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Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Verbal, Plenária

13. Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Concepção

Politeísmo

Idealismo

Partidários Antigas Religiões da Natureza

Hinduísmo Zen Mormonismo Josiah Royce William Hocking Ciência cristã Platão Hegel Emerson Síntese da Doutrina

Crença de que existe uma pluralidade de deuses. Alguns dizem que surgiu como rejeição do monoteísmo. Muitas vezes intimamente ligado ao culto da natureza. É a contraparte popular do panteísmo.

Essa filosofia é um reducionismo intelectual que explica o dualismo observado entre m ente e matéria em termos de uma mente infinita que inclui tudo. Todos os componentes do universo, inclusive o bem e o mal, tornam-se nada mais que equivalente finitos do Infinito. Todos os elementos fundem-se com o  bem último. O bem, por sua vez, representa a

realidade ideal.

Idéia de Deus Deus é relegado a um entre muitos em um panteão de

deuses. Difere do henoteísmo, o qual, embora admita muitos deuses, vê um deus acima de todos os demais.

Deus é uma personificação nebulosa do Absoluto. Embora perfeito, imutável e transcendente, ele é impessoal.

Contraste com a Bíblia

Há som ente um Deus verdadeiro (D t 6.4; Is 43.10-11; 1 Co 8.4-6; G1 4.8).

Deus é pessoal bem como transcendente (SI 103.13; 113.5-6; Is 55.8-9).

O ser humano está naturalmente al ie na do  de Deus

(Ef 4.18). Budismo

13. Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Concepção

Realismo

Panteísmo

Partidários Thomas Reid

 Ne o-reali sta s

Spinoza

Radhakrishnan Hindus

Transcendentalistas

Síntese da Doutrina Os universais têm uma existência em certo sentido independente das percepções particulares da mente. Em sua forma pura, é diametralmente oposto ao reducionismo. Procura estabelecer o equilíbrio entre a objetividade e a subjetividade. Sua estrutura

sistematizada dá ênfase à importância da intuição. Fornece uma base para a distinção sujeito/objeto.

Esta concepção dá ênfase à identificação de Deus com todas as coisas. A realidade é representada como uma fusão amorfa de toda matéria e espírito. O ser pessoal é absorvido na Alma Superior predominante. Como tal, essa concepção é diametralmente oposta ao deísmo.

Idéia de Deus Essa concepção é essecialmente o mesmo que o

Idealismo. Deus é distinto da sua criação e, portanto, a transcende.

Deus eqüivale a tudo e tudo eqüivale a Deus (Deus é impessoal e imanente, mas não transcendente).

13. Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Concepção

Realismo

Panteísmo

Partidários Thomas Reid

 Ne o-reali sta s

Spinoza

Radhakrishnan Hindus

Transcendentalistas

Síntese da Doutrina Os universais têm uma existência em certo sentido independente das percepções particulares da mente. Em sua forma pura, é diametralmente oposto ao reducionismo. Procura estabelecer o equilíbrio entre a objetividade e a subjetividade. Sua estrutura

sistematizada dá ênfase à importância da intuição. Fornece uma base para a distinção sujeito/objeto.

Esta concepção dá ênfase à identificação de Deus com todas as coisas. A realidade é representada como uma fusão amorfa de toda matéria e espírito. O ser pessoal é absorvido na Alma Superior predominante. Como tal, essa concepção é diametralmente oposta ao deísmo.

Idéia de Deus Essa concepção é essecialmente o mesmo que o

Idealismo. Deus é distinto da sua criação e, portanto, a transcende.

Deus eqüivale a tudo e tudo eqüivale a Deus (Deus é impessoal e imanente, mas não transcendente).

Contraste com a Bíblia

Ver o Idealismo com relação aos três primeiros pontos. O ser humano em ne nhum sentido é independente de

Deus, nem pode alcançar a verdade espiritual de modo autônomo (At 17.28; 1 Co 2.10-14).

Deus é pessoal e transcendente (SI 103.13; 113.5-6; Is 55.8-9).

O ser hum ano é uma entidade real (Gn 2.7; 1 Ts 5.23) e um agente moral livre limitado (Rm 7.18 e Jo 6.44).

13. Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Concepção

Panenteísmo

Deísmo

Partidários Diógenes Henri Bergson Charles Hartshorne Alfred N. Whitehead Schubert Ogden John Cobb Voltaire Thomas Hobbes Charles Blount John Toland Evolucionistas teístas Thom as Jefferson Síntese da

Doutrina Uma concepção processiva da realidade e de Deus (emcontraste com uma concepção estática) na qual um Deus finito que compreende todas as possibilidades do mundo é gradualmente concretizado no mundo em  parceria com o ser huma no. Deus tem um pólo  pote ncial e um pólo fac tual, e por isso às vezes usa- se

o termo bipolarteísmo.

A natureza e a razão apontam para certas verdades básicas. Por um processo racional, o indivíduo pode chegar ao conhecimento dessas verdades auto-evidentes sem a necessidade de iluminação divina. Esta concepção reconhece Deus, mas nega qualquer intervenção sobrenatural no universo.

Idéia de Deus Deus é finito, distinto do mundo, mas inseparável e interdependente do mundo.

Deus é pessoal e transcendente, mas não imanente.  Ele é

uma espécie de Deus “controle remoto.” (Ele “apertou um botão” para criar todas as coisas e agora observa  pas siv amente o que acontece.)

Contraste com

a Bíblia Deus é infinito (SI 139.7Ί2; Jr 23.23; Ap 1.8).

Deus é transcendente (SI 113.5-6).

Deus é imanente (2 Cr 16.9; At 17.28; Ag 2.5; Mt 6.25-30).

13. Concepções Rivais Acerca de Deus (continuação)

Concepção

Panenteísmo

Deísmo

Partidários Diógenes Henri Bergson Charles Hartshorne Alfred N. Whitehead Schubert Ogden John Cobb Voltaire Thomas Hobbes Charles Blount John Toland Evolucionistas teístas Thom as Jefferson Síntese da

Doutrina Uma concepção processiva da realidade e de Deus (emcontraste com uma concepção estática) na qual um Deus finito que compreende todas as possibilidades do mundo é gradualmente concretizado no mundo em  parceria com o ser huma no. Deus tem um pólo  pote ncial e um pólo fac tual, e por isso às vezes usa- se

o termo bipolarteísmo.

A natureza e a razão apontam para certas verdades básicas. Por um processo racional, o indivíduo pode chegar ao conhecimento dessas verdades auto-evidentes sem a necessidade de iluminação divina. Esta concepção reconhece Deus, mas nega qualquer intervenção sobrenatural no universo.

Idéia de Deus Deus é finito, distinto do mundo, mas inseparável e interdependente do mundo.

Deus é pessoal e transcendente, mas não imanente.  Ele é

uma espécie de Deus “controle remoto.” (Ele “apertou um botão” para criar todas as coisas e agora observa  pas siv amente o que acontece.)

Contraste com

a Bíblia Deus é infinito (SI 139.7Ί2; Jr 23.23; Ap 1.8).

Deus é transcendente (SI 113.5-6). Deus é onipotente (Gn 18.14; Mt 28.18). O ser humano necessita de Deus (At 17.28).

Deus não necessita do ser humano (aseidade:  “Eu sou o

que sou,” Ex 3.14· Ver também Dn 4.35).

Deus é imanente (2 Cr 16.9; At 17.28; Ag 2.5; Mt 6.25-30).

O ser humano é inerentemente depravado (Jr 17.9; Ef 2.1-2) e necessita da graça para salvar-se (Ef 2.8-9). O ser humano não é “autônomo”.