• Nenhum resultado encontrado

EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO"

Copied!
416
0
0

Texto

(1)

EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO – ENSINO

(2)
(3)

O que seria da nossa vida sem as palavras, sem a leitura, sem a poesia, os contos, as crônicas? Escrever é um ato de prazer, de libertação, que abre espaço, mostra novos caminhos, novas ideias, diferentes modos de ver a realidade e entendê la. Ler é um ato de nutrir-se, de transgredir, que vai além da imaginação. Com base na importância da valorização e incentivo à leitura e escrita dos estudantes da SETREM nasceu um sonho audacioso, quando um grupo de professores da área de linguagens idealizou o Concurso de Contos, Crônicas e Poesias, em meados de 2005. Sou grata pela oportunidade de fazer parte deste grupo tão importante para a história da SETREM, para a história do Concurso. A minha participação constitui uma experiência única e especial, além de me proporcionar o envolvimento com a riqueza das produções dos nossos estudantes, tanto na escrita quanto na diversidade das temáticas, também trouxe aprendizagem e troca de experiências com meus colegas professores da área de linguagens e a certeza que juntos fizemos sempre o melhor possível para a educação e a valorização da leitura e escrita. Se, no começo, parecia apenas ousadia, hoje o Concurso mostra-se plenamente realizado. A literatura brasileira enriqueceu-se nessas 15 edições do Concurso com muitos escritores que passaram por ele, deixando suas marcas, seu trabalho, dedicação, envolvimento e amor à literatura.

E então o nosso “Concurso de Contos, Crônicas e Poesias SETREM” chegou à sua 15ª edição. São quinze anos. Fazer quinze anos é um momento único, uma alegria, uma festa, um sonho... nesse momento os olhos brilham, o coração bate forte, os sentimentos são intensos e queremos comemorar, e a comemoração se concretiza com outro sonho: a publicação de um livro digital com as produções literárias de nossos estudantes. Dar condições a esse compartilhamento é sempre louvável e por isso que vejo com muita alegria, o amadurecimento e consolidação do sonho ser possível porque meus colegas professores da área de linguagens de hoje sonharam também e, juntos tornamos o sonho real. Estamos todos muito felizes em poder presentear a comunidade com essa produção literária. O livro é especial, é contemporâneo e, ao mesmo tempo, reflexivo, pois mostra uma diversidade de temas contemplados na obra. O livro está um encanto, especialmente porque expressa os sentimentos de cada um. Cada escritor é o protagonista da sua produção e usa as palavras certas que se transformam e geram poesias, crônicas, contos... é a imaginação, a criatividade e a inovação que surgem e, a partir da leitura, vamos sentindo as emoções virem à tona, vibrando na alma e no pulsar do coração. As palavras evidenciam a luta, os anseios, as paixões e são, inclusive, mais fortes e ardentes que ações, expressam muito mais do que podemos dizer. Cada linha aqui presente nos motiva a incentivar mais, a querer mais, a ouvir mais, a ler mais, a ser mais. A subjetividade e a reflexão marcadas em cada palavra revelam um pouquinho de cada um. E os nossos estudantes/escritores são os protagonistas desta obra, pois só foi possível a publicação devido a criação dos seus textos, que nos

(4)

possibilitam sonhar e viajar para longe, sem sequer sair do lugar. Cada estudante é especial por fazer parte desta história, desse sonho.

Ainda, não poderia deixar de falar que neste ano de 2020 a SETREM comemora 98 anos de história. Uma história de valorização da educação, da cultura,

4

da arte. E o livro digital é o presente. A SETREM faz aniversário, mas o presente quem recebe é a comunidade. E assim, enfim, é com muito prazer e alegria, que apresento a vocês o tão sonhado livro do “15º Concurso de Contos, Crônicas e Poesias SETREM”. É uma bela e merecida homenagem a todos que, de alguma forma, contribuíram para que essa publicação fosse realizada, e um estímulo para futuros escritores. Cada texto presente nesta obra deve ser apreciado, cada imagem

contemplada com carinho. Cada personagem aqui descrito deve ser admirado e cada ideia expressa entre as linhas deve ser refletida. Boa leitura!

(5)

O Menino e o Urso ... 15

As aventuras do João e o Pirata Patrick ... 17

As aventuras do Bernardo e Leonardo ... 19

2020 - um ano inesquecível ... 21

A quarentena do vovô sem noção ... 22

Mudanças da vida... 23

Borboletas... 25

Vida em quarentena ... 26

Cuidar de tudo... 28

A aventura da casa 7 ... 34

Uma Aventura na Ilha ... 35

A borboleta Julieta ... 36

Leon e o gênio da lâmpada ... 37

Coronavírus no Brasil ... 38

Aventura coronavírus ... 39

A borboleta azul ... 40

Felipe Santo das crianças ... 41

Papai Noel ... 42 O Urso Alberto ... 43 A casa na árvore ... 44 A menina sonhadora ... 45 O Tempo ... 47 Minha borboleta ... 48

Felpo Filva e o coelho que ali não havia ... 49

Outono ... 50

E o que será da nossa gente? ... 51

Lobos no Espaço ... 52

O tempo ... 54

Um mundo cúbico ... 55

Jeferson e Oswaldo em uma dupla aventura ... 56

A borboleta Flora... 57

O estado estranho! ... 58

A viagem ... 60

(6)

Viagem ao tempo ... 65 Pizza... 69 Um latido de socorro ... 71 Terra ... 73 Quem é você? ... 75 Vidas negras ... 76 Lágrimas de inverno ... 77 Internet no isolamento ... 78

Uma aventura animal ... 79

Coronavírus ... 81 O Peixoto e a tripulação ... 82 O monstro do jogo ... 83 A guerra ... 84 Quarentena ... 85 O vírus ... 86 Na estrada da vida ... 87

Doces lembranças da minha vida ... 88

O desaparecimento das garotas de Oceana ... 89

Combate ... 92 A galinha ... 93 A mensagem ... 94 O ano de 2020 ... 95 A visita inesperada ... 96 Três tempos ... 97 Romeu e Julieta ... 98 A ilha ... 99

Direito das crianças e dos adolescentes ... 101

Naufrágio ... 102

A quarentena (causada pela propagação do COVID-19) ... 103

O roubo no momento certo ... 104

O mar gelado ... 105 Alegria ... 106 A cabra e o porco ... 108 O cão amigo ... 109 Um segundo ... 110 O amor ... 111

(7)

O amigo ... 112

Música ... 113

A esperança ... 114

O povo toupeira ... 115

O gordo detetive ... 117

Toda a criança tem direito de... ... 119

O pato e a gata ... 120

O segredo do Natal ... 121

Amor não correspondido ... 123

O dente ... 124

Ser um laçador ... 125

Coronavírus ... 127

Entre dois mundos ... 128

Beira-mar ... 132

Lua no céu ... 133

Uma grande lição de vida ... 134

Chofer de caminhão ... 136 O inverno ... 137 A vida no campo ... 138 A noite ... 139 A fazenda ... 140 A vida ... 141 Tudo melhora ... 142 O que é felicidade? ... 143 Criação de um poema ... 144

Meu amigo baio ... 145

Flor ... 147

O sol e a lua ... 148

Pipa ... 149

Animais em extinção ... 150

Amigos & vida ... 151

A pior mãe do mundo! ... 152

Quarentena ... 153

Por que chorastes? ... 154

Um conto ... 155

(8)

Covid-19 ... 158

O mundo e as diferenças / as nossas diferenças ... 159

Um domingo de sol ... 161

A noite ... 162

A princesa boa ... 163

O tempo voa ... 165

O que esperar do mundo ... 167

Poema... 168

Sobre um preconceito antiquado ... 169

Saudades da realidade ... 170

Momentos difíceis ... 171

O tempo ... 172

Ela, no mar azul ... 173

Solidão ... 174

Amizade ... 175

Apenas uma chance de amar ... 176

O mundo ideal ... 177 Mudanças ... 179 Covid-19 ... 180 Dentro do vazio ... 181 Sozinho no mundo ... 182 Vivo em um mundo ... 183 Medo da mentira ... 185 O fogo ... 187 No meio do caos ... 188 Um olhar diferente ... 189

O homem que falava com a lua ... 191

Menino serelepe ... 195

A história de Guilherme ... 196

Conexões ... 197

Uma carta para o vento ... 198

Dois corações ... 200

A vida no interior ... 202

Vermelho ... 203

Amar ... 204

(9)

Olhares ... 206

Como sou, se nem sei ser? ... 208

Tudo no seu tempo ... 209

Enclausurada ... 211

Pensamentos... 212

O mundo em pandemia ... 213

Conectados com a saúde ... 214

A justiça e seu significado ... 215

Morto ... 216

Natureza ... 217

Futebol ... 218

O ano de 2020 ... 219

Preservar nossas riquezas ... 220

Covid-19 ... 222 Sentimentos ... 223 O filho ... 224 Viver ... 226 Arco-íris ... 228 Roda-gigante ... 229 Quarentena ... 231 Juntos! ... 232 Ser mulher ... 233 Um momento delicado ... 235 O vento ... 237 Solidão ... 238 2020 ... 239 A desconhecida ... 240 Flor do peito ... 241 A epidemia ... 242 Sonho de futebol ... 243 Saudades da escola ... 245

Por que competições? ... 246

Se as pessoas fossem estações... ... 247

Não há sentido aqui ... 248

Ao ver de um pássaro ... 251

(10)

Poemas ... 254

Desenhar ... 255

Era uma vez uma flor ... 257

Lembrança da noite anterior ... 260

Novo mundo ... 263

Valor das coisas ... 267

Inferno covid-19 ... 269

SAR ... 270

A verdade ... 272

A dor do amor ... 274

Dentro da caixa ... 277

Relato para Pero Vaz ... 278

Quanta coisa mudou ... 279

A natureza e o homem... 281

Carta de Pero Vaz de Caminha ... 283

A moça de amarelo ... 285

Inesperado ... 286

Uma joia chamada vida ... 287

Belas riquezas ... 288

O fruto da terra nova ... 290

Caro Dom Manuel ... 292

Nova terra ... 294

A grande navegação ... 296

Nova rotina ... 298

A vida sem amor ... 299

A carta de Pero Vaz de Caminha ... 300

A descoberta ... 301

Conquista ... 303

Poemas da vida ... 304

Pero Vaz de Caminha ... 305

Terra à vista ... 307 Descoberta ou não? ... 309 Em chamas ... 310 Amizade ... 311 Conexão ... 312 Primeiro amor ... 313

(11)

O amor ... 314 Movimentos contemporâneos ... 315 O menino de rua ... 316 Confusão ... 317 O medo ... 319 O preconceito ... 320 Ele existe? ... 321 Família ... 322 Tecnologia ... 323 Momentos difíceis ... 324 A vida ... 325

Na solidão do meu quarto... 326

Somos humanos ... 327

Na hora do consolo ... 328

Pandemia ... 329

Dona de si ... 330

Moreno ... 331

Uma noite de guerra ... 332

Os instantes ... 334

O pão e a faca ... 335

Sinto sua falta ... 336

Os amigos ... 337

Foguete sem rumo ... 338

Canções erradas ... 339

Tempo ... 340

O dia de amanhã ... 341

Injustiças em um mundo perfeito ... 343

Carta ao meu passado ... 345

Neste vasto e complexo universo ... 348

Onde eu estou? ... 349

Amizades ... 350

O cavalo ... 351

A vida no céu ... 352

Adeus ... 353

Saudades do que não aconteceu ... 354

(12)

Fim de semana começou... 356

Meio ... 357

Só mais um dia ... 358

Busca ... 360

Um amor para sempre ... 361

O grande jovem ... 363 Sonho ... 364 Importar-se demais ... 365 Mundos... 367 Tudo parado ... 369 O elo estremecente ... 370

Eduardo Dal Forno ... 371

Ainda não esqueci de você ... 373

A lascívia ... 374 Nosso mundo ... 375 O som ... 377 Sábado de manhã ... 378 A arte e a arte ... 380 This is love ... 381

Poema sobre felicidade ... 384

Simplicidade é igual felicidade! ... 385

Digas o que tu cantas e eu te direi quem tu és ... 387

Superação ... 388 Horas e minutos ... 390 Mundo em cores ... 391 Amor ... 393 Céu Azul ... 394 Dias melhores ... 396 Morada ... 397 Um sonho de pesadelo ... 398 Viver e refletir ... 400 Circunstâncias ... 401 Pétalas ... 402 Amar é... ... 403

Divergência entre dois mundos ... 404

(13)

Memórias arruinadas ... 407 O tempo vivido ... 409 Você já imaginou? ... 410 Minhas férias ... 412 A problematização da cor ... 413 Fazer acontecer ... 414 Pequenos momentos ... 415

(14)

CONRADO MOTTA SIQUEIRA 5º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

(15)

AUTOR(A): OTÁVIO BUENO CAMARGO CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: ZÉ COLMÉIA

1º LUGAR - CONTOS

O Menino e o Urso

Era uma vez, um menino muito levado que estava sempre fazendo alguma coisa e se chamava Bruno. Ele era muito inquieto e não parava um minuto.

Uma coisa que amava era andar de bike na floresta. Um dia, estava na floresta e começou a chover. Ele achou uma casinha e foi se esconder da chuva, mas não sabia que lá era o esconderijo de uma dupla de ladrões.

Aqueles ladrões eram os mesmos ladrões que estavam sendo procurados pela polícia, porque tinham roubado um banco da cidade.

Os ladrões fizeram com que ele perdesse os sentidos e o levaram. Vinte minutos depois, ele acordou na caverna de um urso e Bruno estava desesperado, não por causa do urso, mas sim por causa de seu tema que era criar uma aventura extraordinária e valia nota.

O menino não tinha medo do urso porque era um urso amigo. E, então, ele foi pedir a ajuda do urso para voltar para casa a tempo de fazer o tema.

O urso o ajudou e o levou para casa. No caminho, eles encontraram os ladrões. Os dois deram uma lição neles e os amarraram em um foguete e o acenderam. O urso e o menino ganharam a recompensa por pegar os ladrões e, no fim, o menino teve uma história para contar para sua professora e ele tirou dez. O urso ficou rico e gastou tudo em salmão e mel. Os ladrões ninguém sabe o final, mas acho que não é um final muito legal.

(16)

MURILO GABRIEL BAIOTTO 2º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

(17)

AUTOR(A): 2º ANO 222.

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO

PSEUDÔNIMO: O PIRATA PATRICK, JOÃO E O 2º 222 2º LUGAR - CONTOS

As aventuras do João e o Pirata Patrick

Um belo dia, em uma cidade chamada Três de Maio, vivia um menino chamado João. Ele adorava ficar brincando o dia todo e não ajudava sua mãe.

João e a mãe viviam com muitas dificuldades e tinham muitas dívidas. Então, sua mãe resolveu vender a única ovelha para ajudar nas despesas da casa.

O menino foi vender a ovelha no interior da cidade. Ao chegar em uma fazenda, João foi recebido por um senhor com chapéu preto e grande. O menino disse que precisava vender a ovelha para ajudar sua mãe.

Naquele momento, o senhor disse que não tinha dinheiro para pagar pela ovelha e deu ao João cinco feijões e disse que eles eram mágicos. O menino aceitou os feijões como pagamento e voltou para casa.

Ao chegar em casa, João mostrou para a mãe os feijões e ela ficou muito brava e triste pegando os feijões e jogando-os pela janela. Os feijões caíram nos fundos da casa e logo entraram para dentro da terra.

No dia seguinte, quando João acordou e olhou pela janela, viu um enorme pé de feijão. Então, o menino resolveu subir para ver o que havia lá no alto daquele pé de feijão.

Quando João chegou lá no topo, viu um enorme navio e encontrou uma porta que estava entreaberta. João espiou para dentro do navio e tudo estava em silêncio. Ele resolveu entrar e, ao entrar, encontrou um pirata. O pirata se apresentou dizendo que seu nome era Patrick e que ele era o primeiro visitante em seu navio.

Patrick o chamou para tomar um café e João contou das dificuldades que sua família estava passando.

O pirata Patrick ficou muito comovido com a história de João e resolveu ajudá-lo. Ele deu ao João um mapa para encontrar um tesouro. Se ele encontrasse o tesouro, era dele.

João ficou muito apreensivo, mas aceitou o desafio e começou a desvendar as pistas, pois queria muito ajudar sua mãe. Ele foi desvendando cada pista e, ao final, o menino encontrou um baú muito grande e cheio de moedas de ouro.

(18)

Por fim, como João achou o tesouro, o pirata Patrick deu para ele todo aquele baú com as moedas de ouro. João levou o baú para casa e deu para sua mãe. Eles conseguiram pagar suas dívidas e nunca mais passaram necessidades. Eles viveram felizes para sempre.

(19)

AUTOR(A): LEONARDO HENRIQUE REX CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: LEO

3º LUGAR - CONTOS

As aventuras do Bernardo e Leonardo

Certo dia, Leonardo e Bernardo foram pescar em um lugar que o pai do Leo sempre ia no verão. Na época tínhamos 6 e 7 anos de idade. Mas naquele dia foi um pouco diferente, havia chovido; então, além de pescar, também tomamos banho de poça, pois o potreiro estava alagado. Como eu e Bernardo adorávamos aventuras, nem pensamos duas vezes em pular naquele aguaceiro. Tiramos nossas botas de borracha e foi uma festa.

Pulamos muito nas poças até ficar com a água bem suja. Caímos de bunda no chão, mas não demos nem bola continuamos com a brincadeira. Estávamos muito sujos, daí resolvemos tomar banho na sanga que tinha lá perto para nos limpar um pouco.

Lá também tinha um mato onde resolvemos brincar de esconde-esconde. Foi muito legal, nós nos escondíamos atrás dos troncos das árvores, atrás das pedras. Aí era minha vez de procurar, então fiquei perto da sanga com a ideia de derrubar o Ber dentro; e deu certo, quando ele chegou, perto dei um susto nele que caiu na sanga. O Ber ficou muito bravo comigo, mas, para não deixar ele sozinho tomando banho de sanga, também entrei para nadar com ele.

Depois de brincarmos muito lá, resolvemos pescar mais pra baixo, onde meu pai estava, e não tinha pescado nem um peixe porque nós os havíamos espantado pelo barulho que fizemos na água. Como não pegamos nada, resolvemos vir para casa. Na volta, o Ber estava muito cansado e tinha uma ladeira para subirmos, e eu ainda tinha energia para brincar. Então, para o Ber esquecer o cansaço, fui brincando de esconde-esconde com ele até chegar lá em cima.

Na volta para casa, meu pai disse que iríamos em um pesque pague, só que não sabíamos que iríamos pegar um peixe grande; foi o peixe maior e pesado que eu já tinha pescado na minha vida. Quase quebrou a minha vara e levou a linha inteira, mas, apesar de sofrermos para tirar o peixe da água, foi muito legal, uma emoção.

Assim foi nosso dia, pescamos um peixão e brincamos muito como grandes amigos e já estamos pensando no nosso próximo encontro assim ...

(20)

ENZO LUDWIG ESPÍRITO SANTO 3º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

(21)

AUTOR(A): RAFAELLA SPILLARI SIEGLOCH CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: TOTI

1º LUGAR - CRÔNICAS

2020 - um ano inesquecível

Quando o ano começou, eu estava feliz, cheia de planos, rever os colegas da escola, a profe, enfim amigos, escola, tudo seria normal. De repente, começaram a falar de Coronavírus. No começo até pensei que seria legal ficar uma semana sem aula, sabe aquela coisa de criança mesmo. Mas aí comecei a ficar com medo.

Nunca poderia imaginar que um dia iria ver meus pais preocupados, as aulas… ah, as aulas, sem aulas presenciais… sem ir nos meus avós …

Às vezes me pergunto: que vida é essa? Não posso sair na rua, tudo fechado, as pessoas usando máscaras, sem se aproximar... parecem com medo umas das outras.

Ah, que saudades que eu tenho de acordar, correr para a parada, pegar o ônibus, de correr para pegar um lugar para sentar…, de chegar na escola e ver todos os colegas, amiguinhos da outra turma, do ônibus, enfim, de ver o rosto da profe, sempre nos recebendo com muita alegria, de brincar na hora do recreio...até do sinal quando terminava a aula.

Medo, insegurança, dias escuros; é assim que vejo. É pior o medo do que vejo.

Eu me pergunto: será que logo poderemos voltar a abraçar sem medo? Correr no colo do meu vô? Ir ao mercado com a mãe e o pai? Sair brincar na rua? Rever meus colegas, amigos na praça da igreja? Quando será?

Continuo acreditando que logo tudo vai passar e, como a mãe sempre fala, no final seremos seres humanos melhores!

(22)

AUTOR(A): 3º 206

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: OS CRIATIVOS

2º LUGAR - CRÔNICAS

A quarentena do vovô sem noção

Atualmente estamos vivendo uma pandemia da Covid-19, causada pelo coronavírus. Este vírus surgiu na China na cidade de Wuhan e foi se espalhando pelo mundo. Por isso as pessoas precisam ficar em quarentena e o vovô Sebastião é muito obediente, está seguindo todas as regras.

Quando o vovô Sebastião sai de casa, vai a vários lugares e, com seu ótimo equilíbrio, vai trombando em todo mundo que encontra. Ele até usa máscara, mas deixa o nariz de fora, por não se sentir confortável com ela.

Certo dia, foi à farmácia e comprou um remédio que dizia ser contra o coronavírus. Ele morre de medo de tomar injeção; por isso, não faz a vacina da gripe.

Quando chega em casa, tira a máscara pelo paninho e esfrega as mãos no rosto. Como ele é muito cuidadoso, logo depois lava as mãos e passa álcool em gel.

Durante a noite, como está de quarentena e não pode sair, convida os amigos para uma festa clandestina. Ao invés de oferecer álcool em gel para os convidados, oferecia bebida alcoólica para passar nas mãos.

Assim, o vovô Sebastião continuou se cuidando muito bem, mas contraiu a Covid-19 para a surpresa de todos. E a família comprou um alerta idoso e agora ele está sendo vigiado para não sair de casa.

(23)

AUTOR(A): FERNANDA ROTILLI SCHAPOWAL CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: CAMALEÃO

3º LUGAR - CRÔNICAS

Mudanças da vida

Eu me deparei com o novo, mas o que é novo? Um novo caminho, um novo fato, uma nova situação. Fui observando que o novo me apresenta todos os dias, ele está presente em cada escolha minha e muitas outras que são apresentadas sem eu mesma querer. Para cada escolha minha, há consequências, e cabe a mim ser responsável pela minha escolha. Já para uma nova situação que foge do meu querer é preciso entender o grau desse novo caminho. Às vezes fico a imaginar, querendo soluções, fico com medo do novo, e é neste momento que busco ressignificados que me tomo de coragem, e me vejo forte, iluminada e dona da minha razão. A alma não aceita não, o coração é intransigente, preciso adequar o novo, o novo que eu escolhi ou o novo que me foi imposto. O certo é que, em cada escala da vida, irei vivenciar e construir um novo caminho. Para tudo, serei uma eterna aprendiz, com a alma leve, na busca constante do meu melhor ser. Que a minha vida possa ser sempre reinventada e coroada com o prazer do novo. Que no meu caminho eu encontre mais luz do que escuridão, mais afeto do que desamor, mais fé do que desilusão. Que o novo venha a somar, que o vigor da vida me mantenha sóbria, lúcida e com a capacidade infinita de amar. Não quero a chatice de dias tristes e melancólicos, quero o novo para evoluir, para crescer, ser melhor, ser feliz e estar na paz de todos os espíritos.

(24)

ISABEL KRUMMENAUER 4º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

(25)

AUTOR(A): VÍTOR GABRIEL DE ROSSO PINTO CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: BÓRYS

1º LUGAR - POEMAS

Borboletas

Borboletas são tão belas Têm azuis e amarelas, Rosas, vermelhas e pretas Laranjas, verdes e violetas.

Cada uma com sua cor Embelezando os jardins

Voando de flor em flor Nas rosas, camélias e jasmins.

Quando voam todas pensam: “Qual será a mais bela?” Contemplando a natureza Percebo a existência da beleza

Presente em cada uma delas.

Cada cor é importante Para o mundo colorir

Assim como cada pessoa é importante Pelo simples fato de EXISTIR.

(26)

AUTOR(A): 4º 202

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: AMIGOS EM QUARENTENA 2º LUGAR - POEMAS

Vida em quarentena

De repente tudo mudou A quarentena começou

O vírus atacou E todo mundo se afastou

A vida se modificou

As aulas presenciais pararam E as remotas começaram Muitos comércios fecharam

As pessoas se isolaram

No álcool gel e máscara, tá todo mundo grudado Sem nossos amigos do lado

Brincar e se movimentar só no nosso quadrado Com a família, pets... Todo aquele cuidado

A vida é sempre aprender De lavar as mãos não podemos esquecer

O cuidado deve prevalecer E nossos avós proteger

Quando isso passar Todos poderemos brincar Abraçar... Nos reencontrar Para a escola todos vamos voltar

(27)

Para o vírus vamos dar tchau E a vida voltará ao normal

Que tal? Uau!!!

(28)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: POETAS DO 1º ANO AUTOR(A): 1º ANO 227

3º LUGAR - POEMAS

Cuidar de tudo

Cuidar do meio ambiente Deixa-me feliz e muito contente

Mostra que sou inteligente.

Cuidar das plantas Dá-nos esperança

Cuidar dos animais Para ter saúde e muito mais

Cuidar da água

É uma atitude sábia e muito legal Pois ela é essencial

Cuidar do planeta é muito especial É uma atitude genial

(29)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: 1º ANO AUTOR(A): 1º ANO 221

O fundo do mar

No fundo do mar Mora o tubarão Ele é muito brincalhão E gosta de morder de montão.

No fundo do mar tudo é lindo Os peixes estão sempre sorrindo com seus amigos água-viva e golfinho.

As tartarugas nadam e brincam Com o cavalo-marinho Como é divertido olham que lindo.

Mas nem tudo é tão lindo como parece Tem o ser humano que não obedece

Joga o lixo onde não deve e prejudica quem não merece.

Convido você meu amiguinho Para colocar o lixo no lugar certo

(30)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: PATRICK P.

AUTOR(A): 2º ANO 223

Amar e cuidar da natureza

Eu amo a natureza! tudo que tem nela é belo

também cuido dela eu gosto do rio

Deus fez a natureza com graça.

Eu gosto de brincar na natureza eu amo o azul do céu e do mar

a natureza é linda as árvores nos dão o ar

eu gosto dos animais.

A gente precisa jogar lixo no lixo! não devemos cortar as árvores não podemos desperdiçar a água por que um dia a natureza poderá acabar.

(31)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: SUPER POPS

AUTOR(A): 3º ANO 226

O INVERNO

O inverno começou... O vento embalou

As folhas das árvores todas para o chão. O inverno é tão frio!

Que não dá para tomar banho de rio!

O inverno é tão frio e chuvoso, Quando saio meu cabelo fica sedoso. Quando volto para casa tomo banho,

E meu cabelo fica oleoso.

Quando acordo de manhã meus cabelos ficam bagunçados! Tomo banho e fico com os dedos enrugados.

Quando tomo chocolate quente, Fico muito contente!

Antes de poder brincar Tenho que me agasalhar Com casaco, touca, luva e cachecol. Agora sim! Eu posso brincar de pegar,

De jogar bola.

Vamos montar um time da pesada? Para jogar com uma bola gelada.

Antes de dormir tomo leitinho quentinho Para ficar com soninho,

Escovo os dentes Para não ficar doente.

(32)

Quando vou dormir pego muitas cobertas Para ficar muito quentinho

No sono das descobertas.

O inverno é tão singelo Oh! Que belo! Ainda bem, que o inverno

(33)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: LUZ

AUTOR(A): 4º ANO 203

A NATUREZA TEMOS QUE CUIDAR

Deus nos deu uma casa prontinha para habitar E ao ser humano cabia cuidar

O planeta estava perfeito

Cheio de luz, árvores, animais e vida, enfim estávamos todos satisfeitos

Mas o ser humano não cuidou O homem desmatou

O homem poluiu O homem não cuidou E o mundo se revoltou Os rios encheram As florestas queimaram Os animais morreram O ar poluíram E as cidades adoeceram

Mas este cenário pode mudar A natureza temos que ajudar

Para o mundo se curar Pequenas ações fazem a diferença

Cabe a nós termos consciência Cada um fazendo a sua parte

O mundo vai ser mais bonito, colorido e forte

(34)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: METACARPO

AUTOR(A): BERNARDO BENDER CERVI

A aventura da casa 7

Era uma vez eu menino que se chamava Cleber que morava em Porto Alegre, sua mãe não trabalhava e seu pai trabalhava na JOHN DEERE em Montenegro.

Cleber não tinha muitos amigos porque só vivia dentro de casa. Ele adorava jogar vídeo game dormir, etc. Um dia seu pai recebeu uma transferência para trabalhar em Horizontina. Cleber ficou meio assim de ir morar no interior do RS, mas aceitou a proposta do pai.

Cinco dias depois começou a mudança. Quando chegaram na casa nova, começaram a arrumar as coisas. Depois que já tinham organizado tudo, Cleber foi dar uma volta no bairro e, nessa volta, conheceu um outro menino chamado Clebito. O Cleber e o Clebito ficaram muito amigos.

Um dia Cleber e seu amigo estavam passeando quando ouviram uma risada de bruxa na casa 07 e então ficaram com muito medo. Todos os dias eles iam até lá para ver o que a bruxa escondia, até que um dia, viram-na pendurar roupas de criança no varal. Os curiosos foram lá ver mesmo com muito medo, pularam o muro e deram de cara com a velha. Eles pularam o muro de volta o mais rápido possível, mas a bruxa mandou palhaços assassinos irem atrás deles.

O Cleber e Clebito, muito espertos, deixaram mochilas e a bicicleta na frente de casa, então, aí que a aventura começa. Tã nã nã !!!! Cenas no próximo capítulo ... kkkkkk achou mesmo que eu iria deixar o texto pela metade?

Eles fugiram, mas tão rápido que chegaram em Três de Maio sem perceber. Lá, passaram na frente da casa de dois amigos do Clebito, os amigos eram Bernardo e Enzo. Os quatro passaram por muitos obstáculos, rios, lama, floresta. Na floresta, Enzo quase foi picado por uma cobra, mas Bernardo, empinou sua bicicleta e deu com todo o pneu dianteiro na cabeça da cobra fazendo a cobra morrer.

Quando chegaram ao trevo de Três de Maio, os quatro entraram no banhado, despistando os palhaços assassinos e aí Cleber e Clebito voltaram para suas casas em Horizontina e Bernardo e Enzo também.

(35)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: GAME WB

AUTOR(A): BRUNO EDUARDO WIPRICH

Uma Aventura na Ilha

Um belo dia de sol, Mario resolveu fazer uma viagem com seu barco novo, chamou seus amigos para serem os tripulantes do seu barco, carregaram tudo o que precisavam para a grande aventura e partiram. Mas no meio da viagem viram uma tempestade se aproximando e não tiveram tempo para voltar, o mar ficou muito agitado e fez com que o barco virasse.

Quando Mario acordou ele estava em uma ilha, ele olhou ao redor e não viu nenhum dos tripulantes, o barco estava virado em pedras ali perto.

Era uma ilha perdida e não tinha ninguém lá, era um lugar morto, mas ele viu uma caverna onde pensou que podia se abrigar da chuva. Foi até lá e esperou a chuva parar, quando parou, ele viu por um buraco a claridade do sol, ele então procurou uma saída para chegar ao outro lado da ilha. E quando encontrou a saída, Mario viu uma floresta linda e também uma fonte de água, ele estava com muita sede, foi então até lá.

Quando chegou na fonte, viu um homem misterioso que estava vestindo uma capa de pele de urso. Esse homem começou a correr e Mario foi atrás dele, gritando:

- Volte aqui, volte…

Mario queria falar com ele, mas ele parecia assustado, até que o homem caiu e Mario então alcançou ele e ajudou a se levantar, pediu para ele tirar a capa de pele, ele era um velho e tinha uma barba igual do Papai Noel.

Ele contou para o Mario que também caiu do seu barco nessa ilha, e que fazia muito tempo que estava ali que nem lembrava mais do seu nome. Depois foram até a casa que ele fez em uma árvore, ali também estavam pedaços do barco dele. O velho contou que tinha um plano, montar o barco de novo, mas faltam peças. Mário então disse que poderiam usar as peças dos dois barcos e montar o barco e sair da ilha.

(36)

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: CONRADEUS

AUTOR(A): CONRADO MOTTA SIQUEIRA

A borboleta Julieta

Essa é a Julieta Minha linda borboleta Que saiu de um casulo escuro e frio Criou asas, voou... foi viver seus desafios.

Abre as asas Julieta Mostra tuas cores

Viva teus amores

Pousa no meu ombro Pousa em uma flor Transforma o mundo Em um lugar com mais amor.

E assim como a borboleta Tudo se transforma De repente o feio ficou lindo...

(37)

AUTOR(A): DAVI GLITZKE LIMA CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: LIMA

Leon e o gênio da lâmpada

Era uma vez um garoto chamado Leon. Ele era um garoto solitário.

Um dia ele foi até ao mercado comprar cereal e na caixa de Cereal havia uma foto de um brinquedo de gênio da lâmpada.

E, como sempre, ia para casa comer seu cereal favorito. Quando foi abrir a caixa de cereal, encontrou um brinde que era uma lâmpada mágica. E da lâmpada mágica saiu um gênio!!! O gênio se chamava Eugênio.

Como todo gênio da lâmpada, ele disse: -você pode pedir 3 desejos. Leon pensou: quais desejos eu posso pedir?

Então ele pediu que queria ter amigos porque ele era solitário e era o sonho dele ter amigos. Então o gênio falou: -seu desejo será realizado e, naquele dia, ele passou a ter muitos amigos. Depois o gênio falou: -você tem mais dois desejos. Leon disse: -eu não quero mais desejos, amigos era tudo que eu queria.

Depois disso, o gênio ficou emocionado com a fala do garoto e deu um abraço nele. Depois que ele deu um abraço, ele voltou para a lâmpada e foi embora.

Leon viveu feliz para sempre com seus amigos.

(38)

AUTOR(A): DAVI SEEWALD WEIS CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: PETER P

Coronavírus no Brasil

O coronavírus traz vários problemas pulmonares e respiratórios, deixando o paciente em estado crítico com respiradores artificiais nos hospitais.

O coronavírus está no mundo todo matando e infectando milhões de pessoas. No Brasil são 102.380 infectados e 10.000 mortes e o número está aumentando a cada dia. Em um dia foram 500 infectados. O primeiro caso foi em 17 de março, em São Paulo. As pessoas infectadas não sabiam e foram para outras cidades infectando mais pessoas. No Rio Grande Do Sul são 1500 infectados e 33 mortes. Em Porto Alegre são mais de 300 infectados.

Os hospitais estão lotados, nos campos de futebol e quadras estão sendo montados hospitais de campanha para mais infectados. A fabricação de caixões aumenta devido às mortes. Familiares de mortos não podem fazer velórios pois podem pegar a doença. As lojas fecham até já ter a cura para o coronavírus. Os únicos estabelecimentos que podem estar abertos são farmácias, postos de gasolina e mercados.

Foi decretada quarentena no mundo todo e não pode sair de casa sem motivo, a não ser ir para farmácias, mercado e postos de gasolina. A polícia está multando quem sair sem motivo com o custo de R$150,00. Há relatos de policiais que em um dia foram multadas mais de 200 pessoas. Os bares e festas foram cancelados e as lojas que ainda não fecharam tomam multa também.

A prevenção para o coronavírus é higienizar as mãos, usar máscaras, usar álcool em gel, evitar aglomerações. A quarentena não tem prazo para acabar.

(39)

AUTOR(A): ENZO SCHNEIDER WALTER CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: CORONGA

Aventura coronavírus

Certo dia, estávamos em uma aula normal, com todos os colegas próximos uns dos outros, o recreio com os alunos das outras turmas, professores dando as aulas em todas as matérias. Voltamos para casa de ônibus como sempre fizemos.

Em seguida, algo que não entendíamos bem começou a acontecer e iniciamos uma aventura em um mundo novo.

Essa aventura começa quando recebemos um comunicado suspendendo as aulas por causa do coronavírus ou Covid-19, um vírus de gripe. Não estávamos ligando muito para esse vírus no início, porque só existia na China, depois a Itália também foi atingida e então começamos a dar mais importância para ele.

Hoje, ele está em todo o mundo, todos os países têm pessoas doentes e alguns morrendo, estamos sem aulas presenciais, tem pessoas com mais risco do que as outras de terem a doença, como os idosos, cardíacos, diabéticos, etc. Essas pessoas precisam ficar mais isoladas que as outras. Todos estão usando máscaras e passando álcool em gel nas mãos e higienizando tudo.

Por fim, esse inesperado acontecimento mudou o mundo em questão de dias; por isso, estamos aprendendo novas maneiras de ser e como viver o distanciamento e as novas maneiras que o vírus exige, até tudo isso passar.

(40)

AUTOR(A): ERIK LEONARDO GRAF CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: Mano G

A borboleta azul

A borboleta azul

Vivia em um mundo só amarelo Vivia tão sozinha

Porque as outras eram cor caramelo.

Mas ela é a única que reluz Com seu brilho tão singelo E tanto brilho que ela produz Que as outras ficam branquelas.

Um dia chegaram tantas borboletas feridas Entrou dentro de casa e pensou: Vou ajudar todas porque sou uma boa amiga

(41)

AUTOR(A): FREDERICO DA SILVEIRA CASALI CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: GUESSEDBONGO

Felipe Santo das crianças

Era uma vez um garoto que morava em Santa Rosa. Ele estudava na escola para deficientes e todo o dia, na hora do recreio, 3 adolescentes de outra escola entravam na escola de Felipe e eles batiam nos amigos de Felipe e nele também e, quando batia o sinal, eles fugiam igual uma lebre que tomou energético.

Felipe tinha 7 anos e ele era mudo. Um dia, Felipe estava deitado chorando e implorando para Deus dizendo para ele em libras isso: – Deus, por favor me deixe falar, não importa qual for minha voz, mas me dê, eu a quero porque não é legal apanhar todo o dia e também não poder falar com minha família sobre isso. Ele já estava perdendo as esperanças – ele ouviu uma voz, eram as trombetas dos anjos tocando alto para ele.

Deus falava para Felipe que o “mudo fala” e um santo ele se torne. Felipe ficou maior, com 22 anos, para ele se tornar mais maduro e ele não é mais mudo. Felipe conseguia fazer todas a crianças do mundo felizes com um piscar de olhos. Ele passou a ajudar com os seus poderes a proteger e a ajudar crianças deficientes assim como ele era. Mas dois meses depois, um demônio saiu do inferno cheio de ódio e de tristeza. Felipe viu o demônio e lançou o raio da paz no bichano.

O demônio morreu. Mas, antes disso, ele levou 5.000 para o inferno. Ele ficou decepcionado com Deus, mas não falou nada. Ele criou um portal para o inferno junto com 10.000 anjos para segurança, né! Eles entraram no inferno dois anjos pegavam 1 criança. Lá era o massacre, os anjos destruíram tudo no inferno e voltaram salvos todos.

E assim a igreja católica considerou Felipe o santo das crianças e ele viveu salvando e ajudando todas as crianças do mundo porque ele não queria um mundo ruim; por isso que ele era santo. Pelo bem do mundo, ele era bem esperto e sempre ia brincar com as crianças no parquinho todas as semanas.

(42)

AUTOR(A): GUILHERME CALLEGARO HATJE CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: TOP 20

Papai Noel

O papai Noel é legal. Bem legal, dá presentes.

Observa as crianças, e presenteia a criançada. No Natal ele sai de trenó a voar. Vai de casa em casa, entrando pelas chaminés.

Vai se sujando e comendo guloseimas. Se a criança não se comporta, vai é ganhar varada. As renas ganham cenouras e ele biscoitos com leite.

Melhor deixar se não vai dar ruim. Ele come sem deixar restos.

Deixa presentes cada um com nome de quem encomendou. Só avisando se não encomendar vai ganhar aleatório.

Mas não se iluda é só um. Se não se comportar é carvão. Olhe pelo lado bom, é churrasco.

(43)

AUTOR(A): ISABELA LUÍSA FERREIRA CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: GALINHA

O Urso Alberto

Quando os ursos aparecem na tv, falam que eles pegam uma colmeia e botam a mão dentro para pegar o mel. Só que na vida real eu acho que isso não acontece porque eu já vi um urso e ele só ficou me encarando com os olhinhos dele, daí eu fiquei pensando:

- Estou com fome. E ele me respondeu: - Eu também estou!

Eu fiquei em choque, porque o Alberto leu minha mente!

Então eu fui jantar e o Alberto também, só que ele não comeu mel, ele tomou sopa. Quando voltei, o Alberto tinha um pedaço de cenoura no focinho e eu e ele rimos muito. Já estava meio tarde, então pensei em dizer “tchau” para ele saber que eu iria embora e ele deu um tchauzinho de volta para mim. Quando eu estava saindo, ele pensou:

- Espero que eu a veja mais vezes.

E só depois eu vi que eu tinha lido a mente do Alberto.

(44)

AUTOR(A): ISABELLE MULLER BAÚ CATEGORIA INFANTIL

PSEUDÔNIMO: LORENA

A casa na árvore

Construí uma casa na árvore com tudo que sonhei. Nunca acontece briga, pois todos se dão bem.

Temos muita imaginação. Brincamos de coisas divertidas

durante esse tempão.

No alto da árvore avistamos um belo lago

onde todo o verão, nadamos com os patos.

É um lugar abençoado.

A melhor coisa

é ter meus amigos ao meu lado. Somos muito descolados.

(45)

AUTOR(A): ISABÉLLI MINETTO CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: BEL M

A menina sonhadora

Era uma vez uma menina muito sonhadora. O nome dela era Estela e morava em Três de Maio. Ela queria ser dançarina, mas ela morava muito longe e na escola ela não tinha aula de dança. Ela não dançava bem; então, uns 3 anos depois, ela enviou um vídeo para uma escola de dança em São Paulo e, depois de 2 meses, ela recebeu o resultado do teste. Estela tinha passado, mas os pais dela não queriam que ela dançasse, porque eles achavam que não dava futuro e também porque era muito longe. Mas Estela não desistiu e seguiu em frente em busca do seu sonho. De noite, Estela arrumou uma mochila com tudo que precisava e ´´FUGIU DE CASA``.

Ela chegou em um aeroporto e foi falar com uma moça e disse que precisava de uma passagem para São Paulo. A moça disse que ela tinha que pagar R$ 300 e precisava ter um adulto com ela. Mas, de madrugada seus pais perceberam que a menina não estava mais em casa e acharam que ela tinha fugido; então ligaram para a polícia. Voltando com a Estela: então ela correu abriu a bolsa de uma mulher, roubou a passagem da mulher e correu para o primeiro avião que ela viu, deixou a passagem com a moça e correu para o banco do fundo, e então, no outro dia de manhã, ela chegou em uma cidade mas não era São Paulo, era Londrina. Ela tinha que pegar voo, mas como já estava de noite, ela foi procurar um lugar para dormir. Pediu para 5 pessoas, mas só a quinta pessoa deixou a Estela dormir em sua casa. Tomou um banho e foi dormir. A casa era humilde, mas a moça era bem legal.

No outro dia de manhã, ela saiu da casa da moça e foi para o aeroporto. Ela não falou com ninguém, sentou no banco com sua mochila, tinha uma mulher do seu lado e ela aproveitou que a mulher foi no banheiro e abriu a bolsa dela e viu que a passagem era para São Paulo. Então Estela pegou a passagem e entrou no avião para São Paulo. No outro dia, seus pais estavam indo para SP para alcançar a filha. A menina chegou na escola de dança, ela se identificou e entrou para sala de dança e as outras crianças já tinham chegado. Depois de uma semana, seus pais tinham chegado na escola de dança e procuraram por ela pela escola inteira, até que acharam Estela. Eles conversaram e decidiram que ela poderia morar na escola de dança. Estela mostrou onde ela iria estudar, dançar e morar. Seus pais compraram um apartamento em São Paulo e se mudaram, e depois de um mês, ela sofreu um acidente dançando. Ela quebrou uma perna e tinha que fazer uma cirurgia para botar os ossos no lugar; mas, na hora da cirurgia, ela passou mal, vomitou e desmaiou e os médicos aproveitaram e fizeram a logo a cirurgia. Depois do acontecido eles fizeram o curativo na perna e ela ficou cinco meses com o

(46)

curativo. E os pais dela ficaram paranoicos com isso e decidiram voltar para Três de Maio e não deixaram a menina dançar, mas ela não queria então ir para lá e se escondeu no quarto da melhor amiga dela, a Júlia, e seus pais procuraram pela escola inteira e o último lugar foi o quarto da Julia. Eles acharam Estela e decidiram conversar. Depois da conversa, eles decidiram ficar em SP. Três anos depois, ela criou um canal no Youtube e ela ficou muito famosa e os inscritos disseram que ela cantava muito bem. Então ela começou a fazer aula de canto e o professor dela disse que ela iria participar de um concurso, mas, infelizmente, ela não ganhou. Depois disso, ela ficou chateada e parou de cantar e voltou a se dedicar só para os estudos e para a dança. Depois de uns anos, ela virou uma dançarina e Youtuber internacional. E viveram felizes para sempre, OU MELHOR, REALIZAMOS SONHOS PARA SEMPRE.

(47)

AUTOR(A): JÚLIO CÉSAR LORO CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: JOSUÉ

O Tempo

O tempo não para! A vida do ser humano não para! Correndo, dançando, estudando, pensando,

o tempo não para!

Os momentos bons, ruins. Qualquer momento não para!

Quando estou brincando, o tempo passa rápido.

Quando estou triste, o tempo passa devagar.

Parei para pensar, para ver se o tempo para. Olhando para o relógio,

os ponteiros não param. Gostaria poder fazer o tempo parar para os bons momentos da vida eternizar.

Momentos ruins ou bons, na vida eu passarei. Tudo que é bom acaba.

E tudo que é mal vai passar!

(48)

AUTOR(A): LARA DAHMER

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: FOLLMANN

Minha borboleta

Minha borboleta é luz. Quando voa pelo céu azul.

Linda, lindinha, parece uma florzinha.

Ela tem muitas cores e encontra vários amores.

Voou para longe, distante de tudo e todos.

Voa, voa borboletinha. Volte para sua casinha, porque aqui você encontra

amor e muita cor.

(49)

AUTOR(A): LAURA EDUARDA DOS SANTOS CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: MEL

Felpo Filva e o coelho que ali não havia

Felpo ali não queria ficar, o que ele realmente queria era escapar.

Um dia Felpo um buraco cavou e fugiu. Saiu correndo mais rápido

que um tiro de fuzil.

Quando chegou na floresta se arrependeu pulou, pulou e pulou e num buraco se escondeu,

pois um tigre atrás dele correu. Felpo Filva, o coelho que ali não havia.

(50)

AUTOR(A): LAVINIA CHRIST

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: HAPPY GIRL

Outono

O dia 20 de Março chega e eu fico meio “assim”, será que esse ano vai ser mágico pra mim?

O outono é uma estação gostosa, em que toda pessoa fica mais charmosa.

As folhas caem no chão,

e se vê que os passarinhos namorando estão. Nas manhãs de domingo eu já acordo sorrindo. É dia de na coberta se enrolar e o dia inteiro de preguiça ficar.

E quando fica na frente da televisão, aproveita toda a programação.

E a comida então? Hummm, sopa e macarrão.

E quando a brincadeira com meus amigos começa a esquentar, meu casaco já posso tirar.

Que pena, o outono está acabando, e o inverno já vem chegando.

(51)

AUTOR: LAVINIA TIECHER DA SILVEIRA CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: SONHAR

E o que será da nossa gente?

Em meio à confusão pra mim, sonhar é a razão.

Tudo está diferente. E o que será de nossa gente?

Escolas estão fechadas, empresas desconcertadas,

pessoas desesperadas, buscam achar a solução.

O mundo está doente e o que será da nossa gente?

Nesse caos que se instalou, o vírus se multiplicou. O planeta se preocupou.

Sem decisão coerente e o que será da nossa gente?

Famílias mais unidas, pessoas se adaptando, buscando novos caminhos.

Tudo será aprendizado. Vamos confiar minha gente?

(52)

AUTOR(A): LUCAS CECCON RAMBO CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: SPACE WEREWOLVES

Lobos no Espaço

Lobos no Espaço é a aventura épica de Tristan Lycanth meio lobo meio humano, que luta para salvar seu planeta.

Capítulo 1

Uma história de amor

Era uma vez em uma galáxia distante um planeta chamado STRATUS. Neste planeta vivia uma ra e Magrol. Eles se apaixonaram e tiveram um filho meio lobo, meio humano que se chamou Magrol humana chamada Zira e conheceu um sujeito meio lobo, meio humano que se chamava Magrol. Zira Tristan Lycanth.

Capítulo 2

Uma aventura mortal

Tristan era um garoto destemido, forte e perseverante como seus pais. Quando ficou mais velho, ele virou o “Guardião da Garra da Liberdade”. Sendo assim, Tristan tinha que proteger seu planeta de inimigos de outros universos, planetas e galáxias distantes ou próximas.

Então, deste dia em diante, ele teria um trabalho difícil a cumprir, mas, mesmo assim, Tristan aceitou sem nem hesitar. Certa vez, um menino jovem perguntou a Tristan:

- “O que é a garra da liberdade?” disse o menino. Tristan respondeu:

- “ A Garra da liberdade é uma associação de protetores de STRATUS”.

O menino agradeceu a Tristan por lhe ter explicado e foi embora cantarolando o hino do país. Meses depois, eles receberam um alerta de que tinha um antigo tesouro de origem Stratusiana, com mais de 900.0000 anos de idade e mandaram Tristan para pegar o tesouro e voltar para STRATUS. Com o tempo que precisasse para trazê-lo de volta para a galáxia Warp, planeta STRATUS.

Quando Tristan recebeu a mensagem, foi correndo para seu foguete para ir para o planeta Terra. Os Stratusianos tinham uma tecnologia muito mais desenvolvida que a da terra. Tristan disse:

(53)

- ”Nossa tecnologia é 100.000 anos mais avançada que a da Terra, chegaremos lá rapidinho” (lembrando que STRATUS é 20 mil anos-luz da Terra).

Uma vez, um sábio Stratusiano disse: “A luta é um jeito de nos defendermos, mas a inteligência supera a força em qualquer situação”.Tristan nunca entendeu a frase, mas sempre a leva escrita no bolso.

Chegando na Terra, ele enxergou as árvores, os campos e toda fauna e flora devastada pela espécie humana e falou:

- “O que?? Este planeta está tão devastado e feio, essa não é a Terra que eu conheci, mas eu tenho um trabalho a fazer!”.

E assim foi para o local do tesouro. Ao chegar no local, viu um baú e, quando abriu o baú,... ...Havia um mapa com caracteres antigos Stratusianos. Ele teve que desenvolver uma tecnologia de inteligência artificial para decodificar e decifrar os códigos antigos do papel. Após decifrar, descobriu que o verdadeiro tesouro está no planeta ZERUNO.

Chegando em Zeruno, cujo solo parece o de Marte, ele viu um real campo de guerra! Estava tudo destruído e viu uma “parede com uma joia”. Tristan teve que pular por cima do abismo e ao pegar a joia. O tesouro que ele procurava, disse:

- “Se mexer com o lobo, terá que aguentar o uivo!! Auuuuuuuuuuu”

Capítulo 3

Uma segunda chance

Tristan sentiu pena da Terra e dos Terráqueos e voltou para Terra restaurar a flora e a fauna e teve que levar os Stratusianos para a terra e restaurar o planeta e conseguiu e quando eles voltaram para casa o planeta ganhou humanos e animais.

(54)

AUTOR(A): LUIS MIGUEL PELLENS BAUER CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: LMB

O tempo

O tempo passa muito rápido. Isso temos que concordar:

cinco, dez , vinte , trinta e, de repente, 50. O envelhecimento é uma prova disso.

O tempo fica acordado toda hora, no nascer do sol, no final do dia,

sempre presente e na hora, nunca tem hora de dormir. Se ele parar todo mundo, para na hora.

Cada coisa tem seu tempo.

O tempo de cada coisa chega, é só esperar, não adianta chorar ou sofrer… basta ter paciência, confiança e fé

porque quando você perceber vai ver que o tempo demora, mas chega.

(55)

AUTOR(A): MARIANA VIAPIANA DALLEMOLE CORRÊA CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO

PSEUDÔNIMO: HACKERGIRL

Um mundo cúbico

Em um mundo feito de blocos, tudo pode acontecer. É mais legal que todos os jogos,

mas lá você pode sim, morrer.

O objetivo é evoluir no modo sobrevivência, com seus amigos você pode se unir para matar o “Boss” com a essência.

Essa essência diferente de não se sentir sozinho. Até negros, brancos e concorrentes se sentem nesse mundo muito pequenininhos.

Não sei se você já adivinhou do que eu estou falando.

Foi criado em 2009

acho que do Google você está colando.

(56)

AUTOR(A): MURIEL SKLAR FRITZEN CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: GRÊMIO FANATIC

Jeferson e Oswaldo em uma dupla aventura

Jeferson queria se aventurar. Ele decidiu ir para um local que tem neve. Então ele foi para a Antártida voando em seu dragão de estimação. Quando chegou lá, falou com um morador local.

Ele falou que existia um caranguejo gigante chamado O ABOMINÁVEL CARANGUEJO DAS NAVES ou CARANGUEJO YETI, que vigiava um buraco em uma montanha que tinha um tesouro.

Então Jefersom montou em seu dragão e voou até o buraco. Quando ele chegou lá, o caranguejo fugiu de medo do dragão. Jeferson pegou o baú do tesouro, foi para casa, dividiu com Oswaldo, seu irmão mais novo.

No dia seguinte Oswaldo queria um tesouro só para ele. Oswaldo montou em seu dragãozinho e foi até o Egito, ele entrou numa pirâmide, derrotou a múmia que vigiava o tesouro. Voltou para casa com o tesouro e escondeu no seu quarto.

Jeferson descobriu que Oswaldo pegou um tesouro só para ele. Para não ficar injusto, Jeferson pegou a parte que deu ao irmão de volta.

Como os dois ficaram felizes. Com as aventuras, eles pegaram o dinheiro e planejaram novas aventuras.

(57)

AUTOR(A): NATHÁLIA RIGON

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: BORBO

A borboleta Flora

A borboleta Flora voa por aí afora.

Sendo que tudo que toca aflora e o néctar ela o devora!

E ela me espera para voar pelo céu, sobrevoando a primavera em busca da mais linda flor-do-céu!

Ela é uma rainha com cheiro de jasmim.

Ela toca a campainha da princesa Yasmin.

Na casa da princesa Yasmin tem chá de morango e mel e o dormidão tem à meia noite

brincadeiras a fuzel!

Se divertiram de montão. E felicidade nem faltou

e que presentão: anel de ouro ela ganhou.

Quando acabou, triste ficaram, mas logo passou,

(58)

AUTOR(A): RAFAEL PINZON

CATEGORIA INFANTIL - 1º AO 5º ANO PSEUDÔNIMO: O ALIEN

O estado estranho!

Era uma vez um estado muito estranho. Acontecia um monte de coisas bizarras nesse estado e um dia aconteceu uma coisa muito bizarra. Nesse estado um alien chegou em forma de humano e passou a viver ali. Passou um ano. Aí, numa manhã, ele foi achado pela CIA.

O alien esperto começou a se cuidar mais. Então, quando pensou que tinha despistado a CIA, parou de se cuidar.

A CIA o localizou numa festa, e quando chegaram, a festa era privada. Pularam o muro e viram que aquela festa era de aliens, então pensaram se a festa era de aliens, os guardas também eram aliens.

Aqueles guardas vieram atrás deles e eles começaram a correr para dentro do quiosque e começaram a procurar um lugar para se esconder dos guardas alienígenas. Então eles chamaram reforços e, quando os reforços chegaram, entraram na festa de penetra. Foi então que mais reforços chegaram e prenderam os alienígenas.

(59)

LIDIA KLATT DE OLIVEIRA 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

(60)

1º LUGAR CONTO

AUTOR(A): GIULIA NICHEL SQUARÇA

CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: GATA MALHADA

A viagem

Na França, no século XV, morava um garoto que sonhava em desbravar o mundo e descobrir novas terras. Mas ele era ainda um menino, que não conseguia nem se sustentar sozinho; ele morava com seu pai (um humilde carpinteiro), com sua mãe (uma costureira), seu irmão (que ainda era um bebezinho) e sua irmã, que ainda ia ao colégio (na época eles só estudavam até mais ou menos a terceira ou quarta série). Ele (garoto que se chamava Matias) já tinha terminado o colégio e começado a trabalhar como um engraxador de sapatos, mas lucrava pouco. Depois de tempo engraxando sapatos, finalmente conseguiu comprar uma pequena barca, e, com ela, começou a ir para o outro lado da cidade (que era uma cidade costeira) e aprendeu a guiá-la muito bem.

O tempo foi passando, ele ficou adulto, com sua pequena barca em pedaços, então por isso decidiu arrumar um emprego decente. Com muito esforço e dificuldade, conseguiu o cargo de marinheiro real, comandado pelo Coronel Mexiquira, um bravo marinheiro que lutou na guerra e ajudou a França a ganhá-la.

Depois de muita preparação e de se despedir de sua família, ele embarcou no grande navio e fez rumo às - na época - Índias (você deve estar pensando que já conhece essa história de algum lugar, não é? Bom, se está pensando isso, está bem enganado, pois a história é muito diferente). Na verdade, dessa vez ele não se perdeu, mas acabou “descobrindo” uma nova ilha, mas eles não descobriram, pois ela já é habitada por criaturas estranhas, umas muito grandes e outras nem tanto.

Os tripulantes, morrendo de medo, mas querendo impressionar o Coronel, saíram do barco rumo ao inexplorado. De repente, estavam de frente com uma estranha criatura de cor magenta e cinco olhos na cabeça; essa criatura parecia amedrontadora; mas, na realidade, estava com tanto medo quanto eles. Depois de uma dificuldade imensa para entender o que diziam, descobriram que essas criaturas na verdade eram amigáveis! (Parou, parou, parou! Que história é essa de serem amigáveis? Quem foi que escreveu isso aqui? Vamos mudar isso aqui já! Então...) Depois de uma dificuldade imensa para entender o que diziam, descobriram que essas criaturas na verdade não eram nada amigáveis! (Agora sim! Que continue a história que está ficando interessante!) Essas horrendas criaturas jogaram-nos em um portal que ficava em meio a extensa e densa mata.

(61)

Atravessando o portal havia um mundo diferente de tudo o que eles já tinham visto em suas vidas! Era metade escuro e sombrio e metade claro e animado. Diante deles surgiu um ser estranho dizendo a eles para escolher um time que o jogo já ia começar; os rapazes ficaram sem entender nada, só fizeram o que ele mandava. Matias, como era uma pessoa bem animada, obviamente escolheu o lado claro; quando passou para esse lado, junto com seu colega Frederico, ganharam roupas coloridas, granadas de luz e armas de arco-íris; quem escolhia o lado sombrio ganhava vestimentas pretas, granadas de escuridão e armas de relâmpago. O ser que tinha pedido para eles escolherem um lado apareceu novamente e disse que o lado com mais participantes restantes venceria.

Os rapazes e o coronel atiraram uns nos outros; quando o jogo acabou, o ser reapareceu dizendo que o lado colorido tinha ganhado, eles comemoraram até aquele ser estranho dizer para os perdedores: “Até nunca mais!”, jogando-os em um vazio infinito. Antes deles terem reação, os vencedores (Matias e Frederico) foram enviados por outro portal a um barco.

No barco, eles acharam que estavam seguros, mas um outro barco se aproximou, era um barco pirata! (Pirata, é sério? Muda os piratas por algo mais criativo! Então...) No barco, eles acharam que estavam seguros, mas um outro barco se aproximou, era um barco cheio de lêmures malvados! (“Tá” aí, gostei! Segue teu rumo na leitura, meu chapa!). Os dois amigos ficaram sem reação por um instante, mas só por um instante mesmo, porque logo depois eles saquearam e desmontaram o navio. Mas, felizmente, os dois sobreviveram.

Depois de muito navegar em um pedaço de madeira, eles finalmente voltaram à sua cidade, mas infelizmente o pedaço de madeira se partiu, e, como o Matias era um excelente nadador, chegou rapidamente à praia; já Frederico, como nadava muito devagar, quando estava chegando à margem, um enorme e feroz tubarão o engoliu!

Depois disso, Matias voltou muito abalado pelo amigo, mas seguiu sua vida até, consequentemente, acontecer o que acontece com todos, sua história continuou, continuou e continuou até chegar a mim e contar a vocês.

(62)

2º LUGAR CONTO

AUTOR(A): TACIANA FERSTER SCHNEIDER CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: LUZ BRANCA

O meu mundo encantado

Estava na escola. Mais um dia em que terminei os longos trabalhos de final de ano com meus amigos que foram passados pelos professores. Estava exausta, caminhando pela escola, à espera de minha mãe, ela viria me buscar, mas seria apenas daqui a três horas... Resolvi deitar-me em um banco, afastada de tudo e de todos, para descansar um pouco, e acabei adormecendo.

Acordei, senti-me um pouco mais disposta, ainda era dia, mas consegui ver que o sol não ia demorar-se para ceder ao seu descanso. Levantei, e me surpreendi com o barulho de uma lata de lixo caindo, que eu mesma havia derrubado sem intenção. Mas algo estava errado. No solo, abaixo de onde a lata estava, havia um desenho, gravado no próprio chão, parecido com um labirinto. Em um extremo dele estava uma chave, e, no outro, uma fechadura. Abaixei-me e analisei-o, comecei a fazer tentativas de achar o caminho correto para a chave, até que descobri.

Distraída, passei o dedo pelo caminho apenas para confirmar minha ideia. Então, aconteceu: um buraco enorme se abriu no chão, levando ao que pareciam enormes metros abaixo do solo. Parecia magia, e o estranho é que ninguém estava à vista, o que era muito incomum na escola em que eu estudava. Novamente algo me chamou atenção: seja lá o que for, estava brilhando no fundo da abertura, brilhava intensamente, e aumentava gradualmente, sempre cada vez mais e mais forte, parecia estar chegando até mim, queria sair. Mas então percebi que não era o brilho que aumentava e se aproximava, e, sim, eu ia despencando, tão rápido, que o vento que colidia comigo nem podia ser sentido. Parecia durar horas, não chegava nunca, até que finalmente, bati em algo duro e frio.

Depois de um tempo, acordei novamente. Ao que percebi, estava cercada de paredes verdes, iguais às do desenho abaixo da lixeira que havia derrubado. O sol estava escaldante, brilhando como nunca havia visto antes. Não se encontrava uma sequer nuvem naquele céu azul. Será que eu estava naquele labirinto? Bem, só podia ser isso. Não havia nada a fazer a não ser andar. Andar até achar a saída e me localizar em qual local desse tão grande mundo eu me encontrava.

Comecei a caminhar, seguindo os caminhos que o labirinto me oferecia. Desviava, contornava, desviava, contornava. É isso que se faz em um labirinto. De vez em quando aparecia uma borboleta ou outra para me acompanhar, tirando-me um pouco da solidão. Andei alguns minutos, o labirinto nunca se fechava, mas também nunca se abria. Até que em algum momento virei para a direita e me deparei

(63)

com uma porta, de madeira, bem talhada, uma maçaneta com plantas em sua volta. Acho que finalmente cheguei ao meu destino.

Abri a porta. Entrei. Vi a cena mais bela, aconchegante e acolhedora de toda a minha vida. Era um lugar cercado com as mesmas paredes do labirinto, mas nessas havia flores. Havia um grande salgueiro, com luzinhas amarelas o enfeitando, um balanço de madeira abaixo, com almofadas e livros. Eu amo livros. Ao lado desse salgueiro, uma fonte, exuberante e, de alguma forma, luminosa. Haviam coelhos lá, brincando e se divertindo, sem preocupar-se com nada, além do dia de hoje. Ao lado do balanço, encontrava-se uma mesa, também de madeira, muito bonita, e cheia de frutas, pães, geleias, guloseimas, bebidas, docinhos, chocolates, dentre tantas outras comidas que eu nem sequer conhecia. A grama era felpuda, dava para andar nela até mesmo descalça. Mais parecida com um tapete do que com um mar de folhinhas minúsculas. Um pouco além da fonte, estava uma armação, que segurava lindos vestidos, iguais aos das princesas sobre as quais eu lia nos livros. Eram de muitas cores, totalmente variados, rosa pastel, lilás, amarelo, celeste, preto, um branco magnífico. Todos com algo especial. Alguns tinham babados, outras mangas bufantes, tinham os totalmente lisos, mas com a sua beleza. Neste lugar, flutuavam bolinhas brancas, deixando-o ainda mais belo. Não havia céu ali, havia uma luz azul, apenas, que vinha e saía de algum lugar, o infinito talvez. Tudo o que foi mencionado estava decorado com flores, ramos, folhas.

Dei-me um beliscão. Isso que eu estava vivendo não podia ser real. Por que seria? Bem, o beliscão só me proporcionou uma leve dor. Não acordei. Então, era apenas vivenciar o momento, e esperar ele acabar. Se é que isso podia acontecer.

Sentei no balanço de madeira. Aconcheguei-me. Peguei um livro, e quando ia começar a lê-lo, alguém me chamou. Virei-me assustada, e entrei em pânico quando vi que o salgueiro me olhava. Sim, ele tinha olhos. E uma boca. Levantei e me distanciei, mas me acalmei um pouco, afinal, se tudo o que estava acontecendo comigo era real, por que não uma árvore que falava?

O salgueiro, pacientemente, esperou até eu voltar ao balanço e encará-lo. Então começou a falar:

- Seja bem vinda, mocinha. Aqui, você poderá encontrar a sua paz, para dias preocupantes, aflitos, para a ansiedade, e assim conseguirá se distrair um pouco também. Não é encantador? Tudo à sua espera, vestidos lindos feitos para usar, comida à vontade, livros para ler, e, se quiser, uma cama para dormir. A fonte para seus desejos, e, eu, como amigo e conselheiro. Sei que deve estar assustada, mas não se preocupe, aqui você está segura, e aqui você pode ficar o tempo que desejar.

Ainda um pouco assustada, falei:

- Por que vim parar aqui? E por que me oferece tudo isso?

- Minha querida, isso não posso lhe dizer. São coisas da magia, do mundo em que vive, elas apenas acontecem, e você foi escolhida para desfrutar de tudo. O destino sabe que você merece tudo

Referências

Documentos relacionados

A exposição ao subprime e o agudizar da crise de liquidez e de crédito reflectiu-se de forma extrema em muitas instituições financeiras que, ou foram nacionalizadas

Móveis, utensílios e objetos de decoração são de dimensões comerciais e não fazem parte do memorial descritivo de compra e venda da unidade. Planta decorada ilustrativa com

Por ter encontrado o verdadeiro Aquele que sempre quis Se achar que estou errada Olhe primeiro pra sua vida E me responda se é feliz Se está realmente vivendo Aquilo que

Há amplo espaço para preocupação quanto às dificuldades para aprovação de reformas necessárias à contenção do déficit público, peça crucial para o sucesso

Como em cada manhã cabem 05 aulas de 45 minutos significa que o professor terá uma manhã cheia de aulas com Hora Atividade (cinco aulas) e mais duas aulas de 45 minutos que podem

Em 20 de fevereiro de 1988, os membros armênios do Conselho dos Deputados do Povo do NKAR adotaram uma resolução para apelar aos Conselhos Supremos da RSS do Azerbaijão e à RSS

Os economistas ocidentais são claros sobre isso: a dívida é tão grande e os setores produtivos da China estão agora tão fracos que, mesmo que a China evite um colapso financeiro,

• No ELEVE você pode criar uma etapa de registro de informações sobre motivos de um negócio não ser concretizado, através do uso de um formulário específico para as