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Por que chorastes?

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 154-159)

O azul do mar a brilhar E o tempo rápido a passar

A menina já cresceu E o menino já amadureceu. As borrachas a apagar E os lápis a rabiscar Os gatos a miar E os cachorros a latir.

As minhas lágrimas a correr Iguais às o rio Nilo ao entardecer

A dor que eu sinto

Jamais será curada, será igual a uma alma rasgada.

Os meus pés, já não sinto mais Pois aquilo não mudará nunca mais

O meu coração já deixou de amar Pois aquela vez foi de chorar.

AUTOR (A): MATEUS FRANKE HERBERTS CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: EU MESMO MESMO EU

Um conto

Hoje pode ser um dia normal para alguns, diferente para outros. Mas nenhum dia será como este, este é o dia em que conheci meu cachorro Toby. Ele é um cachorro alegre e gosta de brincar. Foi um dos momentos mais legais da minha vida. Então, estou passando aqui para dizer isso: que muitas pessoas podem ter momentos legais ou tristes, nem tudo é perfeito, o que importa é ser feliz, ser legal com as pessoas e ser gentil. A vida pode levar a lugares belos e aos ruins também, mas, como algumas pessoas dizem, a vida é uma aventura, não importa se você é rico ou pobre, isso não faz diferença. O que importa é ser feliz, como já disse antes. Depois desse discurso, vou falar um pouco mais de mim, sou uma pessoa legal, faço amigos rápido, gosto de jogar bola e de brincar com meus amigos. Ai, ai, como a vida passa rápido, agora quando já somos grandes, nem nos lembramos de como éramos menores. Esse pode até ser um dia normal, mas nunca vai ser esquecido.

AUTOR (A): MATHEUS HENRIQUE SELTENREICH MARTINELLI CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO

PSEUDÔNIMO: INTER

A batalha

Em uma noite, Airton, um homem alto, feio, gordo e de 12 anos, recebe um telefonema do exército real, dizendo que ele iria participar da guerra. Ele não sabia como reagir e como iria contar a seu pai, mas pensou muito e disse: “Pai, eu fui eleito a participar da guerra.” E o pai, surpreso, fala: “Mas que guerra, pois se for a guerra contra a Inglaterra, essa vai ser daqui a um mês.”

Airton responde: “Então já mandaram para eu ir me preparando, só pode.” Pai responde: “Deve ser.”

Depois dessa longa conversa, eles vão dormir, por estar tarde e por estarem bem cansados. Acordando, Airton, toma seu café da manhã, escova os dentes e vai logo contar a seus amigos. Eles, quando escutam, riem muito. E Airton, bravo, grita:

- Eu vou participar, ganhei até uma carta do exército! Coitado de Airton, mal sabia que tinha caído numa peça.

Então, Airton volta para casa decepcionado por seus amigos não terem acreditado. Seu pai, vendo-o triste, avisa:

- Seus amigos devem estar rindo, pois não foram convocados para a guerra. Nem se estressa filhão.

Depois da fala de seu pai, Airton reflete: “Será que eu fui convocado para a guerra, pois eu sou fraco e pançudo. Será que não se enganaram de casa. Deve ser por isso que meus amigos estavam rindo, pois não tem chance de eu ser convocado.” Airton não sabia no que acreditar, ele e seu pai não sabiam se a carta era verdadeira, ou se tinham se enganado de casa.

Porém tiveram uma ideia genial, comprariam um calendário, pois não tinham e iriam marcando os dias até dia 1º de setembro, que seria o próximo mês. E já que não tinham a certeza de que Airton fora convocado, compraram todos os equipamentos necessários para a guerra. Gastaram um dinheirão.

A partir desse momento se iniciava uma vida diferente, que nela eles viveriam cada dia como se fosse o último; viveriam normais como antes, brincando, divertindo-se, comendo e dormindo. Aproveitariam muito seus dias, pois não tinham a certeza do destino.

E no dia 31 de agosto, Airton e seu pai estavam prontos para tudo, e naquele momento bate alguém à porta, eles se assustam, mas eram apenas seus amigos, e o Otávio fala:

- Airton, era tudo uma brincadeira, não há guerra nenhuma, naquela carta eu queria dizer que a guerra seria meu aniversário, que é hoje, e seria uma batalha de nerf, de água e com futebol de sabão.

Airton fala:

- Mas por que, quando eu fui à sorveteria, não me falaram nada? Otávio responde:

- Não falamos nada pois queria que fosse uma surpresa, e eles só sabiam, pois me ajudaram a organizar a festa. Mas os outros também não sabiam.

Airton fala:

- Então tá, “bora se divertir.”

Airton e todos se divertiram muito, jogaram muito futebol, acertou muitas pessoas com a nerf de água e a normal, sujaram-se e cansaram muito. Esse foi um dos dias mais felizes e legais de sua vida, por saber que não iria à guerra, mesmo gostando de guerras, não queria ir, pois era muito novo e poderia morrer.

A partir dali Airton viveu uma vida incrível e foi a muitas guerras, de verdade. Matou muitas pessoas e ajudou a levar seu país à vitória. Ele fez história no exército, virando até presidente do país. Airton só viveu coisas emocionantes, mas nunca esquecerá de seus amigos.

AUTOR (A): MATHEUS RENDES EICKHOFF CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: VÍRUS DO DIABO

Covid-19

Agora estou em casa

Estudando, mas nem sempre me concentrando. Às vezes me exercitando ou brincando,

aprendendo a ficar só em casa. O mundo parou.

O celular virou prioridade, aprendemos novas maneiras de viver, mas paramos para ouvir melhor, temos mais tempo para sonhar.

E quando tudo isso acabar, o que vai ficar. Muitas mortes ou muitas vidas, Novas escolhas e modo de vida, A cura chegou e o Brasil se emocionou.

AUTOR (A): MIGUEL FELIPE ENGSTER

CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: BLACK NIGHT

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 154-159)