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A cabra e o porco

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 108-115)

Conta-se que há muitos anos, havia em uma fazenda uma cabra e preguiçosa e um porco caprichoso. A cabra nada fazia e ainda vivia atrapalhando a vida do porco, que só pensava em limpar seu chiqueiro e ensinar a cabra a ser caprichosa e ela não queria de jeito nenhum.

O porco vivia sobrecarregado de serviço na fazenda e vivia mal-humorado, enquanto ela só queria saber de comer e passear pela fazenda e dormir. Em nada o ajudava com o serviço da casa, já que moravam juntos e toda vizinhança falava mal dela e de sua preguiça e relaxamento.

Uma bela noite a cabra se acordou e estava morrendo de fome, foi à cozinha ver alguma coisa para comer, e, sem perceber que estava fazendo muito barulho e muita sujeira, acordou o porco, que achou que estavam invadindo sua casa e roubando.

O porco desceu para ver o que estava acontecendo, e ela estava fazendo apenas um “lanchinho”; mas quando foi acender a luz, sua cozinha estava imunda e toda bagunçada, ele quase desmaiou.

Imediatamente fez a cabra limpar tudo e mandou ela dormir e que nunca mais fizesse o que fez novamente. Ela ficou muito brava e passou a madrugada toda limpando, e enquanto limpava pensava de como era relaxada e preguiçosa. Tinha tanta coisa para limpar que ela prometeu a si mesma que iria mudar, porque viu tudo o que o porco passava sozinho.

O porco notou que, com o passar dos dias, a cabra foi ficando mais caprichosa e começou a conversar mais com ela, e foi a cada dia ia ensinando coisa boas que ela aprendia com facilidade; e ele foi ficando mais feliz porque seu trabalho na fazenda rendia muito mais do que antes.

Então, a cabra que era preguiçosa ficou muito trabalhadeira e o porco deixou de ser mal- humorado e gostou que sua casa vivia limpa e arrumada, graças à ajuda mútua de cada um. E cada pessoa que passava pela fazenda ia contando de vizinho em vizinho de como as coisas mudam e de como a casa da cabra preguiçosa ficou linda e arrumada, e essa história ficou famosa na redondeza por muitos anos, sendo contada pelas pessoas, de geração em geração.

AUTOR (A): HELENA THAYNA RODRIGUES CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: ANELEH

O cão amigo

Em uma pequena cidade nos Estados Unidos, na praça morava um cão, seu nome era Haiti, todos os dias ele ficava em frente à faixa de pedestres esperando para ajudar alguém sozinho passar.

Todos os que ficavam olhando estavam admirados, mas não queriam o adotá-lo, pois ele estava completamente sujo, cheio de feridas. Mas ele nunca desistiu, dizem os moradores que ele queria ter uma família, pois sempre foi maltratado.

Ele era um cão tão inteligente, e tão querido. Até que um dia um homem achou o coitado e levou-o para sua casa. Deu um banho e nunca viu tamanha beleza, seu pelo era branco com preto, mas não dava para ver, pois tinha muita sujeira, e sua fome era tão grande que comia muita ração.

Os anos se passaram e Haiti cresceu, mas seu dono ficou amargo, cruel, rude, e nada gentil. Às vezes Haiti mordia alguma coisa ou fazia xixi no lugar errado e seu dono deixava-o sem comida, e batia muito nele.

Até que um dia resolveu fugir e voltar para a praça, os moradores ficaram boquiabertos com a tamanha beleza do cão, mas ele não queria ficar com ninguém, pois tinha tanto medo de ser maltratado de novo. Tinha vezes que via seu “ dono” passar com outro cachorro e ficava tão, mas tão triste, que todos ouviam choros quando ele passava.

Ao longo do tempo, ele sobreviveu na rua, pois as pessoas generosas, humildes, tratavam ele tão bem. Um dia ele resolveu passear, mas bem na hora que atravessou, um carro apareceu e... foi atropelado e não sobreviveu. Várias pessoas vieram tentar ajudar, mas já era tarde...

Dizem que todos que passavam pela praça lembravam de Haiti, sua alma está guardada e muitos acreditavam que ele era um bom cachorro. De uma coisa eu sei, não é nada legal ser maltratado e passar fome.

Haiti nunca foi completamente amado mas sempre sonhou em ser, nunca teve família antes daquele homem mau. Hoje em dia muitas pessoas não sabem de sua história, mas pessoas que presenciaram a presença daquele cachorro nunca o esqueceram e sempre tentam manter a sua história viva.

AUTOR (A): HENRIQUE SPARRENBERGER CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: NÃO TENHO IDEIA

Um segundo

Esse sou eu, um cavalinho ainda mamando na minha mãe. Mas minha mãe e meu pai não eram quaisquer cavalos. Minha mãe uma tubiana, que ganhou o teste de morfologia e também competidora do freio de ouro. Meu pai, um baio ruano que ganhou também o teste da morfologia e é laçador de laço comprido. E eu era um picassinho, com as crinas e o rabo branco e uma estrela na cabeça. Daí que veio meu nome: Estrela das Cinco Pontas.

Eu cresci. Era o cavalo perfeito. Primeiro ganhei na minha morfologia. Depois, no meu outro dono no laço comprido. E, por último, no freio de ouro com um terceiro dono. Isso até meus três anos. Mas, venderam-me para um casal com dois filhos. Eu era o cavalo, porém meu novo dono começou a me treinar para tambor. No início não entendi bem o que era. Depois com o tempo aprendi. Então, no meu primeiro campeonato eu estava lá, alcançando o primeiro lugar, até que ele fez 15 segundos e eu 16 segundos. Por isso, fiquei em segundo lugar.

Meu dono ficou fraco até que morreu. Com isso, ela assumiu a cabanha. Tive filhos com uma égua malhada. Tinham tudo meus filhos, menos um título que deixei de lado. Mas, o filho do homem não.

Então, voltei com tudo até que ganhei na prova do tambor cinco vezes consecutivas. Ao todo quarenta prêmios. Com isso, aposentei-me e fiquei feliz.

AUTOR (A): ISABELLA SCHUSTER LUCAS CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: FROZINHA

O amor

Eu sinto, você sente Quase todos nós sentimos

Sentimos amor por Nossos amigos mais íntimos

No dia dos namorados Podemos expressar nosso amor

Todos ficamos encantados Demonstramos com ardor

A quem queremos perto Podemos demonstrar amor Morando embaixo do meu teto

Nunca sentirá dor

Às vezes o amor nos deixa infeliz Mas não podemos nos abalar E sim pensar em quem nos deixa feliz

E só podemos celebrar

Podemos sentir amor Nos momentos mais difíceis

Mas mesmo assim Ele nos lembra dos mais difíceis.

AUTOR (A): JOÃO VÍTOR SECCONI

CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: CAMALEÃO

O amigo

Ah, o amigo...

É um ser que nos habilita ter poderes imagináveis. Nos inspira a sermos melhores.

Aquele que mesmo distante está presente nos dando força. Sim, é aquele que nos apoia e nos dá coragem nos momentos de medo.

Amigo não abandona. Amigo é luz!

É aquele que vem nos trazendo sempre em suas mãos um pouco do seu coração. O que há de melhor em si, deseja ao outro. Sem egoísmo e inveja.

Quem tem um amigo, tem um tesouro. Basta cuidar e alimentar o sentimento de amor e humildade.

Pois junto do seu amigo, tem o que há de mais valioso na vida. A parceria e cumplicidade.

E sim do chamado amigo!

Amigo, basta olhar e a ajuda está presente. Não sente vergonha de estar em seu lado

Pois em cada mão, existe um coração.

AUTOR (A): JÚLIA LUIZA FERNANDES EIFERT CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: JU0602

Música

Música me inspira. Ouço todo dia. Gosto de cantar. Para todo mundo escutar.

A melodia me faz dançar E por aí fico a cantarolar. Também gosto de escutar.

E com ela descansar.

A música me faz sonhar. Com passos leves.

Pareço flutuar. Na sala da minha casa.

AUTOR (A): KATARINA DUARTE OLCZEWSKI CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: PAVOA DOURADA.

A esperança

Às vezes a vida Faz a gente refletir Às vezes você chora E outras vezes, se mata a rir

Mas de repente

Paramos, e não nos encontramos Ficamos parados

Sem entender.

A vida passa rápido Chega de hesitar Temos que aproveitar

Não podemos parar.

Quando vemos, envelhecemos E a infância vai se perdendo

Se a sua infância já passou Aproveite o tempo que lhe restou.

AUTOR (A): KATHLEEN OJCZENASZ STEIN CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: DEMIGOD

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 108-115)