PONTUAÇÃO POR PROCESSO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR ISO 19011 (2012).
Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro.
BATEMAN, T.S e SNELL, S.A. (1998). Administração: construindo vantagem competitiva. Atlas. São Paulo.
BEZZON, L.C.; MIOTO, L.B. e CRIVELARO, L.P. (2005). Guia prático de monografias,
dissertações e teses: elaboração e apresentação. Alínea, 3ª Edição. Campinas.
BALLOU. R. (2001). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. Bookman, 4ª Edição. Porto Alegre.
BATOCCHIO, A.; MINATOGAWA, V.L.F. e SILVA, I.B. (2012). Cadeia de Suprimentos: uma sistemática para ganho de competitividade empresarial. Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 5, n.26, p. 38-46, jan-fev.
BERNARDO, M.;CASADESUS, M. e HERAS, I. (2009). Auditorías integradas de los sistemas de gestíon: un studio empírico. Dirección y Organization. n.39, dic.
BÊRNI, D.A. (2006). Mudanças no padrão de uso de mão-de-obra no Brasil entre 1949 e 2010.
BOTTER, D.A. e BELMONTE, E.C.M. (2011). Uma proposta de indicadores de desempenho logístico voltados para a indústria. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 16, n.182, p. 62-67, jan.
BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. (2008). Logística Empresarial: O Processo de Integração da
Cadeia de Suprimento. Atlas. São Paulo.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2012). Indicadores IBGE: Pesquisa
Mensal de Emprego – Março 2012. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br> Acesso em:
01 mai.2012.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Relação Anual de Informações Sociais –
RAIS (2010). Disponível em: http://www.mte.gov.br/pdet/index.asp. Acesso em: 11 mar.2011.
CALDERON, T.G. e OFOBIKE, E. (2008). Determinants of client-initieted and auditor changes.
Managerial Auditing Journal. Emerald Group Publishing Limited. vol. 23, n.1, p. 4-25.
CARILLO, E. (2009). Terceirização logística vale a pena? Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. Ano 2, n.12, p. 74-75, set-out.
CHIAVENATO, I. (1999). Administração nos novos tempos. Campus, 3ª Edição. Rio de Janeiro. CHIAVENATO, I. (2000). Introdução à teoria geral da administração. Campus, 6ª Edição. Rio de
Janeiro.
COELHO, L.C.; FOLLMANN, N. e RODRIGUES, C.M.T. (2008). Aumentando a percepção de valor dos seus produtos junto aos seus clientes. Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 2, n.7, p. 56-60, nov-dez.
CORRÊA, H.L. e CAON, M. (2002). Gestão de Serviços – Lucratividade por meio de operações e
de satisfação dos clientes. Atlas, São Paulo.
MIHRET, D.G. e WOLDEYOHANNIS, G.Z. (2008). Value-added role of internal audit: an Ethiopian case study. Managerial Auditing Journal. Emerald Group Publishing Limited. vol. 23, n.6, p. 457-595.
FALCONI, V. (2004). Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. INDG, 8ª edição. Minas Gerais.
FERREIRA, A.B.H (1988). Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Editora Nova Fronteira S/A, Rio de Janeiro.
FIGUEIREDO, L.A. (2002). Auditoria e sua utilização na logística. In: Encontro Nacional de
2002. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002>_TR11_0304>. Acesso em: 19 dez.2009.
FITZSIMMONS, J. A. e FITZSIMMONS, M. J. (2005). Administração de Serviços: Operações,
Estratégia e Tecnologia da Informação. Bookman, 4ª edição. São Paulo.
FIORENTINO, G. e CARDI, F. Reduzir os custos logísticos: como vencer o desafio do momento. Disponível em: <http://www.bain.com.br/>. Acesso em: 26 nov. 2011.
FRYE, C. D. (2007). Microsoft Office Excel 2007: passo a passo. Bookman. Porto Alegre. GIL, A.L. (2000). Auditoria operacional e de gestão. Atlas, 5ª edição. São Paulo.
GILMOUR, P. (1999). A strategic audit framework to improve supply chain performance. In:
Journal of Business & Industrial Marketing. Vol. 14 pp.355-363.
HALLDÓRSSON, A.; KOTZAB, H. e LARSEN, T.S. (2009). Supply chain management on the crossroad to sustainability: a blessing ou a course. Logist. Res. Springer-Verlang. p. 83-94. ISVOR-FIAT SPA (2002). Manuale degli strumenti “Qualit Tools” per Il Process Management.
Isvor. Turim, Itália.
JACINTHO, J.C.A. e LIMA JUNIOR, O.F. (2008). Sistema de Inventário Rotativo. Revista Mundo
Logística. Mundo. Curitiba. ano 1, n.2, p. 14-22, jan-fev.
JURAN, J.M. (1990). Juran Planejando para a Qualidade. Pioneira. São Paulo.
KELECHI, N.J. (2007). The impact of ERP system on the audit process. Master of science thesis in accounting – Swedish School of Economics and Business Administration.
KARAPETROVIC, S. e WILLBORN, W. (2000) Quality and assurance and effectiveness of audit systems. International Journal of Quality & Reliability Management. vol.17, n.6, p. 679-703. LAMBERT, D.M.; STOCK, J.R. e VANTINE, J.G.(1998). Administração estratégica da logística.
Vantine Consultoria, São Paulo.
LANDEGHEM, R. e PERSOONS, K. (2001). Benchmarking of logistical operations based on a casual model. International Journal of Operations and Production Management. MCB University Press. vol. 21, n.1/2, p. 254-266.
LAS CASAS, A. L.(2004). Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios e Casos Práticos. Atlas. 4ª edição. São Paulo.
LIMA JUNIOR, O. F. (2007). Inovação e tendências para a logística no século XXI. Revista Mundo
MACÍAN, V. et al. (2010). Determinants of client-initieted and auditor changes. Journal of Quality
in Maintenance. Emerald Group Publishing Limited. vol. 16, n.1, p. 34-43.
MANO, C. (2011). O homem e a máquina. Revista Exame. Grupo Abril. São Paulo. ano 45, n.23, edição 1005, p. 48-56, 23 nov.
MARINO, S. (2011). Alinhada à estratégia: entrevista com Gennaro Oddone – diretor presidente da Tegma Logística. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 17, n.187, p. 56-60, jun. MARINO, S. (2011). Dividir para governar: entrevista Thomas Rittscher III – diretor executivo da
Wilson Sons Logística. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 17, n.191, p. 52-61, out.
MARINO, P. (2012). Admirável mundo novo: entrevista Paulo Resende – professor da Fundação Dom Cabral. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 17, n.196, p. 58-63, mar.
MARKHAM, W.J. (2003). Auditoria da Logística. IMAM, São Paulo.
MATOSO, M.C.; DUBOIS, M.C.T. e ROSSIGNATTI, M.H.S. (2010). Orientações para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Pontifícia Universidade Católica - PUC. Campinas.
MELLO, C.H.P. et al. (2002). ISO 9001:2000 – Sistema de gestão da qualidade para operações de
produção e serviços. Atlas. São Paulo.
MEYBODI, M. (2006). Internal manufacturing strategy audit. Benchmarking: An International
Journal. Emerald Group Publishing Limited. vol. 13, n.05, p. 580-595.
MIGLIAVACCA, P.N. (1999). Business Dictionary = Dicinário de Termos de Negócios: inglês-
português, português-inglês. Edicta, São Paulo.
MORAZ, E. (2009). Excel na prática. Universo dos Livros, São Paulo. MOURA, R.A. (1998). Check sua logística. IMAM. São Paulo.
MOURA, R.A. et al. (2004). Dicionário de Logística: Suplpy /chain, movimentação e
armazenagem, comércio exterior, produtividade, qualidade. IMAM. São Paulo.
MUSA, A.A.A. (2008). Information Technology and its implications for internal auditing – An empirical study on Saudi organizations . Managerial Auditing Journal. Emerald Group Publishing Limited. vol. 23, n.5, p. 438-466.
NEVES, M.A.O. (2008). Pesquisa de Satisfação com clientes em operadores logísticos e transportadoras. Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 1, n.4, p. 32-35, maio-jun. NEVES, M.A.O. (2008). Terceirização logística vale a pena? Revista Mundo Logística. Mundo.
NEVES, M.A.O. (2009). Como obter sucesso na terceirização logística? Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 2, n.11, p. 66-70, jul-ago.
NEVES, M.A.O. (2009). Tudo sobre indicadores de desempenho em logística. Revista Mundo
Logística. Mundo. Curitiba. ano 2, n.12, p. 30-45, set-out.
O’HANLON, T. (2005). Auditoria da qualidade. Saraiva. São Paulo.
OVRETVEIT, J.A. (1993). Auditing for service quality – Towards service partnership contracting.
Quality Forum. Emerald Group Publishing Limited. vol. 19, n.01, mar, p. 4-9.
PARDO, M.V.C. e BRITO, F.G. (2011). A importância da intralogística para as empresas . Revista
Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 4, n.22, p. 48-54, mai-jun.
PEURSEM, C.V. e JIANG, L. (2008). Internal audit outsourcing practice and rationales: SME evidence from New Zeland. Asian Review of accounting. Emerald Group Publishing Limited. vol. 16, n.3, p. 219-245.
PFOHL, H.C.; GAREIS, K. e STÖLZLE, W. (1999). Logistikaudit: einsatz fur die Lieferantenauswahl und –eitwicklung. Logistik management. p. 5-19, aug.
PSA PEUGEOT CITROËN (2000). Curso de piloto EVALOG: avaliação e melhoria do sistema
logístico. Lino. São Paulo.
RENAULT DO BRASIL AUTOMÓVEIS S.A (1998). As ferramentas do progresso:
EAQL.Curitiba.
RAMLY, E.F.; YUSOF, S.M. (2007). Manufacturing audit to improve quality performance – a conceptual framework. In: World Engineering Congress. Pennag, Malaysia. p 25-31, 5–9aug. RATNATUNGA, J. (2007). The Valuation and Reporting of Reputation Risk Management
Capability. Journal of Business & Economics Research. Vol. 5, n.10, p. 7-24.
ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W. e JAFFE, J.F. (1995). Administração financeira. Atlas, São Paulo.
SALAMA, K.F. et al (2009). The value of auditing supply chains. International Journal of
Production Economics. Elsevier. Ed.119, p.34-45.
SALOMÃO, A. e GIANINI, (2011). T. Um país em busca de gente. Revista Exame. Grupo Abril. São Paulo. ano 45, n.6, edição 989, p. 32-43, 6 abr.
SAMPAIO, M. e HILSDORF, W.C. (2011). Processos de Suppy Chain. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 16, n.186, p. 96-100, maio.
SORATTO DA SILVA, A.N.R. (2011). Auditorias de Sistemas de Gestão: competências para
agregação de valor Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis
TACLA, D. (1999). Estudo para Otimização de Rotas no Transporte Rodoviário de Cargas
Granelizadas na Indústria Química. Tese de Doutorado. Escola Politécnica. São Paulo.
THE INSTITUTE OF INTERNAL AUDITORS (2009). IAA POSITION PAPER. The role of
internal auditing in Enterprise-wide Risk Management. Ireland-UK, jan, p.01-08.
THIOLLENT, M. (2007). Metodologia da pesquisa-ação. Cortez, 15ª edição. São Paulo.
VECCHI, E. e STEVEN, L. (2011). Gestão de indicadores para a melhoria contínua da logística.
Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 4, n.21, p. 70-75, mar-abr.
VIEIRA, D.R. e ROUX, M. (2012). Auditoria Logística: uma abordagem prática para operações
de centros de distribuição. Elsevier, Rio de Janeiro.
VIVALDINI, M. e PIRES, S.R.I. (2010). Operadores logísticos: integrando operações em cadeia de suprimentos . Revista Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 4, n.19, p. 94-105, nov-dez. WANKE, P. e AFFONSO, C.R. (2010). Determinantes e evolução da eficiência de escala. Revista
Mundo Logística. Mundo. Curitiba. ano 3, n.18, p. 74-80, set-out.
YIN, R.K. (2005). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Bookman, 3ª Edição. Porto Alegre. YOSHIDA, E. (2012). Outro ângulo: emprego uma bomba-relógio. Revista Exame. Grupo Abril.
São Paulo. ano 46, n.7, edição 1014, p. 32-36, 18 abr.
ZINN, W. (2012). Globalização e complexidade em supply chains. Revista Tecnologística. Publicare. São Paulo. ano 17, n.194, p. 54-57, jan.