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Um latido de socorro

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 71-75)

Um lar, carinho e amor, coisas tão simples, que infelizmente não fazem parte da vida de muitos cães e gatos. É tão pouco o que eles desejam em comparação ao tamanho do amor que têm a nos oferecer.

O Instituto Pet Brasil (IPB), de agosto de 2018, estima mais de 172 mil animais tutelados, 165.200 (96%) são cães e 6.883 (4%) são gatos. Esses dados são aterrorizantes por causa de seus elevados valores, o que me fez refletir as suas causas. Qualquer pessoa, mesmo com um pequeno papel na sociedade, deveria fazer o mesmo, para que em conjunto possamos mudar a vida dos animais citados anteriormente.

Em ruas e praças não é difícil avistar animais em situações precárias. Casualmente quem vê os bichanos nessa situação sente pena, mas para que isso adianta se a pessoa não faz o mínimo possível para mudar a situação? Pode-se contribuir adotando um bichinho, o que ajuda muito na melhoria das condições em que muitos se encontram, e também as ONGs a continuarem seus trabalhos. Além de aumentar a autoestima e segurança de quem o acolhe, beneficia a saúde mental. Quem não tem condições para adotar, pode doar dinheiro, alimento, material de higiene ou um pouquinho de seu tempo. Este último nos requer tão pouco, já que uma ou duas horas de uma semana não significam praticamente nada para nós, enquanto muitos jovens usam aplicativos como o Instagram em torno de 16 horas por semana. Para os bichanos sem casa sua atenção significa muito, já que muitos não a têm ou nunca a receberam.

Em cidades grandes e pequenas, como Três de Maio, há ONGs de adoção e resgate de animais, sendo admirável o trabalho dessas pessoas, que abrem mão de um pouco de seu salário e tempo que poderiam estar com suas famílias para ajudar os animais necessitados.

É compreensível que algumas pessoas, inclusive eu, possuam animais de diversas raças em nossas residências, afinal eles também merecem um lar. Não é por esse motivo que não podemos ajudar os animais das ruas. A presente desculpa é apenas um "não vou ajudar" disfarçado de "eu quero, mas não posso", porque, como já fora dito, não é necessário adotá-los para ajudar.

Qual é a diferença entre um animal "vira-lata" e um com pedigree para quem acredita que apenas os últimos são bons companheiros? Certamente as respostas seriam as características

"padrões" e o valor monetário. Mas, afinal, quais são as respostas em relação às diferenças sentimentais? Nós, humanos, somos um ótimo exemplo de como não há diferenças neste sentido. Ninguém tem maior intelecto ou amor a oferecer em relação à outra pessoa apenas por suas características físicas ou sua origem. Somos todos seres vivos que merecem amor, tanto os humanos, quanto os animais e toda a natureza em geral.

A culpa por tantos animais nas ruas não é apenas das pessoas em geral, mas também do poder público, seja a prefeitura, o estado ou o país. São poucas e muito flexíveis as leis em relação a quem as descumpre. O abandono resulta em um triste destino ao animal e um pouquinho de dinheiro do infrator, se ele for penalizado. Os animais abandonados muitas vezes têm filhotes, aumentando a população e agravando o problema. Longe de um lar sofrem de fome, desnutrição, parasitas, atropelamentos e principalmente de falta de amor.

São incompreensíveis os motivos que levam o dono de um gato, por exemplo, a acolhê-lo em sua casa e dias depois abandoná-lo em um beco sem saída, como um objeto descartável. Há casos em que a família adota um animal e o deixa quando ele cresce ou apresenta alguma deficiência. Em algumas situações, a família que adotou o animalzinho não tem mais condições de mantê-lo, mesmo assim é possível evitar o abandono e o sofrimento do animal, seja entregando-o a uma organização para acolhimento ou para algum conhecido.

Quem pensa que animais de estimação não sentem amor ou tristeza e usam esta afirmação como desculpa para o abandono, tem menos noção do que é sentimento do que os mesmos que eles julgam não o possuir. Eles têm muito a nos ensinar, nenhuma ciência ou fórmula matemática, mas o amor e respeito verdadeiros. Então, se não puder adotar, ajude. Não necessariamente com dinheiro, mas com o coração.

3º LUGAR CRÔNICA

AUTOR(A): BERNARDO KONRADT DOS SANTOS CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: FÚRIA DA NOITE

Terra

A Terra foi criada e desenvolvida por várias ocorrências que foram mudando o mundo, neste texto iremos conhecer as teorias e formas de criação da Terra.

O Criacionismo é uma teoria acreditada por religiosos que são das seguintes religiões: islamismo, cristianismo, judaísmo, que afirmam que Deus, ou um ser todo poderoso, criou a Terra e o que há nela. Para nós, Deus fez isso em 7 dias, fazendo assim nosso calendário.

O Evolucionismo é uma teoria aprofundada pela ciência com Darwin, que criou a teoria da seleção natural na qual havia um ser, e teve que ir se adaptando para sobreviver e isso se denomina evolução. Podemos afirmar assim que o evolucionismo é algo com evidências históricas e é baseado na ciência racional, já o criacionismo é baseado na fé, sem evidências, falado e escrito por alguém na Bíblia. Aí você escolhe se irá ter fé em algo não comprovado ou acreditar no racional.

A evolução destas teorias são bem diferentes, para o criacionismo foi Deus quem criou tudo como é hoje e o evolucionismo foi que os seres evoluíram até ficarem como são hoje.

Eu já acredito em outra coisa, parecida com as duas teorias, pois eu creio em uma junção das duas. Eu creio que havia apenas um átomo, ele evoluiu e evoluiu e evoluiu até se transformar em um animal; o animal evoluiu, multiplicou-se, adaptou-se e assim sucessivamente até criar o que temos hoje. Então, finalizando esta junção entre duas teorias, com essas ocorrências de evolução e adaptação, Deus estava sempre olhando lá do céu e comandando tudo, olhando a gente até hoje e nos comandando ao certo e o correto a ser realizado.

LARA DANIEL TIECHER 8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

1º LUGAR POEMAS

AUTOR(A): YASMINN FAORO ELLWANGER CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: POEIRA NO UNIVERSO

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 71-75)