A base do pecado human o como razão para o Dilúvio
O uso bíblico de “deus” em referência a governantes e juizes
A antigüidade do conceito O desenvolvimento temático de Gênesis 4 e 5
A referência no contexto ao surgimento de dinastias ímpias
42. Os Filhos de Deus em Gênesis 6
Posição
Criaturas Angélicas
Setitas Apóstatas
Déspotas Ambiciosos
Pessoas
Anjos caídos coabitam combelas mulheres
Setitas ímpios casam-se com cainitas depravadas
Chefes despóticos casam-se com muitas esposas
Perversão
Perversão da raça hum ana pelaintromissão de anjos
Corrupção da linhagem santa por meio de casamentos mistos
Poligamia dos príncipes cainitas para expandir 0 seu domínio
Progênie
Gigantes monstruosos Tiranos ímpios Líderes dinásticosProvas
A referência a anjos como“filhos de Deus” A ênfase a homens no contexto A antigüidade desta interpretação As referências neotestamentárias ao pecado angélico de Gênesis 6 em 2 Pedro 2.4-5 e Judas 6-7
A base do pecado human o como razão para o Dilúvio
O uso bíblico de “deus” em referência a governantes e juizes
A antigüidade do conceito O desenvolvimento temático de Gênesis 4 e 5
A referência no contexto ao surgimento de dinastias ímpias A explicação satisfatória de
que alguns anjos estão presos e outros não
A aversão a casamentos entre ju st os e ím pi os em Gên es is
e outros lugares
A prática de chamar os reis de “filhos de Deus” no oriente próximo
A referência nos antigos relatos à origem da realeza pouco antes do Dilúvio
Problemas
As impossibilidades psicológicase fisiológicas de cas amento s angélicos
A dificuldade textual de tornar o termo “homens” de Gênesis 6.1 diferente de “homens” no versículo 2
A falta de evidência de que tal sistema foi estabelecido n a linhagem de Caim
A probabilidade de que “anjos de Deus” refira-se a homens, já que em outr os lu ga res
aplica-se a homens
A ausência da expressão exata “filhos de Deus” aplicada aos crentes no Velho Testamento
A impossibilidade de explicar a origem dos gigantes e valentes simplesmente por intermédio de casamentos mistos
A falta de evidência de que o termo “filhos de Deus” foi tomado da literatura contemporânea
O fato de que nenhu m autor da Escritura jamais considerou os reis como deuses
Proponentes
Albright, Gaebelein, Kelly,Unger, Waltke, Delitzsch, Bullinger, Larkin, Pember, Wuest, Gray, Torrey, Meyer, Mayor, Plummer, Alford, Ryrie, Smith
Hengstenberg, Keil, Lange, Jamieson, Fausset, Brown, Henry, Scofield, Lincoln, Murray, Baxter, Scroggie, Leupold
Kaiser, Birney, Kline, Cornfield, Kober
43. O Ensino Bíblico Acerca dos Anjos
Origem Os anjos foram criados por Deus (Cl 1.16) como seres santos (Mc 8.38), antes da criação da terra (Jó 38.7), por um fiat divino (SI 148.2,5).
Natureza Os anjos foram criados com a capacidade de comu nicar-se e com um a personalidade expressa por intelecto (1 Pe 1.12), emoção (Jó 38.7) e vontade (Is 14· 121 5 ), mas nunc a se diz que possuem a imagem de Deus, como o ser hum ano. Eles são seres com localização definida (Dn 9.21-23), imortais (Lc 20.36) e têm um conh ecimen to limitado (Mt 24-36). São no rmalmen te invisíveis (Cl 1.16), mas têm aparecido a pessoas na forma de seres masculinos (Gn 18.1-8), às vezes como homens mu itos incomuns (Dn 10.5-6) e por vezes com algum tipo de fulgor sobrenatural (Mt 28.3) ou como seres viventes extraordinários no céu (Ap 4.6-8). Geralm ente a sua aparência leva o ser hum ano envo lvido a responder com tem or e agitação (Lc 1.29).
Condição
Espiritual Embora todos os anjos tenha m sido criados bons, existem agora duas categorias morais: santos e eleitos (Mc 8.38; 1imundos (Lc 8.2; 11.24-26). Eles estão aliados a Deus (João 1.51) ou a Satanás (Mt 25.41). Tm5.21) e ímpios e
Semelhanças com
o Homem Criados por Deus, com localização definida, responsáveis diante de Deus Qo 16.11), limitados no conhecimento (Mt 24.36) Diferenças em
Relação ao Homem Diferente ordem de ser (Hb 2.5-7), invisíveis, não procriam (Mt 22.28-30), maiores em inteligência, força e rapidez (2 Pe 2.1 1), não suj eitos àmorte física.
Classificação Principados, potestades, dom inadores do m und o (Ef 6.12), domínios (Ef 1.21), soberanias (Cl 1.16).
Propósito Caídos Não Caídos
Promover o program a de Satanás de oposição a Deus (Ap 12.7) incitando a rebelião (Gn 3), a idolatria (Lv 17.7), falsas religiões (1 Jo 4.1-4) e a opressão da humanidade.
Servir a Deus no culto (Ap 4.6-11), no ministério (Hb 1.7), como mensageiros de Deus (SI 103.20), agir no governo de Deus (Dn 10.13,21), protegendo o povo de Deus (SI 34.7), executand o o juízo de Deus (G n 19.1).
Relação com os
Crentes Promover a guerra (Ef 6.10-18), acusar (Ap 12.10), semear a dúvida(Gn 3.1-3), induzir ao pecado (Ef 2.1-3), perseguir (A p 12.13), impedir0 serviço (1 Ts 2.18), perturbar a igreja (2 Co 2.10-11).
Revelar a verdade (G1 3.19), guiar (Mt 1.20-21), suprir necessidades físicas (1 Rs 19.6), proteger (Dn 3.24-28), libertar (At 5.17-20), encorajar (Atos 5.19-20), agir em resposta à oração (Dn 9.20-24), acompanhar os mortos (Lc 16.22).
Relação com Cristo
na Terra Satanás tentou a Cristo (Mc 1.13), levou as pessoas a traí-lo e matá-lo (Lc 22.3-4); Cristo expulsou os demônios e finalmente os derrotou na cruz (Cl 2.15).
Anunciaram o nascimento de Cristo (Lc 1.26-38), guiaram José a um lugar seguro (Mt 2.14), ministraram a Cristo (Mt 4.11; Lc 22.43), anunciaram a sua ressurreição (Mt 28.2-4), ascensão e retorno (At 1.11).
Lugar de
Habitação Regiões celestes ou espirituais (Ef 6.12), abismo (Ap 9.1-11),pessoas (Mc 9.14-29), trevas (Judas 6).
Na pr esen ça de Deus (Is 6.1-6), lugares celestiais (Ef 3.10)
Destino Derrotados por Cristo (Cl 2.1 5), lançados11o abismo durante o Milênio (Ap 20.1-2), lançados11o lago do fogo como punição final (Ap 20.10).
Estar na presença de Deus e na presença de Cristo no seu reino (Ap 21-22)
Anjos Específicos Satanás Miguel, Gabriel
44. A Doutrina de Satanás e dos Demônios
Satanás
Hebraico
sãtã n,grego
sa ta na s= adversário, opositor
(1 Cr 21.1; Jó 1.6; Jo 13.27; At 5.3; 26.18; Rm 16.20)
A Doutrina de Satanás
Categorizada
Escritura
Nomes e Títulos
Textos Bíblicos
Descrição
Sutil (Gn 3.1), provocador (1 Cr 21.1), senhordos reinos e da glória do mundo (Mt 4-8),
assassino e mentiroso (Jo 8.44), cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, aquele que perverte os retos caminhos do Senhor (At 13.10). Tem poder, sinais e prodígios da mentira (2 Ts 2.9). Pecador desde o princípio (1 Jo 3.8), sedutor de todo o m und o (Ap 12.9). Pode aparecer como um anjo de luz
(2 Co 11.14). Conduz os seus seguidores (1 Tm 5.15). Seus filhos são chamados de joio (Mt 13.38).